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Tempo e Distância

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FATEC ITAQUERA – 20/03/2018
Professor: Maia
Instrumentação e Controle de Processos Industriais
Oséias Pereira de Oliveira
REVAC – RA: 2571171723015
Vídeo - Tempo e Distância
Em 1852 o relógio público de Londres foi construído com variação de 1 segundo por hora, para aquela época esta era uma grande precisão nos dias de hoje a medição da hora pode chegar a 1 segundo ao longo da existência do universo. Para as rotinas deles, estas medições eram suficientes.
Os ancestrais do homem se utilizavam de formas naturais para identificar o tempo e estações e deixaram rastros do que hoje de entende como seus métodos para rascunhar ou arquivar seus métodos e símbolos e tentar medir o tempo. Era uma mistura de ritmos astronômicos e ritmos biológicos. 
Como o crescimento das civilizações o homem passou a buscar uma precisão maior pra o tempo, então, os egípcios passaram a medir as horas do dia com ajuda do sol e estrelas passando logo após, à medição com auxílio da vazão de água por causa dos dias nublados e da noite. A motivação para isso foi o comércio que estava crescendo entre os povos. Também foi introduzida a matemática com uso dos números 60 e 12 da identificação do tempo.
Por conta do comércio e das construções, também se fez necessária a padronização local das medidas sendo o principal modelo as medidas dos líderes locais.
O domínio da medição de tempos e medidas foi o principal motivo do sucesso Egípcio. Hoje quase todos os países possuem seu órgão para padronização de medidas. Essa padronização dá base a toda ciência moderna.
O crescimento da interação entre cidades fez a França buscar a padronização de medidas em suas cidades e inclusive com apoio de outras nações e para isso, utilizaram a fundamentação do metro no planeta e não mais em um líder local. Para isso, houve um trabalho de medição em grande escala por triangulação, além do uso da matemática para calcular as distâncias faltantes na medição.
A barra do metro foi então confeccionada em platina maciça sendo 1 metro: um décimo milionésimo da distância entre o polo norte e o equador. A terra para eles seria algo imutável e iniciou a era da metrificação e com base universal. Ainda assim, alguns países relutaram na adoção do metro sendo mais adiante, utilizado como medida internacional.
Até o século quatorze não havia um relógio mecânico e por isso o tempo era estudado inclusive pelos Gregos, mas não tinha uma forma mecânica de medição. A precisão dos primeiros relógios deste século tinha um atraso de até 15 minutos por dia, os relógios eram corrigidos com base no sol, porém, havia diferença por causa na distância geográfica. A Inglaterra passou a adotar a hora de Greewich e que mais tarde tornou se internacional.
Com advento da globalização houve a necessidade de padronizar as medidas já que o metro ainda não era tão popular quanto a hora. A variação das medidas gerava problemas nas indústrias. A exatidão das medidas possibilitou o avanço das industrias a fabricação de peças iguais em grande escala.
O avanço da tecnologia obrigou a aumentar a precisão do metro. Passou-se então a discutir a base para definição do metro saindo da medida do planeta para uma forma quântica. O cientista Maxwell definiu o comprimento de onda da cor da luz, mais tarde foi possível medir esta distância. Em 1960 o futuro do metro foi redefinido como o comprimento de onda da luz irradiada por uma lâmpada de criptônio
O uso do laser para medição criou uma ferramenta de enorme precisão capaz dez medir até a distância da terra e a lua.
Na Grambetanha foi criado então o primeiro relógio atômico chamado de Césio 1 de precisão com variação de 1 segundo a cada 300 anos. Baseado na pulsação de um átomo de césio.
Em 1983 a luz foi medida com relógios atômicos. O metro então foi medido coma a distância que a luz viaja em uma fração de segundos. Assim, o tempo e a distância ficaram entrelaçados reunidos através da velocidade da luz e até hoje, os cientistas continuam à busca de maior precisão e desta forma, prosperar ainda mais no avanço da ciência.

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