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0 RECIFE HISTOLOGIA: ROTEIRO DE AULAS PRÁTICAS PROFESSORA JULIANA TAVARES 2017 1 APRESENTAÇÃO O estudo da Histologia abrange a observação detalhada das estruturas e funções das células, dos tecidos, dos órgãos e dos sistemas. Para esta observação, a noção básica da microscopia ótica é importante para o uso, em aula, do equipamento de observação destas estruturas em laboratório. Nesta disciplina, inicialmente, vamos estudar as medidas de Biossegurança que se fazem necessárias para uso dos laboratórios e manuseio dos equipamentos e agentes disponibilizados neste ambiente de forma segura, prevenindo a ocorrência de acidentes e o risco da manipulação de material biológico. Veremos as informações importantes para o uso do microscópio ótico disponibilizado no laboratório, que será utilizado durante as aulas práticas. Na sequência, de forma didática, objetiva e ilustrada veremos as principais estruturas histológicas de importância para a área de Saúde. De acordo com o conteúdo programático da disciplina, temos no roteiro: 1-Parte Geral: 1.1- Tecido Epitelial de Revestimento Tecido Epitelial Glandular 1.2- Tecido Conjuntivo: Propriamente Dito Tecido Conjuntivo: Adiposo Tecido Conjuntivo: Sangue Tecido Conjuntivo: Cartilaginoso Tecido Conjuntivo: Ósseo 1.3- Tecido Muscular 1.4- Tecido Nervoso 2-Parte Especial: 2.1- Sistema Digestório 2.2- Sistema Circulatório 2.3- Sistema Tegumentar 2.4- Sistema Urinário Esperamos que o estudo da Histologia se transforme em momentos de prazer, e que este seja o maior incentivo de sua dedicação e compromisso. Juliana Tavares 2 NOÇÕES DE BIOSSEGURANÇA CONCEITO Biossegurança é um conjunto de “aspectos que visam a segurança daqueles que trabalham em laboratórios, com o manuseio e o descarte de resíduos e produtos químicos, com o risco de câncer na atividade laboratorial. (...) É indispensável em laboratórios de pesquisa, de ensino ou de rotina, que trabalham com produtos químicos, material biológico, medicamentos, cosméticos e correlatos, radioisótopos e organismos geneticamente modificados” (Manual de Biossegurança / Biosafety Manual – Barueri & Manole, 2002). “Biossegurança é o conjunto de ações voltadas para a prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino, desenvolvimento tecnológico e prestação de serviços – riscos que podem comprometer a saúde do homem, dos animais, do meio ambiente ou a qualidade dos trabalhos desenvolvidos” (Biossegurança: uma abordagem multidisciplinar / Biosafety: the multidisciplinary approach - Rio de Janeiro, Editora FIOCRUZ, 2010). RISCO BIOLÓGICO - VIAS DE TRANSMISSÃO DE PATÓGENOS EM LABORATÓRIOS DE MICROBIOLOGIA Transmissão oral: os agentes infecciosos são transmitidos por via oral, principalmente quando microrganismos patogênicos são isolados em culturas puras e atingem populações elevadas. Esta é uma das razões pelas quais não se deve, comer, beber, mascar chicletes, levar a mão ou objetos como caneta ou lápis à boca ou fumar no laboratório. Transmissão aérea: os microrganismos são transmitidos através da inalação de aerossóis contendo os agentes infecciosos. Esses microrganismos podem difundir-se no ambiente do laboratório. As práticas laboratoriais devem ser executadas de modo a minimizar os riscos de formação dos aerossóis. Transmissão cutânea ou parenteral: Esta transmissão ocorre através da pele, pela injeção acidental de espécimes ou culturas microbianas com agulhas ou quando ocorrem acidentes com materiais cortantes, tais como vidro quebrado, lâminas de bisturi e agulhas. Indivíduos com soluções de continuidade na pele não devem trabalhar no laboratório. Transmissão ocular: Os organismos podem ser transmitidos através da superfície da mucosa ocular por gotículas ou respingos de culturas que atinjam os olhos. Usualmente são os mesmos tipos de organismos que são transmitidos por via parenteral e também algumas toxinas potentes como a do C. botulinum. O respingo na mucosa pode ocorrer quando há manipulação de culturas líquidas. Também podem contaminar-se por esta via através do contato dos olhos com lentes de microscópios e outros aparelhos oculares contaminados. 