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RECIFE 
 
 
 
 
HISTOLOGIA: ROTEIRO DE AULAS PRÁTICAS 
PROFESSORA JULIANA TAVARES 
 
 
 
 
 
 
 
 
2017 
 
1 
 
APRESENTAÇÃO 
O estudo da Histologia abrange a observação detalhada das estruturas e funções das células, dos tecidos, 
dos órgãos e dos sistemas. Para esta observação, a noção básica da microscopia ótica é importante para o 
uso, em aula, do equipamento de observação destas estruturas em laboratório. 
Nesta disciplina, inicialmente, vamos estudar as medidas de Biossegurança que se fazem necessárias para 
uso dos laboratórios e manuseio dos equipamentos e agentes disponibilizados neste ambiente de forma 
segura, prevenindo a ocorrência de acidentes e o risco da manipulação de material biológico. Veremos as 
informações importantes para o uso do microscópio ótico disponibilizado no laboratório, que será utilizado 
durante as aulas práticas. 
Na sequência, de forma didática, objetiva e ilustrada veremos as principais estruturas histológicas de 
importância para a área de Saúde. De acordo com o conteúdo programático da disciplina, temos no 
roteiro: 
 
1-Parte Geral: 
1.1- Tecido Epitelial de Revestimento 
Tecido Epitelial Glandular 
1.2- Tecido Conjuntivo: Propriamente Dito 
Tecido Conjuntivo: Adiposo 
Tecido Conjuntivo: Sangue 
Tecido Conjuntivo: Cartilaginoso 
Tecido Conjuntivo: Ósseo 
1.3- Tecido Muscular 
1.4- Tecido Nervoso 
 
2-Parte Especial: 
2.1- Sistema Digestório 
2.2- Sistema Circulatório 
2.3- Sistema Tegumentar 
2.4- Sistema Urinário 
 
 
 
Esperamos que o estudo da Histologia se transforme em momentos de prazer, e que este seja o maior 
incentivo de sua dedicação e compromisso. 
 
Juliana Tavares 
2 
 
NOÇÕES DE BIOSSEGURANÇA 
 
 
CONCEITO 
 
Biossegurança é um conjunto de “aspectos que visam a segurança daqueles que trabalham em 
laboratórios, com o manuseio e o descarte de resíduos e produtos químicos, com o risco de câncer na 
atividade laboratorial. (...) É indispensável em laboratórios de pesquisa, de ensino ou de rotina, que 
trabalham com produtos químicos, material biológico, medicamentos, cosméticos e correlatos, 
radioisótopos e organismos geneticamente modificados” (Manual de Biossegurança / Biosafety Manual – 
Barueri & Manole, 2002). 
 
“Biossegurança é o conjunto de ações voltadas para a prevenção, minimização ou eliminação de riscos 
inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino, desenvolvimento tecnológico e prestação de 
serviços – riscos que podem comprometer a saúde do homem, dos animais, do meio ambiente ou a 
qualidade dos trabalhos desenvolvidos” (Biossegurança: uma abordagem multidisciplinar / Biosafety: the 
multidisciplinary approach - Rio de Janeiro, Editora FIOCRUZ, 2010). 
 
RISCO BIOLÓGICO - VIAS DE TRANSMISSÃO DE PATÓGENOS EM LABORATÓRIOS DE MICROBIOLOGIA 
 
Transmissão oral: os agentes infecciosos são transmitidos por via oral, principalmente quando 
microrganismos patogênicos são isolados em culturas puras e atingem populações elevadas. Esta é uma 
das razões pelas quais não se deve, comer, beber, mascar chicletes, levar a mão ou objetos como caneta 
ou lápis à boca ou fumar no laboratório. 
Transmissão aérea: os microrganismos são transmitidos através da inalação de aerossóis contendo os 
agentes infecciosos. Esses microrganismos podem difundir-se no ambiente do laboratório. As práticas 
laboratoriais devem ser executadas de modo a minimizar os riscos de formação dos aerossóis. 
Transmissão cutânea ou parenteral: Esta transmissão ocorre através da pele, pela injeção acidental de 
espécimes ou culturas microbianas com agulhas ou quando ocorrem acidentes com materiais cortantes, 
tais como vidro quebrado, lâminas de bisturi e agulhas. Indivíduos com soluções de continuidade na pele 
não devem trabalhar no laboratório. 
Transmissão ocular: Os organismos podem ser transmitidos através da superfície da mucosa ocular por 
gotículas ou respingos de culturas que atinjam os olhos. Usualmente são os mesmos tipos de organismos 
que são transmitidos por via parenteral e também algumas toxinas potentes como a do C. botulinum. O 
respingo na mucosa pode ocorrer quando há manipulação de culturas líquidas. Também podem 
contaminar-se por esta via através do contato dos olhos com lentes de microscópios e outros aparelhos 
oculares contaminados. 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
NORMAS BÁSICAS – LABORATÓRIO DE HISTOLOGIA 
 
