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GEOGRAFIA DE SERGIPE ww 1. FORMAÇÃO TERRITORIAL DE SERGIPE O atual território de Sergipe corresponde àquele que possui a menor área entre todas as Unidades Federativas da União. O nome Sergipe, originário do tupi pe, quer dizer "no rio dos siris", tendo sido mais tarde adotado que significa "ferrão de siri", nome de um dos cinco caciques que se opuseram ao domínio português. A discussão sobre os limites entre Sergipe e Bahia envolveu intelectuais do século XIX e do século XX, ao tempo em que mostrou as pri ocupação do território sergipano. Essa polêmica remonta à época em que a Capitania de Sergipe, foi doada a Francisco Pereira Coutinho em 1534. Nessa época a nossa Capitania tinha uma área de 210.059 km2, delimitada desde o pontal do Sã Francisco ao Pontal de Itapoá. Essa Capitania situava Capitanias de Pernambuco (ao Norte) e da Bahia (ao oeste e ao sul) e ao leste com o Oceano Atlântico. Situado entre duas Capitanias importantes, Pernambuco e Bahia, os portugueses entenderam que era fundamental sua colonização. As terras sergipanas eram então ocupadas apenas por indígenas e por franceses contrabandistas de pau brasil, o que representava séria ameaça ao domínio português. Em 1575, jesuítas chegam ao território nu de catequizar os índios. Fundam a aldeia de São Tomé, no povoado de Santa Luzia. Inicia-se, então, uma série de batalhas pela posse da terra, terminando em 1590 com a conquista do território por Cristóvão de Barros qu Del Rey, assim denominada para distinguir de Sergipe do Conde, no Recôncavo Baiano. Constrói um fortim e funda o Arraial de São Cristóvão, próximo ao Rio Poxim, e concede sesmarias a inúmeros companheiros de luta. A primeira redução do território sergipano se deu em 1698, quando o desembargador Estevão Ferraz, Governador Geral do Brasil criou a Vila de Cachoeira na Bahia, transferindo a fronteira de Sergipe, para acima do rio Subaúma, diminuindo o território sergipano. A cria implementar o processo de colonização dessa terra de índios. Nessa época quem ocupava essas terras eram os índios, os “donos” da terra, fato que preocupava os colonizadores portugueses, porque precisava que esse de que possibilitasse a relação comercial entre dois polos importantes de povoamento na Colônia, Bahia e Pernambuco. Povoar essas terras significava expulsar os índios do lugar, que atrapalhavam aquela relação. Era também a gara a posse das terras e livrar o território dos invasores. Além dos índios, quem também ocupou essas terras foram os comerciantes de Pernambuco e da Bahia ligados à Casa da Torre, que vez por outra, fixavam residência. Esse processo de colonização começou a partir do povoamento no vale do rio Real/Piauí. Depois os sesmeiros adentram o vale dos rios Cotinguiba/Sergipe e depois os sesmeiros com os seus rebanhos adentram as margens do Rio São Francisco. Quando os holandeses chegaram a Sergipe em 1637, o portuguesa já estava em curso estendendo Rio São Francisco. Entretanto a presença dos holandeses (1637 a 1645) foi um período de muitas lutas e tentativas de expulsão dos holandeses, que segund ww.monsterconcursos.com.br TERRITORIAL DE SERGIPE O atual território de Sergipe corresponde àquele que possui a menor área entre todas as Unidades Federativas da União. O nome Sergipe, originário do tupi , quer dizer "no rio dos siris", tendo sido mais tarde adotado Cirizipe ou Cerigipe, que significa "ferrão de siri", nome de um dos cinco caciques que se opuseram ao A discussão sobre os limites entre Sergipe e Bahia envolveu intelectuais do século XIX e do século XX, ao tempo em que mostrou as primeiras evidências de ocupação do território sergipano. Essa polêmica remonta à época em que a Capitania de Sergipe, foi doada a Francisco Pereira Coutinho em 1534. Nessa época a nossa Capitania tinha uma área de 210.059 km2, delimitada desde o pontal do Sã Francisco ao Pontal de Itapoá. Essa Capitania situava-se entre as prósperas Capitanias de Pernambuco (ao Norte) e da Bahia (ao oeste e ao sul) e ao leste com Situado entre duas Capitanias importantes, Pernambuco e Bahia, os es entenderam que era fundamental sua colonização. As terras sergipanas eram então ocupadas apenas por indígenas e por franceses contrabandistas de pau brasil, o que representava séria ameaça ao domínio português. Em 1575, jesuítas chegam ao território numa primeira tentativa , sem resultado, de catequizar os índios. Fundam a aldeia de São Tomé, no povoado de Santa Luzia. se, então, uma série de batalhas pela posse da terra, terminando em 1590 com a conquista do território por Cristóvão de Barros que funda a Capitania de Sergipe Del Rey, assim denominada para distinguir de Sergipe do Conde, no Recôncavo Baiano. Constrói um fortim e funda o Arraial de São Cristóvão, próximo ao Rio Poxim, e concede sesmarias a inúmeros companheiros de luta. redução do território sergipano se deu em 1698, quando o desembargador Estevão Ferraz, Governador Geral do Brasil criou a Vila de Cachoeira na Bahia, transferindo a fronteira de Sergipe, para acima do rio Subaúma, diminuindo o território sergipano. A criação dessa nova Capitania foi importante para implementar o processo de colonização dessa terra de índios. Nessa época quem ocupava essas terras eram os índios, os “donos” da terra, fato que preocupava os colonizadores portugueses, porque precisava que esse espaço fosse ocupado a fim de que possibilitasse a relação comercial entre dois polos importantes de povoamento na Colônia, Bahia e Pernambuco. Povoar essas terras significava expulsar os índios do lugar, que atrapalhavam aquela relação. Era também a gara a posse das terras e livrar o território dos invasores. Além dos índios, quem também ocupou essas terras foram os comerciantes de Pernambuco e da Bahia ligados à Casa da Torre, que vez por outra, fixavam residência. Esse processo de colonização u a partir do povoamento no vale do rio Real/Piauí. Depois os sesmeiros adentram o vale dos rios Cotinguiba/Sergipe e depois os sesmeiros com os seus rebanhos adentram as margens do Rio São Francisco. Quando os holandeses chegaram a Sergipe em 1637, o projeto de colonização portuguesa já estava em curso estendendo-se no sentido sul-norte, chegando até o Rio São Francisco. Entretanto a presença dos holandeses (1637 a 1645) foi um período de muitas lutas e tentativas de expulsão dos holandeses, que segund pág.2 O atual território de Sergipe corresponde àquele que possui a menor área entre todas as Unidades Federativas da União. O nome Sergipe, originário do tupi si’ri ü Cirizipe ou Cerigipe, que significa "ferrão de siri", nome de um dos cinco caciques que se opuseram ao A discussão sobre os limites entre Sergipe e Bahia envolveu intelectuais do meiras evidências de ocupação do território sergipano. Essa polêmica remonta à época em que a Capitania de Sergipe, foi doada a Francisco Pereira Coutinho em 1534. Nessa época a nossa Capitania tinha uma área de 210.059 km2, delimitada desde o pontal do São se entre as prósperas Capitanias de Pernambuco (ao Norte) e da Bahia (ao oeste e ao sul) e ao leste com Situado entre duas Capitanias