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Revista Antropofagia Anno.1 2 n.08

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I I ) I M . ' M ) I )l . S P A I 11 O ta-f< h a B ' -
M 0 Q U E M 
V. CAFEZINHO 
• lalso 
aaadernismo, rotfto Unhamos e 
a l e 0< 
•alenta na < 
»as .1 co. Porque a 
aalrop >fa i é, como aqu 
: n de Boquetc Pinto, • 
•a. i ninanho, porém, foi i 
q u e pi i 
. que os bichos, 
jnv. estende 
c para a 
crista i • 
vt-in agoi D i falai -
idcalisn 
i que í ' i" ms 
In D dfiil I Jl - de MM btcr . i -
eontu do vigni i da sua litera-
i, nt i 
I '-I.i I | COm Jii.ul.imc 
( in théme , Abi i 
i, Io feita i o escul Lco 
eado i pi quatro 
ou rini stá o sr. 
Mário de Ki 
Cardini; de infausta men 
consiri* i, con-
íói • ii declai i uni . 
«o. ,1o "Correio Poulistai 
o epi 
Une <ios falsos modernistas, a 
geração nóv deve refleti-lo, 
Quando o nosso tacape desceu 
cantando nu crAneo desses i iva 
HM I >s. houve quem censurasse 
a npssa crueldade. Ora, nus fô-
penas, amabilissiiuos, dian-
te i"o quadro revoltante que. RO 
chi i. 11 ^ • n - olhos. 
Mc ri nos ini|fubcrea 
Io num 
sisi ma de li òcrf de influem ias 
com 'i sr. Mai io de Andrade. < • 
sr. ' i mio de Alcântara Macha-
do reformando i prosa brasilei-
ra, i pobre mu ra i 
J i i mo de i i nieiredi influin-
do, através de outros pobres dia 
bos, no pensai lento nacional. VII-
I M pi i um Honras do 
Bttior i <" Ia de Espanha. BUac 
Io. (I 0* idente tripudiando 
sfibi e nós i I Criai i 
i na trincheira d 
cul. ,i. r ,i i omnleta 
BI>. d. E, sobretudo, uni 
civilizado pelo Brasil. Síbb o dis-
farce d: uma BMX 
epera Italiana, o paasadisii 
•aros, ônus retrogrado, mau re-
adonári envenenai 
Snte. "A descida" eera a tempo. mi -II LIIIUS. undos, 
aa pseoda 
»am, p a r a bem de todos o fel! i-
aede geral da nac io, 
lod <i uer influem 
a mocidadi 
tuu ja com o "eaminbão da in-
diferença" do professoi Gomes 
Cardim. li com Srailes e Marden, 
citados a séria aos 
riais da ca temia Paulista de Le-
tras Promissória*. Rmi 
ii mana 
de AI ti 
• 
de uma 
no até 
u B 0 sr. 
A i t l u r 
pequei 
nosso cnnilnl no do 
I 
• com o n imance peroba d< 
• u.i \ ida ma ' 
i nulo, si ainda 
existe a ir. Pi 
drin , s. ali 
lavo Ba 
deles a dornis-
B dêjcs, 
oslava. 
d iplici 
dide, i com i 
i (iu eravoni o 
feriu o 
ir. Mário de vndrade, poi 
comadi i lambem, e 
nssu 'tos orai ílciroa 
trata-
dos nem muito menos i 
agentes pri 
idi as nem D I 
a índio qae • > 
M-. Oswaldo luixiiri desenhou 
para o centeu irio de Alencar e 
irece ler pulado antes da 
munheca habilidosa do "terri-
bile" Mancini do que da nossa 
i índio do sr 
i • v ii :i r .i íotografl i fiel du 
mo brasileiro. 
