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IMUNOLOGIA UNIDADE I AULAS

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IMUNOLOGIA
DP/ADAP
Roteiro para estudo 
Profa. Dra. Karen Tiago dos 
Santos
1
Imunologia
 Objetivosdadisciplina
 Na disciplina de Imunologia serão estudados conceitos, 
componentes, funcionamento e ontogenia do Sistema Imune. 
Neste período será estudada a resposta imune Inata e Adaptativa 
com ênfase no estudo de células como mastócitos, macrófagos, 
células dendríticas e linfócitos, além disso, do sistema 
complemento, citocinas e outras moléculas responsáveis pelas 
interações do sistema imune. Ainda, haverá ênfase em 
Imunizações Ativas (Vacinas) e Passivas (terapias com anticorpos). 
Também será estudado as Doenças autoimunes e escape 
tumoral.
 Procedimentosparaaprendizagem:
1.Leia o material indicado com atenção e sintetize as explicações 
sobre cada uma das partes importantes dos textos.
2.Relacione os tópicos estudados suas definições e conceitos.
3.Procure aprofundar os tópicos utilizando a literatura 
recomendada e responda a lista de estudos.
 Você pode usar como material complementar para seus 
estudos, as apostilas de Imunologia dos professores da disciplina, 
além dos inúmeros livros de imunologia disponíveis nas 
bibliotecas da FMU. (http://www.biblioteca.fmu.br)
 Indicaçãodeleiturascomplementares:
 CALICH V, Imunologia, Ed. Revinter, 2 edição, 2009.
 ABBAS AK, Imunologia Celular & Molecular, Ed. Elsevier, 7 edição, 
2012.
 MURPHY K, Imunobiologia de Janeway, Ed. Artmed, 8 edição, 
2014.
 KINDT TJ, GOLDSBY RA, OSBORN BA, Imunologia de Kuby, Ed. 
Artmed, 6 edição, 2008.
 CUNHA J, KREBS LS, BARROS E, Vacinas e Imunoglobulinas, Ed. 
Artmed, 2009.
 PARHAM P, O sistema Imune, Ed. Artmed, 3 edição, 2011.
2
O que estuda-se em Imunologia ?
A Imunologia é uma ciência, ramo da Biologia, que estuda o
sistema imunológico, que é o responsável pela defesa do
organismo contra elementos externos (vírus, bactérias,
parasitas, agentes alérgicos, etc).
3
Sistema imunológico: o conjunto de células, tecidos e moléculas
que são intermediários na resistência a infecções e elementos
externos .
Resposta imunológica: a reação coordenada dessas células e 
moléculas aos agentes invasores.
Sistema Linfático
• O sistema linfático é uma rede complexa de órgãos
linfóides, ductos linfa ́ticos, tecido linfóide e um sistema
vascular linfático que produzem e transportam o fluido
linfático (linfa) dos tecidos para o sistema circulatório
sanguíneo.
• As principais estruturas são os o ́rgãos linfáticos:
- Timo, bac ̧o, linfonodos e nódulos linfáticos, tecido linfóide
difuso além do sistema vascular linfático.
- Constituído também por células livres, como linfo ́citos, 
granulo ́citos e células do sistema mononuclear fagocita ́rio, 
existentes no sangue e na linfa. 
4
Sistema 
Linfático
O sistema linfático possui três funções 
interrelacionadas:
(1) Drenagem dos fluidos intersticiais em excesso dos 
tecidos corporais, 
(2) Transporte da gordura e vitaminas absorvidas do 
trato gastrointestinal para o sistema circulatório 
(3) Proteção: ativação da resposta inflamatória e controle 
das infecções, produção de células imunes (como 
Linfócitos, monócitos, e células produtoras de anticorpos 
(plasmócitos).
Sistema Vascular Linfático
• Os vasos linfáticos conduzem a linfa dos capilares linfáticos
para a corrente sanguínea.
• Os Vasos passam através dos linfonodos, que contêm grande
quantidade de linfócitos e atuam como filtros, confinando
organismos infecciosos como bactérias e vírus.
• Praticamente todos os tecidos do corpo possuem vasos
linfáticos, com exceção do sistema nervoso central e medula
óssea.
• Os que não os tem, possuem os chamados pré-linfáticos.
Linfa: liquido incolor, composição semelhante ao sangue, mas sem
hemácias e plaquetas, e com abundantes leucócitos (linfócitos).
Mistura de substâncias que são absorvidas dos epitélios e dos
tecidos.
5
Órgãos linfóides centrais ou primários:
Medula Óssea e Timo.