importantes, Pernambuco e Bahia, os es entenderam que era fundamental sua colonização. As terras sergipanas eram então ocupadas apenas por indígenas e por franceses contrabandistas de pau- ma primeira tentativa , sem resultado, de catequizar os índios. Fundam a aldeia de São Tomé, no povoado de Santa Luzia. se, então, uma série de batalhas pela posse da terra, terminando em 1590 com e funda a Capitania de Sergipe Del Rey, assim denominada para distinguir de Sergipe do Conde, no Recôncavo Baiano. Constrói um fortim e funda o Arraial de São Cristóvão, próximo ao Rio Poxim, redução do território sergipano se deu em 1698, quando o desembargador Estevão Ferraz, Governador Geral do Brasilcriou a Vila de Cachoeira na Bahia, transferindo a fronteira de Sergipe, para acima do rio Subaúma, ção dessa nova Capitania foi importante para implementar o processo de colonização dessa terra de índios. Nessa época quem ocupava essas terras eram os índios, os “donos” da terra, fato que preocupava os espaço fosse ocupado a fim de que possibilitasse a relação comercial entre dois polos importantes de povoamento na Colônia, Bahia e Pernambuco. Povoar essas terras significava expulsar os índios do lugar, que atrapalhavam aquela relação. Era também a garantir a posse das terras e livrar o território dos invasores. Além dos índios, quem também ocupou essas terras foram os comerciantes de Pernambuco e da Bahia ligados à Casa da Torre, que vez por outra, fixavam residência. Esse processo de colonização u a partir do povoamento no vale do rio Real/Piauí. Depois os sesmeiros adentram o vale dos rios Cotinguiba/Sergipe e depois os sesmeiros com os seus projeto de colonização norte, chegando até o Rio São Francisco. Entretanto a presença dos holandeses (1637 a 1645) foi um período de muitas lutas e tentativas de expulsão dos holandeses, que segundo ww alguns estudiosos desorganizaram a economia, além de provocarem muitos estragos nos lugares em que se estabeleceram. Em 1729 Sergipe sofreu a segunda redução do seu território, quando o Rei atendendo ao pedido da família da Casa da Torre, os Garcia D’ A poderosa e donas dos maiores rebanhos da Colônia, para que o mesmo fi fora do alcance do Ouvidor de Sergipe, e assim pagar menos impostos. O pedido de Garcia D’ Avilla foi atendido e a alteração dos limites da Comarca de Sergipe, se concretizou mais uma vez, fazendo criou-se mais uma Capitania, a de Jacobina, tirando uma parcela de terras não somente de Sergipe, mas também da Bahia. Em 1763 o rei mudou a sede do governo geral do estado do Bras (que o fora desde 1549), para o Rio de Janeiro, formando constituído das capitanias: Recôncavo da Bahia, Itaparica, Ilhéus, Porto Seguro, Espírito Santo e a Capitania subaltern (1996, p. 33), esse fato acentuou a interferência baiana na administração sergipana. A nomeação do Capitão-mor de Sergipe Manuel Inácio de Pimentel Mesquita, em 1803, ressalta sua subordinação ao Governador e Capitão Subordinado ao Governado de Portugal, administrava a Capitania de Sergipe Del Rey, sendo auxiliado nas atividades administrativas por um Ouvidor e um Provedormor, responsáveis respectivamente pela justiça e pelas fi municipal de São Cristóvão resolviam as questões internas da Capitania, que, nessa época, tinha a cidade de Sergipe Del Rey (São Cristóvão) como a sua capital sendo juridicamente denominada de Comarca. A organização política ad da Capitania era composta de cidades, termos de villas e povoações. Esse envolvimento constante do Governador Geral com a política de Sergipe decorria não só da proximidade territorial, mas principalmente pela sua condição de capitania subalterna, porque não podia realizar o comércio de seus produtos diretamente com o Reino português. Os produtos sergipanos deveriam ser enviados até Salvador e depois exportados para aquele reino. De Salvador, seriam trazidos os importados, o que dava mo pelos produtores e comerciantes locais. Em relação a essa situação ressaltou Nunes (1993), que até a compra de escravos era feita através de Salvador, e em vão foram às tentativas de os proprietários portos africanos. Dessa forma também, era em relação aos atos e decisões políticas, pois as autoridades baianas procuravam sempre limitar os poderes do Capitão com que a validade dos atos po modo, viveram os sergipanos até 08 de julho de 1820 quando, através de Carta Régia, D. João VI concedeu à Capitania de Sergipe autonomia em relação à capitania da Bahia. Com aquele documento romperam dependência em que Sergipe tinha vivido até então para com a Bahia, e uma nova vida administrativa e econômica se estabeleceu e assim ficamos isentos da tutela da Bahia. ww.monsterconcursos.com.br alguns estudiosos desorganizaram a economia, além de provocarem muitos estragos nos lugares em que se estabeleceram. Em 1729 Sergipe sofreu a segunda redução do seu território, quando o Rei atendendo ao pedido da família da Casa da Torre, os Garcia D’ A poderosa e donas dos maiores rebanhos da Colônia, para que o mesmo fi fora do alcance do Ouvidor de Sergipe, e assim pagar menos impostos. O pedido de Garcia D’ Avilla foi atendido e a alteração dos limites da Comarca de Sergipe, se oncretizou mais uma vez, fazendo-os recuar de Itapoan para Subaúma. Assim, se mais uma Capitania, a de Jacobina, tirando uma parcela de terras não somente de Sergipe, mas também da Bahia. Em 1763 o rei mudou a sede do governo geral do estado do Bras (que o fora desde 1549), para o Rio de Janeiro, formando-se o estado da Bahia constituído das capitanias: Recôncavo da Bahia, Itaparica, Ilhéus, Porto Seguro, Espírito Santo e a Capitania subalterna de Sergipe Del Rey. De acordo com Nunes , p. 33), esse fato acentuou a interferência baiana na administração sergipana. mor de Sergipe Manuel Inácio de Pimentel Mesquita, em 1803, ressalta sua subordinação ao Governador e Capitão-General da Bahia. Subordinado ao Governador-geral da Bahia, o Capitão-mor, nomeado pelo Rey de Portugal, administrava a Capitania de Sergipe Del Rey, sendo auxiliado nas atividades administrativas por um Ouvidor e um Provedormor, responsáveis respectivamente pela justiça e pelas finanças. Um conselho de governo e a câmara municipal de São Cristóvão resolviam as questões internas da Capitania, que, nessa época, tinha a cidade de Sergipe Del Rey (São Cristóvão) como a sua capital sendo juridicamente denominada de Comarca. A organização política ad da Capitania era composta de cidades, termos de villas e povoações. Esse envolvimento constante do Governador Geral com a política de Sergipe decorria não só da proximidade territorial, mas principalmente pela sua condição de capitania rna, porque não podia realizar o comércio de seus produtos diretamente com o Reino português. Os produtos sergipanos deveriam ser enviados até Salvador e depois exportados para aquele reino. De Salvador, seriam trazidos os motivo a constantes reclamações ante os prejuízos sofridos pelos produtores e comerciantes locais. Em relação a essa situação ressaltou Nunes (1993), que até a compra de escravos era feita através de Salvador, e em vão foram às tentativas de os proprietários