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A crise convulsiva

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A crise convulsiva
Uma crise epiléptica é um evento paroxístico causado por descargas anormais, excessivas e hipersincrônicas de um agregado de neurônios do sistema nervoso central (SNC), podendo ter várias manifestações, desde uma atividade convulsiva dramática até fenômenos da experiência não facilmente discerníveis por um observador.
Causas:
Hemorragia;
Intoxicação por produtos químicos;
Falta de oxigenação no cérebro;
Efeitos colaterais provocados por medicamentos;
Doenças como epilepsia, tétano, meningite e tumores cerebrais.
Sintomas:
Olhos virados para cima;
Lábios azulados;
Inconsciência;
Salivação abundante.
ATENÇÃÃO!!
 O que não fazer durante uma crise convulsiva Existem várias medidas erradas que são realizadas durante uma crise convulsiva. Portanto, veja a seguir o que não deve ser feito: 
NÃO se deve imobilizar os membros (braços e pernas) da vítima. Deixe-os livres. 
NÃO tente “puxar a língua” ou colocar objetos na boca para segurar a língua da vítima, pois isso pode provocar alguma lesão. Se a convulsão foi provocada por acidente ou atropelamento, não retire a vítima do local. Atenda-a e aguarde a chegada do socorro médico especializado.
O que fazer:
Mantenha-se calmo e acalme as pessoas ao seu redor;
Evite que a pessoa caia bruscamente ao chão;
Acomode o indivíduo em local sem objetos dos quais ela pode se debater e se machucar;
Utilize material macio para acomodar a cabeça do indivíduo, como por exemplo; um travesseiro, casaco dobrado ou outro material disponível que seja macio;
Posicione o indivíduo de lado de forma que o excesso de saliva ou vômito (pode ocorrer em alguns casos) escorram para fora da boca;
Afrouxe um pouco as roupas para que a pessoa respire melhor;
Permaneça ao lado da vítima até que ela recupere a consciência;
Ao término da convulsão a pessoa poderá se sentir cansada e confusa, explique o que ocorreu e ofereça auxílio para chamar um familiar. Observe a duração da crise convulsiva, caso seja superior a 5 minutos sem sinais de melhora, peça ajuda médica.
Tratamento:
Tratamento Considera-se tradicionalmente que as drogas antiepilépticas têm efeito exclusivamente sintomático, não interferindo com a evolução natural da doença. Sendo assim, o objetivo geral do tratamento medicamentoso da epilepsia deve ser o controle completo das crises, mantendo os efeitos colaterais em um nível tolerável.

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