Onde se diferenciam e maturam os linfócitos
-Todas as células sanguíneas (linfócitos B e T são produzidos na
medula óssea – composta de gordura e células-tronco)
Os linfócitos B quando formados fazem maturação na Medula
Óssea
Os linfócitos T quando formados deixam a medula óssea e vão para
o Timo para maturarem.
6
Órgãos linfóides periféricos ou secundários:
Locais das respostas imunológicas
Quando totalmente diferenciadas, as células B e T saem do tecido
linfóide primário vão para locais de armazenamentos (órgõs
linfóides secundários):
• Baço,
• Linfonodos ou gânglios linfáticos,
Outros são armazenados nas:
• Tonsilas (na garganta); Adenóides (no nariz); Apêndice ( no TGI);
Placas de peyer (na parede intestinal)
Órgãos Linfóides Periféricos ou Secundários
Tecido reticular que favorece a concentração 
de antígenos e células , para otimizar a 
interação entre as células e o 
desenvolvimento da imunidade adquirida.
• Filtram antígenos do sangue e da linfa;
• Armazenam linfócitos T e B maduros (que 
migraram do Timo e Medula Óssea);
• Armazenam células fagocíticas (APCs-
células apresentadoras de antígenos)
Linfonodos
• Linfonodos, baço, tecidos linfóides
associados;
• Onde os linfócitos encontram os
antígenos e onde se inicia a resposta
imune
– Estes tecidos estão conectados
através dos vasos linfáticos - Linfa
7
Baço
• Órgão abdominal
• Principal órgão onde se produzem as respostas imunológicas
(Ac) contra os antígenos transportados no sangue.
• Função.
– Sangue que entra no baço por uma
cadeia de canais forrada de fagócitos
(células de dendríticas e macrófagos),
apanham antígenos e os concentra-
polpa branca
– Destruição de hemácias
(polpa vermelha)
Gânglios Linfáticos: Linfonodos - Pescoço, axilas,peito, 
abdômen,inguinal 
• Agregados ovóides de tecido linfóide
localizados ao longo de canais linfáticos no
corpo.
– Transporta fluido chamado linfa dos
epitélios, tecidos conjuntivos e da maioria
dos órgãos é escoado por vasos linfáticos
dos tecidos para os linfonodos.
– A linfa é uma mistura de substâncias que
são absorvidas nos epitélios e tecidos.
– São os lugares onde se iniciam as respostas
imunológicas adaptativas frente aos
antígenos transportados pela linfa.
Resposta Imune
 Inata (ou não-específica):
◦ Conjunto de sistemas bioquímicos celulares e humorais disponíveis 
contra infecções 
◦ Não requer contato prévio com agente infeccioso
◦ Não gera memória imunológica
 Adaptativa (específica):
◦ Obtida durante a vida
◦ Altamente específica e requer contato prévio com um agente 
infeccioso para ser iniciada
◦ Confere memória protetora contra o mesmo agente
Imunidade. Inata Imun. Adaptativa
Especificid
ade
PAMPS (padrões 
moleculares associados 
a patógenos
Reconhecem 
epitopos e podem 
reconhecer Ags não 
microbianos
Receptores Diversidade Limitada 
PRR- receptores de 
reconhecimento de 
padrões.
Codificado por 
diferentes segmentos 
gênicos que sofrem 
recombinação
Distr. de
Receptores
Receptores idênticos em 
todas as cels da mesma 
linhagem
Não clonal
Clones de linf. com 
diferentes 
especificidades 
expressam diferentes 
receptores
Próprio/não 
proprio
Cels. próprias não são 
reconhecidas
Baseia-se no 
reconhecimento 
próprio/não próprio
IMUNIDADE INATA X ADAPTATIVA
 Primeira linha de defesa do organismo – com objetivo 
de controlar a infecção;
 Especificidade relativa para os microrganismos 
(antígenos)- reconhecimento de padrões de patógenos;
 Não há formação de memória imunológica;
 IMPORTANTE NA INDUÇÃO DA RESPOSTA 
ADAPTATIVA!!