rurais de Sergipe fazerem o comércio direto com os Dessa forma também, era em relação aos atos e decisões políticas, pois as autoridades baianas procuravam sempre limitar os poderes do Capitão com que a validade dos atos por ele baixados dependesse de sua aprovação. Deste modo, viveram os sergipanos até 08 de julho de 1820 quando, através de Carta Régia, D. João VI concedeu à Capitania de Sergipe autonomia em relação à capitania da Bahia. Com aquele documento romperam-se tod dependência em que Sergipe tinha vivido até então para com a Bahia, e uma nova vida administrativa e econômica se estabeleceu e assim ficamos isentos da tutela da pág.3 alguns estudiosos desorganizaram a economia, além de provocarem muitos estragos Em 1729 Sergipe sofreu a segunda redução do seu território, quando o Rei atendendo ao pedido da família da Casa da Torre, os Garcia D’ Avilla, família poderosa e donas dos maiores rebanhos da Colônia, para que o mesmo ficassem fora do alcance do Ouvidor de Sergipe, e assim pagar menos impostos. O pedido de Garcia D’ Avilla foi atendido e a alteração dos limites da Comarca de Sergipe, se os recuar de Itapoan para Subaúma. Assim, se mais uma Capitania, a de Jacobina, tirando uma parcela de terras não Em 1763 o rei mudou a sede do governo geral do estado do Brasil, da Bahia se o estado da Bahiaconstituído das capitanias: Recôncavo da Bahia, Itaparica, Ilhéus, Porto Seguro, de Sergipe Del Rey. De acordo com Nunes , p. 33), esse fato acentuou a interferência baiana na administração sergipana. mor de Sergipe Manuel Inácio de Pimentel Mesquita, em General da Bahia. mor, nomeado pelo Rey de Portugal, administrava a Capitania de Sergipe Del Rey, sendo auxiliado nas atividades administrativas por um Ouvidor e um Provedormor, responsáveis elho de governo e a câmara municipal de São Cristóvão resolviam as questões internas da Capitania, que, nessa época, tinha a cidade de Sergipe Del Rey (São Cristóvão) como a sua capital – sendo juridicamente denominada de Comarca. A organização política administrativa da Capitania era composta de cidades, termos de villas e povoações. Esse envolvimento constante do Governador Geral com a política de Sergipe decorria não só da proximidade territorial, mas principalmente pela sua condição de capitania rna, porque não podia realizar o comércio de seus produtos diretamente com o Reino português. Os produtos sergipanos deveriam ser enviados até Salvador e depois exportados para aquele reino. De Salvador, seriam trazidos os artigos tivo a constantes reclamações ante os prejuízos sofridos pelos produtores e comerciantes locais. Em relação a essa situação ressaltou Nunes (1993), que até a compra de escravos era feita através de Salvador, e em vão foram rurais de Sergipe fazerem o comércio direto com os Dessa forma também, era em relação aos atos e decisões políticas, pois as autoridades baianas procuravam sempre limitar os poderes do Capitão-mor, fazendo r ele baixados dependesse de sua aprovação. Deste modo, viveram os sergipanos até 08 de julho de 1820 quando, através de Carta Régia, D. João VI concedeu à Capitania de Sergipe autonomia em relação à se todos os laços de dependência em que Sergipe tinha vivido até então para com a Bahia, e uma nova vida administrativa e econômica se estabeleceu e assim ficamos isentos da tutela da ww 2. FORMAÇÃO E DESMEMBRAMENTOS DE MUNICIPIOS DE SERGIPE Aracaju - Em 1855 a capital do Estado de Sergipe foi transferida da vila de São Cristóvão, para Santo Antonio do Aracaju, cidade fundada por portugueses em 1592. A principal razão da transferência da capital parece ter sido a existência de um porto com razoável profund exportação dos produtos da província. A cidade está localizada na foz do rio Sergipe, 294 km ao sul de Maceió, capital do Estado de Alagoas, 356 km ao norte de Salvador, capital do Estado da Bahia e a 1.737 Ocupa área de 176 km2 e está ligada às demais cidades do litoral brasileiro pela rodovia BR-101. Sua população compõe homens. Aracaju foi uma das primeiras cidades planejadas do Brasi uma das mais seguras para sua população. São diversas as atrações turísticas ali encontradas, entre as quais se destaca a Ponte do Imperador, construída quando da visita à cidade, do Imperador D. Pedro II. As construções mais típicas como os prédios governamentais, o Parlamento e a Suprema Corte de Sergipe, encontram-se na Praça Fausto Cardoso, entre a Ponte do Imperador e a estação rodoviária. Ainda nas proximidades da Ponte do Imperador está o Mercado Municipal, onde podem museus, destacam-se o Museu Histórico e Geográfico; o Museu da Polícia Militar, com farto material ilustrativo do período em que atuavam os cangaceiros na região; e o Museu Rosa Faria, onde se encon porcelana e painéis de azulejos representando a história de Sergipe. O Parque dos Cajueiros, localizado ao sul do centro da cidade de Aracaju, na Praia da Atalaia, constitui-se amplo e agradável espaço de lazer onde també chamado Mare Apicum, através do qual flui o rio Poxim. Na ilha de Santa Luzia, situada no estuário do rio Sergipe, existe uma pequena aldeia de pescadores chamada Barra dos Coqueiros e a praia de Atalaia Nova. Em 1988 foi construído o primeiro hotel no local, que se transformou em ponto de partida p passeios pelas praias inexploradas das redondezas. São Cristóvão - Antiga capital de Sergipe a cidade histórica de São Cristóvão encontra-se 25 km ao sul de Aracaju. Protegida nacional, muitas de suas construções seculares continuam preservadas em seu aspecto original. Entre as principais construções do século XVII, destacam igreja e o monastério de São Francisco, datados de 1693, que hoje ainda a ww.monsterconcursos.com.br FORMAÇÃO E DESMEMBRAMENTOS DE MUNICIPIOS DE SERGIPE 1855 a capital do Estado de Sergipe foi transferida da vila de São Cristóvão, para Santo Antonio do Aracaju, cidade fundada por portugueses em 1592. A principal razão da transferência da capital parece ter sido a existência de um porto com razoável profundidade em Aracaju, o que facilitava o comércio de exportação dos produtos da província. A cidade está localizada na foz do rio Sergipe, 294 km ao sul de Maceió, capital do Estado de Alagoas, 356 km ao norte de Salvador, capital do Estado da Bahia e a 1.737 km de Brasília, a capital do País. Ocupa área de 176 km2 e está ligada às demais cidades do litoral brasileiro pela 101. Sua população compõe-se de 53,1 % de mulheres e 46,8 % de Aracaju foi uma das primeiras cidades planejadas do Brasil e considerada hoje, das mais seguras para sua população. São diversas as atrações turísticas ali encontradas, entre as quais se destaca a Ponte do Imperador, construída quando da visita à cidade, do Imperador D. Pedro II. As construções mais típicas como os prédios governamentais, o Parlamento e a Suprema Corte de Sergipe, se na Praça Fausto Cardoso, entre a Ponte do Imperador e a estação rodoviária. Ainda nas proximidades da Ponte do Imperador está o Mercado ser encontradas variedades de artesanato local. Entre os se o Museu Histórico e Geográfico; o Museu da Polícia Militar, com farto material ilustrativo do período em que atuavam os