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Teoria do Agir Comunicativo - Habermas 
Na divisão dos tópicos acabei ficando com a parte de conceitos e ideias, mas no decorrer do meu estudo optei por escrever um breve resumo sobre tudo já incluindo a minha parte. 
Habermas por vim de um pensamento iluminista, faz com que a razão instrumental(Iluminismo) faça parte de um dos seus conceitos e ideias. A razão instrumental além de ser típica do iluminismo ela serviu para Habermas como crítica ao cientificismo e ao positivismo, porque somente uma razão com um fim em si mesma tem por característica a verdadeira racionalidade, sendo razões como meios para determinados fins, uma racionalidade subordinada de certa forma alienada.
Agora vamos para outra razão, a chamada de razão comunicativa que no caso era a principal diferença entre Habermas e Kant pois, ele(Habermas) acreditava que a adesão às regras que davam apoio à conduta moral era a razão comunicativa e Kant achava que era a razão transcendental e isso acaba nos mostrando que Habermas optava pela filosofia da linguagem ao em vez da filosofia da consciência. A razão comunicativa prega que a linguagem é o meio de interação entre a Filosofia, a Sociologia e a Psicologia. De acordo com ela quando há comunicação pode haver concordância e aceitação da verdade. 
Existem três regras básicas que fazem a base da razão comunicativa, sendo elas:
Regra da Inclusão
"Todo e qualquer sujeito capaz de agir e falar pode participar de discursos."
Regra da Participação
"Todo e qualquer participante de um discurso pode problematizar qualquer afirmação, introduzir novas afirmações, exprimir suas necessidades, desejos e convicções."
Regra da Comunicação Livre de Violência e Coação
"Nenhum interlocutor pode ser impedido, por forças internas ou externas ao discurso, de fazer uso pleno de seus direitos, assegurados nas duas regras anteriores."
Mundo da vida(Lebenswelt) é ponto de partida para Ação Comunicativa e para a Ética Discursiva, nele são encontradas as regras e normas sociais de conduta a partir das quais a legitimidade moral das ações será apreciada. 
"O mundo da vida constitui, pois, o contexto da situação de ação; Ao mesmo tempo, ele fornece os recursos para os processos de interpretação com os quais os participantes da comunicação procuram suprir a carência de entendimento mútuo que surgiu em cada situação de ação". (Habermas, 2003)
 Para Habermas ele é um acervo de concordâncias, de definições consensuais sobre as quais não é necessário debater para chegar a uma conclusão. 
O mundo da vida e a ação comunicativa só podem ser compreendidos juntos, a ação comunicativa ocorrem no mundo da vida. 
“Para a ação comunicativa só podem considerar-se determinantes aqueles atos de fala aos quais os falantes vinculam pretensões de validez susceptíveis de críticas”.
Observação: a Teoria da Ação comunicativa se baseia muito em ambos(Mundo da Vida e Ação Comunicativa).Habermas entende que “o conceito do agir comunicativo presta-se como ponto de referência para uma reconstrução dos estágios de interação”
Agora vou falar sobre a autonomia, que é a liberdade de ter seu próprio pensamento, você mesmo conhecendo outros pensamentos e teorias se baseia nelas, observa os pontos chaves, positivos e negativos e assim constitui seu próprio conhecimento/pensamento.
"Uma vez que Habermas procura “avaliar” a teoria de Kohlberg através da lente da Teoria da Ação Comunicativa, esse autor não apenas entende que a autonomia é o caminho para o sexto estágio de desenvolvimento moral,como dá a essa autonomia um caráter discursivo".
Agir comunicativo, como o próprio nome diz envolve o ato de se comunicar/falar e por isso achei importante mencionar o ato da fala aqui, sendo eles:
Mundo objetivo - verdade 
Mundo subjetivo - sinceridade
Mundo normativo - Retidão 
Inteligibilidade - Entendimento (da pra entender o que está sendo dito?)