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Adubação no Sorgo
Juliana Monique Alves Barbosa, Sarah Raissa Dayrell Martins Caldeira.
1 Acadêmicos do curso bacharelado em Agronomia do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais- Campus Arinos. 
E-mail: julianamoniiqueab@gmail.comsarahdayrell@gmail.com.
ARINOS. Novembro de 2017.
Introdução
O sorgo (Sorghum bicolor [L.] Moench) é de enorme utilidade em regiões onde o homem não consegue boas produtividades de grão ou forragem cultivando outras espécies, como o milho.
É uma cultura cultivada em quase todo o território nacional, com os estados de Mato grosso, Mato Grosso do sul, Goiás, São Paulo e Minas Gerais, esses estados corresponde a 85% da área cultivada de produção. Devido a sua tolerância à seca é considerado como um cultivo mais apto para regiões áridas com chuvas escassas.
A produtividade do grão é produzida (1.500 a 2.500 kg/ha), em função da adoção de praticas e manejo cultural inadequadas, típicas de cultura semeada em condições marginais de climas em sucessão ás culturas de verão, principalmente da soja. Pode-se dizer que o sorgo é uma cultura’’ safrinha tardia’’. Uma das vantagens do sorgo em relação às demais culturas de grãos está no menor custo de produção e também na adaptabilidade às condições adversas de clima e de solo. 
A adubação tem sido de caráter corretivo e/ou de manutenção de nutrientes, ou seja, as quantidades usadas visam a obtenção de níveis de produtividade próximos à máxima eficiência técnica relativa a cultura. Nesta situação os níveis de produtividade são mantidos através as adubações de manutenção.
Com o avanço da área de cultivo e dos crescentes custos financeiros dos insumos, equipamentos e mão-de-obra envolvida no processo produtivo, é imprescindível manejar adequadamente as práticas envolvidas no processo produtivo, para minimizar o impacto negativo da atividade agrícola no ambiente, otimizar a produtividade e reduzir os custos de produção.
Calagem
A calagem é uma prática imprescindível nos solos onde a acidez, representada basicamente pelo alumínio trocável, limita a produção. É recomendada também quando os teores de cálcio e magnésio, determinados peja análise química do solo, estão abaixo . A correção da acidez do solo é feita através do uso adequado do calcário, devendo este ser aplicado e incorporado o mais uniformemente possível ao solo. Devido ao fato de que a grande maioria dos solos brasileiros é deficiente em magnésio, recomenda-se a utilização do calcário dolomítico, teor de Mg acima de 12%, ou calcáríornagnesiano, teores de MgO entre 5 e 12%.
Adubação 
De acordo com as necessidades dos solos e culturas estes podem ser manejados através da aplicação a lanço, na pré - semeadura como adubação corretiva; no sulco de semeadura, como adubação de manutenção e, combinação desses métodos. Para os micronutrientes a aplicação pode também ser via foliar e nas sementes. No caso específico do sorgo granífero semeado em sucessão as culturas de verão, o principal questionamento que tem sido feito é se há necessidade de adubação e, em caso afirmativo, qual deve ser a quantidade a ser aplicada na semeadura e em cobertura. Dentro desse enfoque, pesquisas sobre a adubação do sorgo granífero em sucessão a cultura da soja.
Na adubação fosfatada e potássica de manutenção para a cultura do sorgo, em solos em que os teores de fósforo e potássio “disponível”, sejam iguais ou maiores do que o limite superior da classe média pode-se utilizar o conceito da aplicação da dose de acordo com a quantidade removida no produto colhido. Para o potássio, as quantidades exportadas variam de acordo com o nível de produtividade. Assim, para produtividades inferiores a 6,0 t de grãos ha-1 tem-se uma exportação média ao redor de 4 kg de K2O por tonelada de grãos e para produtividades acima de 8,0 t de grãos ha-1 de 6 kg de K2O por tonelada de grãos. Quando o sorgo for destinado à produção de forragem, a extração média é de aproximadamente 13 kg de K2O por tonelada de matéria seca produzida.
As sugestões para recomendação de fertilizantes na cultura do sorgo granífero, devem seguir tabelas estaduais ou mesmo regionais, pois estas são adaptadas experimentalmente às mesmassão apresentadas as recomendações sugeridas pela Comissão de Fertilidade do Solo do Estado de Minas Gerais, e estão resumidas na Tabela 1.
adubação nitrogenada em cobertura deve ser efetuada quando as plantas atingirem entre 30 a 40 centímetros de altura. Em plantios estabelecidos de sucessão ou rotação com a soja, o nitrogênio nas adubações de cobertura. Nas adubações em coberturas convencionais e se o fertilizante usado for a uréia, esta deve ser incorporada a uma profundidade de 5 cm para redução das perdas. 
Em solos de textura arenosa ou em casos onde a recomendação da adubação potássica for superior a 80 kg/ha, sugere-se que a metade deva ser aplicada no plantio e a outra metade juntamente com a adubação nitrogenada de cobertura. Nos solos deficientes em zinco (< 1 mg/dm3 de solo - extrator Melich1), aplicar de 1 a 2 kg/ha de zinco. Nos casos de uso constante de formulações concentradas, sugere-se a aplicação de 30 Kg/ha de enxofre por ano. 
Ressalta-se também que a prática da incorporação dos restos culturais pode favorecer a restituição de até 42% do N, 45% do P e 85% do K extraídos pela cultura durante o seu crescimento e desenvolvimento. Esse valores devem ser considerados na economicidade no uso dos fertilizantes a longo prazo, bem como na melhoria das condições físicas e químicas do solo.
Conclusão	
Conclui-se que as plantas necessitam de alguns nutrientes para viver, esses nutrientes designam-se por nutrientes essenciais.
Os nutrientes essenciais dividem-se, em macronutrientes quando se encontram em abundância nas plantas, e os micronutrientes quando se encontram em pequenas quantidades nas plantas. Essa divisão não significa que um nutriente seja mais importante do que outro, apenas que são necessários em quantidades e concentrações diferentes.
Referencias:
DEPARTAMENTO TÉCNICO DA EMATER-MG. Cultura do Sorgo [online] , disponívelem:http://www.emater.mg.gov.br/doc/intranet/upload/MATERIAL_TECNICO/ Acesso em: gosto de 2012.
MANUAL DA CULTURA DO SORGO/ Domingos Fornasieri Filho, José luizFornasieri.- Jaboticabal: Fundep,2009.
COMISSAO DE FERTILIDADE DO SOLO DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Recomendação para uso de corretivo e fertilizantes. 1999 em Minas Gerais-5ª Aproximação/ Antonio Carlos Ribeiro, Paulo Tácito Guimarães, Victor Hugo V.- Viçosa, MG,199

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