3 NORMAS BÁSICAS – LABORATÓRIO DE HISTOLOGIA - Os alunos somente poderão assistir ou participar dos experimentos práticos protegidos com bata comprida, com mangas compridas e botões na frente (uso obrigatório). Deverão usar vestimenta que cubra todo o corpo. - Para aqueles alunos que apresentem problemas de saúde, recomendamos consultar um serviço médico para orientação apropriada. - Aos alunos que se apresentam gripados é recomendável utilizar máscaras protetoras apropriadas, as quais podem ser adquiridas em casas que comercializam produtos médicos. - Os alunos que apresentem soluções de continuidade (ferimentos ou cortes) na pele não devem participar diretamente da prática. - Os objetos pessoais, exceto aqueles utilizados em experimento da prática, devem ser colocados nos armários dos corredores. - Apesar de não trabalharmos com amostras clínicas ou microrganismos virulentos, convém considerar que todo material biológico é infeccioso. - Todo experimento deve ser efetuado com o máximo de cuidado e atenção. - Não é permitido fumar, beber ou comer no laboratório. - Manter a bancada arrumada e colocar papéis no lixo. - Não é permitido assistir aulas de chinelos, shorts ou camisetas. - Não é permitido aplicar cosméticos no laboratório, nem mastigar lápis, canetas ou roer unhas, nem colocar os dedos na boca ou narinas. - Não use telefone dentro do laboratório. - Caso ocorra algum acidente, comunicar imediatamente ao Professor Responsável que tomará as providências cabíveis. - Ao final da aula prática, desligue todos os equipamentos que ligou. - Ao final da aula prática, lavar as mãos com sabão e enxugar com papel toalha. - Após o término da aula, o aluno deverá retirar a bata e acondicioná-la apropriadamente. Não é seguro nem higiênico circular pelas dependências da Faculdade com a bata utilizada na aula prática. 4 MICROSCOPIA ÓPTICA “O Microscópio vem de duas palavras gregas e quer dizer "pequeno" e "observar". Não se sabe exatamente quem o inventou. Dizem que o microscópio foi inventado por Zacarias Janssen, óptico holandês; é certo, porém, que ele deu um ao arquiduque da Áustria de presente, em 1590. Depois deste, muitos outros modelos foram aperfeiçoados para as mais variadas aplicações, que vão desde a biologia até, mais recentemente, a microeletrônica e a astronomia (em observação minuciosa de fotos tiradas com telescópios potentes). O avanço da eletrônica e engenharia em si, tem permitido hoje em dia que se produzam instrumentos ópticos de grande precisão e comodidade para quem os utiliza. Vale citar como exemplo, um microscópio que faz uso de uma tela de cristal líquido colorido de alta resolução para visualização das amostras, e cujo sistema óptico fica restrito a uma espécie de caneta óptica ligada por um cabo óptico (fibra óptica) ao sistema de processamento digital da imagem” (Microscopia Ótica, DSIF, Unicamp). “O microscópio é o mais importante instrumento no estudo da biologia celular. A microscopia óptica, ou de luz, permite que enxerguemos estruturas de observação impossível a olho nu, através da incidência de luz, e de lentes objetivas que promovem um aumento de até 1000x. Há duas divisões que podem ser colocadas para o estudo do microscópio óptico. Como o próprio nome diz, ele é composto por uma parte óptica, formada por três sistemas de lentes (objetivas, ocular e condensador),pelo diafragma e por uma fonte de incidência de luz. É composto também por uma parte mecânica, que garante o suporte para a visualização” (Biomedicina em Ação – Microscopia Ótica). Parte Mecânica 1. Pé ou Base 2. Tubo 3. Mecanismos de movimento: macrométrico (aproxima e afasta a lâmina da objetiva utilizada) e micrométrico (visa a obtenção do foco) 4. Revólver 5. Platina: suporte para a lâmina em estudo 6. Charriot: dispositivo que prende e movimenta a lâmina, tanto no sentido de lado a lado quanto no anteroposterior. 7. Sistema de iluminação: condensador, diafragma, filtro e lâmpada. Parte Óptica 1. Lentes oculares 2. Lentes objetivas: são lentes convergentes, onde podemos ter Objetivas à seco (entre o material estudado e a lente frontal da objetiva está interposto apenas o ar – objetivas com lente de aumento entre 2x e 80x) e Objetivas de imersão ou à óleo (entre o material estudado e a lente frontal da objetiva está interposta uma gotícula de óleo especial, para evitar o atrito da lamínula com a lente objetiva e não serem causados riscos – objetivas com lente de aumento entre 90x e 100x são as mais comuns). PROCEDIMENTOS BÁSICOS PARA UMA CORRETA OBSERVAÇÃO MICROSCÓPICA DE UMA PREPARAÇÃO 1. Ligar a fonte luminosa. 