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Fichamento 13052018

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM GESTÃO FINANCEIRA E 
CONTROLADORIA
Fichamento de Estudo de Caso
Diogo de Messias Costa
Trabalho da disciplina Análise de 
investimentos em Ações e fundos
 
Maceió-AL
2018
Estudo de Caso:
Trabalho da disciplina Análise de investimentos em Ações e fundos
Santander Consumer Finance
REFERÊNCIA: Harvard Business School, 210 – P01, 2007. TRUMBULL, Gunnar; CORSI, Elena; BARRON, Andrew. Santander Consumer Finance. Harvard Business School, 712 – P04, 2010.
	O caso de uso em questão, fala de uma divisão do grupo Santander, que tinha como CEO Magda Salarich. A mesma teria sido nomeada depois de ter trabalhando por 28 anos para a fabricantes de carros francesa Citroen. Salarich tinha a difícil missão de planejar a estratégia do grupo pelos próximos 10 anos e teria apenas 4 meses para apresentar ao presidente e os membros do comitê executivo a nova direção que o grupo seguiria. Incluído neste grupo estava Juan Rodríguez Inciarte, que era o antigo CEO do grupo Santander, que sob seu comando o grupo cresceu rapidamente nos últimos cinco anos. Na leitura deste caso, destacamos que importantes decisões teriam que ser tomadas, por exemplo: decidir se seria possível sustentar a alta lucratividade das atividades de empréstimo ao consumidor, decidir se era o momento de focar na consolidação ou continuar investindo em novos mercados e produtos. Também haviam questões estratégicas organizacionais a considerar, por exemplo: quais funções seriam delegadas às filiais nacionais e quais seriam centralizadas na matriz, quais processos deveriam ser padronizados e quais deveriam ser iniciativas locais. 	Ressaltando sempre que todas as decisões deveriam ser expostas a um cenário de crescente preocupação com os níveis de endividamento domiciliar na Europa e nos Estados Unidos, mesmo sabendo que os EUA continuavam sendo o maior mercado de financiamentos ao consumidor e a Europa vinha em uma crescente nos últimos 20 anos. 
	O grupo foi criado em 1857 através de um decreto real da rainha da Espanha, onde setenta e dois empresários locais se subscreveram ao capital do banco. Em 1950 o banco abriu escritórios em alguns países latino-americanos e em Londres. Em 1986 o banco dobrou sua participação em mercado de depósitos lançando alguns produtos como a “supercuenta” e com aquisição do Banesto em 1994 e em seguida a fusão com o Banco Central Hispano em 1999. Em 2007 o grupo era um dos maiores bancos do mundo em termos de capitalização de mercado e lucro líquido, já detinha a maior rede de bancos de varejo no mundo ocidental com operações em diversas atividades bancárias como: atacado, privadas, cartões de crédito, gestão de ativos, seguros e financiamento ao consumidor através do SCF (Santander Consumer Finance). O financiamento ao consumidor englobava qualquer tipo de empréstimo para financiar as compras do consumidor, com exceção de hipoteca para compra de imóveis. O crédito ao consumidor foi alavancado no período entre guerras com o crescimento do setor de manufatura de bens duráveis, o que finalmente tornou o crédito ao consumidor uma característica aceitável da sociedade moderna.
	“A comissão europeia introduziu a primeira diretiva de crédito ao consumidor, com o objetivo de criar padrões para procedimentos e relatórios, o que levou a harmonização do método utilizado para calcular taxas percentuais aplicadas as operações, com isso os consumidores da época poderiam comparar o custo do empréstimo com outro. Os consumidores tinham direito de receber as informações sobre taxas, prestações mensais antes de assinar qualquer contrato.” O SCF tinha como carro chefe o oferecimento de financiamento para aquisição de veículos e utilizava uma abordagem indireta, usando os revendedores de automóveis e varejistas como equipe de venda, para todos os outros produtos utilizava uma abordagem direta utilizando sua própria equipe de vendas. O grupo tinha um modelo de estrutura descentralizado e era dividido em quatro áreas cada uma com um gerente e uma pessoa responsável pelas questões jurídicas e acolhimento de informações. A SCF tinha diversas fontes para financiar suas operações como por exemplo: notas promissórias, securitização de ativos, depósitos de clientes e dívidas privilegiadas.
	Como citado no inicio deste relato, Salarich teria um grande desafio nesta tomada de decisões, pois teria que manter o ponto forte do grupo, que era o financiamento de veículos que apesar de ter margens menores de lucro, tinha também menor risco e também expandir suas operações para financiamento ao consumidor para bens que não fossem veículos, pois trariam maior margem de lucro apesar do maior risco, este último já possuíam dados que demonstrava grande potencial de expansão de negócios.
Local: Biblioteca da disciplina
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