- Os alunos somente poderão assistir ou participar dos experimentos práticos protegidos com bata 
comprida, com mangas compridas e botões na frente (uso obrigatório). Deverão usar vestimenta que 
cubra todo o corpo. 
- Para aqueles alunos que apresentem problemas de saúde, recomendamos consultar um serviço 
médico para orientação apropriada. 
- Aos alunos que se apresentam gripados é recomendável utilizar máscaras protetoras apropriadas, as 
quais podem ser adquiridas em casas que comercializam produtos médicos. 
- Os alunos que apresentem soluções de continuidade (ferimentos ou cortes) na pele não devem 
participar diretamente da prática. 
- Os objetos pessoais, exceto aqueles utilizados em experimento da prática, devem ser colocados nos 
armários dos corredores. 
- Apesar de não trabalharmos com amostras clínicas ou microrganismos virulentos, convém considerar 
que todo material biológico é infeccioso. 
- Todo experimento deve ser efetuado com o máximo de cuidado e atenção. 
- Não é permitido fumar, beber ou comer no laboratório. 
- Manter a bancada arrumada e colocar papéis no lixo. 
- Não é permitido assistir aulas de chinelos, shorts ou camisetas. 
- Não é permitido aplicar cosméticos no laboratório, nem mastigar lápis, canetas ou roer unhas, nem 
colocar os dedos na boca ou narinas. 
- Não use telefone dentro do laboratório. 
- Caso ocorra algum acidente, comunicar imediatamente ao Professor Responsável que tomará as 
providências cabíveis. 
- Ao final da aula prática, desligue todos os equipamentos que ligou. 
- Ao final da aula prática, lavar as mãos com sabão e enxugar com papel toalha. 
- Após o término da aula, o aluno deverá retirar a bata e acondicioná-la apropriadamente. Não é 
seguro nem higiênico circular pelas dependências da Faculdade com a bata utilizada na aula prática. 
4 
 
MICROSCOPIA ÓPTICA 
 
“O Microscópio vem de duas palavras gregas e quer dizer "pequeno" e "observar". Não se sabe 
exatamente quem o inventou. Dizem que o microscópio foi inventado por Zacarias Janssen, óptico 
holandês; é certo, porém, que ele deu um ao arquiduque da Áustria de presente, em 1590. 
Depois deste, muitos outros modelos foram aperfeiçoados para as mais variadas aplicações, que vão desde 
a biologia até, mais recentemente, a microeletrônica e a astronomia (em observação minuciosa de fotos 
tiradas com telescópios potentes). O avanço da eletrônica e engenharia em si, tem permitido hoje em dia 
que se produzam instrumentos ópticos de grande precisão e comodidade para quem os utiliza. Vale citar 
como exemplo, um microscópio que faz uso de uma tela de cristal líquido colorido de alta resolução para 
visualização das amostras, e cujo sistema óptico fica restrito a uma espécie de caneta óptica ligada por um 
cabo óptico (fibra óptica) ao sistema de processamento digital da imagem” (Microscopia Ótica, DSIF, 
Unicamp). 
“O microscópio é o mais importante instrumento no estudo da biologia celular. A microscopia óptica, 
ou de luz, permite que enxerguemos estruturas de observação impossível a olho nu, através da incidência 
de luz, e de lentes objetivas que promovem um aumento de até 1000x. 
Há duas divisões que podem ser colocadas para o estudo do microscópio óptico. Como o próprio 
nome diz, ele é composto por uma parte óptica, formada por três sistemas de lentes (objetivas, ocular e 
condensador),pelo diafragma e por uma fonte de incidência de luz. É composto também por uma parte 
mecânica, que garante o suporte para a visualização” (Biomedicina em Ação – Microscopia Ótica). 
 
Parte Mecânica 
1. Pé ou Base 
2. Tubo 
3. Mecanismos de movimento: macrométrico (aproxima e afasta a lâmina da objetiva utilizada) e 
micrométrico (visa a obtenção do foco) 
4. Revólver 
5. Platina: suporte para a lâmina em estudo 
6. Charriot: dispositivo que prende e movimenta a lâmina, tanto no sentido de lado a lado quanto no 
anteroposterior. 
7. Sistema de iluminação: condensador, diafragma, filtro e lâmpada. 
 