Como êle de Índio sé tem • 
do sr. Teizi 
i iodei nismo brasileiro sé tem o 
i .tulo Ia deve se pre 
venir 11 
reto boi ' ai 
Vbraio. 
i oi que atruz dos que bi] 
falam i rn ordem, em Idca-
. família, esl i 
i a li-
teratura pela literatura p 
de d i 
• 
olvente dos 
oportunistas Este p M MU 
Ml \ 
i [uando ( i quizi 
escute as bobagens que ferem 
dizendo. M i i í> m 
anota, 
vel: 
Dnjuro 
i (alé 
Pi di 
ti-' 
1 \ \ l kXDARE'. 
a Revista de Antropofagia considera o sr. Cristiano das Ne-
ves um dos maiores criminosos de São Paulo. Um só facto basta 
para condenál-o sumariamente: Ter feito a Estação Sorocabana 
em estilo Luiz 16! Essa jóia monumental que ficará para 
gozo da nossa cidade, graças á cultura e á coragem dos que 
se curvam cemo escravos ante a Europa passada e decrépita é a 
prova do quanto a sua inconciencia é capaz. 
agora o sr. Cristiano das Neves, gaguejando citações e igua-
lando Miguel Ângelo a Bernini, vem acrecentar preciosos deta-
lhes á sua figura provinciana. 
sobre a arquitetura vitoriosa de nossos dias, diz ele o seguin-
te: "não ha arquiteto capaz de crear um estilo aceitável sempre 
que abandonar inteiramente as formas tradicionaes." 
mas então, ó cabeça de vento, quem foi que fez o primeiro 
[."estilo aceitável" antes de se ter implantado qualquer tradição 
arquitetônica no mundo? 
responde, professor! 
revista de antropofagia 
ÓRGÃO DA ANTROPOFAGIA BRASILEIRA DE LETRAS 
Director do mez: Jayme Adour da Câmara 
lampeão-antropofago 
"nâo pense que lâ aviso o dia da nós aa eweeettrar 
quando você n i o caparar eu chago" 
"inda lé encontrando rezando n i o poaaa doe paru ar 
" N â o lê t ra to milhor por causa de n i o ta r portela ata) 
conta" 
coração de angai 
( t e n t a t i v a de r o m a n c e de 
a n t r o p o f a g i a ) 
Ingai, II mais bela da Iribo, 
tomou • pelo padre 
Anchieta, mas Anchieta sé gosta-
ra de Deus. 0 ameríndio comia .< 
carne para sentir o espirito e 
a cortar o dedinho 
do»pé do padre. 
Çomeu-o, poi Êro, o d< do do i -
ro tinha am calo. 
\ iiisturi.i nio conta isso, mas 
, histói i i qae conta a bls-
i bis-
téi I.I. 
ficou 
duro qae DI m o calo do pé de 
Anchieta. 
A "i da tribo ficou 
mi c t l 
0 indio D8< . per-
I th). 
qu mdo vai 
dÓL Ai" hi( I.i t ra-
zia s a n t i d a d e até n< 
l e ru im , :i 
gente logo sabe qoi 
lugar d 
• i. — . dedbdto de pé de 
NEL801 i OOT. 
( f i lho de ing lez ) 
D E SANTA RITA 
procuração 
Deh gamea se »r. Rubi 
\U\A . I todi p a r i 
repraseatac « Revista de Aatre-
i 'agia dei ire ii > academia Pau-
li<t. Ar I.i traa. 
•i'J 1)1. l'A(,l 
intimação ao sr. Azevedo 
Amaral 
B s o i l • AK-ncar, o 
s r . Azevedo A m a r a l a f innu i i 0 se-
g n i n t e : "a fibra eficaz e d u r a -
doura d a c iv i l i zação (pie subs is te 
c q u e m a i s t a r d e v á e f lo resce r 
MOS esplendei i •!•> Brasil atual 
é a i ateajai » paciente d 
t o l a pelo gl 
Hahoi de Lo 
Ora, logo adiantei o i. Ase* 
* .iu Amaral afirma também — 
éle alarma terap1 — que o In-
* M ) f l I 
fexad< i 0 sujei 
Lkru a catequese." Perguntamos, 
e n t ã o : onde ficOU •> gênil 
•aior dos filhos de Loyobi í lias 
a s r . AaavadO A m a r a l comé le 
» inda , no seu longo 
aoai tos i in .n le imper -
d o á v e i s . Por • 
r e f e r e á í "i Kti a o r d i n á i I 
c a ldad i 
(Aicncai i Goncalvea Di 
n b a r . d e lu ta r p.n a I 
loa a i I! 
r e s <la 
•oati ri 
a i i i " \ li 
r a s de uma l 
o mali 
indi> 
conli • , ,\ illm 
aa l i t c ra tu i u i . l iba. Do 
ria, sal.ia I.I que "i 
*"» 11 d 
selvagi 
nic tal-
l endas , CO* 
ligidas por Barbosa Rodi 
ira qui m qu 
Azevedo i tra-
balho de aatodar o Indio — e a> 
ui ta . . . — não ar-
i Ia .u ia, de < írto, a a 
Jornalística nesse jogo perigoso 
de bobégeni mdl-
talento. 0 mal doa 
li . 
