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* CAPÍTULO 3 ESTRATÉGIAS DE CÁLCULO 06 de julho de 2017 ENGENHARIA DE PROCESSOS Análise, Simulação e Otimização de Processos Químicos * Organização da Análise de Processos Capítulos Módulos * Módulos * PROGRAMA * MOTIVAÇÃO PARA O CAPÍTULO 3 * Forma Geral dos Modelos Matemáticos de Processos f1(x1, x2, ..., xi ,..., xM) = 0 f2(x1, x2, ..., xi ,..., xM) = 0 . . . . . . fN(x1, x2, ..., xi,..., xM) = 0 N equações M incógnitas Sistema de equações algébricas * A complexidade dos modelos exige o estabelecimento prévio de uma Estratégia de Cálculo Tema deste Capítulo Fontes de complexidade: Em geral, os modelos de processos são complexos. (c) necessidade de cálculos iterativos. (b) não-linearidade de equações; (a) grande número de equações e de variáveis; * Exemplo: Modelo do Processo Ilustrativo Revendo do Capítulo 2 * 01. f11 - f12 - f13 = 0 02. W15 - f23 = 0 03. f31 - f32 = 0 04. k – (3 + 0,04 Td) = 0 05. k – x13 / x12 = 0 06. (f11 Cp1 + f31 Cp3) (T1 - Td) + W15 Cp2l (T15 - Td) = 0 07. Vd - (f11 /1 + W15/2 + f31/3) = 0 08. r - f13/f11 = 0 09. T2 – Td = 0 10. T3 – Td = 0 11. f13 - f14 = 0 12. f23 - f24 - W5 = 0 13. W6 - W7 = 0 14. W6 [3 + Cpv (T6 – T7)] - Qe = 0 15. Qe – [(f13Cp1 + f23Cp2l)(Te - T3) + W5 2] = 0 16. Qe - Ue Ae e = 0 17. e - (T6- Te) = 0 18. T4 – Te = 0 19. T5 – Te = 0 extrator evaporador * 20. W8 - W9 = 0 21. W5 - W10 = 0 22. Qc - W8 Cp3 (T9 - T8) = 0 23. W5 [2 + Cp2g (T5 – T10)] - Qc = 0 24. Qc - Uc Ac c = 0 25. c - [(T5 - T9) - (T10 - T8)]/ln[(T5 - T9)/(T10 - T8)] = 0 26. W11 - W12 = 0 27. W10 - W13 = 0 28. Qr - W11 Cp3 (T12 - T11) = 0 29. Qr - W10 Cp2l (T10 - T13) = 0 30. Qr - Ur Ar r = 0 31. r - [(T10 - T12) - (T13 - T11)]/ln[(T10 - T12)/(T13 - T11)] = 0 32. W13 + W14 - W15 = 0 33. W13 (T15 - T13) + W14 (T15 - T14) = 0 34. f11 + f31 - W1 = 0 35. x11 - f11 / W1 = 0 36. f12 + f22 – W2 = 0 37. x12 - f12/ W2 = 0 38. f13 + f23 – W3 = 0 39. x13 - f13 / W3 = 0 40. f14 + f24 - W4 = 0 41. x14 - f14/ W4 = 0 condensador resfriador misturador correntes multicomponentes * Modelo Completo * Consiste em representar o processo matematicamente utilizando os conhecimentos relativos aos Fundamentos e Equipamentos. Consiste em utilizar técnicas de processamento de informação para resolver dos modelos. Competem ao Engenheiro Químico quanto ao Modelo (a) Formulação (Modelagem Matemática): (b) Resolução : Pré-requisito para esta Disciplina. Palavras-chave Formulação e Resolução Objeto deste Capítulo. * Objetivo de uma Estratégia de Cálculo Viabilizar a resolução do Modelo com o mínimo esforço computacional. (problemas de dimensionamento, simulação e otimização de processos). * 3.1.1 Representação 3.1.2 Métodos Numéricos 3.2 Sistemas de Equações Não-Lineares 3.2.1 Estrutura e representação 3.2.2 Resolução: partição, abertura, ordenação de equações 3.3 Dimensionamento e Simulação de Equipamentos 3.4 Dimensionamento e Simulação de Processos 3.4.1 Estratégia Global 3.4.2 Estratégia Modular 3.5 Incerteza e Análise de Sensibilidade 3.5.1 Questionamento do Projeto 3.5.2 Questionamento do Desempenho Futuro 3. ESTRATÉGIAS DE CÁLCULO 3.1 Equações Não - Lineares * 3.1 EQUAÇÕES NÃO – LINEARES Motivação para o estudo de equações não-lineares. No dimensionamento e na simulação de equipamentos e de processos ocorrem sistemas de equações que só podem ser resolvidos por métodos iterativos de tentativas. que podem ser os mesmos empregados na resolução de equações isoladas. * 3.1 Equações Não-Lineares 3.1.2 Métodos Numéricos 3.2 Sistemas de Equações Não-Lineares 3.2.1 Estrutura e representação 3.2.2 Resolução: partição, abertura, ordenação de equações 3.3 Dimensionamento e Simulação de Equipamentos 3.4 Dimensionamento e Simulação de Processos 3.4.1 Estratégia Global 3.4.2 Estratégia Modular 3.5 Incerteza e Análise de Sensibilidade 3.5.1 Questionamento do Projeto 3.5.2 Questionamento do Desempenho Futuro 3. ESTRATÉGIAS DE CÁLCULO 3.1.1 Representação * No contexto desta Disciplina, uma vez formulada para representar um fenômeno físico, a equação f (x1*, ..., xi - 1*, xi, xi + 1*,…, xM*) = 0 passa a ser considerada um “processador de informação” 3.1 EQUAÇÕES NÃO – LINEARES 3.1.1 Representação incógnita conhecidas * São dois Universos distintos Saimos do universos físico Entramos no universo da Informação * A dificuldade da resolução de f (x1*, ..., xi - 1*, xi , xi + 1*,…, xM*) = 0 depende da sua forma funcional. incógnita x2: x1* x2 + ln x1* = 0 incógnita x1 x1 x2* + ln x1 = 0 Solução analítica simples: x2 = - (ln x1*) / x1* Solução numérica por tentativas Exemplo x1 x2 + ln x1 = 0 * 3.1 Equações Não-Lineares 3.1.1 Representação 3.2 Sistemas de Equações Não-Lineares 3.2.1 Estrutura e representação 3.2.2 Resolução: partição, abertura, ordenação de equações 3.3 Dimensionamento e Simulação de Equipamentos 3.4 Dimensionamento e Simulação de Processos 3.4.1 Estratégia Global 3.4.2 Estratégia Modular 3.5 Incerteza e Análise de Sensibilidade 3.5.1 Questionamento do Dimensionamento 3.5.2 Questionamento do Desempenho Futuro 3. ESTRATÉGIAS DE CÁLCULO 3.1.2 Métodos Numéricos * Métodos de Aproximações Sucessivas Há duas famílias importantes de métodos numéricos para a resolução de equações não-lineares. Métodos de Redução de Intervalos Testam valores para a incógnita segundo um algoritmo lógico que promove a redução do intervalo até que se torne menor do que uma tolerância (erro) pré-estabelecida. Testam valores sucessivos para a incógnita até que a diferença relativa entre 2 valores sucessivos se torne menor do que uma tolerância pré-estabelecida. Partem de um intervalo inicial. (limites inferior e superior) Partem de um valor inicial. 3.1.2 Métodos Numéricos * Dados os limites superior xs e inferior xi , define-se o intervalo de incerteza xs - xi . Qualquer valor no interior ou na fronteira do intervalo serve como solução. (a) Métodos de Redução de Intervalos Este é reduzido sucessivamente até se tornar menor do que uma tolerância pré-estabelecida: xs - xi . * Um método típico de Redução de Intervalos Método da Bisseção ou Busca Binária A cada iteração, o intervalo de incerteza é reduzido à metade. * x ALGORITMO f(x) x xi xs x f(x) Se Sinal (f) = Sinal (fi): Então atualizar : xi = x : fi = f Estabelecer xi, xs, (tolerância) Calcular fi em xi Calcular fs em xs REPETIR x = (xi + xs)/2 Calcular f em x Senão atualizar : xs = x : fs = f ATÉ xs - xi * Exemplo: x1 x2* + ln x1 = 0 Solução para = 0,1 : x = 0,4375 f = 0,048 xi fi x f xs fs 0,00005 -11,51 1 2 1 0,00005 -11,51 0,5 0,307 0,5 0,307 0,375 -0,231 0,5 0,307 0,25 -0,88 0,375 -0,231 0,4375 0,048 0,5 0,307 0,25 -0,88 0,375 -0,231 0,4375 0,048 0,5 0,25 0,125 0,0625 f = x1 x2* + ln x1 x2* = 2 : xi = 0 : xs = 1: = 0,1 * EFICIÊNCIA DO MÉTODO Nt : número total de cálculos da função para alcançar o intervalo Nm : número de cálculos da função, no meio do intervalo, necessário para alcançar o intervalo Como o método se inicia com o cálculo da função nos limites inferior e superior, então: Nt = Nm + 2 Sejam * Solução para = 0,1 : x = 0,4375 f = 0,048 xi fi x f xs fs 0,00005 -11,51 1 2 10,00005 -11,51 0,5 0,307 0,5 0,307 0,375 -0,231 0,5 0,307 0,25 -0,88 0,375 -0,231 0,4375 0,048 0,5 0,307 0,25 -0,88 0,375 -0,231 0,4375 0,048 0,5 0,25 0,125 0,0625 = 0,5Nm ln = Nm ln 0,5 Nt = 2 + ln / ln 0,5 Para uma redução de 10% do intervalo inicial: = 0,1 N = 5,3 Nt = 6 Para uma redução de 1% do intervalo inicial: = 0,01 N = 8,6 Nt = 9 Nt = 2 – 1,4 ln 0,5 0 = 1 * Atribui-se um valor inicial para a incógnita. (b) Métodos de Aproximações Sucessivas x1 x2 x3 Esse valor é atualizado sucessivamente até que o erro relativo entre duas aproximações sucessivas, abs [(xk - xk-1) / xk], seja menor do que uma tolerância pré-estabelecida. x4 x5 (x5 – x4) / x4 < Solução: x5 * Um método típico Método da Substituição Direta Se a incógnita aparecer em mais de termo da equação, ela é explicitada parcialmente: f(xi ) = 0 xi = F(xi) Exemplo: duas formas de explicitação x1 = e - x1 x2* x1 = - (1/ x2*) ln x1 x1 x2* + ln x1 = 0 * A solução é o valor de xi em que F(xi) = xi . 