2. Colocar a lâmina com a preparação sobre a platina. 3. Olhando pelo lado externo, girar com cuidado o parafuso de focalização de forma a aproximar a objetiva de 4x o mais perto possível da preparação. (Atenção: Não forçar o parafuso). 5 4. Olhando pela ocular, girar vagarosamente o parafuso de focalização no sentido inverso até obter uma imagem nítida da preparação. 5. A seguir, girar o tambor posicionando a objetiva de 10x sobre a preparação e focalizar o material girando MUITO lentamente o parafuso de focalização, pois o material deverá estar quase em foco. (Atenção para não aproximar demais a objetiva da lâmina). 6. Para uma ampliação maior (objetiva de 40x), girar o canhão e posicionar a objetiva de 40x sobre a preparação. Girar o parafuso de focalização (MUITO DEVAGAR) até que o material esteja em foco. (Atenção para não forçar a objetiva sobre a lâmina, que pode quebrar). 7. Utilizam-se comumente as objetivas em aumento de 10x ou 40x. Caso haja a necessidade de visualização do tecido em maior aumento, movimentar o revólver, colocando em posição a objetiva de 100X (aumento grande – lente de imersão, utilize tal lente apenas com orientação do professor). OBSERVAÇÕES IMPORTANTES: 1. Nossos microscópios possuem lentes parafocais. Isto significa que, uma vez obtido o foco com a objetiva de menor aumento, basta girar o revólver, colocar a objetiva 10X em posição e acertar o foco apenas com o parafuso micrométrico. 2. Procede-se da mesma forma, ao focalizar a objetiva 40X, desde que a imagem esteja em foco com a objetiva 10X. Poder de aumento final do microscópio Após escolhida a ocular com a qual será trabalhada, bem como a objetiva já estar centralizada no eixo óptico, pode-se ter o aumento dado na observação: Aumento final OCULAR OBJETIVA 40 vezes Ocular 10x Objetiva 4x 100 vezes Ocular 10x Objetiva 10x 400 vezes Ocular 10x Objetiva 40x 1000 vezes Ocular 10x Objetiva 100x 6 EPITÉLIO DE REVESTIMENTO ESÔFAGO *Os desenhos à lápis foram feitos pelo Professor José Cavalcante. OBJETIVOS PARA IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO HISTOLÓGICA 7 EPITÉLIO DE REVESTIMENTO BEXIGA *Os desenhos à lápis foram feitos pelo Professor José Cavalcante. OBJETIVOS PARA IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO HISTOLÓGICA 8 EPITÉLIO DE REVESTIMENTO DUODENO OBJETIVOS PARA IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO HISTOLÓGICA 9 EPITÉLIO DE REVESTIMENTO LÍNGUA OBJETIVOS PARA IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO HISTOLÓGICA 10 EXERCÍCIOS Faça um esquema das preparações estudadas identificando sua localização: EPITÉLIO PSEUDOESTRATIFICADO CILÍNDRICO Órgão onde pode ser observado:_______________ Esquema com objetivos para estudo histológico: EPITÉLIO ESTRATIFICADO PLANO NÃO QUERATINIZADO Órgão onde pode ser observado:_______________ Esquema com objetivos para estudo histológico: EPITÉLIO SIMPLES CILÍNDRICO Órgão onde pode ser observado:_______________ Esquema com objetivos para estudo histológico: EPITÉLIO DE TRANSIÇÃO Órgão onde pode ser observado:_______________ Esquema com objetivos para estudo histológico: EPITÉLIO ESTRATIFICADO PLANO QUERATINIZADO Órgão onde pode ser observado:_______________ Esquema com objetivos para estudo histológico: EPITÉLIO SIMPLES CÚBICO Órgão onde pode ser observado:_______________ Esquema com objetivos para estudo histológico: 11 EPITÉLIO DE REVESTIMENTO TIREÓIDE OBJETIVOS PARA IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO HISTOLÓGICA 12 EPITÉLIO DE REVESTIMENTO RIM OBJETIVOS PARA IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO HISTOLÓGICA 13 EPITÉLIO DE REVESTIMENTO EPIDÍDIMO OBJETIVOS PARA IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO HISTOLÓGICA 14 EPITÉLIO DE REVESTIMENTO ARTÉRIA ELÁSTICA OBJETIVOS PARA IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO HISTOLÓGICA 15 EXERCÍCIOS Faça um esquema das preparações estudadas identificando sua localização: CÉLULA CALICIFORME Órgão onde pode ser observado:_______________ Esquema com objetivos para estudo histológico: CORTE TRANSVERSAL DE GLÂNDULA ENDÓCRINA Órgão onde pode ser observado:_______________ Esquema com objetivos para estudo histológico: CORTE LONGITUDINAL DE DUCTO GLANDULAR Órgão onde pode ser observado:_______________ Esquema com objetivos