cangaceiros na região; e o Museu Rosa Faria, onde se encontra grande quantidade de pratos de e painéis de azulejos representando a história de Sergipe. O Parque dos localizado ao sul do centro da cidade de Aracaju, na Praia da Atalaia, amplo e agradável espaço de lazer onde também existe um lago, Apicum, através do qual flui o rio Poxim. Na ilha de Santa Luzia, do rio Sergipe, existe uma pequena aldeia de pescadores Coqueiros e a praia de Atalaia Nova. Em 1988 foi construído o local, que se transformou em ponto de partida p praias inexploradas das redondezas. Antiga capital de Sergipe a cidade histórica de São Cristóvão se 25 km ao sul de Aracaju. Protegida atualmente como monumento nacional, muitas de suas construções seculares continuam preservadas em seu aspecto original. Entre as principais construções do século XVII, destacam igreja e o monastério de São Francisco, datados de 1693, que hoje ainda a Dica de Mestre!! Não deixe de visitar o link: https://cidades.ibge.gov.br/painel/historico.ph p?codmun=280480 e aprender um pouco mais sobre as cidades Sergipanas. pág.4 FORMAÇÃO E DESMEMBRAMENTOS DE MUNICIPIOS DE SERGIPE 1855 a capital do Estado de Sergipe foi transferida da vila de São Cristóvão, para Santo Antonio do Aracaju, cidade fundada por portugueses em 1592. A principal razão da transferência da capital parece ter sido a existência de idade em Aracaju, o que facilitava o comércio de exportação dos produtos da província. A cidade está localizada na foz do rio Sergipe, 294 km ao sul de Maceió, capital do Estado de Alagoas, 356 km ao norte km de Brasília, a capital do País. Ocupa área de 176 km2 e está ligada às demais cidades do litoral brasileiro pela se de 53,1 % de mulheres e 46,8 % de l e considerada hoje, das mais seguras para sua população. São diversas as atrações turísticas ali encontradas, entre as quais se destaca a Ponte do Imperador, construída quando da visita à cidade, do Imperador D.Pedro II. As construções mais típicas da cidade, como os prédios governamentais, o Parlamento e a Suprema Corte de Sergipe, se na Praça Fausto Cardoso, entre a Ponte do Imperador e a estação rodoviária. Ainda nas proximidades da Ponte do Imperador está o Mercado ser encontradas variedades de artesanato local. Entre os se o Museu Histórico e Geográfico; o Museu da Polícia Militar, com farto material ilustrativo do período em que atuavam os cangaceiros na região; tra grande quantidade de pratos de e painéis de azulejos representando a história de Sergipe. O Parque dos localizado ao sul do centro da cidade de Aracaju, na Praia da Atalaia, m existe um lago, Apicum, através do qual flui o rio Poxim. Na ilha de Santa Luzia, do rio Sergipe, existe uma pequena aldeia de pescadores Coqueiros e a praia de Atalaia Nova. Em 1988 foi construído o local, que se transformou em ponto de partida para interessantes Antiga capital de Sergipe a cidade histórica de São Cristóvão atualmente como monumento nacional, muitas de suas construções seculares continuam preservadas em seu aspecto original. Entre as principais construções do século XVII, destacam-se a igreja e o monastério de São Francisco, datados de 1693, que hoje ainda abrigam Não deixe de visitar o link: https://cidades.ibge.gov.br/painel/historico.ph e aprender um pouco mais sobre as cidades Sergipanas. ww o Museu de Arte Sacra; a igreja da Misericórdia, construída em 1627; o Museu de Sergipe, situado no antigo Palácio do Governo, contendo quadros, objetos em cerâmica, mobiliário e outras relíquias do passado; as igrejas do Senhor dos Passos, construída entre 1739 e 1743, e da Ordem Terceira do Carmo, de 1776; e a igreja de Nossa Senhora da Vitória, também uma construção do século XVII. Situadas a 10 km de São Cristóvão encontram Capuchinhos, datada de 1746, que foi destruída época. Laranjeiras - Pequena cidade situada 23 km ao norte de Aracaju, foi fundada em 1605, totalmente destruída pelos holandeses durante sua ocupação e reconstruída pelos padres Jesuítas no século XVIII. Os Jesuítas também construíram a igreja de cidade. Conta a lenda do Gruta de Pedra Furada, que, em caso de perigo, os 3. LOCALIZAÇÃO DOS MUNICIPIOS DE SERGIPE O Estado de Sergipe possui 75 municípios agrupados pelo IBGE em 13 microrregiões político administrativas, As mesorregiões congregam diversos municípios de uma área similaridades econômicas e sociais, não constituindo uma entidade política ou administrativa, sendo utilizada apenas para fins estatísticos. As três mesorregiões de Sergipe são: Sertão Sergipano ww.monsterconcursos.com.br Museu de Arte Sacra; a igreja da Misericórdia, construída em 1627; o Museu de Sergipe, situado no antigo Palácio do Governo, contendo quadros, objetos em cerâmica, mobiliário e outras relíquias do passado; as igrejas do Senhor dos da entre 1739 e 1743, e da Ordem Terceira do Carmo, de 1776; e igreja de Nossa Senhora da Vitória, também uma construção do século XVII. Situadas a 10 km de São Cristóvão encontram-se as ruínas da igreja dos Capuchinhos, datada de 1746, que foi destruída durante a invasão holandesa na Pequena cidade situada 23 km ao norte de Aracaju, foi fundada 1605, totalmente destruída pelos holandeses durante sua ocupação e pelos padres Jesuítas no século XVIII. Os Jesuítas também construíram a igreja de Comandaroba, com um altar barroco, 4 km distante da cidade. Conta a lenda do local, que havia um túnel de 3 km desde o altar mor até a Gruta de Pedra Furada, acompanhando a estrada que levava até a igreja, para go, os monges tivessem um refúgio onde se proteger. MUNICIPIOS DE SERGIPE O Estado de Sergipe possui 75 municípios agrupados pelo IBGE em 13 administrativas, que fazem parte de 3 mesorreg As mesorregiões congregam diversos municípios de uma área similaridades econômicas e sociais, não constituindo uma entidade política ou administrativa, sendo utilizada apenas para fins estatísticos. As três mesorregiões de Sertão Sergipano, Agreste Sergipano e Leste Sergipano Dica de Mestre!! Por tendência as avaliações apresentam em suas estruturas uma série de mapas e gráficos, não deixe de buscar estes dados, treine seus olhos e sem dúvidas terá sucesso nas assertivas. pág.5 Museu de Arte Sacra; a igreja da Misericórdia, construída em 1627; o Museu de Sergipe, situado no antigo Palácio do Governo, contendo quadros, objetos em cerâmica, mobiliário e outras relíquias do passado; as igrejas do Senhor dos da entre 1739 e 1743, e da Ordem Terceira do Carmo, de 1776; e igreja de Nossa Senhora da Vitória, também uma construção do século XVII. se as ruínas da igreja dos durante a invasão holandesa na Pequena cidade situada 23 km ao norte de Aracaju, foi fundada 1605, totalmente destruída pelos holandeses durante sua ocupação e pelos padres Jesuítas no século XVIII. Os Jesuítas também Comandaroba, com um altar barroco, 4 km distante da local, que havia um túnel de 3 km desde o altar mor até a acompanhando a estrada que levava até a igreja, para monges tivessem um refúgio onde se proteger. O Estado de Sergipe possui 75 municípios agrupados pelo IBGE em 13 que fazem parte de 3 mesorregiões. As mesorregiões congregam diversos municípios