0,2 0,2 * ALGORITMO Convergir = |(F-x)/x| < (erro relativo) Estabelecer xinicial, (tolerância) REPETIR x = F Calcular a Função F em x ATÉ Convergir xsolução = F F = xinicial Como dar a partida ? Atribuindo um valor inicial qualquer a F antes do “loop” o valor arbitrado para xi em cada iteração é o valor de F(xi - 1) obtido na iteração anterior: xi = F(xi - 1). Como a solução é o valor em que F(xi) = xi * F(x) x Convergir = |(F-x)/x| < (erro relativo) Estabelecer xinicial, (tolerância) F = xinicial REPETIR x = F Calcular a Função F em x ATÉ Convergir xsolução = F x1 x2 x3 Executando o Algoritmo Em cada iteração, xi = F(xi - 1) * Condição para Convergência : |F´(x)| < 1 convergência monotônica convergência oscilatória Nos dois casos convergiu porque |F´(x)| < 1 Dois tipos de convergência derivada positiva derivada negativa * Condição para Divergência |F´(x)| > 1 divergência monotônica divergência oscilatória Afastamento da Solução Dois tipos de divergência Nos dois casos divergiu porque |F´(x)| > 1 derivada positiva derivada negativa * Exemplo: x1 x2* + ln x1 = 0 x1 = F(x1) (x2* = 2 : x1 inicial = 0,5) F(x1) = - (1/ x2*) ln x1 F(x1) = e - x1 x2* Divergência Oscilatória F’(x1) = - 1,17 Convergência Oscilatória F’(x1) = - 0,85 Solução: x = 0,4263 x F 0,5 0,346 0,308 0,346 0,529 0,529 0,529 0,317 0,400 0,317 0,573 0,806 0,573 0,278 0,515 x F 0,5 0,367 0,264 0,367 0,479 0,302 0,479 0,383 0,199 0,383 0,464 0,210 0,464 0,395 0,149 Exemplo: x1 x2* + ln x1 = 0 oscilando para maior oscilando para menor * Equações que representam processos de operação estável, também apresentam comportamento estável, ou seja, convergem. * Em resumo Equações Não-Lineares podem ser resolvidas por métodos: - redução de intervalos (ex.: bisseção) - aproximações sucessivas (ex.: substituição direta) Esses métodos serão evocados a seguir em Sistemas de Equações. * 3.1 Equações Não-Lineares 3.1.1 Representação 3.1.2 Métodos Numéricos 3.2.2 Resolução: partição, abertura, ordenação de equações 3.3 Dimensionamento e Simulação de Equipamentos 3.4 Dimensionamento e Simulação de Processos 3.4.1 Estratégia Global 3.4.2 Estratégia Modular 3.5 Incerteza e Análise de Sensibilidade 3.5.1 Questionamento do Dimensionamento 3.5.2 Questionamento do Desempenho Futuro 3. ESTRATÉGIAS DE CÁLCULO 3.2 Sistemas de Equações Não-Lineares 3.2.1 Estrutura e Representação * No contexto desta Disciplina, uma vez formulada para representar um fenômeno físico, a equação f (x1*, ..., xi - 1*, xi, xi + 1*,…, xM*) = 0 passa a ser considerada um “processador de informação”. incógnita conhecidas 3.2 SISTEMAS DE EQUAÇÕES NÃO – LINEARES 3.2.1 Estrutura e Representação * Então um sistema de equações pode ser representado por um sistema de processadores. Os elementos são as equações. As conexões são as variáveis comuns. * Neste contexto, imagina-se a ocorrência de um Fluxo de Informação de um processador para o seguinte. No mundo da Informação não importa o significado físico das equações. * Estruturas Básicas Os sistemas de equações podem assumir as mais variadas estruturas combinando as * Estrutura acíclica: resolução trivial por encadeamento sucessivo a partir que qualquer variável conhecida (xo, por exemplo). Estrutura cíclica: solução somente por tentativas (exemplo: conhecida xo, o cálculo de x1 depende de x3 ainda não calculada). ? f1(xo, x1) = 0 f2(x1, x2) = 0 f3(x2, x3) = 0 f1(xo, x1, x3 ) = 0 f2(x1, x2) = 0 f3(x2, x3) = 0 Quanto mais complexa a estrutura, mais difícil é a resolução do sistema. * 1. f1(x1, x2, x4 ) = 0 2. f2(x2, x3, x13 ) = 0 3. f3(x3, x4, x5) = 0 4. f4(x5, x6, x7, x10) = 0 5. f5(x6, x8, x9) = 0 6. f6(x8, x10, x11) = 0 7. f7(x7, x9, x12) = 0 8. f8(x11, x12, x13, x14) = 0 * Exemplo de um Sistema de Equações típico de um Modelo de Processo 1. f1(xo*, x1) = 0 2. f2(x1, x2) = 0 3. f3(x2, x3, x6) = 0 4. f4(x3, x4) = 0 5. f5(x4, x5) = 0 6. f6(x5, x6) = 0 7. f7(x6, x7) = 0 8. f8(x7, x8) = 0 Da forma como está não se consegue depreender a sua estrutura. Torna-se necessária uma forma de representá-lo. * Representações Através da representação é possível enxergar como os processadores trocam informações. E, assim, conceber métodos eficientes de resolução. Dois tipos de representação: (a) Gráfica: GRAFO (b) Matricial: Matriz Incidência * O primeiro tipo de representação é o que já foi apresentado GRAFO * 1. f1(xo*,x1) = 0 2. f2(x1,x2) = 0 3. f3(x2,x3,x6) = 0 4. f4(x3,x4) = 0 5. f5(x4,x5) = 0 6. f6(x5,x6) = 0 7. f7(x6,x7) = 0 8. f8(x7,x8) = 0 GRAFO Ciclo ! * Grafos estão presentes na representação de inúmeros problemas do dia-a-dia. Existe um campo da Matemática que estuda as propriedades dessas figuras ajudando a resolver esses problemas: TEORIA DOS GRAFOS Livro: Paulo Oswaldo Boaventura Neto Professor da Eng. de Produção, meu contemporâneo na EQ. * * 1. f1(xo*,x1) = 0 2. f2(x1,x2) = 0 3. f3(x2,x3,x6) = 0 4. f4(x3,x4) = 0 5. f5(x4,x5) = 0 6. f6(x5,x6) = 0 7. f7(x6,x7) = 0 8. f8(x7,x8) = 0 Representação Matricial Apropriada para a execução de algoritmos lógicos voltados à resolução dos sistemas. * Matrizes Esparsas ! 1. f1(xo*,x1) = 0 2. f2(x1,x2) = 0 3. f3(x2,x3,x6) = 0 4. f4(x3,x4) = 0 5. f5(x4,x5) = 0 6. f6(x5,x6) = 0 7. f7(x6,x7) = 0 8. f8(x7,x8) = 0 Representação Matricial Característica dos Modelos de Processos Pequeno número de variáveis em cada equação; nem todas as variáveis figuram em todas as equações. * 3.1 Equações Não-Lineares 3.1.1 Representação 3.1.2 Métodos Numéricos 3.2 Sistemas de Equações Não-Lineares 3.2.1 Estrutura e Representação 3.3 Dimensionamento e Simulação de Equipamentos 3.4 Dimensionamento e Simulação de Processos 3.4.1 Estratégia Global 3.4.2 Estratégia Modular 3.5 Incerteza e Análise de Sensibilidade 3.5.1 Questionamento do Dimensionamento 3.5.2 Questionamento do Desempenho Futuro 3. ESTRATÉGIAS DE CÁLCULO 3.2.2 Resolução * 3.2.2 Resolução Os sistemas de equações podem ser resolvidos por - métodos simultâneos - método sequencial. * Métodos Simultâneos Calcular F1 x1(k+1) = F1 Calcular F2 x2(k+1) = F2 TESTE TESTE x1 = x1(k+1) x1k x2k x1(k+1) x2(k+1) x2 = x2(k+1) Diversos métodos são descritos em livros texto e abordados em disciplinas de Métodos Numéricos. Exemplo: Newton-Raphson, Wegstein, ... Todas as variáveis são alteradas simultaneamente. * Método Sequencial É um método alternativoem que as equações são acionadas sequencialmente, formando um Fluxo de Informação segundo uma sequência lógica previamente estabelecida. Este método é chamado de Resolução pelas Equações "equation oriented". * O Fluxo de Informação é estabelecido pelo ALGORITMO DE ORDENAÇÃO DE EQUAÇÕES AOE Peça principal deste Capítulo * É um algoritmo de atribuição de tarefas Algoritmo de Ordenação de Equações (AOE) 1. Atribui a cada equação a tarefa de calcular uma das incógnitas do sistema. 