IMUNIDADE INATA - características
IMUNIDADE INATA - COMPONENTES 
1. Barreiras: Proteção contra a entrada/ invasão de novos
patógenos: Ex.:Físicas, químicas, celulares, microbiota;
2. Sistema complemento: Ativação de um conjunto de 
proteínas com o objetivo de combater os agentes
estranhos: Ex.: C3b, C5a;
3. Fagócitos e fagocitose: Reconhecem os patógenos como 
invasores, engolfam (fagocitam) e destroem. EX.: 
macrófagos, neutrófilos
4. Células natural Killer (NK): Combate de infecções virais e 
outras infecções
5. Inflamação (aguda): Orquestrada por diversos mediadores
inflamatórios (ex.: citocinas), para resolução da lesão
MECANISMOS DE DEFESA: 1) BARREIRAS
Barreiras químicas Barreiras 
físicas/mecânicas
Barreiras celulares
Acidez estômago
Moléculas solúveis (PLA)
Enzimas antimicrobianas
(Peptídeos α e β-
defensinas)
Mucosas (mucina)
Pele
Movimento do ciliar
Células que detectam os produtos microbianos 
e estimulam o contra-ataque
Proteínas- mediadores 
solúveis
Complemento; citocinas;
Proteínas de fase aguda
Microbiota
Sistema Imune Inato
Lactobacilus vaginais –
ácido lático
2) SISTEMA COMPLEMENTO
É uma cascata enzimatica onde várias proteínas são proteases 
que se tornam ativadas somente após a quebra geralmente por
outra protease específica;
• 3 vias envolvidas: via classica, via da Lectina e via alternativa:
•A via clássica: Iniciada pela presença do complexo de 
imunoglobulinas IgM ou IgG que leva a ativaçao de C1q;
•Via da lectina: é iniciada pela ligação de proteinas ligadoras
de carboidratos na superfície do patógeno como a lecitina
ligadora de manose (MBL).
•Via alternativa: ativada principalmente pela presença de 
C3b
MEDIADORES – SISTEMA COMPLEMENTO
- Geram proteínas
ativadas: opsonização
(C3b);
- Pequenos fragmentos: 
quimioatraentes e ativam
fagócitos;
- Componentes finais da 
via: Lesão de bactérias
por criação de poros na
membrana
Resultado da ativação do Sistema Complemento
•C1q: 
- Se liga na superficie do patogeno ou em componentes como o 
ácido lipoteicoico de bactérias Gram+. Chave no 
reconhecimento por fagócitos
•C3b:
- Auxilia no ataque a membrana do patógeno (formando poros);
- Age como opsonina (moléculas que facilitam a fagocitose;
- Participa na formação de C5a (agente quimiotáxico que atrai
fagócitos para o local da lesão)
3) FAGOCITOSE
 Etapas da Fagocitose:
- reconhecimento (inata) 
(opsonização – C3b / IgG)
- fixação
- ingestão - fagossomo
- fagolisossomo
- morte ou degradação
4. Células NK- Natural Killer: 
São uma classe de linfócitos que respondem aos micro-organismos 
intracelulares destruindo células infectadas, e produzindo uma 
citocina que ativa os macrófagos ( INF-g).
Linfócitos NK (do inglês Natural Killer): 
• São células de grandes com citoplasma rico em grânulos. 
• São parte do sistema imune inato, e atuam defendendo o 
organismo de tumores e células infectadas por vírus. 
• Têm a capacidade de reconhecer as células alvo e são ativadas 
por interferons (citocinas), libertando grânulos citotóxicos que 
destroem as células-alvo.
5. INFLAMAÇÃ0 
Uma “simples”definição: 
‘‘ Resposta protetora do organismo, cujo maior objetivo é
remover o agente causador da agressão e reparar o 
tecido lesado” (Robbins pg. 51). 
INFLAMAÇÃO AGUDA X CRÔNICA
Aguda (minutos, horas e dias)
• Alterações no calibre vascular (vasodilatação);
• Alterações da microcirculação (aumento da permeabilidade para
proteínas plasmátivas);
• Extravasamento de fluídos e proteínas (edema);
• Migração celular (Polimorfonucleares - quimiotaxia).
 Crônica ou proliferativa (semana/anos)
• Mononucleares, linfócitos e fibroblastos;
• Regeneração/reconstrução da matriz conjuntiva;
• Degeneração tecidual e fibrose
MEDIADORES DO PROCESSO INFLAMATÓRIO
 Aminas vasoativas (ex.: histamina);
 Fatores do sistema complemento (ex.: C3a, C5a).
 Cininas (ex.: Bradicinina)
 Fator ativador de plaquetas (ex.: PAF)
 Citocinas / Quimiocinas
 Metabólitos do ácido araquidônico (eicosanóides)
prostaglandinas, prostaciclina, leucotrienos, e tromboxano
INFLAMAÇÃ0 AGUDA: MIGRAÇÃO CELULAR
• Citocinas: 
• Todas as citocinas são pequenas proteínas ou peptídeos, algumas 
contendo moléculas de açúcar ligadas (glicoproteínas). 