de uma área geográfica com similaridades econômicas e sociais, não constituindo uma entidade política ou administrativa, sendo utilizada apenas para fins estatísticos. As três mesorregiões de Leste Sergipano. Por tendência as avaliações apresentam em suas estruturas uma série de mapas e gráficos, não deixe de buscar estes dados, e sem dúvidas terá ww Em 2007 o Governo Estadual, através da Secretaria de Estado do Planejamento, Habitação e do Universidade Federal de Sergipe e entidades civis como dimensões econômico institucionais e culturais, dividiu o Estado em oito territórios, que servirão de base para o planejamento das políticas públicas. Territórios de Planejamento do Estado de Sergipe ww.monsterconcursos.com.br 2007 o Governo Estadual, através da Secretaria de Estado do Planejamento, Habitação e do Desenvolvimento Urbano, em parceria com a Universidade Federal de Sergipe e entidades civis organizadas, respeitando critérios como dimensões econômico-produtivas, geo-ambientais, sociais, institucionais e culturais, dividiu o Estado em oito territórios, que servirão de base planejamento das políticas públicas. Territórios de Planejamento do Estado de Sergipe pág.6 2007 o Governo Estadual, através da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Urbano, em parceria com a organizadas, respeitando critérios ambientais, sociais, político- institucionais e culturais, dividiu o Estado em oito territórios, que servirão de base Territórios de Planejamento do Estado de Sergipe ww Território Alto Sertão Sergipano Localizado no Noroeste do Estado de Sergipe, é formado por sete municípios: Canindé do São Francisco, Gararu, Monte Alegre de Sergipe, Nossa Senhora da Glória, Nossa Senhora de Lourdes, área de 4.900,69 km² e uma População, 2007), representando 22,37% da área do Estado e 7,11% da O Território possui a menor densidade demográfica do Estado (28,15 hab./km²) e Índices de Desenvolvimento Humano (PNUD, 2000). Em 2007 o bilhões, representando 8,5% do PIB estadual. Território Leste Sergipano ww.monsterconcursos.com.br Território Alto Sertão Sergipano Localizado no Noroeste do Estado de Sergipe, é formado por sete municípios: Francisco, Gararu, Monte Alegre de Sergipe, Nossa Senhora da Glória, Nossa Senhora de Lourdes, Poço Redondo e Porto da Folha. Abrange uma área de 4.900,69 km² e uma população de 137.926 habitantes (Contagem da População,2007), representando 22,37% da área do Estado e 7,11% da O Território possui a menor densidade demográfica do Estado (28,15 hab./km²) e de Desenvolvimento Humano - IDH Municipal que variam de 0,536 a 0,631 (PNUD, 2000). Em 2007 o Produto Interno Bruto – PIB do Território somou R$ 1,43 bilhões, representando 8,5% do PIB estadual. Território Alto Sertão Sergipano Território Leste Sergipano pág.7 Localizado no Noroeste do Estado de Sergipe, é formado por sete municípios: Francisco, Gararu, Monte Alegre de Sergipe, Nossa Senhora da Poço Redondo e Porto da Folha. Abrange uma habitantes (Contagem da População, 2007), representando 22,37% da área do Estado e 7,11% da população. O Território possui a menor densidade demográfica do Estado (28,15 hab./km²) e variam de 0,536 a 0,631 PIB do Território somou R$ 1,43 ww Localizado no Leste do Capela, Carmópolis, Divina Pastora, General Maynard, Japaratuba, Pirambu, Rosário do Catete, Santa Rosa de Lima e Siriri. população de 90.452 habitantes (Contagem da 6,93% da área do Estado e 4,66% da população. O Território possui uma demográfica de 59,56 hab./km² e IDH Municipal variando entre 0,615 e 0,676 (PNUD, 2000). Em 2007 o Produto Interno Bruto do Território foi de R$ representando 7,4% do PIB estadual. Território Médio Sertão Sergipano ww.monsterconcursos.com.br Localizado no Leste do Estado de Sergipe é formado por nove municípios: Divina Pastora, General Maynard, Japaratuba, Pirambu, Rosário do Catete, Santa Rosa de Lima e Siriri. Abrange uma área de 1.518,66 km² e uma população de 90.452 habitantes (Contagem da População, 2007), representando 6,93% da área do Estado e 4,66% da população. O Território possui uma demográfica de 59,56 hab./km² e IDH Municipal variando entre 0,615 e 0,676 (PNUD, 2000). Em 2007 o Produto Interno Bruto do Território foi de R$ estadual. Território Leste Sergipano Território Médio Sertão Sergipano pág.8 Estado de Sergipe é formado por nove municípios: Divina Pastora, General Maynard, Japaratuba, Pirambu, Rosário Abrange uma área de 1.518,66 km² e uma 2007), representando 6,93% da área do Estado e 4,66% da população. O Território possui uma densidade demográfica de 59,56 hab./km² e IDH Municipal variando entre 0,615 e 0,676 (PNUD, 2000). Em 2007 o Produto Interno Bruto do Território foi de R$ 1,2 bilhões, ww Localizado no Centro municípios: Aquidabã, Cumbe, Feira Nova, Graccho Cardoso, das Dores. Abrangeuma área de 1.582,45 (Contagem da População, 2007), representando 7,22% da população. O Território possui uma densidade demográfica de 39,59 Municipal que varia de 0,594 a 0,638 (PNUD, 2000). Em 2007, o Produto Interno Bruto do Território somou R$ 284,7 milhões, representando 1,7% do PIB estadual. Território Agreste Central Sergipanoww.monsterconcursos.com.br Localizado no Centro-Norte do Estado de Sergipe, é formado por seis Cumbe, Feira Nova, Graccho Cardoso, Itabi e Nossa Senhora das Dores. Abrangeuma área de 1.582,45 km² e uma população de 62.644 habitantes (Contagem da População, 2007), representando 7,22% da área do Estado e 3,23% da população. O Território possui uma densidade demográfica de 39,59 Municipal que varia de 0,594 a 0,638 (PNUD, 2000). Em 2007, o Produto Interno Bruto do Território somou R$ 284,7 milhões, representando 1,7% do PIB estadual. Território Médio Sertão Sergipano Território Agreste Central Sergipano pág.9 Norte do Estado de Sergipe, é formado por seis Itabi e Nossa Senhora km² e uma população de 62.644 habitantes área do Estado e 3,23% da população. O Território possui uma densidade demográfica de 39,59 hab./km² e IDH Municipal que varia de 0,594 a 0,638 (PNUD, 2000). Em 2007, o Produto Interno Bruto do Território somou R$ 284,7 milhões, representando 1,7% do PIB estadual. ww Localizado no Centro municípios: Areia Branca, Campo do Brito, Carira, Frei Paulo, Itabaiana, Macambira, Malhador, Moita Bonita, Nossa São Domingos e São Miguel do Aleixo. Abrange população de 222.197 habitantes (Contagem da População, 2007), 14,25% da área do Estado e 11,46% da população. O Território possui uma alta densidade demográfica (71,14 hab./km²) e 0,678 (PNUD, 2000). Em 2007 o Produto Interno Bruto do Território foi de R$ 1,3 bilhões, representando 7,5% do PIB Território Agreste Central Sergipano Território Baixo São Francisco Sergipano ww.monsterconcursos.com.br Localizado no Centro-Noroeste do Estado de Sergipe, é formado por quatorze Branca, Campo do Brito, Carira, Frei Paulo, Itabaiana, Macambira, Malhador, Moita Bonita, Nossa Senhora Aparecida, Pedra Mole, Pinhão, Ribeirópolis, São Miguel do Aleixo. Abrange uma área de 3.123,21 km² e uma população de 222.197 habitantes (Contagem da População, 2007), 14,25% da área do Estado e 11,46% da população. O Território possui