2. Ao mesmo tempo, organiza as equações segundo uma Sequencia de Cálculo que minimiza o esforço computacional. * Outros resultados 4. Em problemas com graus de liberdade, indica as variáveis de projeto compatíveis com o esforço computacional mínimo. 3. Efetua automaticamente a partição do sistema 5. Em problemas com ciclos, indica as variáveis de abertura (a definir). O que é Partição ??? * Consiste em identificar e decompor o sistema em sub-sistemas PARTIÇÃO "partitioning" 1. f1(xo,x1) = 0 2. f2(x1,x2) = 0 3. f3(x2,x3,x6) = 0 4. f4(x3,x4) = 0 5. f5(x4,x5) = 0 6. f6(x5,x6) = 0 7. f7(x6,x7) = 0 8. f8(x7,x8) = 0 Os sub-sistemas são resolvidos sequencialmente * Vamos ao ALGORITMO * Algoritmo de Ordenação de Equações Enquanto houver equações * Pode-se observar que o Algoritmo possui três personagens básicos Equações de Incógnita Única Variáveis de Frequência Unitária Ciclos * Algoritmo de Ordenação de Equações Enquanto houver equações * Vamos montar o Algoritmo através de ações intuitivas óbvias... . * 1. f1(xo*, x1) = 0 2. f2(x1, x2) = 0 3. f3(x2, x3, x6) = 0 4. f4(x3, x4) = 0 5. f5(x4, x5) = 0 6. f6(x5, x6) = 0 7. f7(x6, x7) = 0 8. f8(x7, x8) = 0 Equações de Incógnita Única São equações em que todas as variáveis têm os seus valores conhecidos, menos uma! Exemplo: equação 1 Uma vez resolvida para x1 a equação 2 fica com incógnita única podendo ser resolvida para x2 Não há mais equações de incógnita única * Enquanto houver equações com incógnita única atribuir (vincular) essa incógnita à respectiva equação Então, o Algoritmo pode começar assim: (c) remover a variável da lista das incógnitas (b) colocar a equação no primeira posição disponível na Sequencia de Cálculo 2. x2 1. x1 Não há mais equações de incógnita única Sequência de Cálculo * Varáveis de Frequência Unitária São variáveis que pertencem a uma só equação Só pode ser calculada pela Eq. 8 depois de conhecida x7 Exemplo: x8 Então x7 só pode ser calculada pela Eq.7 ficando com frequência unitária Só pode ser calculada pela Eq. 7 depois de x6 Não há mais variáveis de frequência unitária * Enquanto houver variáveis de frequência unitária atribuir (vincular) essa incógnita à respectiva equação Então, o Algoritmo pode prosseguir assim: (c) remover a variável da lista das incógnitas (b) colocar a equação na última posição disponível na Sequencia de Cálculo 1. x1 2. x2 - - - - 8. x8 7. x7 Não há mais variáveis de frequência unitária Sequência de Cálculo * 1. x1 2. x2 - - - - 8. x8 7. x7 Sequência de Cálculo Se ainda houver equações depois de executadas essas duas etapas do Algoritmo, significa que existe um Ciclo no Sistema. * Ciclos x6 = f6(x5) = f6(f5(x4)) = f6(f5(f4(x3))) = f6(f5(f4(f3(x2,x6)))) = F(x6) São conjuntos cíclicos de equações em que cada variável vem a ser função dela mesma. Solução exclusivamente por métodos iterativos * Preparação do sub-sistema cíclico para resolução por tentativas (d) Estabelecer o esquema de convergência (a) Selecionar uma Equação Final (qualquer uma pertencente ao Ciclo) (b) Retornar à Etapa 2 (VFU) (c) Identificar a Variável de Abertura (não atribuída a qualquer equação) 5. x5 4. x4 3. x3 6. final Sequência de Cálculo Equação Final e Variável de Abertura participam intensamente no promoção da convergência dos procedimentos. * META DO ALGORITMO Sequencia de Cálculo Resultante * ALGORITMO PRONTO Tal como programado AOE.xls * Algoritmo de Ordenação de Equações (A.O.E.) Enquanto houver equações * ESTABELECIMENTO DO ESQUEMA DE CONVERGÊNCIA Para resolver o Ciclo, insere-se um Promotor de Convergência São apresentados dois Promotores de Convergência baseados nos métodos para equações não-lineares: (a) Bisseção (b) Substituição Direta * Relembrando o Método da Bisseção * A cada iteração: x xi xs x f(x) 3. f3(x2, x3, x6) = 0 4. f4(x3, x4) = 0 5. f5(x4, x5) = 0 6. f6(x5, x6) = 0 BISSEÇÃO Adotando - arbitra-se x6a. - resolve-se sucessivamente as equações 3, 4 e 5. - pela equação 6 calcula-se f6 (x5, x6). avalia-se a convergência pelo critério do método da bisseção. * Relembrando o Método da Substituição Direta * (b) SUBSTITUIÇÃO DIRETA Arbitra-se x6c inicial. A cada iteração: toma-se x6a = x6c . resolve-se sucessivamente as equações 3, 4, 5 e 6, que calcula x6c. avalia-se a convergência através do erro relativo 3. f3(x2, x3, x6) = 0 4. f4(x3, x4) = 0 5. f5(x4, x5) = 0 6. f6(x5, x6) = 0 f3 (x2,x3,x6) = 0 f4 (x3,x4) = 0 f5 (x4,x5) = 0 f6 (x5,x6) = 0 ABS (x6c – x6a) / x6a * COMPARAÇÃO DOS PROMOTORES DE CONVERGÊNCIA (b) Substituição Direta Arbitra-se x6a . A cada iteração, a eq.6 calcula x6c = f6(x5) : x6a = x6c (até convergir). f6 (x5, x6) Arbitra-se x6a. A cada iteração, a eq.6 calcula f6 (x5, x6) (até convergir) (a) Bisseção * APLICAÇÃO AO SISTEMA ILUSTRATIVO * 1. f1(xo*, x1) = 0 2. f2(x1, x2) = 0 3. f3(x2, x3, x6) = 0 4. f4(x3, x4) = 0 5. f5(x4, x5) = 0 6. f6(x5, x6) = 0 7. f7(x6, x7) = 0 8. f8(x7, x8) = 0 Do ponto de vista prático, o Algoritmo é aplicado sobre a Matriz Incidência * 1 - 2 - 3 - 4 - 5 - 6 - 7 - 8 - Seqüência Equações de Incógnita Única (EIU) Círculo na variável inscrição no primeiro lugar x na vertical * Seqüência 1 - x1 2 - 3 - 4 - 5 - 6 - 7 - 8 - Equações de Incógnita Única (EIU) Círculo na variável inscrição no primeiro lugar x na vertical * 1 - x1 2 - x2 3 - 4 - 5 - 6 - 7 - 8 - Seqüência Equações de Incógnita Única (EIU) Não há mais Equações de Incógnita Única (EIU) * Estado atual da Sequência de Cálculo * 1 2 X O * X 1 X 2 * Seqüência 1 - x1 2 - x2 3 - 4 - 5 - 6 - 7 - 8 - Variáveis de Frequência Unitária (VFU) Círculo na variável inscrição no último lugar x na horizontal * 1 - x1 2 - x2 3 - 4 - 5 - 6 - 7 - 8 - x8 Seqüência Variáveis de Frequência Unitária (VFU) Círculo na variável inscrição no último lugar x na horizontal * 1 - x1 2 - x2 3 - 4 - 5 - 6 - 7 - x7 8 - x8 Seqüência Variáveis de Frequência Unitária (VFU) Círculo na variável inscrição no último lugar x na horizontal * 1 - x1 2 - x2 3 - 4 - 5 - 6 - 7 - x7 8 - x8 Seqüência Não há mais Variáveis de Frequência Unitária (VFU) * Estado atual da Sequência de Cálculo * * 1 - x1 2 - x2 3 - 4 - 5 - 6 - 7 - x7 8 - x8 Seqüência * Em princípio, qualquer uma do ciclo A figura motiva a 6 ! * Equação Final: 6 1 - x1 2 - x2 3 - 4 - 5 - 6 final 7 - x7 8 - x8 Seqüência * 1 - x1 2 - x2 3 - 4 - 5 - 6 - final 7 - x7 8 - x8 Seqüência Variáveis de Frequência Unitária (VFU) Volta-se a buscar... * 1 - x1 2 - x2 3 - 4 - 5 - 6 - final 7 - x7 8 - x8 Seqüência Aqui há 2 VFU: X5 e X6. A ordem em que são escolhidas não importa. Uma não afeta a outra. Ela poderiam ser até resolvidas em paralelo. Na verdade, elas poderiam ser calculadas em paralelo porque * 1 - x1 2 - x2 3 - 4 - 5 - x5 6 - final 7 - x7 8 - x8 Seqüência * 1 - x1 2 - x2 3 - 4 - x4 5 - x5 6 - final 7 - x7 8 - x8 Seqüência * 1 - x1 2 - x2 3 - x3 4 - x4 5 - x56 - final 7 - x7 8 - x8 Seqüência * Variável de Abertura: x6 1 - x1 2 - x2 3 - x3 4 - x4 5 - x5 6 - final 7 - x7 8 - x8 x6 Seqüência * SEQUÊNCIA DE CÁLCULO FINAL x6 * Mostrar o Programa AOE.xls * Pode-se demonstrar a aplicabilidade geral deste Algoritmo testando nas 4 situações típicas em Engenharia de Processos. Antecipando... * MODELO * LE E x 1 4 3 2 1 x 4 x 3 x 2 x 1 x 2 x 3 x 4 AVALIAÇÃO ECONÔMICA Sol.