Parte Óptica 
1. Lentes oculares 
2. Lentes objetivas: são lentes convergentes, onde podemos ter Objetivas à seco (entre o material 
estudado e a lente frontal da objetiva está interposto apenas o ar – objetivas com lente de 
aumento entre 2x e 80x) e Objetivas de imersão ou à óleo (entre o material estudado e a lente 
frontal da objetiva está interposta uma gotícula de óleo especial, para evitar o atrito da lamínula 
com a lente objetiva e não serem causados riscos – objetivas com lente de aumento entre 90x e 
100x são as mais comuns). 
 
PROCEDIMENTOS BÁSICOS PARA UMA CORRETA 
OBSERVAÇÃO MICROSCÓPICA DE UMA PREPARAÇÃO 
1. Ligar a fonte luminosa. 
2. Colocar a lâmina com a preparação sobre a platina. 
3. Olhando pelo lado externo, girar com cuidado o parafuso de focalização de forma a aproximar a 
objetiva de 4x o mais perto possível da preparação. (Atenção: Não forçar o parafuso). 
5 
 
4. Olhando pela ocular, girar vagarosamente o parafuso de focalização no sentido inverso até obter 
uma imagem nítida da preparação. 
5. A seguir, girar o tambor posicionando a objetiva de 10x sobre a preparação e focalizar o material 
girando MUITO lentamente o parafuso de focalização, pois o material deverá estar quase em foco. 
(Atenção para não aproximar demais a objetiva da lâmina). 
6. Para uma ampliação maior (objetiva de 40x), girar o canhão e posicionar a objetiva de 40x sobre a 
preparação. Girar o parafuso de focalização (MUITO DEVAGAR) até que o material esteja em foco. 
(Atenção para não forçar a objetiva sobre a lâmina, que pode quebrar). 
7. Utilizam-se comumente as objetivas em aumento de 10x ou 40x. Caso haja a necessidade de 
visualização do tecido em maior aumento, movimentar o revólver, colocando em posição a objetiva 
de 100X (aumento grande – lente de imersão, utilize tal lente apenas com orientação do 
professor). 
 
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES: 
1. Nossos microscópios possuem lentes parafocais. Isto significa que, uma vez obtido o foco com a 
objetiva de menor aumento, basta girar o revólver, colocar a objetiva 10X em posição e acertar o foco 
apenas com o parafuso micrométrico. 
2. Procede-se da mesma forma, ao focalizar a objetiva 40X, desde que a imagem esteja em foco com 
a objetiva 10X. 
 
Poder de aumento final do microscópio 
Após escolhida a ocular com a qual será trabalhada, bem como a objetiva já estar centralizada no 
eixo óptico, pode-se ter o aumento dado na observação: 
Aumento final OCULAR OBJETIVA 
40 vezes Ocular 10x Objetiva 4x 
100 vezes Ocular 10x Objetiva 10x 
400 vezes Ocular 10x Objetiva 40x 
1000 vezes Ocular 10x Objetiva 100x 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
EPITÉLIO DE REVESTIMENTO 
ESÔFAGO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
*Os desenhos à lápis foram feitos pelo Professor José Cavalcante. 
OBJETIVOS PARA IDENTIFICAÇÃO 
E CARACTERIZAÇÃO HISTOLÓGICA 
7 
 
EPITÉLIO DE REVESTIMENTO 
BEXIGA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
*Os desenhos à lápis foram feitos pelo Professor José Cavalcante. 
OBJETIVOS PARA IDENTIFICAÇÃO 
E CARACTERIZAÇÃO HISTOLÓGICA 
8 
 
EPITÉLIO DE REVESTIMENTO 
DUODENO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OBJETIVOS PARA IDENTIFICAÇÃO 
E CARACTERIZAÇÃO HISTOLÓGICA 
9 
 
EPITÉLIO DE REVESTIMENTO 
LÍNGUA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OBJETIVOS PARA IDENTIFICAÇÃO 
E CARACTERIZAÇÃO HISTOLÓGICA 
10 
 
EXERCÍCIOS 
Faça um esquema das preparações estudadas identificando sua localização: 
 