• Mediadoras nas reações imunológicas e inflamatórias.
• Macrófagos e outras células secretam proteínas, as citocinas, que 
são intermediárias em muitas reações celulares da imunidade inata.
• Chamada por convenção de Interleucina por serem produzidas por 
leucócitos e atuarem em leucócitos. 
As diferentes citocinas podem ser enquadradas em diversas 
categorias:
• Interferons (IFN),
• Interleucinas (IL), 
• Fator estimulador de colônias (CSF), 
• Fator de necrose tumoral (TNF), 
• Fator de transformação de crescimento (TGF).
INFLAMAÇÃ0 AGUDA: MIGRAÇÃO CELULAR
Dependente da:
- Ativação celular (células endoteliais e sangúineas);
- Consequente aumento da expressão de moléculas de 
superfície celular - adesão (ex.: selectinas, integrinas, 
molécular de adesão [CAMs]) e moléculas solúveis;
- Quimiotaxia (quimiocinas ex.: IL-8 e C5a);
INFLAMAÇÃ0 AGUDA: MIGRAÇÃO CELULAR
A migração celular é controlada por moléculas de adesão de 
superfície do endotélio vascular que interagem com as moléculas de 
adesão dos leucócitos.
Etapas da diapedese
- Rolamento: O leucócito circulante reduz o rolamento e interagem 
com as moléculas de adesão do endotélio.
- Fixação: O leucócito se fixa ao endotélio (interação entre as 
integrinas do leucócitos e moléculas de adesão da célula epitelial 
[CAM])
- Diapedese: Processo pelo qual as células migram através do 
endotélio para o tecido. Migração pelas junções celulares.
- Migração: Após a diapedese a célula que migrou dos vasos para o 
tecido, vai para o local da inflamação por quimiotaxia.
Antes da FAGOCITOSE…..
Reconhecimento (inata): 
(opsonização – C3b / IgG)
- fixação
- ingestão - fagossomo
- fagolisossomo
- morte ou degradação
Opsonização: C3b 
e IgG
Como o Sistema imunológico inato 
reconhece os micro-organismos? 
Fagócitos reconhecem e ingerem os microorganismos para que sejam 
destruídos através de receptores na sua superfície que são 
específicos para produtos microbianos .
SISTEMA EVOLUTIVO DE RECONHECIMENTO DO PATÓGENO
Bactérias
AC. Lipoteicoico
1. PAMPs: Padrões Moleculares Associados ao Patógeno
• Produzidos somente por patógenos e não pelo
hospedeiro;
• Invariaveis entre microrganismos de uma mesma classe;
• Essenciais para a sobrevivência do patógeno
Ex.: LPS, acido lipoteicoico, zimozan, flagelina etc
2. PRRs: Receptores de Reconhecimento dos Padrões
• Atuam na opsonização, ativação do complemento;
• Indução de resposta inflamatória;
• Fagocitose;
• Apoptose
Ex.: Receptores do tipo toll (TLR)
IMUNIDADE INATA - RECONHECIMENTO 
IMUNIDADE ADAPTATIVA 
QUAL A RAZÃO DE TAMANHA ESPECIFICIDADE???
 Ativação de células com ação antígeno-específica;
 Transporte dos antígenos para os órgãos linfóides;
 Reconhecimento por linfócitos virgens;
 Expansão clonal e diferenciação em células efetoras;
 Geração de células de memória e anticorpos.
• Imunidade Adaptativa (Adquirida)
– Desenvolve-se durante a vida do indivíduo
– Confere imunidade específica
– Tem memória
– Pouco eficaz sem a resposta inata
– Usa componentes celulares e humorais
– Imunidade ativa
– Imunidade passiva (transferência de anticorpos
entre pessoas)
• Células envolvidas:
• Fagócitos: Macrófagos e células dendríticas: Capturam os
microorganismos invasores por fagocitose
- Linfócitos: Derivam de células precursoras na medúla óssea. Após
liberados no sangue amadurecem e residem nos tecidos linfóides:
ex.: Linfonodo e baço.
- Nos órgão linfóides, detectam, interceptam e identificam
protéinas estranhas que lhe são apresentadas pelas células
apresentadoras deantígenos (APC. Ex.: macrófago)
• LINFÓCITO B: Maturação na medula óssea: Produzem
anticorpos
• LINFÓCITO T: Maturação no timo: Indução da resposta imune
19
Células dendríticas:
• Localizadas em diversos tecidos do corpo;
• São fagócitos que possuem a capacidade de processar o 
antígeno, apresenta-lo aos linfócitos e ativar linfócitos T;
• Apresentam o peptídeo antigênico (uma parte integrante do 
patógeno) para os linfócitos através das moléculas MHC.