única sem ciclo no modelo Otimização com ciclo no modelo Sol.única com ciclo no modelo Otimização sem ciclo no modelo x4 x1 x1 MODELO MODELO MODELO * Ciclo potencial: a confirmar, haverá uma variável de abertura G = 0 : solução única, sem variável de projeto * Algoritmo de Ordenação de Equações Enquanto houver equações com incógnita única (c) remover a variável. 4 x4 3 x3 2 x2 1 x1 Seqüência de Cálculo Equação Variável Matriz Incidência x1 x2 x3 x4 1 * * 2 * * * 3 * * 4 * X X X X (a) atribuir (vincular) essa incógnita à respectiva equação. (b) colocar a equação na primeira posição disponível na Seqüência de Cálculo. Só foi necessária a primeira etapa do Algoritmo ! * G = 0 : Solução Única, sem variável de projeto Processo : sequência direta (sem ciclos) Ao transmitir x4 para eq. 2 o ciclo é desfeito * G = 1 : problema de otimização, haverá uma variável de projeto. Ciclo potencial: a confirmar, haverá uma variável de abertura * Algoritmo de Ordenação de Equações Enquanto houver equações com incógnita única (a) atribuir (vincular) essa incógnita à respectiva equação. (b) colocar a equação na primeira posição disponível na Seqüência de Cálculo. (c) remover a variável. 4 x5 3 x3 2 x2 1 x1 Seqüência de Cálculo Equação Variável Matriz Incidência x1 x2 x3 x4 x5 1 * * 2 * * * 3 * * 4 * * X X X X X Enquanto houver equações Enquanto houver variáveis de freqüência unitária (c) remover a equação. x4 variável de projeto (a) atribuir (vincular) essa variável à respectiva equação. (b) colocar a equação na última posição disponível na Seqüência de Cálculo. Só foi necessária a segunda etapa do Algoritmo ! * Como x4 resultou como Variável de Projeto o ciclo desapareceu G = 1 : Otimização, uma variável de projeto Processo : sequência direta (sem ciclos) * Ciclos potenciais: a confirmar haverá variáveis de abertura G = 0 : solução única, sem variável de projeto * 4 x4 3 x3 1 x2 2 final Seqüência de Cálculo Equação Variável X X X X X X x1: Variável de Abertura * x1 : variável de abertura Aqui, o ciclo persistiu e teve que ser aberto. G = 0 : Solução Única, sem variável de projeto Processo : sequência com ciclo e uma variável de abertura * G = 1 : problema de otimização, haverá uma variável de projeto. Ciclos potenciais: a confirmar haverá variáveis de abertura * Matriz Incidência x1 x2 x3 x4 x5 1 * * 2 * * * * 3 * * 4 * * X X X X X 4 x5 3 x3 1 x2 2 final Seqüência de Cálculo Equação Variável X X Sobram x1 e x4 Uma de projeto Outra de abertura Eqs 1 e 3 independentes: qualquer uma * x4: variável de abertura x1 : variável de projeto G = 1: Otimização, com uma variável de projeto Processo: Sequência Cíclica com uma variável de abertura Opção 1: * x4: variável de projeto x1 : variável de projeto Opção 2: G = 1: Otimização, com uma variável de projeto Processo: Sequência Cíclica com uma variável de abertura * RESUMO DOS 4 TIPOS DE PROBLEMAS * MODELO * LE E x 1 4 3 2 1 x 4 x 3 x 2 x 1 x 2 x 3 x 4 AVALIAÇÃO ECONÔMICA Sol.única sem ciclo no modelo Otimização com ciclo no modelo Sol.única com ciclo no modelo Otimização sem ciclo no modelo x4 x1 x1 MODELO MODELO MODELO * REGRAS COMPLEMENTARES NA APLICAÇÃO DO ALGORITMO DE ORDENAÇÃO DE EQUAÇÕES - Variáveis discretas - Variáveis de cálculo direto e iterativo - Variáveis limitadas - Ciclos múltiplos - Variáveis de abertura e de projeto - Eliminação de ciclos. * Variáveis Discretas Seus valores são limitados a um conjunto finito. Exemplos: - tipos de insumos: utilidades, solventes, catalisadores. - diâmetros comerciais de tubos. - número de estágios. Em problemas com G > 0 elas têm preferência como Variáveis de Projeto. Assim: - assumem apenas os valores viáveis atribuídos pelo otimizador. - não sendo calculadas, não há risco de assumirem valores inviáveis. * Para x = 1 : y = 0,75 a = 0,75 (não existe !) Para: a = 0,5 : x = 1 y = 0,5 Para: a = 1 : y = 1 x = 1 x y a = 1 a = 0,5 V = 3 : N = 1 : G = 2 (duas variáveis de projeto) Exemplo: y = a x O parâmetro a só pode assumir 2 valores: 1 ou 0,5 Logo: a tem que ser uma das duas variáveis de projeto 0,5 1 1 0,75 a = ? Mas... * Variáveis de Cálculo Direto ou Iterativo Nesta equação: - é uma variável de cálculo direto (dadas as temperaturas) - qualquer T é de cálculo iterativo (dado e as demais T’s) As variáveis de cálculo direto têm preferência para a condição de calculadas. Variáveis de cálculo direto são aquelas que podem ser facilmente explicitadas numa equação e calculadas sem necessidade de iterações. * Varáveis Limitadas Os seus valores variam entre limites bem definidos. Exemplos: - frações mássicas ou molares - temperaturas em trocadores de calor Variáveis limitadas devem ter preferência para atuar como variáveis de abertura e de projeto. Durante a execução do Algoritmo, deve-se postergar ao máximo a sua atribuição para cálculo para que essa preferência seja concretizada. * Ciclos Múltiplos Exemplo de Ciclos em Sequência Primeira entrada de x7: eq. 5 Primeira entrada de x3: eq. 1 Fechar o ciclo com a final mais próxima Um sistema de equações pode exibir diversos ciclos. Sequência de Cálculo Bisseção ou SD Bisseção ou SD MODELO * Exemplo de Ciclos Aninhados (“nested”) Ciclos Múltiplos Primeira entrada de x7: eq. 7 Primeira entrada de x4: eq. 4 Fechar o ciclo com a final mais próxima Sequência de Cálculo Bisseção ou SD Bisseção ou SD MODELO * Variáveis de Abertura e de Projeto Simultâneas Em problemas com G > 0 e com ciclo, a variável de abertura deve ser aquela que fecha, com a Equação Final, um ciclo com o menor número de equações. * Eliminação de Ciclos 31. x31 = 1 – x11* 02’. x12 = x11* (1 – r) / [x31 + x11* (1 – r)] 32. x32 = 1 – x12 04. x13 = k x12 / [1 + (k – 1) x12] 07. W3 = W1* x11* r / x13 01. W2 = W1* x31 / x32 Sequência com Ciclo Sequência sem Ciclo Substituição Algébrica Equação Final 02. W1* x11* – W2 x12 – W3 x13 = 0 W2 da eq.01: 02’. W1* x11* - [W1* x31 / x32] x12 – W3 x13 = 0 W3 da eq. 07: 02’. W1* x11* - [W1* x31 / x32] x12 – [W1* x11* r / x13] x13 = 0 x13 da eq. 04 e x32 da eq.32: 02’. x12 = x11* (1 – r) / [x31 + x11* (1 – r)] * 3.1 Equações Não - Lineares 3.1.1 Representação 3.1.2 Métodos Numéricos 3.2 Sistemas de Equações Não-Lineares 3.2.1 Estrutura e representação 3.2.2 Resolução: partição, abertura, ordenação de equações 3.4 Dimensionamento e Simulação de Processos 3.4.1 Estratégia Global 3.4.2 Estratégia Modular 3.5 Incertezae Análise de Sensibilidade 3.5.1 Questionamento do Projeto 3.5.2 Questionamento do Desempenho Futuro 3. ESTRATÉGIAS DE CÁLCULO 3.3 Dimensionamento e Simulação de Equipamentos * 3.3 Dimensionamento e Simulação de Equipamentos Adquirir familiaridade com os equipamentos enquanto livre de interações. Motivação para estudar os equipamentos isolados: Analogia testar os solistas isolados antes de reger a orquestra. * O Processo será fragmentado * Fragmentando o Processo * Segue um problema de dimensionamento e outro de