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ATPS DE ECONOMIA

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA - UNIDERP
POLO DE APOIO PRESENCIAL: SÃO SEBASTIÃO/DF
ADMINISTRAÇÃO 2º SEMESTRE
ATPS – ECONOMIA
PROFESSOR (A): MARIA RENATA M. G. DALPIAZ
TUTOR (A): MARIA MOÉSIA RUDAVIA DE OLIVEIRA MIRANDA
CIDADE: SÃO SEBASTIÃO / DF
DATA: 05/09/2013
PARTICIPANTES:
ANDREIA AVELINO DO ROSÁRIO/RA 418181
POLIANA SILVA E SOUSA DA COSTA/RA 7598639864
RAYANNA DA SILVA PEREIRA / RA 430031
VALDELINA RODRIGUES DA SILVA /RA 427861
SUMÁRIO:
CAPA 	1
CONTRACAPA 	2
INTRODUÇÃO 	3
Jornal Impresso 	4
Informações sobre o mercado consumidor 	5 a 9
Histórico da evolução do mercado consumidor 	10
Empresas participantes deste mercado 	10
Custos para produção de um jornal e como é feito. 	10 a 12
Dados econômicos do DF Brasília 	13 a 15
Jornal e a inflação 	16
CONCLUSÃO 	17
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 	18
INTRODUÇÃO
Neste trabalho foi abordada análise econômica regional sobre jornal impresso, esta análise será derivada de sucessivas pesquisas sobre demanda e oferta, custo de produção, indicadores regionais, políticas monetárias e fiscais do Governo Federal e influência de economias internacionais.
É importante que o administrador tenha como atribuição profissional analisar mercados e identificar potencialidades e dificuldades no ambiente interno e externo à empresa, e entender cenários econômicos, o que lhe proporcionará condições para aperfeiçoar suas tomadas de decisões.
A Macroeconomia, segundo Garcia e Vasconcellos (2002, p. 83), “estuda a economia como um todo, analisando a determinação e o comportamento de grandes agregados, tais como: renda e produto nacionais, nível geral de preços, emprego e desemprego, estoque de moeda e taxas de juros, balança de pagamentos e taxa de câmbio”.
Assim sendo, a Macroeconomia faz uma abordagem global das unidades econômicas individuais e de mercados específicos. Por exemplo, essa teoria considera apenas o nível geral de preços, e não atende as mudanças dos preços dos bens das diferentes indústrias.
Neste estudo, pretende-se estabelecer os principais fundamentos da Macroeconomia, bem como seus objetivos e os recursos utilizados para alcançá-los. (Fonte 01)
JORNAL IMPRESSO
Informações sobre o mercado consumidor
O jornal impresso é de grande utilidade para a população, iremos passar alguns dados sobre este meio de comunicação e comparação com outros meios de comunicação.
Os meios de comunicação impressos são consumidos em menor intensidade, em comparação a televisão e a rádio. Revistas são lidas e consumidas por 34,9% da população, enquanto que 46,1% costumam ler jornais. Apenas 11,4% da população costumam ler jornal diariamente.
(Gráfico 01)
Em uma pesquisa realizada pela Fenapro em 2010 resultou-se que a proporção elevada de entrevistados afirmou que costuma ler jornais (46,1%). Entre os entrevistados que afirmaram ler jornais, 24,7% o fazem diariamente. Outros 30,4% afirmaram que costumam ler jornal em média um dia por semana.
(Gráfico 02)
O percentual de leitura de jornais foi mais elevado na Região Sul (54,1%), não diferindo significativamente da Região Sudeste (52,7%). O pior índice de leitura de jornal se verificou na Região Nordeste (27,7%) 
(Gráfico 03)
Costumam ler jornal em maior proporção os integrantes da faixa etária entre 25 e 39 anos. (50%), de 16 a 24 (44,6%), de 40 a 49 (47,5%) e de 50 a mais (41%).
Percentual de leitura de jornais por faixas etárias, Brasil
(Gráfico 04) (Tabela 01)
Dos leitores de jornais, 42,3% considera o domingo o dia mais importante da semana para se ler jornal, enquanto que outros 30,6% apontaram como dia mais importante de leitura a segunda-feira.
(Gráfico 05)
As proporções relativas ao hábito de leitura apresentaram relação direta com os níveis de escolaridade e renda. Níveis de escolaridade e renda mais altos corresponderam aos percentuais mais elevados de leitura.