• MHC: complexo principal de histocompatibilidade.
Linfócitos:
• Células imunocompetentes – leucócitos. 
• Possuem a capacidade de produzir uma 
resposta imunitária especifica,
• Produzidas na medula óssea e ou 
diferenciam-se na própria medula –
linfócitos B – ou migram para o timo para 
se diferenciarem – linfócitos T.
Linfócitos B: 
- Formam-se e amadurecem na medula óssea;
- Atuam ao nível da imunidade específica humoral (geração de 
anticorpos).
- Possuem receptores de membranas específicos de determinados 
epítopos antigênicos, que ao detectarem o respectivo antígeno, 
ativam o linfócito que se multiplica originando células B memória 
e plasmócitos (geram anticorpos).
20
linfócitos T: 
• Formam-se na medula e amadurecem no timo.;
• Atuam ao nível da imunidade específica celular.;
• A resposta imunitária é ativada quando uma célula 
apresentadora (que podem ser macrófagos, linfócitos B ou 
célula dendrítica),apresenta um antígeno a um linfócito T.
Os diferentes tipos de linfócitos tem funções diferentes e são 
identificados pela presença de diferentes marcadores.
1) linfócitos virgens: 
Reconhecem o MHC de superfície das APCs e libertam mediadores 
químicos (citocinas) que estimulam linfócitos T auxiliares (Th) ou 
linfócitos T (citotóxicos).
Linfócitos T CD4: 
CD4: Moléculas funcionais presentes em linfócitos T maduros que 
reconhecem células que possuem MHC classe II. Se ligam à estas 
células pelo receptor de células T (TCR) 
Linfócitos T CD8: 
CD8: Moléculas funcionais presentes em linfócitos T maduros que 
reconhecem células que possuem MHC classe I. Se ligam à estas células 
pelo receptor de células T (TCR) 
Tipos de linfócitos
21
CD4 – MHC-II CD8 – MHC-I
Os diferentes tipos de linfócitos tem funções diferentes e 
são identificados pela presença de diferentes marcadores.
2) linfócitos auxiliares (TH): 
São ativados após a ativação dos linfócitos T (CD4) virgens e 
libertam mediadores químicos (citocinas) que estimulam 
linfócitos B, fagócitos e/ou outros linfócitos T.
Tipos de linfócitos
3) linfócitos citotóxicos ou citolíticos (TC):
• São ativados após a interação entre a célula APC com o 
linfócito T (CD8);
• Reconhecem e destroem células infectadas e cancerosas. 
• Os linfócitos reconhecem estas células por exibirem 
glicoproteínas anormais à superfície e depois de ativados 
segregam substâncias tóxicas que destroem as células. 
• Os linfócitos não sofrem qualquer alteração permanecendo se 
necessários ativos.
RESPOSTA IMUNE ADAPTATIVA
1. Fase de indução: APRESENTAÇÃO ANTIGÊNICA
- Durante a fase de indução o antígeno é “apresentado” aos linfócitos
pelos macrófagos ou células dendríticas (DC);
- As células apresentadoras de antígeno (APCs: DC ou macrófagos) 
ingerem, processam e apresentam o antígeno em sua superfície via 
MHC;
- O antígeno é apresentado ao receptor TCR de linfócitos que
contenham CD4 ou CD8;
* Lembrem-se!!!!!!!!!!!:
- Linfócito T CD4 associam-se à células apresentadoras (macrófagos
ou DCs) que contenham o MHC de classe II
- Linfócito T CD8 associam-se à células apresentadoras (macrófagos
ou DCs) que contenham o MHC de classe I
1. Fase de indução: APRESENTAÇÃO ANTIGÊNICA
- Depois que o antígeno é apresentado ocorre a ativação de 
linfócitos que vão gerar células clones (Th – auxiliares);
A ativação dos linfócitos depende de: citocinas e moléculas 
co-estimuladoras (ex.: CD40).
- Após ativação de linfócitos ocorre proliferação de células Th (T-
auxiliares) que dependendo do microambiente (ex.: tipo de citocinas), 
geram principalmente dois tipos celulares: Linfócitos Th1 ou Th2 
Linfócitos Th1: São responsáveis por respostas mediadas por
células (ativação de células e citocinas) – não gera memória.