simulação para cada um dos equipamentos do Processo. * As metas serão estabelecidas artificialmente para zerar G. Aqui, os equipamentos estarão ligados a tanques imaginários. Quando integrados no Processo, as metas para cada um serão ditadas pelos antecessores e sucessores no fluxograma. * No decorrer dos exercícios serão montadas as rotinas de dimensionamento e simulação que integram o programa de análise do processo. * ROTINAS * 01. Balanço Material do Ácido Benzóico: f11 - f12 - f13 = 0 02. Balanço Material do Benzeno: W15 - f23 = 0 03. Balanço Material da Água: f31 - f32 = 0 04. Relação de Equilíbrio Líquido-Líquido: x13 - k x12 = 0 05. Relação de Equilíbrio Líquido-Líquido: k – (3 + 0,04 Td) = 0 06. Balanço de Energia: (f11 Cp1 + f31 Cp3) (T1 - Td) + W15 Cp2l (T15 - Td) = 0 07. Equação de Dimensionamento: Vd - (f11 / 1 + W15 / 2 + f31 / 3) = 0 08. Fração Recuperada de Ácido Benzóico: r - f13 / f11 = 0 09. Fases em Equilíbrio T2 – Td = 0 10. Fases em Equilíbrio T3 – Td = 0 EXTRATOR 34. Vazão Total na Corrente 1: f11 + f31 - W1 = 0 35. Fração Mássica na Corrente 1: x11 - f11 / W1 = 0 36. Vazão Total na Corrente 2: f12 + f32 – W2 = 0 37. Fração Mássica na Corrente 2: x12 - f12 / W2 = 0 38. Vazão Total na Corrente 3: f13 + f23 – W3 = 0 39. Fração Mássica na Corrente 3: x13 - f13 / W3 = 0 * Problema proposto: determinar o volume do decantador e a vazão de benzeno necessários para recuperar 60% do ácido benzóico presente a 0,2% nos 100.000 kg/h de alimentação, a 25 oC, com um tempo de residência de 5 min (0,0833 h). Determinar as concentrações das correntes de extrato e de rafinado. A temperatura do benzeno é 25 oC. DIMENSIONAMENTO DO EXTRATOR Por enquanto, o extrator é apenas uma figura (não existe) Traduzindo o enunciado em fluxograma Balanço de Informação V = 22 N = 16 C = 4 G = 2 ! Metas Máximo = 2 Balanço de Informação V = 22 N = 16 C = 4 M = 2 G = 0 W*1= 100.000 kg/h x*11 = 0,002 T*1 = 25 oC T*15 = 25 oC Conhecidas *= 0,0833 h r* = 0,60 * Ordenação das Equações pelo Algoritmo AOE Quando ocorre um ciclo, o programa busca uma equação final de cima para baixo e toma a primeira que encontra (no caso, a eq 02) * Montagem da rotina Dimensionar Extrator do programa BenzoDSO (ciclo eliminado) f11 = x11 * W1 '35 f13 = r * f11 '08 f12 = f11 - f13 '01 f31 = W1 - f11 '34 f32 = f31 '03 W2 = f12 + f32 '36 x12 = f12 / W2 '37 W = Cp1 * f11 + f31 a = (25 / x12) * (W + f13 * Cp2l) b = W * (T15 + 75) - f13 * Cp2l * (T15 + 75 + 25 / x12) c = f13 * Cp2l * (T15 + 75) discr = Sqr(b ^ 2 + 4 * a * c) x13 = (discr + b) / (2 * a) '06' (Variável de abertura) W3 = f13 / x13 '39 (Início do Ciclo) k = x13 / x12 '04 f23 = W3 - f13 '38 Td = 25 * (k - 3) '05 W15 = f23 '02 (Final do Ciclo) Vd = Tau * (f11 / Ro1 + W15 / Ro2 + f31 / Ro3) '07 T2 = Td '09 T3 = Td '10 Aqui aparece a sequência com a eq. 06 como final e x13 var. de abertura * * Problema proposto: determinar o volume do decantador e a vazão de benzeno necessários para recuperar 60% do ácido benzóico presente a 0,2% nos 100.000 kg/h de alimentação, a 25 oC, com um tempo de residência de 5 min (0,0833 h). Determinar as concentrações das correntes de extrato e de rafinado. A temperatura do benzeno é 25 oC. W*1= 100.000 kg/h x*11 = 0,002 T*1 = 25 oC 1 15 Alimentação Extrato 3 EXTRATOR Rafinado BOMBA 2 T*15 = 25 oC *= 0,0833 h r* = 0,60 W2 = 99.880 kg/h x12 = 0,0008 T2 = 25 oC f12 = 80 kg/h f32 = 99.800 kg/h W3 = 37.490 kg/h x13 = 0,0032 T3 = 25 oC f13 = 120 kg/h f23 = 37.370 kg/h f11 = 200 kg/h f31 = 99.800 kg/h W15 = 37.370 kg/h Vd = 11.855l DIMENSIONAMENTO DO EXTRATOR O Extrator, antes apenas uma figura, agora passa a existir, com o seu volume. Extrator dimensionado * Uma vez dimensionado, o Extrator pode ser submetido a um “test-drive” para ver como se comporta (grau de violação das metas) com diferentes condições de entrada. Por Simulação * Problema proposto: determinar as vazões e as concentrações das correntes de extrato e de rafinado, a fração recuperada de ácido benzóico e o tempo de residência, caso o extrator de Vd = 11.855L fosse alimentado com 50.000 kg/h de benzeno, e não com os 37.370 kg/h de projeto (as demais condições de entrada permanecendo as mesmas de projeto). SIMULAÇÃO DO EXTRATOR G = 0 ! Extrator dimensionado Traduzindo o enunciado em fluxograma Conhecidas W*1= 100.000 kg/h x*11 = 0,002 T*1 = 25 oC f11 f31 W*15 = 50.000 kg/h T*15 =25 oC V*d = 11.855 l Em simulação não há metas * Ordenação das Equações pelo Algoritmo AOE Quando ocorre um ciclo, o programa examina as equações de cima para baixo e toma a primeira candidata como eq. Final (no caso, a eq 04) * f23 = W15 '02 f11 = W1 * x11 '35 f31 = W1 - f11 '34 f32 = f31 '03 a = f11 * Cp1 + f31 * Cp3 b = W15 * Cp2l Td = (a * T1 + b * T15) / (a + b) '06 Tau = Vd / (f11 / Ro1 + W15 / Ro2 + f31 / Ro3) '07 k = 3 + 0.04 * Td '05 T2 = Td '09 T3 = Td '10 a = k - 1: 'Cells(24, 7) = a b = k * (f11 + f23) + f32 - f11: 'Cells(25, 7) = b c = f11 * f32: Cells(26, 7) = c discr = Sqr(b ^ 2 - 4 * a * c): 'Cells(27, 7) = discr f12 = (b - discr) / (2 * a) '04' Variável de Abertura f13 = f11 - f12 '01 Início do Ciclo W2 = f12 + f32 '36 x12 = f12 / W2 '37 W3 = f13 + f23 '38 x13 = f13 / W3 '39 Final de Ciclo r = f13 / f11 '08 Montagem da rotina Simular Extrator do programa BenzoDSO (ciclo eliminado) Aqui aparece a sequência com a eq. 04 como final e f12 var. de abertura * * SIMULAÇÃO DO EXTRATOR Extrator simulado Extrator dimensionado * 26. Balanço Material da Água: W11 - W12 = 0 27. Balanço Material do Benzeno: W10 - W13 = 0 28. Balanço de Energia na Corrente de Água: Qr - W11 Cp3 (T12 - T11) = 0 29. Balanço de Energia na Corrente de Benzeno: Qr - W10 Cp2l (T10 - T13) = 0 30. Equação de Dimensionamento: Qr - Ur Ar r = 0 31. Definição do T Médio Logarítmico (r ): r - [(T10 - T12) - (T13 - T11) ] / ln[(T10 - T12) / (T13 - T11)] = 0 RESFRIADOR * DIMENSIONAMENTO DO RESFRIADOR Problema proposto: determinar a vazão de água de resfriamento e a área de troca térmica do resfriadornecessárias para resfriar 36.345 kg/h de benzeno liquido saturado até 25 oC. A água se encontra a 15 oC e deve sair a 30 oC. Traduzindo o enunciado em fluxograma T*13 = 25 oC T*12 = 30 oC T*11 = 15 oC W*10 = 36.345 kg/h T*10 = 80 oC Conhecidas Balanço de Informação V = 11 N = 6 C = 3 M = 2 G = 0 ! Metas * Ordenação das Equações pelo Algoritmo AOE * 27. W13 = W10 29. Qr = W10 Cp2l (T10 - T13) 28. W11 = Qr / (Cp3 (T12 - T11)) 26. W12 = W11 d1 = T10 - T12: d2 = T13 - T11 31. dr = (d1 - d2) / ln (d1 / d2) 30. Ar = Qr / (Ur dr ) Resultando a rotina DimensionarResfriador * * DIMENSIONAMENTO DO RESFRIADOR Problema proposto: determinar a vazão de água de resfriamento e a área de troca térmica do resfriador necessárias para resfriar 36.345 kg/h de benzeno liquido saturado até 25 oC. A água se encontra a 15 oC e deve sair a 30 oC. Resultado Ar = 362 m2 W11 = 59.969 kg/h W11 = 59.969 kg/h W10 = 36.345 kg/h * SIMULAÇÃO DO RESFRIADOR Problema proposto: pretende-se determinar as temperaturas de saída do benzeno e da água, caso o resfriador projetado para 361 m2 fosse alimentado com 20.000 kg/h de benzeno ao invés de 36.345 kg/h, mantidas a vazão e a temperatura da água de resfriamento. Resultado do dimensionamento Balanço de Informação V = 11 N = 6 