Na faixa de renda familiar mais alta (mais de 10 salários mínimos) o percentual de leitura de jornais foi de 65,2%.
(Gráfico 06)
Entre os entrevistados com formação em nível superior (3º grau), 67,5% deste público costumam ler jornais.
(Gráfico 07) (Fonte 02)
(Gráfico 01)
(Gráfico 02)
(Gráfico 03)
(Gráfico 04)
	
	Classe de idade (anos) (%)
	 
	 
	 
	Você costuma ler jornal
	16 a 24
	25 a 39
	40 a 49
	50 ou mais
	Sim
	44,6
	50
	47,5
	41
	não
	55,4
	50
	52,5
	59
(Tabela 01)
(Gráfico 05)
(Gráfico 06)
(Gráfico 07)
Históricos da evolução do mercado consumidor.
Com relação ao histórico do mercado consumidor o jornal impresso vem sofrendo com a grande duvida de sua extinção pelo fato de estarem sendo trocados pela a evolução pelos jornais virtuais. Esta notícia não é tão animadora. Os periódicos mais curtos provavelmente serão os primeiros a desaparecer, enquanto as revistas terão de encontrar um meio-termo entre o físico e o digital. Mas o consumidor ainda pode desfrutar de suas manhãs de domingo com seu bom e companheiro jornal impresso. No Brasil ao contrario do vasto campo mundial aí afora adeptos da virtualização há sempre um jornal impresso novo surgindo e um dos maiores motivos para esta evolução do jornal impresso dar-se à ao mercado consumidor está sempre a procura de informações. (fonte 03)
Empresas participantes deste mercado
Temos aqui alguns dos principais jornais que circulam no Distrito Federal, de acordo com o setor de publicidade da Câmara Legislativa do DF á nível de curiosidade existem 33 jornais alternativos (comunitários), segue abaixo lista dos principais jornais.
Jornais do Distrito Federal
Portal Alô/Versão digital/ Brasília/DF, Correio Brasiliense / Brasília, Jornal de Brasília/Brasília, Brasilia em Dia /Brasília, Fatorama/Brasília, Jornal Brasilia Agora/ Brasília, Jornal da Comunidade/ Brasília, Jornal Classificadão DF/Brasília, Jornal Correio do Planalto/Brasília, Jornal O Reporter / Brasília, Jornal O Universitário/ Braília, Jornal Regional/ Brasília, Tribuna do Brasil/ Brasília, Jornal Coletivo/DF, Jornal do DF (semanal) / DF, Jornal do Senado / DF, DOU – Diário Oficial da União/ DF, Tribuna Distrital / DF, Jornal Ceilandense / Ceilândia, Jornal da Ceilândia / Ceilãndia, Guará Hoje / Guará, Correio de Santa Maria / Santa Maria, Folha da Comunidade / Vicente Pires, Daqui (mensal) / São Sebastião, Jardim Botânico, Jardins Mangueiral, Lago Sul, Itapoã, Paranoá .
Custos para produção de um jornal impresso e como é feito.
Utilizaremos dados fornecidos pelo Jornal Comunitário Daqui veiculado na região de São Sebastião e proximidades.
Meio de comunicação – Jornal impresso
QUANTO SE COMPRA E QUANTO SE VENDE:
30.000 exemplares distribuição gratuita
DESPESAS:
Gráfica: R$ 14.000,00
Diagramação R$ 500,00
Distribuição ( mão de obra)  R$ 350,00
Combustível: R$ 650,00
INFLUENCIA NA ECONÔMIA
O jornal impresso influência no aumento das vendas por meio da publicidade, isso influência diretamente na economia.
ETAPAS DE PRODUÇÃO:
A produção de um impresso envolve, de forma geral, quatro grandes etapas, independentes do processo gráfico utilizado: projeção, pré-impressão, impressão e acabamento.
Projeção: acontece na agência: projeto gráfico, diagramação ou layout, arte finalização.
Pré-impressão: é a produção do fotolito/CTP, digitalização e edição de imagens de alta resolução que são as mascaras que permitem a impressão gráfica.
Impressão: é onde se inicia com a produção da matriz.
Acabamento: inclui tudo aquilo que é posterior à impressão e anterior ao empacotamento dos impressos: cortes, refile, aplicação de vernizes e revestimentos grampeamento, encadernação etc.