EPITÉLIO PSEUDOESTRATIFICADO CILÍNDRICO 
Órgão onde pode ser observado:_______________ 
Esquema com objetivos para estudo histológico: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EPITÉLIO ESTRATIFICADO PLANO NÃO QUERATINIZADO 
Órgão onde pode ser observado:_______________ 
Esquema com objetivos para estudo histológico: 
 
EPITÉLIO SIMPLES CILÍNDRICO 
Órgão onde pode ser observado:_______________ 
Esquema com objetivos para estudo histológico: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EPITÉLIO DE TRANSIÇÃO 
Órgão onde pode ser observado:_______________ 
Esquema com objetivos para estudo histológico: 
EPITÉLIO ESTRATIFICADO PLANO QUERATINIZADO 
Órgão onde pode ser observado:_______________ 
Esquema com objetivos para estudo histológico: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EPITÉLIO SIMPLES CÚBICO 
Órgão onde pode ser observado:_______________ 
Esquema com objetivos para estudo histológico: 
 
 
 
11 
 
EPITÉLIO DE REVESTIMENTO 
TIREÓIDE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 OBJETIVOS PARA IDENTIFICAÇÃO 
E CARACTERIZAÇÃO HISTOLÓGICA 
12 
 
EPITÉLIO DE REVESTIMENTO 
RIM 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OBJETIVOS PARA IDENTIFICAÇÃO 
E CARACTERIZAÇÃO HISTOLÓGICA 
13 
 
EPITÉLIO DE REVESTIMENTO 
EPIDÍDIMO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OBJETIVOS PARA IDENTIFICAÇÃO 
E CARACTERIZAÇÃO HISTOLÓGICA 
14 
 
EPITÉLIO DE REVESTIMENTO 
ARTÉRIA ELÁSTICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OBJETIVOS PARA IDENTIFICAÇÃO 
E CARACTERIZAÇÃO HISTOLÓGICA 
15 
 
EXERCÍCIOS 
Faça um esquema das preparações estudadas identificando sua localização: 
 
CÉLULA CALICIFORME 
Órgão onde pode ser observado:_______________ 
Esquema com objetivos para estudo histológico: 
 
CORTE TRANSVERSAL DE GLÂNDULA ENDÓCRINA 
Órgão onde pode ser observado:_______________ 
Esquema com objetivos para estudo histológico: 
CORTE LONGITUDINAL DE DUCTO GLANDULAR 
Órgão onde pode ser observado:_______________ 
Esquema com objetivos para estudo histológico: 
 
CORTE TRANSVERSAL DE GLÂNDULA EXÓCRINA 
Órgão onde pode ser observado:_______________ 
Esquema com objetivos para estudo histológico: 
 
16 
 
EPITÉLIO GLANDULAR 
PÂNCREAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OBJETIVOS PARA IDENTIFICAÇÃO E 
CARACTERIZAÇÃO HISTOLÓGICA 
 
 
17 
 
EPITÉLIO GLANDULAR 
TRAQUÉIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OBJETIVOS PARA IDENTIFICAÇÃO E 
CARACTERIZAÇÃO HISTOLÓGICA 
18 
 
EXERCÍCIOS 
Após visualizar ao microscópio, faça um esquema das preparações solicitadas abaixo identificando 
sua localização. 
 
CARTILAGEM HIALINA 
Órgão onde pode ser observado:_______________ 
Esquema com objetivos para estudo histológico: 
 
 
 
GRUPO ISOGÊNICO 
Órgão onde pode ser observado:_______________ 
Esquema com objetivos para estudo histológico: 
 
VASO SANGUÍNEO 
Órgão onde pode ser observado:_______________ 
Esquema com objetivos para estudo histológico: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GLÂNDULA ENDÓCRINA CORDONAL 
Órgão onde pode serobservado:_______________ 
Esquema com objetivos para estudo histológico: 
 
ILHOTA PANCREÁTICA (ENDÓCRINA) 
Órgão onde pode ser observado:_______________ 
Esquema com objetivos para estudo histológico: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ÁCINOS PANCREÁTICOS (EXÓCRINOS) 
Órgão onde pode ser observado:_______________ 
Esquema com objetivos para estudo histológico: 
 
 
19 
 
TECIDO CONJUNTIVO 
PELE (PILOSA) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OBJETIVOS PARA IDENTIFICAÇÃO E 
CARACTERIZAÇÃO HISTOLÓGICA 
20 
 
TECIDO CONJUNTIVO 
CORDÃO UMBILICAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OBJETIVOS PARA IDENTIFICAÇÃO E 
CARACTERIZAÇÃO HISTOLÓGICA 
21 
 
TECIDO CONJUNTIVO 
SANGUE HUMANO (ESTIRAÇO SANGUÍNEO) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
22 
 
EXERCÍCIOS 
Após visualizar ao microscópio, faça um esquema das preparações solicitadas abaixo identificando 
sua localização. 
 