Linfócitos Th2: São responsáveis por resposta humoral: 
Geração de anticorpos e células de memória
23
2. Fase efetora
Resposta humoral:
- Durante a fase efetora os linfócitos Th2 ativam os linfócitos
B;
- Linfócitos B ativados se diferenciam em plasmócitos e 
células de memória.
- Os plasmócitos são responsáveis pela produção de 
anticorpos (imunoglobulinas – Ig), que reconhecem o 
antígeno quando o organismo entrar em contato com o mesmo
novamente.
- As células de memória conferem maior rapidez e eficácia
quando o organismo é exposto novamente ao antígeno.
INTERAÇÃO APC-LINFÓCITO
 Dependente de 3 sinais para ativação (MHC-TCR, moléculas
co-estimuladoras e citocinas)
CÉLULAS T (CD4+) - RESPOSTAS
Célula T
CD4+
Célula 
Th1
Célula 
Th2IL-4
Respostas mediadas por
células
Ex.: tumor, bactérias, vírus
Respostas mediadas por
anticorpos
Ex.: alergia (IgE-mediada)
Célula 
Th17
Respostas inflamatórias
(Ex.: asma) e doenças
autoimunes (ex.: EAE)
Célula 
Treg
Respostas regulatórias
(Ex.: asma)
RESPOSTA Th2 - HUMORAL
 Mediada por anticorpos - geração de células de memória e 
anticorpos contra o antígeno.
Resposta imune humoral
1.Anticorpos : estrutura e função
Células B (Linfócitos B): Resposta Imune Humoral
•Um parte da Imunidade adquirida
•Imunidade protetora de espaços extracelulares:
•Produção de anticorpos :Células TCD4 estimulam
linfócitos B
***Quando um antígeno se liga a uma imunoglobulina (Ig) na
superfície do Linfócito B ocorre sensibilização desta célula e sua
ativação;
- Algumas células têm função de memória ao antígeno (MEMÓRIA
IMUNOLÓGICA), outras se difereciam em plasmócitos que são
responsáveis pela produção dos anticorpos.
26
26
Funções dos anticorpos:
-Ligam-se ao antígeno: neutralizam e eliminam o antígeno;
-Facilitam outros processos imunes: fagocitose e sistema
complemento
-Impedem que toxinas bacterianas entrem nas células
Exemplo: ligação de anticorpos à vírus leva a sua neutralização e
marca os patógenos para sua destruição via complemento ou
fagocitose.
Os anticorpos, ou Imunglobulinas (Ig):
São moléculas de proteína em forma de Y, compostas por 4
cadeias de polipeptídeos: duas cadeias leves (L) e duas cadeias
pesadas (H). As cadeias possuem regiões constantes e variáveis.
A parte constante determina a classe a que a imunoglobulina
pertence. A parte variável se liga ao antígeno
27
Estrutura da molécula do anticorpo
Região variável: ligação com os antígenos
Região constante: participa dos mecanismos efetores
28
A eliminação do antígeno depende da classe do anticorpo
5 classes de imunoglobulinas foram identificadas em seres humanos:
IgG, IgM, IgD, IgA e IgE
Anticorpos de diferentes tipos atuam em lugares distintos e
possuem funções efetoras distintas:
-IgM é produzida precocemente (1º anticorpo produzido) na resposta e
tem um papel importante na proteção contra infecções na corrente
sanguínea;
-IgG é melhor para estimular opsonização e ativação do complento
porque é circulante (é o principal circulante no sangue). Se difunde nos
tecidos;
-IgA controla as infecções nas secreções e mucosas (intestinal,
respiratória e mama). Locais onde há pouco complemento e macrófagos;
-IgE se liga a mastócitos estimulando produção de mediadores químicos
que induzem reações alérgicas. Atua na eliminação de parasitas
*A reações antígeno-anticorpo 
São mais utilizadas na defesa do organismo contra infecções
bacterianas mas, elas também neutralizam vírus que ainda não
invadiram as células
A formaçãodestes complexos é um importante passo na eliminação
destes patógenos, seja através de: aglutinação, opsonização,
ativação do complemento, lise celular ou neutralização
Aglutinação:Agregação de células, de partículas, bactérias, fungos,
latex, decorre da ligação do Ac e Ag particulado
Opsonização: anticorpos revestem os patógenos para que eles
possam ser fagocitados
Neutralização: inativação
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Imunidade: Proteção contra doença, geralmente infecciosa ,
mediada por uma coleção de moléculas, células e tecidos (sistema
imunológico). Habilidade de responder a substancias externas,
incluindo microorganismos e moléculas.