uma alta densidade demográfica (71,14 hab./km²) e um IDH Municipal que varia de 0,567 a 2000). Em 2007 o Produto Interno Bruto do Território foi de R$ 1,3 bilhões, representando 7,5% do PIB estadual. Território Agreste Central Sergipano Território Baixo São Francisco Sergipano pág.10 Sergipe, é formado por quatorze Branca, Campo do Brito, Carira, Frei Paulo, Itabaiana, Macambira, Senhora Aparecida, Pedra Mole, Pinhão, Ribeirópolis, uma área de 3.123,21 km² e uma população de 222.197 habitantes (Contagem da População, 2007), representando 14,25% da área do Estado e 11,46% da população. O Território possui uma alta um IDH Municipal que varia de 0,567 a 2000). Em 2007 o Produto Interno Bruto do Território foi de R$ 1,3 ww Localizado no Nordeste do Estado de Sergipe, é formado por quatorze municípios: Amparo do São Francisco, Brejo Grande, Canhoba, Cedro de São João, Ilha das Flores, Japoatã, Malhada dos Bois, Santana do São Francisco, São Francisco e Telha. Abrangeuma e uma população de 123.482 habitantes (Contagem da População, 2007), representando 8,88% da área do Estado e 6,37% da população. O Território possui uma densidade demográfica de 63,45 hab./km² e um I 0,684 (PNUD, 2000). Em 2007, milhões, representando 4,2% do PIB estadual. Território Baixo São Francisco Sergipano Território Grande Aracaju ww.monsterconcursos.com.br Localizado no Nordeste do Estado de Sergipe, é formado por quatorze São Francisco, Brejo Grande, Canhoba, Cedro de São João, Ilha das Flores, Japoatã, Malhada dos Bois, Muribeca, Neópolis, Pacatuba, Propriá, , São Francisco e Telha. Abrangeuma área de 1.946,09 km² e uma população de 123.482 habitantes (Contagem da População, 2007), representando 8,88% da área do Estado e 6,37% da população. O Território possui demográfica de 63,45 hab./km² e um IDH Municipal que vai de 0,550 a 0,684 (PNUD, 2000). Em 2007, o Produto Interno Bruto do Território somou R$ 717,7 milhões, representando 4,2% do PIB estadual. Território Baixo São Francisco Sergipano Território Grande Aracaju pág.11 Localizado no Nordeste do Estado de Sergipe, é formado por quatorze São Francisco, Brejo Grande, Canhoba, Cedro de São João, Muribeca, Neópolis, Pacatuba, Propriá, área de 1.946,09 km² e uma população de 123.482 habitantes (Contagem da População, 2007), representando 8,88% da área do Estado e 6,37% da população. O Território possui DH Municipal que vai de 0,550 a o Produto Interno Bruto do Território somou R$ 717,7 Território Baixo São Francisco Sergipano ww Localizado no Centro municípios: Aracaju, Barra dos Coqueiros, Itaporanga d'Ajuda, Laranjeiras, Maruim, Nossa Senhora do Socorro, Riachuelo, Abrange uma área de 2.187,35km² e uma po (Contagem da População, 2007), representando 9,98% da área do Estado e população. O Território possui uma densidade demográfica de 387,65 hab./km² e um IDH Municipal que vai de 0,638 a 0,794 (PNUD, 2000). Em 2007 o Bruto do Território somou R$ 9,2 bilhões, representando 54,8% do PIB estadual. Território Centro-Sul Sergipano ww.monsterconcursos.com.br Centro-Leste do Estado de Sergipe, é formado por nove Barra dos Coqueiros, Itaporanga d'Ajuda, Laranjeiras, Maruim, Nossa Senhora do Socorro, Riachuelo, Santo Amaro das Brotas e São Cristóvão. Abrange uma área de 2.187,35 km² e uma população de 847.941 habitantes (Contagem da População, 2007), representando 9,98% da área do Estado e população. O Território possui uma densidade demográfica de 387,65 hab./km² e um Municipal que vai de 0,638 a 0,794 (PNUD, 2000). Em 2007 o somou R$ 9,2 bilhões, representando 54,8% do PIB estadual. Território Grande Aracaju Sul Sergipano pág.12 Leste do Estado de Sergipe, é formado por nove Barra dos Coqueiros, Itaporanga d'Ajuda, Laranjeiras, Maruim, Santo Amaro das Brotas e São Cristóvão. 847.941 habitantes (Contagem da População, 2007), representando 9,98% da área do Estado e 43,72% da população. O Território possui uma densidade demográfica de 387,65 hab./km² e um Municipal que vai de 0,638 a 0,794 (PNUD, 2000). Em 2007 o Produto Interno somou R$ 9,2 bilhões, representando 54,8% do PIB estadual. ww Localizado no Centro municípios: Lagarto, Poço Verde, Abrangeuma área de 3.520,90 km² e uma população da População, 2007), representando 16% da área do Estado e O Território possui uma densidade de que vai de 0,556 a 0,614 (PNUD, 2000). Em 2007 o Produto Interno Bruto do Território somou R$ 1,07 bilhões, representando 6,4% do PIB estadual. Território Sul Sergipano ww.monsterconcursos.com.br Localizado no Centro-Sul do Estado de Sergipe, é formado por cinco Poço Verde, Riachão do Dantas, Simão Dias e Tobias Barreto. Abrangeuma área de 3.520,90 km² e uma população de 213.492 habitantes (Contagem da População, 2007), representando 16% da área do Estado e 11,01% da população. O Território possui uma densidade demográfica de 60,63 hab./km² e um IDH que vai de 0,556 a 0,614 (PNUD, 2000). Em 2007 o Produto Interno Bruto do Território somou R$ 1,07 bilhões, representando 6,4% do PIB estadual. Território Centro-Sul Sergipano Sergipano pág.13 Sul do Estado de Sergipe, é formado por cinco Riachão do Dantas, Simão Dias e Tobias Barreto. de 213.492 habitantes (Contagem 11,01% da população. mográfica de 60,63 hab./km² e um IDH Municipal que vai de 0,556 a 0,614 (PNUD, 2000). Em 2007 o Produto Interno Bruto do Território ww Localizado no Sul do Estado de Sergipe, é formado por onze municípios: Arauá, Boquim, Cristinápolis, Estância, Indiaroba, Itabaianinha, Pedrinhas, Salgado, Santa Luzia do Itanhy, Tomar do e uma população de 241.292 habitantes representando 14,29% da área do Estado e 12,44% da população. O uma densidade demográfica de 77,06 hab./km² e um IDH Municipal que varia entre 0,545 e0,672 (PNUD, 2000). Em 20 1,6 bilhões, representando 9,5% do PIB estadual. 4. ASPECTOS CLIMÁTICOS DE SERGIPE O clima Sergipano é caracterizado por compreender três principais regiões climáticas em seu território abrangendo o semi-árido (interior). O clima tropical semiárido médias em torno de 27 e 31 graus, podendo chegar a 41 graus nos longos períodos secos. As chuvas são raras, com índice pluviométrico inferior a 700 milímetros anuais, podendo ocorrer entre os meses de abril a maio. ww.monsterconcursos.com.br Localizado no Sul do Estado de Sergipe, é formado por onze municípios: Cristinápolis, Estância, Indiaroba, Itabaianinha, Pedrinhas, Salgado, Santa Luzia do Itanhy, Tomar do Geru e Umbaúba. Abrange uma área de 3.130,99 km² população de 241.292 habitantes (Contagem da População, 2007), representando 14,29% da área do Estado e 12,44% da população. O uma densidade demográfica de 77,06 hab./km² e um IDH Municipal que varia entre 0,545 e0,672 (PNUD, 2000). Em 2007, o Produto Interno Bruto do Território somou R$ representando 9,5% do PIB estadual. Território Sul Sergipano ASPECTOS CLIMÁTICOS DE SERGIPE O clima Sergipano é caracterizado por compreender três principais regiões climáticas em seu território. uma tropical (litoral), o Agreste (sub árido (interior). semiárido apresenta baixa umidade, com médias em torno de 27 e 31 graus, podendo chegar a 41 graus nos longos períodos secos. As chuvas são raras, com