E = 5 G = 0 ! Traduzindo o enunciado em fluxograma Conhecidas A*r = 362 m2 W*10 = 20.000 kg/h T*10 = 80 oC W*11 = 59.969 kg/h T*11 = 15 oC Benzeno Em simulação não há metas * Ordenação das Equações pelo Algoritmo AOE Logo de saída são ordenadas as duas EIU As 4 demais equações formam um ciclo. Qualquer uma pode ser escolhida como final. Por experiência, a única que permite e explicitação da variável de abertura é a 30. * Ordenação das Equações pelo Algoritmo AOE Este é o resultado apresentado pelo AOE com a equação 28 como final e r como variável abertura. * Esta é a sequência com a equação 30 como final e Qr como variável de abertura. * Resultou a rotina SimularResfriador W12 = W11 '26 W13 = W10 '27 a =T10 – T11: b = 1/(W11*cp3) : c = 1/(W10*cp2l) : d = 1/(Ur * Ar) : e = exp ((c-d)/b) Qr = a*(e-1)/(c*e-b) ‘(30’) Var. Abert. T12 = T11 + Qr * a2 '28 T13 = T10 - Qr * a1 ‘29 d1 = T10 - T12: d2 = T13 - T11 If Abs(d1 - d2) < 0.00001 Then dr = d1 Else dr = (d1 - d2) / Log(d1 / d2) '31 * * SIMULAÇÃO DO RESFRIADOR Problema proposto: pretende-se determinar as temperaturas de saída do benzeno e da água, caso o resfriador projetado para 361 m2 fosse alimentado com 20.000 kg/h de benzeno ao invés de 36.345 kg/h, mantidas a vazão e a temperatura da água de resfriamento. Resultado do dimensionamento Resultado da simulação W13 = 20.000 kg/h T13 = 16,8 oC Benzeno W12 = 59.969 kg/h T12 = 24,5 oC * 20. Balanço Material da Água: W8 - W9 = 0 21. Balanço Material do Benzeno: W5 - W10 = 0 22. Balanço de Energia na Corrente de Água: Qc - W8 Cp3 (T9 - T8) = 0 23. Balanço de Energia na Corrente de Benzeno: W5 [2 + Cp2g (T5 – T10)] - Qc = 0 24. Equação de Dimensionamento: Qc - Uc Ac c = 0 25. Definição do T Médio Logarítmico (c): c - [(T5 - T9) - (T10 - T8)]/ln[(T5 - T9)/(T10 - T8)] = 0 CONDENSADOR Benzeno * DIMENSIONAMENTO DO CONDENSADOR Problema proposto: determinar a vazão de água de resfriamento e a área de troca térmica necessárias para condensar 36.345 kg/h de benzeno de vapor saturado a líquido saturado. A água se encontra a 15 oC e deve sair a 30 oC . Balanço de Informação V = 11 N = 6 C = 3 M = 2 G = 0 ! Traduzindo o enunciado em fluxograma Conhecidas T*9 = 30 oC T*8 = 15 oC W*5 = 36.345 kg/h T*5 = 80 oC T*10 = 80 oC Metas * * 21. W10 = W5 23. Qc = W5 2 d1 = T5 - T9: d2 = T10 - T8 22. W8 = Qc / (Cp3 * (T9 - T8)) 20. W9 = W8 25. dc = (d1 - d2) / ln (d1 / d2) 24. Ac = Qc / (Uc * dc) Resultando a rotina DimensionarCondensador * * DIMENSIONAMENTO DO CONDENSADOR Problema proposto: determinar a vazão de água de resfriamento e a área de troca térmica necessárias para condensar 36.345 kg/h de benzeno de vapor saturado a líquido saturado. A água se encontra a 15 oC e deve sair a 30 oC . Resultado W9 = 228.101 kg/h W8 = 228.101 kg/h W10 = 36.345 kg/h Ac = 120 m2 * SIMULAÇÃO DO CONDENSADOR Problema proposto: determinar a vazão de água necessária para condensar 20.000 kg/h de benzeno, ao invés dos 36.345 kg/h para os quais foi calculada a área de 119 m2. Pretende-se que o benzeno deixe o condensador como líquido saturado. A água se encontra a 15 oC. resultado do dimensionamento Balanço de Informação V = 11 N = 6 C = 5 M = 1 G = - 1 !!! Pretendido na simulação: Vapor saindo liquido saturado Traduzindo o enunciado em fluxograma Benzeno A*c = 120 m2 W*5 = 20.000 kg/h T*5 = 80 oC W8 = 228.101 kg/h T*8 = 15 oC T*10 = 80 oC Meta em simulação? Conhecidas * Este problema difere da simulação do extrator e do resfriador porque contem uma meta: o benzeno deve sair como líquido saturado, logo, a 80 oC. Balanço de Informação V = 11 N = 6 C = 5 M = 1 G = - 1 !!! T*10 = 80 oC Meta em simulação? * V = 11 N = 6 C = 5 M = 1 G = -1 !!! O problema só pode ser resolvido se for subtraída alguma condição conhecida Uma solução consiste em transformar W8 em incógnita.. V = 11 N = 5 C = 5 M = 1 G = 0 O seu valor calculado pode ser tomado como set-point de um sistema de controle que a utilize como variável de controle * * 21. W10 = W5 23. Qc = W5 2 24. dc = Qc / (Uc Ac) 25. c - [(T5 - T9) - (T10 - T8)]/ln[(T5 - T9)/(T10 - T8)] = 0 (Resolução por Bisseção) 22. W8 = Qc / (Cp3 (T9 - T8)) 20. W9 = W8 Resulta a rotina SimularCondensador * * * 11. Balanço Material do Ácido Benzóico: f13 - f14 = 0 12. Balanço Material do Benzeno: f23 - f24 - W5 = 0 13. Balanço Material do Vapor: W6 - W7 = 0 14. Balanço de Energia na Corrente de Vapor: W6 [3 + Cpv (T6 – T7)] - Qe = 0 15. Balanço de Energia na Corrente de Processo: Qe – [(f13Cp1 + f23Cp2l)(Te - T3) + W5 2] = 0 16. Equação de Dimensionamento: Qe - Ue Ae e = 0 17. Definição da Diferença de Temperatura (e): e - (T6 - Te) = 0 18. Fases em Equilíbrio T4 – Te = 0 19. Fases em Equilíbrio T5 – Te = 0 EVAPORADOR 38. Vazão Total na Corrente 3: f13 + f23 – W3 = 0 39. Fração Mássica na Corrente 3: x13 - f13 /W3 = 0 40. Vazão Total na Corrente 4: f14 + f24 - W4 = 0 41. Fração Mássica na Corrente 4: x14 - f14/W4 = 0 * DIMENSIONAMENTO DO EVAPORADOR Problema proposto: determinar a vazão de um vapor a 150 oC e a área de troca térmica necessárias para obter um concentrado com 10% de ácido benzóico, a partir de uma corrente com 37.545 kg/h de uma solução de 0,32% de ácido benzóico em benzeno, a 25 oC. O condensado deve sair como líquido saturado a 150 oC . O evaporador opera a 1 atm. V = 20 N = 13 C = 4 M = 3 G = 0 ! Traduzindo o enunciado em fluxograma Conhecidas W*3 = 37.345 kg/h x*13 = 0,0032 T*3 = 25 oC T*6 = 150 oC Te* = 80 oC Metas x*14 = 0,10 T*7 = 150 oC * * 15. De = T6 - T 35. f13 = W3 x13 09. f14 = f13 34. f23 = W3 - f13 37. W4 = f14 / x14 36. f24 = W4 - f14 10. W5 = f23 - f24 13. Qe = (f13 Cp1 + f23 Cp2l) (T - T3) + W5 L2 12. W6 = Qe / (L 3 + Cp3 (T6 - T7)) 11. W7 = W6 14. Ae = Qe / (Ue De) Resulta a rotina DimensionarEvaporador * * DIMENSIONAMENTO DO EVAPORADOR Problema proposto: determinar a vazão de um vapor a 150 oC e a área de troca térmica necessárias para obter um concentrado com 10% de ácido benzóico, a partir de uma corrente com 37.545kg/h de uma solução de 0,32% de ácido benzóico em benzeno, a 25 oC. O condensado deve sair como líquido saturado a 150 oC . O evaporador opera a 1 atm. Evaporar dimensionado * SIMULAÇÃO DO EVAPORADOR Problema proposto: determinar as vazões de vapor e de evaporado, a vazão e a concentração do concentrado, caso o evaporador, com os mesmos 124 m2 de área de projeto, fosse alimentado com 50.000 kg/h de solução e não mais com 37.545 kg/h. Pretende-se que o condensado saia como líquido saturado (150 oC). V = 20 N = 13 C = 7 M = 1 G = -1 !!! pretendido na simulação resultado do dimensionamento Conhecidas W*3 = 50.000 kg/h x*13 = 0,0032 T*3 = 25 oC f13 = 120 kg/h f23 = 37.425 kg/h W6 = 8.615 kg/h T*6 = 150 oC Ae=124 m2 Te* = 80 oC T*7 = 150 oC Meta em simulação? * V = 20 N = 13 C = 7 M = 1 G = -1 !!! W5 = T5 = Uma solução consiste em transformar W6 em incógnita. O seu valor calculado pode ser tomado como set-point de um sistema de controle que a utilize como variável de controle. Situação semelhante à da simulação do condensador V = 20 N = 13 C = 6 M = 1 G = 0 * * 15. De = T6 - T 14. Qe = Ue Ae De 12. W6 = Qe / (l3 + Cpv * (T6 - T7)) 11.W7 = W6 35. f13 = W3 * x13 09. f14 = f13 34. f23 = W3 - f13 13. W5 = (Qe - (f13 * Cp1 + f23 * Cp2l) * (T - T3)) / l2 10. f24 = f23 - W5 36. W4 = f14 + f24 37. x14 = f14 / W4 Resulta a rotina SimularEvaporador * * * 3.1 Equações Não-Lineares 3.1.1 Representação 3.1.2 Métodos Numéricos 3.2 Sistemas de Equações Não-Lineares 3.2.1 Estrutura e representação 3.2.2 Resolução: partição, abertura, ordenação de equações 3.3 Dimensionamento e Simulação de Equipamentos 3.4.2 Estratégia Modular 3.5 Incerteza e Análise de Sensibilidade 3.5.1 Questionamento do Dimensionamento 3.5.2 Questionamento do Desempenho Futuro 3. ESTRATÉGIAS DE CÁLCULO 3.4 Dimensionamento e Simulação de Processos 3.4.1 Estratégia Global * 3.4 DIMENSIONAMENTO E SIMULAÇÃO DE PROCESSOS Todas as equações são consideradas simultaneamente, independentemente dos equipamentos a que pertencem. É a estratégia mais indicada para dimensionamento. O Algoritmo de Ordenação de Equações é executado como se fosse para um equipamento isolado. 