Imunidade Naturalmente Adquirida Ativa: contraindo uma infecção
Imunidade Naturalmente Adquirida Passiva: Mãe para o filho
Imunidade Artificialmente Adquirida Ativa: Vacinas
Imunidade Artificialmente Adquirida Passiva: Soros ricos em 
anticorpos IgG contra infecções (anti-hepatite-B), toxinas 
(antitetânico, antibotulínico), venenos- antiofídico( peçonhas). 
Imunidade
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Imunização
Imunização é definida como a aquisição de proteção imunológica
contra uma doença infecciosa, aumentar a resistência do individuo
contra infecções.
Ela é adquirida por meio de: Vacinas, Imunoglobulina (Ig), ou soro
de anticorpos.
•Vacinas induzem a imunidade ativa
•Imunoglobulina ou soro de anticorpos induzem a imunidade
passiva
Imunização 
Ativa
*Dois meios Natural : contraindo uma infecção
Artificial: vacinação
 Consiste na administração de: vírus atenuado ou morto,
proteínas, DNA ou toxinas modificadas que induzem
uma resposta imune específica.
 Responde produzindo anticorpos específicos, células B e
T de memória.
 Dura por vários anos ou por toda a vida do individuo.
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VACINAS Atenuadas 
Organismos inteiros : atenuadas ou inativadas
1) Vacinas atenuadas são constituídas de micro-organismos obtidos
através da seleção de cepas naturais (selvagens) e atenuadas através
de passagens em meios de cultura especiais, ou em diversos
hospedeiros, ou por manipulação genética.
Provocam infecção similar à natural e por isso têm, em geral, grande 
capacidade protetora com apenas uma dose e conferem imunidade a 
longo prazo, possivelmente por toda a vida. 
2) Vacinas inativadas: obtidas por engenharia genética. 
Vacinas glico-conjugadas, em que os componentes polissacarídeos 
citados são conjugados a proteínas (toxóides) criando-se um 
complexo capaz de provocar resposta imunológica. 
Programas de Vacinação
• Conferem proteção individual e coletiva contra uma determinada
doença
• Pode poupar milhões de dólares em custos na área da saúde
• Permite a erradicação de doenças que causam morte e
incapacidades permanentes.
• Baseiam-se em Calendários de Vacinação
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Desvantagens das vacinas
1. A vacina viva pode reverter para formas virulentas que
causam a doença.
2. Podem ocorrer efeitos colaterais após a aplicação: reações de
hipersensibilidade ao antígeno, conservantes e materiais
utilizados na cultura dos microrganismos.
3. Os custos altos de pesquisa e desenvolvimento inibem a
obtenção de novas vacinas.
Contra-indicações às vacinações
Gerais à vacinação:
Alergia grave a uma dose prévia da vacina
Alergia grave a um dos componentes da vacina
Doença aguda moderada à grave
Vacinas vivas atenuadas:
Gravidez
Imunossupressão
Transfusão recente de produtos sanguíneos
Falsas contra-indicações à vacinação:
Doença aguda leve (infecções de vias aéreas 
superiores, resfriados, diarréia, doenças de 
pele)
Desnutrição: deve ser considerada
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Toxóide
Toxoide (ou anatoxina) é uma toxina bateriana
inativa, à qual, pelo efeito de métodos químicos ou
físicos, é destruída a sua ação tóxica, ficando a
ação imunizante específica da toxina.
Uma aplicação dos toxoides é o seu uso como
vacinas.
Difteria : (Corynebacterium diphtheriae)
Coqueluche/tosse comprida (Bordetella pertussis)
Tétano: (Clostridium tetani )
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Imunização passiva
Imunização passiva: quando ocorre a transferência de anticorpos ou
células efetoras produzidos por um animal ou de outro ser humano,
prontos para agir contra um determinado micro-organismo.
Dois meios :
Natural: aleitamento materno, transplacentária
Artificial: soros heterólogos
 Esse tipo de imunidade produz uma rápida e eficiente proteção, que,
contudo, é temporária, durando em média poucas semanas ou meses.
Principais indicações:
 Prevenir a doença depois de uma exposição conhecida. (Ex. ferimento
causado por uma agulha contaminada com o vírus da hepatite B);
• Melhorar os sintomas de uma doença em evolução;
• Proteger indivíduos imunodeficientes;
• Bloquear a ação de toxinas;
Imunização Passiva
Principais métodos:
1) Soros heterólogos ou antitoxinas: obtidos de animais,
geralmente cavalos. Indicação: Ex.: Botulismo
2) Imunoglobulina humana combinada: produzida através da
combinação de anticorpos de milhares de doadores, contém
anticorpos contra diferentes antígenos. Indicação: Ex.: no
tratamento pós-exposição do sarampo e hepatite A.