EPITÉLIO ESTRATIFICADO PLANO QUERATINIZADO 
+ CAMADAS DA PELE E TECIDOS CONJUNTIVOS 
Órgão onde pode ser observado:_______________ 
Esquema com objetivos para estudo histológico: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GLÂNDULAS SEBÁCEA E SUDORÍPARA 
+ FOLÍCULO PILOSO 
Órgão onde pode ser observado:_______________ 
Esquema com objetivos para estudo histológico: 
 
VEIA E ARTÉRIAS UMBILICAIS 
Órgão onde pode ser observado:_______________ 
Esquema com objetivos para estudo histológico: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
HEMÁCIAS E PLAQUETAS 
Órgão onde pode ser observado:_______________ 
Esquema com objetivos para estudo histológico: 
 
NEUTRÓFILO, EOSINÓFILO, BASÓFILO 
Órgão onde pode ser observado:_______________ 
Esquema com objetivos para estudo histológico: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LINFÓCITO E MONÓCITO 
Órgão onde pode ser observado:_______________ 
Esquema com objetivos para estudo histológico: 
 
23 
 
TECIDO CARTILAGINOSO 
TRAQUÉIA (CARTILAGEM HIALINA) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 OBJETIVOS PARA IDENTIFICAÇÃO E 
CARACTERIZAÇÃO HISTOLÓGICA 
24 
 
TECIDO CARTILAGINOSO 
PAVILHÃO AURICULAR (CARTILAGEM ELÁSTICA) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OBJETIVOS PARA IDENTIFICAÇÃO E 
CARACTERIZAÇÃO HISTOLÓGICA 
25 
 
TECIDO ÓSSEO 
OSSO POR DESGASTE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OBJETIVOS PARA IDENTIFICAÇÃO E 
CARACTERIZAÇÃO HISTOLÓGICA 
26 
 
TECIDO ÓSSEO 
FÊMUR DESCALCIFICADO 
 
 
 
 
 
OBJETIVOS PARA IDENTIFICAÇÃO E 
CARACTERIZAÇÃO HISTOLÓGICA 
27 
 
TECIDO MUSCULAR 
CORAÇÃO (FIBRA MUSCULAR CARDÍACA) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OBJETIVOS PARA IDENTIFICAÇÃO E 
CARACTERIZAÇÃO HISTOLÓGICA 
28 
 
TECIDO NERVOSO 
MEDULA ESPINHAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OBJETIVOS PARA IDENTIFICAÇÃO E 
CARACTERIZAÇÃO HISTOLÓGICA 
29 
 
TECIDO NERVOSO 
MEDULA ESPINHAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OBJETIVOS PARA IDENTIFICAÇÃO E 
CARACTERIZAÇÃO HISTOLÓGICA 
30 
 
TECIDO NERVOSO 
CEREBELO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OBJETIVOS PARA IDENTIFICAÇÃO E 
CARACTERIZAÇÃO HISTOLÓGICA 
31 
 
EXERCÍCIOS 
Após visualizar ao microscópio, faça um esquema das preparações solicitadas abaixo identificando 
sua localização. 
 
CARTILAGEM HIALINA 
Órgão onde pode ser observado:_______________ 
Esquema com objetivos para estudo histológico: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OSSO DESCALCIFICADO 
Órgão onde pode ser observado:_______________ 
Esquema com objetivos para estudo histológico: 
 
FIBRA MUSCULAR CARDÍACA 
Órgão onde pode ser observado:_______________ 
Esquema com objetivos para estudo histológico: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CORPOS CELULARES NA SUBSTÂNCIA CINZENTA 
Órgão onde pode ser observado:_______________ 
Esquema com objetivos para estudo histológico: 
 
SUBSTÃNCIA BRANCA E SUBSTÂNCIA CINZENTA 
NA MEDULA ESPINHAL 
Órgão onde pode ser observado:_______________ 
Esquema com objetivos para estudo histológico: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CAMADA MOLECULAR, CÉLULAS DE PURKINJE E 
CAMADA GRANULOSA NO CEREBELO 
Órgão onde pode ser observado:_______________ 
Esquema com objetivos para estudo histológico:

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