3.4.1 ESTRATÉGIA GLOBAL Existem duas estratégias básicas: - Estratégia Global - Estratégia Modular * Dimensionamento do Processo – Estratégia Global 01. f11 - f12 - f13 = 0 02. W15 - f23 = 0 03. f31 - f32 = 0 04. k – (3 + 0,04 Td) = 0 05. k - x13 / x12= 0 06. (f11 Cp1 + f31 Cp3) (T1 - Td) + W15 Cp2l (T15 - Td) = 0 07. Vd - (f11 /1 + W15/2 + f31/3) = 0 08. r - f13/f11 = 0 09. T2 – Td = 0 10. T3 – Td = 0 11. f13 - f14 = 0 12. f23 - f24 - W5 = 0 13. W6 - W7 = 0 14. W6 [3 + Cpv (T6 – T7)] - Qe = 0 15. Qe – [(f13Cp1 + f23Cp2l)(Te - T3) + W5 2] = 0 16. Qe - Ue Ae e = 0 17. e - (T6- Te) = 0 18. T4 – Te = 0 19. T5 – Te = 0 20. W8 - W9 = 0 21. W5 - W10 = 0 22. Qc - W8 Cp3 (T9 - T8) = 0 23. W5 [2 + Cp2g (T5 – T10)] - Qc = 0 24. Qc - Uc Ac c = 0 25. c - [(T5 - T9) - (T10 - T8)]/ln[(T5 - T9)/(T10 - T8)] = 0 26. W11 - W12 = 0 27. W10 - W13 = 0 28. Qr - W11 Cp3 (T12 - T11) = 0 29. Qr - W10 Cp2l (T10 - T13) = 0 30. Qr - Ur Ar r = 0 31. r - [(T10 - T12) - (T13 - T11)]/ln[(T10 - T12)/(T13 - T11)] = 0 32. W13 + W14 - W15 = 0 33. W13 (T15 - T13) + W14 (T15 - T14) = 0 34. f11 + f31 - W1 = 0 35. x11 - f11 /W1 = 0 36. f12 + f22 – W2 = 0 37. x12 - f12/W2 = 0 38. f13 + f23 – W3 = 0 39. x13 - f13 /W3 = 0 40. f14 + f24 - W4 = 0 41. x14 - f14/W4 = 0 * EXTRATOR DIMENSIONAMENTO DO EXTRATOR Eq. Var. 1 X O X 35 f11 2 O X 8 f13 3 X O k 1 f12 4 X X O X X 34 f31 5 O X 3 f32 6 X X X X X X t 36 W2 7 X X X O X r 37 x12 8 X O X Td 5 k 9 X O 4 f23 10 X O 2 W15 34 X O X 6 35 O X X 7 Vd 36 X X O 38 W3 37 X X O 39 x13 38 X X O 9 T2 39 X X O 10 T3 SIMULAÇÃO DO EXTRATOR Eq. Var. 1 X X O 2 f23 2 X O 35 f11 3 X O k 6 Td 4 X X X X X 5 k 5 O X 9 T2 6 X X O X X t 10 T3 7 X X X X O r 34 f31 8 X O O 3 f32 9 X O 7 t 10 X O f12 1 f13 34 X O X 4 35 O X X 8 r 36 X X O 36 W2 37 X X O 37 x12 38 X X O 38 W3 39 X X O 39 x13 RESFRIADOR DIMENSIONAMENTO DO RESFRIADOR Eq. Var 26 X O 27 W13 27 X O Qr 29 Qr 28 O X X X 28 W11 29 X O X X Ar 26 W12 30 X O X 30 Ar 31 X X X X O 31 SIMULAÇÃO DO RESFRIADOR Eq. Var 26 X O 26 W12 27 X O Qr 27 W13 28 X X X O 28 T12 29 X X X O Ar 29 T13 30 X X X Qr 31 31 X X X X O 30 CONDENSADOR DIMENSIONAMENTO DO CONDENSADOR Eq. Var 20 X O 21 W10 21 X O Qc 23 Qc 22 O X X X 25 23 X O X X Ac 22 W8 24 X O X 20 W9 25 X X X X O 24 Ac SIMULAÇÃO DO CONDENSADOR Eq. Var 20 X O 21 W10 21 X O Qc 23 Qc 22 O X X X 24 23 X O X X Ac Biss 25 T9 24 X X O 22 W8 25 X O X X X 20 W9 EVAPORADOR DIMENSIONAMENTO DO EVAPORADOR Eq Var 11 X O 17 12 X X O 18 T4 13 X O Qe 19 T5 14 O X X X 39 f13 15 X X X O X X Ae 11 f14 16 X O X 38 f23 17 X X O 41 W4 18 X O 40 f24 19 X O 12W5 38 X O X 15 Qe 39 O X X 16 Ae 40 X O X 14 W6 41 X O X 13 W7 SIMULAÇÃO DO EVAPORADOR Eq Var 11 X O 17 12 X O X 16 Qe 13 X O Qe 14 W6 14 O X X X 13 W7 15 X X O X X X Ae 18 T4 16 O X X 19 T5 17 X X O 39 f13 18 X O 11 f14 19 X O 38 f23 38 X O X 15 W5 39 O X X 12 f24 40 X X O 40 W4 41 X X O 41 x14 MISTURADOR DIMENSIONAMENTO DO MISTURADOR Eq. Var. 32 X O X 32 W14 33 X X X X X O 33 T15 SIMULAÇÃO DO MISTURADOR Eq. Var. 32 X X O 32 W15 33 X X X X X O 33 T15 PROCESSODIM E V 1 * O * Extrator 5 k 2 O * 9 T2 3 * O k 10 T3 4 * * O * * 17 5 O X 18 T4 6 * * X X O t 19 T5 7 * * * O X r 25 8 * O X 35 f11 9 X O 8 f13 10 X O 1 f12 11 * O Evaporador 11 f14 12 * * O 34 f31 13 * O 3 f32 14 O X X * 4 f23 15 * * * * O X 2 W15 16 * O * 6 T15 17 X X O 7 Vd 18 X O 36 W2 19 X O 37 x12 20 * O Condensador 38 W3 21 * O 39 x13 22 O * X X 41 W4 23 * * O X 40 f24 24 * O * 12 W5 25 * X X X O 15 Qe 26 * O Resfriador 14 W6 27 * O 13 W7 28 O * X X 16 Ae 29 * X O * 21 W10 30 * O * 23 Qc 31 X X X * O 22 W8 32 * Misturador * O 20 W9 33 * * O * X 24 Ac 34 * O Correntes Multicomponentes X 27 W13 35 O X X 32 W14 36 * * O 33 T14 37 * * O 31 38 * * O 29 Qr 39 * * O 28 W11 40 * O * 26 W12 41 * O X 30 Ar PROCESSOSIM E V 1 X X O Extrator 35 f11 2 X O 34 f31 3 X O k 3 f32 4 X X X X X 5 O X f12 1 f13 6 X X X X X O t 2 f23 7 X X X X O r32 W13 8 X X O 27 W10 9 X O 21 W5 10 O X 16 11 X O Evaporador 17 Te 12 X O X 15 T3 13 X O 10 Td 14 O X X X 5 k 15 X X O X X X 4 16 X X O 6 T15 17 X O X 7 t 18 X O 8 r 19 X O 9 T2 20 X O Condensador 11 f14 21 O X 12 f24 22 O X X X 14 W6 23 X X O X 13 W7 24 O X O 18 T4 25 X O X X X 19 T5 26 X O Resfriador 23 Qc 27 O X 24 28 O X X X 25 T9 29 X X X X 22 W8 30 X X O 20 W9 31 X X O X X 33 T13 32 X Misturador O X 30 33 X X O X X 31 T12 34 X O Correntes Multicomponentes X 28 W11 35 O X X 26 W12 36 X X O 36 W2 37 X X O 37 x12 38 X X O 38 W3 39 X X O 39 x13 40 X X O 40 W4 41 X X O 41 x14 * Dimensionar Processo (03) T3 = T2 (13) T4 = T5 (16) e = T6 - T5 (22) D1 = T5 - T9: D2 = T10 - T8 : c = (D1 - D2) / ln (D1 / D2) (32) f11 = W1 x11 (08) f13 = f11 r (31) f31 = W1 - f11 (01) f12 = f11 - f13 (09) f14 = f13 (03) f32 = f31 (04) f23 = f13 f32 / (k f12) (34) W4 = f14 / x14 (02) W15 = f23 (33) f24 = W4 - f14 (05) T15 = T2 - (f11 Cp1 + f31 Cp3) (T1 - T2) / (W15 Cp2l) (07) Vd = (f11 / 1 + W15 / 2 + f31 / 3) (10) W5 = f23 - f24 (14) Qe = (f13 Cp1 + f23 Cp2l) (T5 - T3) + W52 * (18) W10 = W5 (20) Qc = W5 (2 + Cp2l (T5 - T10)) (12) W6 = Qe / ( 3 + Cp3 (T6 - T7)) (15) Ae = Qe / (Ue e) (24) W13 = W10 (19) W8 = Qc / (Cp3 (T9 - T8)) (21) Ac = Qc / (Uc c) (11) W7 = W6 (29) W14 = W15 - W13 (17) W9 = W8 (30) T13 = T15 + W14 (T15 - T14) / W13 (26) Qr = W10 Cp2l (T10 - T13) (28) D1 = T10 - T12: D2 = T13 - T11: r = (D1 - D2) / ln (D1 / D2) (25) W11 = Qr / (Cp3 (T12 - T11)) (27) Ar = Qr / (Ur r) (23) W12 = W11 * * 3.1 Equações Não-Lineares 3.1.1 Representação 3.1.2 Métodos Numéricos 3.2 Sistemas de Equações Não-Lineares 3.2.1 Estrutura e representação 3.2.2 Resolução: partição, abertura, ordenação de equações 3.3 Dimensionamento e Simulação de Equipamentos 3.4 Dimensionamento e Simulação de Processos 3.4.1 Estratégia Global 3.5 Incerteza e Análise de Sensibilidade 3.5.1 Questionamento do Dimensionamento 3.5.2 Questionamento do Desempenho Futuro 3. ESTRATÉGIAS DE CÁLCULO 3.4.2 Estratégia Modular * 3.4.2 Estratégia Modular Para cada problema, os módulos são seqüenciados convenientemente segundo o fluxograma material do processo. Havendo a presença de reciclos no fluxograma, torna-se necessária a abertura de um certo número de correntes e a inserção de um módulo promotor de convergência para cada uma. É a estratégia mais indicada para simulação. Utiliza módulos criados previamente para cada equipamento.Cada módulo contem as equações já ordenadas para dimensionamento ou