índice pluviométrico inferior a 700 milímetros anuais, podendo ocorrer entre os meses de abril a maio. pág.14 Localizado no Sul do Estado de Sergipe, é formado por onze municípios: Cristinápolis, Estância, Indiaroba, Itabaianinha, Pedrinhas, Salgado, Geru e Umbaúba. Abrange uma área de 3.130,99 km² (Contagem da População, 2007), representando 14,29% da área do Estado e 12,44% da população. O Território possui uma densidade demográfica de 77,06 hab./km² e um IDH Municipal que varia entre no Bruto do Território somou R$ O clima Sergipano é caracterizado por compreender três principais regiões Agreste (sub-úmido) e outra apresenta baixa umidade, com temperaturas médias em torno de 27 e 31 graus, podendo chegar a 41 graus nos longos períodos secos. As chuvas são raras, com índice pluviométrico inferior a 700 milímetros anuais, ww O grande problema do sertão chove nos meses esperados, surgem os períodos de seca, com elevadas temperaturas e que podem se prolongar por vários anos. O Polígono das Secas é uma região reconhecida pela legislação dentro do semiárido do Nordeste. Ela apresenta diversos índices de aridez, com áreas extremamente secas, típicas de semi deserto. A área atingida pelas secas vem aumentando, devido aos fenômenos climáticos e o desmatamento da região. É o caso do Estado do Maranhão, que até 30 anos a No Agreste, o período de seca é um pouco maior do que o registrado no Litoral – a estiagem perdura, no máximo, cinco meses. No restante do tempo, os índices pluviométricos da região atingem de 700 a 1400 mm, caracterizando a área sub-úmida. O clima tropical apresenta duas estações bem definidas. O verão quente e chuvoso com temperaturas elevadas, e inverno seco, com estiagem prolongada e temperaturas amenas, entre 18 e 26 graus. O Estado de Sergipe possui como distribuição espacial da precipitação pluviométrica decrescente do Litoral Leste para o Sertão Semi-árido. No Litoral Leste são no agreste a pluviometria estabelecida apresenta enquanto que no Sertão Semi 800mm decaindo para menos de 500mm. indica totais pluviométricos em torno da normal climatológica, apresent decréscimo da precipitação ww.monsterconcursos.com.br O grande problema do sertão é a irregularidade das chuvas. Quando não chove nos meses esperados, surgem os períodos de seca, com elevadas temperaturas e que podem se prolongar por vários anos. O Polígono das Secas é uma região reconhecida pela legislação dentro do este. Ela apresenta diversos índices de aridez, com áreas extremamente secas, típicas de semi deserto. A área atingida pelas secas vem aumentando, devido aos fenômenos climáticos e o desmatamento da região. É o caso do Estado do Maranhão, que até 30 anos atrás não conhecia a seca. , o período de seca é um pouco maior do que o registrado no Litoral a estiagem perdura, no máximo, cinco meses. No restante do tempo, os índices pluviométricos da região atingem de 700 a 1400 mm, caracterizando a área apresenta duas estações bem definidas. O verão quente e chuvoso com temperaturas elevadas, e inverno seco,com estiagem prolongada e temperaturas amenas, entre 18 e 26 graus. O Estado de Sergipe possui como característica climática principal a precipitação pluviométrica decrescente do Litoral Leste para árido. No Litoral Leste são observadas isoietas superiores a 1600 mm, no agreste a pluviometria estabelecida apresenta-se entre 1000mm à 1200 mm enquanto que no Sertão Semi-árido a precipitação pluviométrica anual é 800mm decaindo para menos de 500mm. A pluviometria anual dos últimos 18 anos totais pluviométricos em torno da normal climatológica, apresent decréscimo da precipitação pluviométrica do interior para o litoral. pág.15 é a irregularidade das chuvas. Quando não chove nos meses esperados, surgem os períodos de seca, com elevadas O Polígono das Secas é uma região reconhecida pela legislação dentro do este. Ela apresenta diversos índices de aridez, com áreas extremamente secas, típicas de semi deserto. A área atingida pelas secas vem aumentando, devido aos fenômenos climáticos e o desmatamento da região. É o caso trás não conhecia a seca. , o período de seca é um pouco maior do que o registrado no Litoral a estiagem perdura, no máximo, cinco meses. No restante do tempo, os índices pluviométricos da região atingem de 700 a 1400 mm, caracterizando a área como apresenta duas estações bem definidas. O verão quente e chuvoso com temperaturas elevadas, e inverno seco, com estiagem prolongada e característica climática principal a precipitação pluviométrica decrescente do Litoral Leste para observadas isoietas superiores a 1600 mm, entre 1000mm à 1200 mm árido a precipitação pluviométrica anual é inferior a A pluviometria anual dos últimos 18 anos totais pluviométricos em torno da normal climatológica, apresentando ww O período chuvoso é de abril a agosto com máximo concentrado em maio, Junho e Julho. 5. PRINCIPAIS RELEVOS E ECOSSISTEMAS DE SERGIPE - O relevo sergipano O relevo estadual é marcado por planícies litorâneas e depressão na maior parte do território. A maior parte do relevo apresenta baixas altitudes, sendo relativamente plano. O ponto mais elevado está localizado na Serra Negra, com 742 metros acima do nível do mar. A estrutura geológica de Sergipe apresenta duas faces tectônica Sedimentar e o Complexo Cristalino ou ainda estudados como Faixa de desdobramentos Sergipanos. Na porção Sedimentar que se limita a Oeste com pela falha de Propriá. Enquanto que ao sul é limitada pela falha de Itaporanga, recoberta por sedimentos Terciários e Quaternários do grupo Barreiras. No extremo norte a Bacia Sedimentar se prolonga pelo estado de submersa sob os sedimentos ww.monsterconcursos.com.br O período chuvoso é de abril a agosto com máximo concentrado em maio, PRINCIPAIS RELEVOS E ECOSSISTEMAS DE SERGIPE estadual é marcado por planícies litorâneas e depressão na maior parte do território. A maior parte do relevo apresenta baixas altitudes, sendo relativamente plano. O ponto mais elevado está localizado na Serra Negra, com 742 metros acima do nível do mar. A estrutura geológica de Sergipe apresenta duas faces tectônica Complexo Cristalino ou ainda estudados como Faixa de desdobramentos Sergipanos. Na porção oriental do Estado, encontra Sedimentar que se limita a Oeste com os metassedimentos do grupo Vasa pela falha de Propriá. Enquanto que ao sul é limitada pela falha de Itaporanga, recoberta por sedimentos Terciários e Quaternários do grupo Barreiras. No extremo Sedimentar se prolonga pelo estado de Alagoas. A leste se encontra submersa sob os sedimentos holocênicos fluvio-marinhos litorâneos. pág.16 O período chuvoso é de abril a agosto com máximo concentrado em maio, estadual é marcado por planícies litorâneas e depressão na maior parte do território. A maior parte do relevo apresenta baixas altitudes, sendo relativamente plano. O ponto mais elevado está localizado na Serra Negra, com 742 A estrutura geológica de Sergipe apresenta duas faces tectônicas: Bacia Complexo Cristalino ou ainda estudados como Faixa de oriental do Estado, encontra-se a Bacia grupo Vasa-Barris, pela falha de Propriá. Enquanto que