MI '.' o sr. Amaral 
dia como assunto e nfl i li re dé 
dele. I" lamentável! Intira 
pois, a volumi so lornallsta a mu 
dar de assunto. A nfia 
a du índio. 
P1RIPIPI, 
o p i n i ã o d e u m 
d e p u t a d o 
"s.ni dtn Ida, • dei i pernb 
dana a 
II m. in 
religioso, como pr< 
rido i 
ini i 
d( i 
inie no 
li MI.i." 
(Da i 
tatuagem 
, do 
Espirito Santa 
• t i rn 
uma qu 
de. i reio que nem í 
muda de ideas i uin uma 
i l idade. .Sei i 
.1 ll:\ 
ante-
pi rlor, 
tranqüilo, poi lodo a n undo do 
i... êle 
ndo ou 
fingindi de quasi lo-
te, ora 
iutro. No D» 
dernisl 
I 
nnho papel 
Iniciou 
todo o mnnd 
d 
inha modernista, Trisl 
ai, o interprete da ei Itka 
iii' nli i aa. i 'icou i i 
o, todo 
ndi ncia 
mental, i •• '• t ao lati 
do üi a-.il pi 11 revelação Integral 
i dos Interes-
quanto d..; medii eii . Me-
teu todos oa ínovadi 
mu piai 
nalu i ' n t r . Cuneordui i COTO P l la lo 
Sal". i ' 
nald de I lai i ilho, 11 
, da lo-
iiental Drasili Ira, que sé 
f o r a m - > l l " 
ra tun tempo 
nvldo 
i nno. Passado n | 
i,u de ittii di cot io ou a 
i ou-, i odos os don ingos 
tomava eu ra 
da-pi Vciu ' ora Vppolinain 
i i f in i , mf i li 
inevitável: o sr. 
Atti iydi 
oi ." processoNão é perf íd ia, não 
U sr. Joio Pi I Dendês de Mmei-
da P r a d o , que t a m b é m « tende 
iieiu nome de Van de Prado Al-
meida. \.u ; iti ntar um original 
processo contra o diretor respon-
sável da "H' \ lata de Anti opofa-
g i a " . 
O s r . Yau, que |a 
KUIII fazei um nomezinho como 
" a r t i ^ l a " . |. liilu OU-1 I 
Intermédio da lei de imj 
airia romper B obscurida-
de ojue eni obra o seu anonimato 
de antiipi u iu esforçado. 
1-: ai i ind indo i itai 
o nosso dii i li indo i 
i. ... redl o ne i •• Itéi Ia, 
que con Ima do 
i iaeo do um i naani ura, a mais 
imaginosa desti mondo. 0 sr 
Van n ã o foi OUvMo COH 
tiquario e rendedor Inti I 
de velliai ias de iodo o sabor ar-
tístico. Nas suas costumeiras via-
gens os estri njas, o proprietário 
venturoso vem sempre com as 
malas abarrotadas de quadros, 
objéctos preciosos, livros únicos 
— tudo 
O s r . Yau é um l iomin i iule-
• 0. I I ' sala 
ir l)uin 
nem taxas munic i -
| i e s . . 
Quando a n Van api lid 
A ii. ntara de i raat • Netto, lie 
issim 0 I de dei 
bomenageai 
18o sm ;. m teve O ta-
ii nto de inaugurar uma no 
te do f o l h ( t i ra bi íleira 
a Júnior é uma viva Iredi-
i;;" i na I 
I ndfl t a m b é m o novel Al-
rantara do bio-
grafo de Anchieta , . 