3) Imunoglobulina humana hiperimune: produto obtido por meio de 
doação de plasma humano contendo altos níveis do anticorpo de 
interesse. Indicação: pós-exposição ou profilaxia de doenças como 
hepatite B. raiva, tétano, varicela. 
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Imunodeficiências.
As imunodeficiências são causadas por defeitos em vários componentes do
sistema imunológico e resultam em maior suscetibilidade a infecções 
Tipos de Imunodeficiências:
a) Congênitas (primária): são causadas por anormalidades genéticas.
Ex: Síndrome de DiGiorge: o timo não se desenvolve normalmente, ocorre 
defeito seletivo na maturação do linfócito T;
b) Adquiridas (secundárias): são o resultado de uma infecção, 
desnutrição, ou tratamento para outras condições que afetam 
adversamente as células do sistema imunológico.
Ex: AIDS-SIDA- Sindrome da Imunodeficiência Adquirida , causada pelo 
retrovírus HIV , este infecta o linfócito T CD4+.
Reações de hipersensibilidade 
Reações de hipersensibilidade : doenças causadas por respostas 
imunes, que surgem a partir de respostas descontroladas ou 
anormais a antígenos estranhos.
Classificadas de acordo com o mecanismo de lesão tecidual:
Tipo I hipersensibilidade imediata: alergia, é causada pela 
produção de IgE contra antígenos ambientais, medicamentos, 
alimentos, sensibilização dos mastócitos a IgE 
e degranulação a estes após a exposição subseqüente ao alérgeno.
Ex: Asma
Tipo II Citotóxica: anticorpos contra antígenos celulares e 
teciduais podem causar lesões teciduais. 
Ex: Eritroblastose fetal 
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Reações de hipersensibilidade 
Tipo III Imunocomplexo: os anticorpos podem se ligar a antígenos 
circulantes que forma Imunocomplexos, que se depositam em vasos, 
membranas basais, e causam lesão tecidual devido a ativação de 
leucócitos fagócitos e ativação de inflamação.
Ex: Lupus Eritomatoso Sistêmico (LES);
Tipo IV hipersensibilidade tardia: causadas por reações de 
hipersensibilidade tardia mediadas por linfócitos T CD4+.
Ex: Teste de Mantoux - tuberculose
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Doenças auto-imunes.
Doenças auto-imunes são um tipo de desordem imunológica e sua
característica reside no fato da diminuição da tolerância aos componentes
do próprio organismo, devido a uma alteração no processo de diferenciação
de antígenos externos (vírus, e bactérias) e os do próprio organismo de um
indivíduo.
- Afetam o próprio individuo;
- Falha dos mecanismos normais de auto-tolerância , resulta nas reações
contra as próprias células e tecidos;
- Fatores desencadeantes: Suscetibilidade genética, ambientais como as
infecções.
- Ex.: Lupus Eritomatoso Sistêmico
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Imunologia dos Tumores
 Evidência para uma resposta imunológica contra 
tumores Mudanças nas características celulares devido à 
malignicidade dos tumores
 Componentes do tumor e do próprio 
hospedeiro influenciam na progressão do tumor
 Uso dos antígenos tumorais em diagnóstico e 
imunoterapia
Imunidade contra tumores
 Todos os componentes da imunidade 
específica (humoral e celular) e da 
imunidade inata influenciam na progressão 
e crescimento de um tumor
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Tumores e estimulação da resposta 
imune
Animais podem ser imunizados contra 
tumores
A imunidade pode ser transferida de um 
animal imune para um animal “virgem”
Anticorpos específicos contra células 
tumorais podem ser detectados em 
humanos com alguns tumores malignos
Escape imunológico
Falta de antígenos 
diferentes
no tumor 
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Falta de moléculas
imunoestimulatórias
Falta de 
MHC classe I
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Tumores secretam
moléculas 
Imunosupressivas 
Tumores secretam 
seus 
antígenos
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Ferramentas de tratamento e 
diagnóstico de tumores
Produção de anticorpos monoclonais
Uso dos anticorpos para diagnóstico
Uso dos anticorpos para terapia
Estimulação da resposta in vivo específica
Tratamento específico ativo
Tratamento específico passivo
Terapia adjuvante para aumentar a imunidade
específica
tumor
pródroga
droga
toxina
radioisótopo
Enzima

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