MATRIZES (CHAPAS):
Todo processo de reprodução pressupõe cópias e, portanto, uma matriz da qual elas se originam. Asmatrizes podem ser físicas (nos processos mecânicos) ou virtuais (nos processos digitais e em alguns híbridos). Para cada cor impressa geramos uma matriz. Então se temos quatro cores, termos quatro matrizes. Matrizes físicas: estão diretamente relacionadas ao material do qual são feitas ou com seu aspecto físico: chapas (off set), cilindro ou forma (fotogravura), tela (serigrafia), borracha (flexografia), rama e clichê (tipografia). Matrizes virtuais: são originadas dos processos digitais e determinados equipamentos de serigrafia.
Os processos mecânicos onde se utilizam matrizes, estas imprimem simultaneamente mais de uma unidade do serviço a ser realizado. Isso porque a matriz é maior do que o produto final e, por isso, nela cabe mais de uma lâmina ou página. Por uma questão de economia de tempo, de mão-de-obra e de insumos, são impressas várias páginas ou lâminas ao mesmo tempo, a partir da mesma matriz e na mesma folha de papel.
Os processos digitais cada cópia são impressa separadamente, pois matriz e papel utilizados são mais ou menos do mesmo tamanho que o produto final, devido às restrições da tecnologia envolvida.
TIPOS DE MÁQUINAS PARA O PROCESSO OFF Set: Máquinas planas: é aquela impressora cuja matriz é disposta de forma plana e o papel também é disposto sobre uma base plana, entrando na máquina em folhas soltas. As folhas entram nas máquinas já cortadas em folhas soltas.
Máquinas rotativas: são aquelas cujo mecanismo é baseado em cilindros, ou seja, a matriz e o papel são suportados por cilindros e todo o processo é rotativo e, portanto, incomparavelmente mais rápido. Além da agilidade outra vantagem é a durabilidade das máquinas, pois o impacto durante o processo de impressão é muito menor. O papel entra na máquina em rolos, através de bobinas.
Usado para medias e grandes tiragens e para praticamente qualquer tipo de papel e alguns tipos de plástico. Ele faz impressão indireta. Há um elemento intermediário entre a matriz (chapa) e o papel chamado de banqueta (borracha). A imagem que está na matriz é transferida para um cilindro coberto com a borracha e daí para o papel. Em resumo: a chapa imprime a borracha e está imprime o papel. As chapas offset são produzidas por fotogravura, com a utilização de fotolitos, ou por gravação digital, o ainda CPT que é utilizado no offset digital (mais usado hoje em dia). As impressoras off set podem ser planas ou rotativas. As rotativas atingem em média 30.000 cópias por hora e em geral é utilizada para impressos com menor qualidade. A diferença do offset convencional par ao digital é que neste último não se utiliza água e a entrada de dados é feita através de CTP.5)
MEIOS TONS: Percebemos as imagens ao nosso redor não através de cores e traços, mas através de meios-tons que nos dão a percepção das luzes, das sombras, das texturas, da profundidade etc. É a diferença entre uma fotografia e um desenho simples feito com esferográfica. Estes meios tons são formados por retículas. Ex.: na foto, as formas são definidas por meios-tons; no desenho, por traços e pelas cores que os preenchem. Na foto dizemos que há uma imagem em meio-tom; no desenho, temos uma imagem em traço.
TONS: Quando não utilizamos meios tons temos uma impressão a traço. O traço é a propriedade de todo elemento impresso que é formado por uma única tinta, e, portanto, por uma única cor física. Ex.: os grandes jornais, que são impressos no processo off set, utilizam traço para a impressão dos textos (com tinta preta) e meios-tons para as fotos. Cada uma dessas tintas é impressas separadamente (anda que uma logo após a outra, na mesma máquina). Isso significa que um impresso que possui mais de uma cor foi, em realidade, impresso mais de uma vez.
FOTOGRAVURA E FOTOLITO: A maior parte dos processos de impressão necessita de uma matriz física para realizar as cópias, enquanto outros utilizam matrizes virtuais.
Fotogravura é termo usado para o processo usado para a geração de matrizes ou parte delas através da gravação da imagem numa superfície utilizando-se elementos químicos sob a ação da luz. Essa matriz é colocada sobre a superfície que servirá como Mariz, que é fotossensível, ou seja, sensível a luz. Sob a luz, a máscara expõe algumas áreas e escondem outras, para que sofram ou não a ação da luz combinada com as substâncias químicas e assim ocorra o processo de impressão. Desta forma, esta máscara determina na matriz as áreas que receberão tintas e assim reproduzirão os elementos gráficos quando da impressão. Está máscara, geralmente feita de um plástico denominado acetato, é chamada de fotolito no processo offset e simplesmente de filme em outros processos de impressão.