para estudo histológico: CORTE TRANSVERSAL DE GLÂNDULA EXÓCRINA Órgão onde pode ser observado:_______________ Esquema com objetivos para estudo histológico: 16 EPITÉLIO GLANDULAR PÂNCREAS OBJETIVOS PARA IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO HISTOLÓGICA 17 EPITÉLIO GLANDULAR TRAQUÉIA OBJETIVOS PARA IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO HISTOLÓGICA 18 EXERCÍCIOS Após visualizar ao microscópio, faça um esquema das preparações solicitadas abaixo identificando sua localização. CARTILAGEM HIALINA Órgão onde pode ser observado:_______________ Esquema com objetivos para estudo histológico: GRUPO ISOGÊNICO Órgão onde pode ser observado:_______________ Esquema com objetivos para estudo histológico: VASO SANGUÍNEO Órgão onde pode ser observado:_______________ Esquema com objetivos para estudo histológico: GLÂNDULA ENDÓCRINA CORDONAL Órgão onde pode serobservado:_______________ Esquema com objetivos para estudo histológico: ILHOTA PANCREÁTICA (ENDÓCRINA) Órgão onde pode ser observado:_______________ Esquema com objetivos para estudo histológico: ÁCINOS PANCREÁTICOS (EXÓCRINOS) Órgão onde pode ser observado:_______________ Esquema com objetivos para estudo histológico: 19 TECIDO CONJUNTIVO PELE (PILOSA) OBJETIVOS PARA IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO HISTOLÓGICA 20 TECIDO CONJUNTIVO CORDÃO UMBILICAL OBJETIVOS PARA IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO HISTOLÓGICA 21 TECIDO CONJUNTIVO SANGUE HUMANO (ESTIRAÇO SANGUÍNEO) 22 EXERCÍCIOS Após visualizar ao microscópio, faça um esquema das preparações solicitadas abaixo identificando sua localização. EPITÉLIO ESTRATIFICADO PLANO QUERATINIZADO + CAMADAS DA PELE E TECIDOS CONJUNTIVOS Órgão onde pode ser observado:_______________ Esquema com objetivos para estudo histológico: GLÂNDULAS SEBÁCEA E SUDORÍPARA + FOLÍCULO PILOSO Órgão onde pode ser observado:_______________ Esquema com objetivos para estudo histológico: VEIA E ARTÉRIAS UMBILICAIS Órgão onde pode ser observado:_______________ Esquema com objetivos para estudo histológico: HEMÁCIAS E PLAQUETAS Órgão onde pode ser observado:_______________ Esquema com objetivos para estudo histológico: NEUTRÓFILO, EOSINÓFILO, BASÓFILO Órgão onde pode ser observado:_______________ Esquema com objetivos para estudo histológico: LINFÓCITO E MONÓCITO Órgão onde pode ser observado:_______________ Esquema com objetivos para estudo histológico: 23 TECIDO CARTILAGINOSO TRAQUÉIA (CARTILAGEM HIALINA) OBJETIVOS PARA IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO HISTOLÓGICA 24 TECIDO CARTILAGINOSO PAVILHÃO AURICULAR (CARTILAGEM ELÁSTICA) OBJETIVOS PARA IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO HISTOLÓGICA 25 TECIDO ÓSSEO OSSO POR DESGASTE OBJETIVOS PARA IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO HISTOLÓGICA 26 TECIDO ÓSSEO FÊMUR DESCALCIFICADO OBJETIVOS PARA IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO HISTOLÓGICA 27 TECIDO MUSCULAR CORAÇÃO (FIBRA MUSCULAR CARDÍACA) OBJETIVOS PARA IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO HISTOLÓGICA 28 TECIDO NERVOSO MEDULA ESPINHAL OBJETIVOS PARA IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO HISTOLÓGICA 29 TECIDO NERVOSO MEDULA ESPINHAL OBJETIVOS PARA IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO HISTOLÓGICA 30 TECIDO NERVOSO CEREBELO OBJETIVOS PARA IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO HISTOLÓGICA 31 EXERCÍCIOS Após visualizar ao microscópio, faça um esquema das preparações solicitadas abaixo identificando sua localização. CARTILAGEM HIALINA Órgão onde pode ser observado:_______________ Esquema com objetivos para estudo histológico: OSSO DESCALCIFICADO Órgão onde pode ser observado:_______________ Esquema com objetivos para estudo histológico: FIBRA MUSCULAR CARDÍACA Órgão onde pode ser observado:_______________ Esquema com objetivos para estudo histológico: CORPOS CELULARES NA SUBSTÂNCIA CINZENTA Órgão onde pode ser observado:_______________ Esquema com objetivos para estudo histológico: SUBSTÃNCIA BRANCA E SUBSTÂNCIA CINZENTA NA MEDULA ESPINHAL Órgão onde pode ser observado:_______________ Esquema com objetivos para estudo histológico: CAMADA MOLECULAR, CÉLULAS DE PURKINJE E CAMADA GRANULOSA NO CEREBELO Órgão onde pode ser observado:_______________ Esquema com objetivos para estudo histológico: