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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ CURSO: PEDAGOGIA DISCIPLINA: ASPECTOS ANTROPOLÓGICOS E SOCIOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO PROFESSOR (A) TUTOR (A): CARLOS ROMA VIEIRA DA FONSECA TÍTULO DA ATIVIDADE ESTRUTURADA: SER HUMANO: CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS DE SEUS ATOS TEMA: OBSERVAÇÃO E ANÁLISE SOCIOLÓGICA REFLEXIVA DAS RELAÇÕES ENTRE A SOCIEDADE E O MEIO AMBIENTE ALUNO (A) AUTOR (A) DA ATIVIDADE: BRUNA BREDA DATA: 13/05/2018 Introdução Há séculos, a humanidade explora o ambiente que a cerca. Nessa exploração, estão envolvidos aspectos que devem ser investigados pela ciência. Observando, realizando experiências, analisando os resultados obtidos e entendendo o porquê das coisas. Muitos desses conhecimentos são usados para a melhoria de nossas vidas. Buscamos, na ciência, teorias e experimentos que nos permitam fazer ou confirmar previsões. Só é possível fazer isso quando se adquire um conhecimento científico dos fatos. Desenvolvimento Quando falamos de meio ambiente, ou seja, das questões ambientais que envolvem o nosso planeta, nosso país, nossa cidade e nosso bairro, falamos também de outras coisas, além de ciência. Considera-se meio ambiente tudo o que envolve e condiciona o homem, constituindo o seu mundo. Meio ambiente é um conceito que engloba todos os aspectos do ambiente que afetem o homem, seja como indivíduo ou como parte dos grupos sociais. Por isso mesmo, não devemos separar o homem do meio ambiente. Formamos um único sistema. Proteger o meio ambiente é proteger a nós mesmos. É garantir a nossa sobrevivência. Karl Marx foi um pensador que muito contribuiu para a formulação do pensamento e da ação que conduzia o ser humano a uma atitude de responsabilidade e respeito para com o meio-ambiente. Marx não via a natureza como fonte ilimitada de matérias-primas e nem como recurso gratuito. Pra Marx, a natureza gera apenas valor de uso. No livro Manuscritos econômico-filosóficos de 1844, ele diz que: “O ser humano vive da natureza. Isto significa que a natureza é seu corpo, com o qual ele precisa estar em processo contínuo para não morrer. Que a vida física e espiritual do ser humano está associada à natureza não tem outro sentido do que afirmar que a natureza está associada a si mesma, pois o ser humano é parte da natureza.” Analisando meu pensamento com Karl Marx, se somos parte da natureza devemos cuidar e proteger porque precisamos dela para a sobrevivência, e não pensar somente em como obter lucros ou algum benefício que seja negativo para a mesma. Até meados do século 19, a raça humana manteve relativa harmonia com o meio ambiente. Com o surgimento da era industrial e das grandes aglomerações urbanas, houve uma quebra nessa harmonia, o que provocou uma crescente queda do nível de vida do ambiente, com a morte de rios e o desaparecimento de áreas verdes. A essa devastação inconseqüente dá-se o nome de poluição. Os rios são poluídos por descargas vindas dos esgotos urbanos não-tratados, dos complexos industriais, das minerações, etc. Evita-se esse tipo de poluição com o tratamento adequado dessas descargas. O desmatamento também causa a morte dos rios, secando seu leito. Conclusão Será que vai ser preciso a natureza, nos ensinar por meio de sua revolta, que todos nós precisamos fazer nossa parte para que tenhamos uma existência equilibrada? Será que será preciso inúmeras catástrofes, já anunciadas pelos cientistas, para que todos entendam que nós precisamos encontrar um caminho e alternativas, bem como novas formas de sobrevivência, diante do esgotamento da atual forma de vida? Uma coisa é certa: a natureza é a fonte de energia de todos nós e se ela se desequilibra, conseqüentemente, todos nós nos desequilibramos. Referencias https://wagnerfrancesco.jusbrasil.com.br/artigos/134631150/karl-marx-um- ambientalista https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/geografia/a-sociedade-meio-ambiente.htm
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