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Cópia (2) de Justica e religiao- Trabalho APS Filosofia Geral Isabelle

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JUSTIÇA E RELIGIÃO
Ao tratar de direito e justiça, há a necessidade de analisar as Sagradas Escrituras cristãs e suas influencias sobre o mundo ocidental.
É perceptível quanto o Cristianismo teve influência na vida social, política e principalmente cultural. Nesses aspectos um dos mais importantes e chegados ao direito, são os valores éticos e morais que determinam uma idéia de justiça, na qual tem intima ligação com o direito.
Portanto a discussão de direito e justiça tem origem nos preceitos religiosos ocidentais, o cristianismo, mas deixando claro que este não fosse uma doutrina política ou jurídica.
Nessa medida é que se assume tal pesquisa sobre uma concepção religiosa, marcante, por sinal, para que ao lado das demais concepções tratadas no conjunto dessas investigações se possam conhecer de perto uma concepção que possua caráter religioso.
Os princípios oriundos do Evangelho formando uma moral tratam de uma idéia de levar o homem a Deus de alguma maneira, tornando-se uso contínuo na sociedade. Desta forma percebe-se o acidente no percurso das idéias religiosas.
No decorrer dos séculos muitas religiões surgiram de preceitos cristãos, levando à diversas interpretações da Palavra, consequentemente a concepção de justiça dá-se de diversas maneiras e concepções, materialistas, espiritualistas, ideológicas, racionais e etc.
Há também, sobre a questão da justiça, o seu descumprimento e dos maus comportamentos humanos, todos em desacordo com as leis divinas, que está diretamente ligada às distorções derivadas da pulverização dos preceitos cristãos.
A chave da compreensão da diferença entre lei humana e lei divina, se a lei humana é algo diverso da divina, é licito ao homem desobedecer a lei humana, sendo que a doutrina é apolítica, indicativa da paz, do tudo suportar, da benevolência.
Outro aspecto importante do comportamento humano em sociedade reside no perdão das ofensas, pois onde há perdão há perseguição, não há reprovação sobre a conduta alheia. Nesse sentido, a justiça está cercada por toda a dimensão de enunciados que a torna um proceder humano com vistas ao que se espera de haver conforme prometido por DEUS. Trata-se de uma doutrina que não se inscreve em meio às pretensões humanas e temporais.
A justiça que é prometida pelo Evangelho não é uma justiça deste mundo. Aqui residem as diferenças, as injustiças, as desavenças e o rancor e o rancor dos aventurados pela Justiça Divina os que se encontram antes ou saudosos desta mesma.
Quanto à fé, na qual move montanhas é que deve animar o fiel. Se o fiel vive e sobrevive é porque guarda algo que não se vê, não se sente na pele, não se toca com as mãos, não degusta.
Desta forma, a justiça cristã aponta valores que rompem com o imediato. Cumprem os preceitos de justiça eterna, aquele que tem conduta de acordo com esses valores, muitos dos quais desconhecidos pelos homens. Quando há o rompimento com hábitos cristalizados pelo Cristianismo, desmitificando figuras alegóricas populares, desfazendo o que era falso, introduzindo novas práticas e novos conceitos. Esse aspecto foi tratado anteriormente como a pulverização das idéias cristãs.
Portanto, a religião criada inicialmente por idéias cristãs trouxe a sociedade ocidental preceitos morais que se tornaram com o tempo princípios cristalizados, refletindo na conduta dos indivíduos.

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