LASERFILM:É a matriz de impressão a laser usado naqueles impressos que incluem apenas corpo de texto e pequenos grafismos, como a maioria dos livros, por exemplo. É uma solução bem mais econômica e eficiente, porém com qualidade inferior a do fotolito. O laserfilm é feito de papel poliéster específico, transparência ou papel vegetal de baixa gramatura. É importante lembrar que o resultado só é satisfatório , todavia, para layouts com as limitações citadas acima, dada a falta de uniformidade e densidade da impressão a laser.
CTP/DTP: A fotogravura e fotolito já estão quase abolidos do processo de impressão, pois os processos informatizados para geração de matrizes como o CTP se tornaram meios mais eficazes e com custo bastante acessível. O CTP (computer-to-press) e o DTP (direct-to-plate) produzem as matrizes utilizando feixes de laser, a partir dos dados enviados diretamente pelo arquivo de computador fornecido pelo designer. O processo de impressão digital, por sua vez, não necessita de fotolitos, já que suas matrizes são virtuais, e não físicas – não precisando assim, de máscara alguma para sua produção.
Dados econômicos do DF Brasília
Produto Interno Bruto (PIB): R$ 131,4 bilhões (ano de 2009)
Renda Per Capita: R$ 50.438,00 (2008)
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH): 0,824 - alto (PNUD - 2010)
Principais Atividades Econômicas: turismo e serviços (administrativos)
Esperança de vida ao nascer: 77,3 anos (2010)
Mortalidade infantil (antes de completar um ano): 14/por 1.000 nascidos vivos
Número de habitantes por gênero do Distrito federal
A população do Distrito Federal é composta por 2.570.160 habitantes, sendo 1.228.880 homens e 1.341.280 mulheres. (Fonte 04) (Gráfico 01)
	
	
Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio, a população brasiliense está composta por brancos (49,15 por cento), negros (4,80 por cento), pardos (44,77 por cento), asiáticos (0,39 por cento) e indígenas (0,35 por cento). (Gráfico 02)
Evolução populacional
No ano de 1991 tínhamos uma população de 1.601.094 habitantes, em 1996 1. 806. 354, em 2000 2.051.146, em 2007 2.455.903 e em 2010 2.570.160. (Gráfico 03)
Segue tabela mostrando a quantidade de homens e mulheres pela idade.
Pirâmide Etária
	Idade
	Distrito Federal
	 
	 
	Homens
	Mulheres
	0 a 4 anos
	76.891
	74.468
	5 a 9 anos
	101.824
	98.880
	10 a 14 anos
	110.597
	108.112
	15 a 19 anos
	108.791
	111.954
	20 a 24 anos
	120.373
	125.420
	25 a 29 anos
	127.512
	140.920
	30 a 34 anos
	118.507
	134.291
	35 a 39 anos
	100.047
	112.672
	40 a 44 anos
	88.786
	98.974
	45 a 49 anos
	72.525
	84.568
	50 a 54 anos
	55.965
	67.172
	55 a 59 anos
	43.033
	52.544
	60 a 64 anos
	30.889
	39.078
	65 a 69 anos
	21.160
	26.915
	70 a 74 anos
	15.759
	19.893
	75 a 79 anos
	8.885
	12.412
	80 a 84 anos
	5.074
	8.070
	85 a 89 anos
	2.163
	4.035
	90 a 94 anos
	796
	1.608
	95 a 99 anos
	201
	489
	Mais de 100 anos
	55
	131
(Gráfico 01)
(Gráfico 02)
(Gráfico 03)
(Gráfico 04)
Jornal e a Inflação
Jornal impresso já é afetado pela inflação
O novo nível de inflação, que em 8 meses pode ultrapassar 6,5%, já começa a afetar os jornais impressos. Esse limite ao consumo apareceuno resultado da Pesquisa de Intenção de compra para o segundo bimestre, feita pelo Jornal Daqui.
Entre janeiro e agosto com impostos altos, o comerciante não tem como investir em publicidade, já que 36,5% dos consumidores planejam ir às compras em lojas virtuais.
No caso do varejo tradicional, 56,8% dos 500 entrevistados em março pretendem comprar bens duráveis e semiduráveis entre abril e junho, resultado ligeiramente superior em relação ao 1.º bimestre e estável ante o mesmo período de 2012.