Dal . es do sr. Yau 
Pi ado 
PSL1PE CAM \K.\0. 
o púlpito deve ser nas 
praias de banho 
i de 
A n t r o p o f a g i a ) 
Eu DJ 
s" Brasil, i 
men gfisto e r ec re io d<> 
• mulher mais bonita 
du Brasil MUI i.i i acolhe sou eu 
direito, 
mui dele abro mio •> fa 
Pai, portanto, radiferei 
a i i . A mim, n ã o faz frio 
d o r 0 ve red i lu do Rio de 
: ou o de Gahreston. A res-
peito de mulheres bonitas, \y."i 
• Idade que os 
meus olhos. 
Entretanto 
dre que taxou o concui 
suas práticas de imora 
•ndo muito. 
A moral i eligiosa lei i 
u obsedante da ca ttidade. 
turba •• vilipi adia i 
c simples da bi li ia c 
mas. Evident( 
do alto do palpito não pode R-
m "mai l lu t " i 
naturalidade, » mesma pui i 
e tive • i lado, 
muna praia de banho. 
O padre subiu para 
o pecad 
lustamente i it( 
som dema 
Eu, nãu. V ' i du hol 
araaradâo — I 
i rei para 0 m i n i ! 
Ipto. 
HERMES LIMA. 
i ldade 
de Din 
SOBRE A ANTROPOFAGIA 
o neo-indianismo de hoje abandonou todo ro-
mantismo indiano para chegar ao puro realismo in-
dianista, com a preocupação máxima de desidilisar, 
de despopeisar os nossos Índios e olhal-os como são 
ou deviam ter sido antes da catequese e da con-
quista. 
Tristõo de Athayde 
ramalhete de flores espirituaes 
I p a r a 
i Revista do 
"Centro Dora Vital", • U ser o 
orglo ' 
Republ 
JOSaV PIRAGIBB. 
132). 
* |< ro, na Bélgica, an-
muna • 
infamei I a juventude 
doa "aterii 11", oi gai li i 
para 0 penetra Cin 
118). 
tenazmente 
[ J , di Plgt 
1:1.ei I.I 
JOSK' OITICICA. 
(pag. B96). 
(Da " ' ' Centra 
ntra o Br >sii 
novo, o Bra U 
nenl 
;u di nental de Pa 
p m i , nu "11 h 
' 
- IRI i | Dl 
,V iii; 
a Familia 
ovimento univi 
Poder de rira-
hipcrbol 
lar. 
I l ROY. 
(membro do Instil 
Colej 
NÜO e menus M lda i le que a 
industria, n 
miilln ii s. .!• 
s, fora 
do lar, am papel di cislvo . 
Imcnte 
inomt-
xos. B' evidente que e i 
surdo considerar absoluta 
ma gl 
ar a [erma roma-
no antiga, ou grei i 
oriental te II 
gando ás outras, constitui 
histeria Ânii u di dea 
envolvimento. 
MARX 
C A P I T Ã O , V I R G O L I N O F E R R E I R A DA S ILVA, vul -
go lampeáo, 1 terror do sertão. Car ta pro sarsjenta 
Dúdú da policia baiana. 
as coníusões do sr. Moita 
i indido Moita Filho • 
itrodu-
1. 0 l ivro ma i s • 
j i saiu 
Mania. Como -
rido n 
: izada o qu< 
• l iv ro tudo t alva, 
Mottinlia, para fabricar lio hor-
rível n 
rios manual i I m, i m 
Fundiu tudo — tudo por falta da 
inteligência que lhe é mui pai li 
cular. Sé o sr. De PoUilo 
ria igualá-lo ou excedê-lo. 
de Spengler.. . 
Mottinha q II 
so ier definid i antro-
pofaglca", qae lie ;• bi 
-11; saquazi i, em omfuni:ü 
ura mói imenti 11 r^mo 
Ele falou em confuaioni 
Pobre ' i adi to, que nem -
soube 
do "Inl 
(s ic) uma VOZ 
crever nomes 
de Di 
Sainte-G 
• Io astral confundiu 
dhon cora o pobre Prudb 
! Blio de um : 
su quefoi. 
Por 
CALISTO ELOl. 
UMA HISTORIA 
Cadê o andaime? 