simulação (Seção 3.3). * * Simulação do Processo Ilustrativo Estratégia Modular * W6 =8.594 kg/h T*6 = 150 oC W10 =36.284 kg/h T*10 = 80 oC W13 = 36.284 kg/h T13 = 25 oC W11 = 59.969 kg/h T*11 = 15 oC W8 = 232.603 kg/h T*8 = 15 oC W*1 = 150.000 kg/h x*11 = 0,002 T*1 = 25 oC f11 = 300 kg/h f31 = 149.700 kg/h W7 = 8.594 kg/h T*7 = 150 oC W5 = 36.284 kg/h T*5 = 80 oC W3 = 37.477 kg/h x13 = 0,004 T3 = 25 oC f13 = 149 kg/h f23 = 37.328 kg/h W4 = 1.130 kg/h x14 = 0,12 T4 = 80 oC f14 = 150 kg/h f24 = 1.080 kg/h W12 = 59.969 kg/h T12 = 29 oC W12 = 232.603 kg/h T12 = 29 oC W*14 = 1.080 kg/h T*14 = 25 oC W2 = 149.850 kg/h x12 = 0,001 T2 = 25 oC f12 = 150 kg/h f32 = 149.700 kg/h EXTRATOR Extrato Rafinado EVAPORADOR CONDENSADOR RESFRIADOR MISTURADOR BOMBA 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 V*d = 11.859 l = 0,0617 h r = 0,50 A*e = 124 m2 A*c = 119 m2 A*r = 361 m2 W15 = 37.328 kg/h T13 = 25 oC O fluxograma exibe um reciclo. A cada iteração o módulo confere a convergência e atualiza o valor de W5 O valor inicial arbitrado para W5 pode ser aquele obtido no Dimensionamento. Implementa-se um módulo promotor de convergência: no caso, o de Substituição Direta. Seleciona-se uma corrente de abertura com o menor número possível de variáveis (simplificar o gerenciamento da convergência): no caso, foi selecionada a corrente 5 (é preciso gerenciar apenas W5). * Simulação do Processo Ilustrativo - Estratégia Modular EXTRATOR RESFRIADOR MISTURADOR CONDENSADOR EVAPORADOR SS 18. W10 20. Qc 19. c 22'. T9 21. W8 17. W9 24. W13 23. W12 25'. Qr 28. T13 27. T12 26. r 29. W15 30. T15 02. f23 32. f11 31. f31 03. f32 05. T2 07. 06. T3 01' f12 04. f13 08. r W1 T1 x11 f11 f31 W15 T15 W45 T14 W13 T13 W10 T10 f13 f23 T3 W4 T4 x14 f14 f24 09. f14 13. T4 16. e 15. Qe 12. W6 14. W5 10. f24 11. W7 33. W4 34. x14 T5 T2 f12 f32 W5a W5c Repetição até convergir |W5c – W5a| / W5a erro relativo * SUB SimularOProcesso '---------------------------------------------------------------------------- INPUT "W5= "; W5c W5$ = "W5 = " + STR$(INT(W5c)) NoDeIteracoes = 0 DO W5a = W5c SimularOCondensador SimularOResfriador SimularOMisturador SimularOExtrator SimularOEvaporador MostrarOResultado NoDeIteracoes = NoDeIteracoes + 1 ErroRelativo = ABS(W5a - W5c) / W5a PausaSeQuizer LOOP UNTIL Convergir END SUB * * Mostrar o Programa BenzoDSO.xls * Simulação de Processos com Estrutura Complexa * Uma coisa é simular um processo com apenas um ciclo * Outra é simular um processo como este... * Outra é simular um processo como este... Problema: Estabelecer uma estratégia de cálculo e implementá-la sob a forma de um algoritmo executável em computador. Cada equipamento é representado por um módulo computacional em que as equações se encontram ordenadas para simulação. A estratégia de cálculo é a ordem em que os equipamentos devem ser simulados. * Simulação de Processos com Estrutura Complexa Procedimento: (a) identificação dos ciclos. (b) seleção das correntes de abertura (c ) construção do algoritmo de simulação Dificuldade: os diversos reciclos * (a) Identificação dos Ciclos Pode-se utilizar o Método do Traçado de Percursos (labirinto) Percorre-se o fluxograma anotando, numa lista dupla, as correntes (LC) e os equipamentos visitados (LE). Corrente: 1 2 3 4 Destino : 1 2 3 1 Um ciclo é identificado ao se chegar a um equipamento já visitado. Equipamento 1 já visitado : ciclo 2 3 4 * (a) Identificação dos Ciclos ALGORITMO RESUMIDO Colocar uma corrente conhecida na LC (toda corrente colocada fica “aberta”) Colocar o seu destino na LE REPETIR O destino já está na LE: registrar o ciclo formado por todas as correntes abertas após o primeiro registro do destino) e fechar as correntes até à última aberta; tomar a última corrente aberta e colocar seu destino na LE. O destino não está na LE: colocar as suas correntes de saída na LC; colocar o destino da primeira delas na LE. ATÉ NÃO MAIS HAVER CORRENTES ABERTAS * MATRIZ CICLO - CORRENTE Os Ciclos encontrados são registrados na * APLICAÇÃO AO PROBLEMA ILUSTRATIVO * C: D: 1 1 2 2 3 3 5 4 1 C: 1 2 3 5 D: 1 2 3 4 7 6 5 8 6 11 10 4 7 C: 1 2 3 5 6 8 11 D: 1 2 3 4 5 6 8 13 2 C: 1 2 3 5 7 D: 1 2 3 4 7 12 9 5 8 6 11 10 4 12 C: 1 2 3 5 7 9 8 11 D: 1 2 3 4 7 5 6 8 13 2 C: 1 2 3 5 7 12 D: 1 2 3 4 7 8 13 2 Colocar uma corrente conhecida na LC (toda corrente colocada fica “aberta”) Colocar o seu destino na LE REPETIR O destino já está na LE: registrar o ciclo formado por todas as correntes abertas após o primeiro registro do destino) e fechar as correntes até à última aberta; tomar a última corrente aberta e colocar seu destino na LE. O destino não está na LE: colocar as suas correntes de saída na LC; colocar o destino da primeira delas na LE. ATÉ NÃO MAIS HAVER CORRENTES ABERTAS * (b) Seleção das Correntes de Abertura Matriz Ciclo - Corrente ALGORITMO Calcular os elementos de C Repetir Identificar a corrente com o maior valor em C (pode ser a primeira encontrada) Inscrever a corrente em A Remover os ciclos abertos pela corrente (anular os elementos na linhas correspondentes) Atualizar C Até C = 0 * * * (c) Construção do Algoritmo de Simulação Abrir C3 REPETIR Simular E3 (C4,C5) Simular E1 (C2) REPETIR Simular E6 (C10,C11) Simular E4 (C6,C7 ) Simular E7 (C9, C12) Simular E5 (C8) ATÉ Convergir C8 Simular E8 (C13, C14) Simular E2 (C3) ATÉ Convergir C3 Abrir C8 Corrente 1: única conhecida * 3.1 Equações Não-Lineares 3.1.1 Representação 3.1.2 Métodos Numéricos . 3.2 Sistemas de Equações Não-Lineares 3.2.1 Estrutura e representação 3.2.2 Resolução: partição, abertura, ordenação de equações 3.3 Dimensionamento e Simulação de Equipamentos 3.4 Dimensionamento e Simulação de Processos 3.4.1 Estratégia Global 3.4.2 Estratégia Modular 3.5.1 Questionamento do Dimensionamento 3.5.2 Questionamento do Desempenho Futuro 3. ESTRATÉGIAS DE CÁLCULO 3.5 Incerteza e Análise de Sensibilidade * 3.5 INCERTEZA E ANÁLISE DE SENSIBILIDADE modelos matemáticos: aproximações lineares, coeficientes constantes... A Análise de Processos é executada em ambiente de muita incerteza. A avaliação dos efeitos da incerteza é efetuada através da (b) parâmetros físicos e econômicos: valores incertos (aproximados e variáveis). Fontes de incerteza: Análise de Sensibilidade * MODELAGEM MATEMÁTICA 01. f11 - f12 - f13 = 0 02. W15 - f23 = 0 03. f31 - f32 = 0 04. k – (3 + 0,04 Td) = 0 05. k - x13 / x12= 0 06. (f11 Cp1 + f31 Cp3) (T1 - Td) + W15 Cp2l (T15 - Td) = 0 07. Vd - (f11 /1 + W15/2 + f31/3) = 0 08. r - f13/f11 = 0 09. T2 – Td = 0 10. T3 – Td = 0 11. f13 - f14 = 0 12. f23 - f24 - W5 = 0 13. W6 - W7 = 0 14. W6 [3 + Cpv (T6 – T7)] - Qe = 0 15. Qe – [(f13Cp1 + f23Cp2l)(Te - T3) + W5 2] = 0 16. Qe - Ue Ae e = 0 17. e - (T6- Te) = 0 18. T4 – Te = 0 19. T5 – Te = 0 20. W8 - W9 = 0 21. W5 - W10 = 0 22. Qc - W8 Cp3 (T9 - T8) = 0 23. W5 [2 + Cp2g (T5 – T10)] - Qc = 0 24. Qc - Uc Ac c = 0 25. c - [(T5 - T9) - (T10 - T8)]/ln[(T5 - T9)/(T10 - T8)] = 0 26. W11 - W12 = 0 27. W10 - W13 = 0 28. Qr - W11 Cp3 (T12 - T11) = 0 29. Qr - W10 Cp2l (T10 - T13) = 0 30. Qr - Ur Ar r = 0 31. r - [(T10 - T12) - (T13 - T11)]/ln[(T10 - T12)/(T13 - T11)] = 0 32. W13 + W14 - W15 = 0 33. W13 (T15 - T13) + W14 (T15 - T14) = 0
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