Segundo a estudante Poliana Costa, apesar do ligeiro crescimento na intenção de consumo das lojas físicas para este bimestre por causa das datas importantes como 7 de setembro a perspectiva é de forte desaceleração no volume de compras por causa da alta da inflação. Para o segundo bimestre, ele projeta aumento de 1,3% nas vendas. "Essa projeção é conservadora", diz. Em igual período de 2012, a alta foi de 6,1%.
De acordo com Nuno Fuoto, diretor do Provar, há vários sinais de esgotamento da capacidade de compra. Neste trimestre, sobram 10% do orçamento de recursos para consumo, depois de cobertas todas as despesas básicas. No primeiro trimestre deste ano e no segundo trimestre de 2012, essa fatia era de 11,4%. Também cresceu, de 14,8% no primeiro trimestre para 16,4% no segundo trimestre, a fatia do orçamento comprometida com crediário. Fuoto observa que outro sinal de esgotamento é que o índice de transferência de compras entre produtos hoje está muito baixo. Isso ocorre quando há restrição na renda.
Considerações Finais 
Podemos concluir que esta atps de Economia nos ajudou a ver o comportamento dos consumidores e das empresas em seus mercados, as razões que levam os consumidores a comprar mais, ou menos, de um determinado produto e a pagar mais, ou menos, por este bem. Ainda vimos os motivos que levam empresas a produzir certa quantidade de um produto e de que forma seus preços são estabelecidos. Leva-se em conta os mercados nos quais as empresas e consumidores atuam. Vimos que a economia preocupa-se com o conjunto de decisões de todos os agentes econômicos, que ira se refletir em maior ou menor produção e nível de emprego. Inflação, taxa de juros, taxa de câmbio, nível de emprego global. O fenômeno recente da globalização da economia levou os governos a buscarem apoio de outras economias, formando blocos econômicos, para conseguirem melhor sustentação frente à forca das novas tecnologias e da pressão das multinacionais, do aumento da produtividade, do desemprego estrutural que ameaça a estabilidade social mesmo dos países mais desenvolvidos. Isto reforça a necessidade de aprofundar os conhecimentos na área das ciências econômicas.
CONCLUSÃO:
O estudo da Macroeconomia dá ênfase a questões de curto prazo ou conjunturais, relacionadas com o nível de atividade, de emprego e de preços. No sentido de minimizar as flutuações econômicas relativas a essas questões foi enfatizado, especificamente, o papel dos instrumentos de política fiscal, monetária, cambial, comercial e de rendas. Esses, por sua vez, necessitam da intervenção do governo no sentido de regular a atividade econômica e levar a economia ao pleno emprego. O governo, principalmente através de seus gastos, seria um elemento fundamental para a inversão do quadro de recessões e de desemprego, uma vez que aumentando seus gastos, estaria aumentando a despesa agregada e, conseqüentemente o nível de produção. Daí observa-se o grande paradigma da Teoria Macroeconômica que tem sido a questão do grau de intervenção do Estado na atividade econômica.
A questão da inflação também é bastante importante, pois ela acarreta distorções sobre a distribuição da renda, sobre o balanço de pagamentos etc. Além disso, as fontes de inflação costumam diferir em função das condições de cada país. Assim sendo, leva-se em conta, por exemplo, o tipo de estrutura de mercado – oligopolistas, concorrencial, etc. Que condiciona a capacidade dos vários setores repassarem aumentos de custos aos preços dos produtos. Outro exemplo é o do grau de abertura da economia ao comércio externo, pois quanto mais aberta a economia à competição externa, maior a concorrência interna entre fabricantes, e menores os preços dos produtos.
Como a abordagem do desenvolvimento deu-se sobre os fundamentos macroeconômicos, recomenda-se uma análise mais aprofundada nas questões referentes à inflação, ao setor externo, ao desenvolvimento e crescimento econômico, a determinação da renda e do produto nacional, para obter uma melhor compreensão no que se refere ao estudo da Macroeconomia
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
(Fonte 01) GARCIA, Manuel Enriquez; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Fundamentos de economia. São Paulo: Saraiva, 2002.
(Fonte 02) Fonte http://www.fenapro.org.br/relatoriodepesquisa.pdf março 2010
(Fonte 03) Fonte: Texto baseado em textos de colunistas do Jornal Folha de São Paulo.
(Fonte 04) Dados IBGE 2010
www.google.com
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