; I \ 1-
idor l ambem i i 
SO do sr . \ n I radc Uuríi J 
t if icá-lo. Mas, 
i i:a bis-
téria • 
ou ura mnni-
i «e «li-
ia o pi n-
rontan ensa maldade, 
nismo dos po 
-mu de 
do taml 
ndrade 
tanto i d 
r . (I 
mes-
mo I atl hojl numa mn 
uni pio deram sobre o i 
Sen alld ii 
M U M . Í . JOSÉ" MARIA. 
•Ia \ i -
iki material que • 
i inteletoal, 
le l l l l in E' 
riu. E a realidade n 
detcnnu 
MARX 
a Ordem Social 
\ ' • ( . l idem' , r e \ i s t a í u ix l a - i j 
pneiredo, c* >•-
l inda a , , | , ,
 O M J r [ c . j ^ , 
j i agora con» gran-
• il.-ilbai.u. com a darei o 
do trisie Tristõo de Attayos 
• . . , 
' fuj U ultllHU 
ta tevfoo, a 
o, coraaUbeiru 
•.mo, ou naia 
rni r runle do 
•uor d' da ttUtrUw 
• . tatu , a j i r . 
• do Beaatt. 
O dr . Alceu já n ã o é dáepuni-
. 
itro D. Vital", bons raaa-
p r é a a a d a l ivrai \* 
ra d t -g r áo p a r a as 
a n t e - s a l a s d o m i n i s t é r i o d a J u s -
tiça, 
11 is lãu trex 
loaroa profanos pela coroa da 
• (Juer Uaatrar-aa na Cru-
zada de Crisl IÍI i. 
o numero especial am iHiBra ., 
a irado tem le-
ii p a r a t odos : d e s d e o ar . 
ixai lor o V . i -
mfel iz í,i . 
• i aranha; Afranie, da "Fnn., 
a i omenaal de 
' s . lurj idt , o 
gordo bi deiraa de üe-
m e raole 
Mutlanda , a "vu ul 
a " g r i p p e insofis-
itro riatto (pag. 
arai Piata (Jaaaa 
uiiriiv tacebaOi o dr. Xavier 
Olivei ra , «pie c i t a Ana-
tgradeca para o alem am 
nenrsfl «i>nfj. VQ >: 
di ntista do grande !*• 
e mn ex-presidente de iiepuiii» i. 
a pensar que capei i» 
poi nu: o aVm.i-
n l r e i i a s e o minis l i 
itrierda Berrai 
• !'• "Sumzna Theoloj 
. Borges ife 
tu ajadJuu a 
sufi» al-a com argumentos que 
Jackson bebia na mearai 
• " De onde se vê qu.- n 
. deixa trona-
ofaada conei 
i atre os ' Kixiâus. 
" \ pi imitiva arii oevaeia in-
n.iri tu., mais tarde 
• j.» p r o v o a que 
r na sua eaasj 
- ifloaaefai -tis clc-
do trabalho sem •' 
• • • , . i 
I 
ibera s o a m m o d e r m . ir 
ir dus seus 1 
nlreiras, pa«. 
a 
orreaae doa 
principi 
q 
•i humil r.sao. e, tiui-
i ordem pa 
i com as aa 
c o n q u i s t a s da l i b e r d a d e c r i s t ã a 
11te de g r a n d e I 
atianasta iio dever 
diante da lei, a conciência de n,u« 
é possível faier paciftcaaMsi 
doa os ateasadaii i 
li humana.1' 
di nte de eoel 
O D J U A Y L 
está mais próximo do homem natural quem 
come caviar com gosto do que quem se abstent de 
álcool por principio. 
Bernard Shaw 
erro grave 
V i: 
" P d • alai 
i mci i la l ida-
() avi 
inlcli-
DO próximo numero da revista 
l da Sttl IIÍ sal d 
B menu 
o papa verde 
o padrasto «b 
m i n a s ) 
primeiro iulgaraenla do 
Santa Oficio Intropol 
BREVE 
O 1 í > de mn autor 
desconhei Ido deahnnbrarl o 
pala. i 
a ldo F e r r a i 
provérbios brasileiros: 
i | i n 
engole. 
expediente 
da 
revista de antropofa» 
gia 
(2/ dentição). 
8." numero 
(Órgão da antropo-
fagia brasileira 
de letras) 
director do mez: 
A D O U R 
correspondência 
para: 
Geraldo Ferraz 
(açougueiro) 
caixa postal, 1269

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