ao sul é limitada pela falha de Itaporanga, recoberta por sedimentos Terciários e Quaternários do grupo Barreiras. No extremo Alagoas. A leste se encontra marinhos litorâneos. ww Cinco unidades geomorfológicas constituem Costeira, Tabuleiros Costeiros, Superfícies dos rios Cotinguiba Pediplano Sertanejo e serras do rio São Francisco até o rio Real. Sua formação fluvial. Apresenta-se pouco recortada, alargando 45 km em determinadas áreas. Correspondem às “terras baixas” que oscilam em m a 200 metros de altitude, totalizando em 62% do território sergipano. No nordeste e sudeste do Estado, encontram apresentam aplainados com super Sergipe e o rio Real caracterizam tabulares. Nas porção central e ocidental do estado, aonde as cotas vão de 200 m a 300 m, encontra-se o Pediplano Sertanej representado por colinas, cristas e As Serras Residuais, conseqüentes de aplainamentos de antigas estruturas, são evidenciadas nas porções central e ocidental do altimétricos acima de 500 m, altitudes em Sergipe, as Serras Negra e a de localizada a noroeste de Sergipe, divisa com o Estado da Bahia Itabaiana, divisa com o município de Areia Branca, na porção central do Estado, localizasse a Serra de Itabaiana com mais de 650 m de altitude. ww.monsterconcursos.com.br idades geomorfológicas constituem o relevo do Estado: a Planície Costeiros, Superfícies dos rios Cotinguiba-Sergipe e do rio Real, Pediplano Sertanejo e serras Residuais. A Planície Litorânea se estende desde a foz do rio São Francisco até o rio Real. Sua formação resulta de acumulação marinha e se pouco recortada, alargando-se a 20 km do litoral chegando até em determinadas áreas. Correspondem às “terras baixas” que oscilam em m a 200 metros de altitude, totalizando em 62% do território sergipano. No nordeste e sudeste do Estado, encontram-se os tabuleiros Costeiros que se aplainados com superfície erodida. A superfície dos rios Cotinguiba Sergipe e o rio Real caracterizam-se pela presença de colinas, cristas e interfluvios central e ocidental do estado, aonde as cotas vão de 200 m a Pediplano Sertanejo sob a forma de uma superfície pediplana, representado por colinas, cristas e interflúvios tabulares resultantes de secamentos. As Serras Residuais, conseqüentes de aplainamentos de antigas estruturas, nas porções central e ocidental do território sergipano. Com valores altimétricos acima de 500 m, corresponde a 1% do Estado. Destacam altitudes em Sergipe, as Serras Negra e a de Itabaiana. A primeira, com 750 m, localizada a noroeste de Sergipe, divisa com o Estado da Bahia Itabaiana, divisa com o município de Areia Branca, na porção central do Estado, a Serra de Itabaiana com mais de 650 m de altitude. pág.17 o relevo do Estado: a Planície Sergipe e do rio Real, Residuais. A Planície Litorânea se estende desde a foz resulta de acumulação marinha e litoral chegando até em determinadas áreas. Correspondem às “terras baixas” que oscilam em 001 m a 200 metros de altitude, totalizando em 62% do território sergipano. se os tabuleiros Costeiros que se superfície dos rios Cotinguiba- cristas e interfluvios central e ocidental do estado, aonde as cotas vão de 200 m a o sob a forma de uma superfície pediplana, interflúvios tabulares resultantes de secamentos. As Serras Residuais, conseqüentes de aplainamentos de antigas estruturas, território sergipano. Com valores corresponde a 1% do Estado. Destacam-se com maiores Itabaiana. A primeira, com 750 m, localizada a noroeste de Sergipe, divisa com o Estado da Bahia. No município deItabaiana, divisa com o município de Areia Branca, na porção central do Estado, ww - Os ecossistemas sergipano A vegetação, assim como o clima, também varia de acordo com estado. A caatinga é o bioma predominante em Sergipe, mas também existem mangues litorâneos e uma faixa de floresta tropical, bastante desmatada. Já a rede hidrográfica é composta pelos rios Jarapatuba, Piauí, Poxim, Real, São Francisco, Sergipe, Vaza-Barris, Vermelho, entre outros Em Sergipe, encontra possuí enclaves de Cerrado única por se tratar de uma área de transição, também Atlântica e Caatinga. Na porção úmida do território sergipano predomina a vegetação perenifólia, marcada pela presença de manguezais, restingas e várzeas, além de alguns resquícios de Mata Atlântica. A vegetação herbácea compreendidas desde a foz do Rio São Francisco até a divisa com a Bahia. A presença das brisas marinha e continental inibe o surgimento de árvores e arbustos de maior parte. Entre as restingas, vegetação tipicamente perenif espécies de cactáceas, gutíferas e orquidáceas, além de gramíneas que habitualmente compõem este tipo de cobertura vegetal. Quanto mais distante da faixa litorânea, maior é o desenvolvimento das árvores, que atingem em torno de 1 de altura com copas irregulares e troncos finos. ww.monsterconcursos.com.br sergipanos A vegetação, assim como o clima, também varia de acordo com estado. A caatinga é o bioma predominante em Sergipe, mas também existem mangues litorâneos e uma faixa de floresta tropical, bastante desmatada. Já a rede hidrográfica é composta pelos rios Jarapatuba, Piauí, Poxim, Real, São Francisco, Barris, Vermelho, entre outros. Em Sergipe, encontra-se a Caatinga, a Mata Atlântica e, para alguns autores, enclaves de Cerrado. O que na verdade pode ser um local com característica única por se tratar de uma área de transição, também chamado ecótono, entre Mata Na porção úmida do território sergipano predomina a vegetação perenifólia, marcada pela presença de manguezais, restingas e várzeas, além de alguns resquícios de Mata Atlântica. A vegetação herbácea predomina entre praias e dunas, compreendidas desde a foz do Rio São Francisco até a divisa com a Bahia. A presença das brisas marinha e continental inibe o surgimento de árvores e arbustos Entre as restingas, vegetação tipicamente perenifólia, é possível encontrar espécies de cactáceas, gutíferas e orquidáceas, além de gramíneas que habitualmente compõem este tipo de cobertura vegetal. Quanto mais distante da faixa litorânea, maior é o desenvolvimento das árvores, que atingem em torno de 1 de altura com copas irregulares e troncos finos. pág.18 A vegetação, assim como o clima, também varia de acordo com cada região do estado. A caatinga é o bioma predominante em Sergipe, mas também existem mangues litorâneos e uma faixa de floresta tropical, bastante desmatada. Já a rede hidrográfica é composta pelos rios Jarapatuba, Piauí, Poxim, Real, São Francisco, a Caatinga, a Mata Atlântica e, para alguns autores, . O que na verdade pode ser um local com característica chamado ecótono, entre Mata Na porção úmida do território sergipano predomina a vegetação perenifólia, marcada pela presença de manguezais, restingas e várzeas, além de alguns predomina entre praias e dunas, compreendidas desde a foz do Rio São Francisco até a divisa com a Bahia. A presença das brisas marinha e continental inibe o surgimento de árvores e arbustos ólia, é possível encontrar espécies de cactáceas, gutíferas e orquidáceas, além de gramíneas que habitualmente compõem este tipo de cobertura vegetal. Quanto mais distante da faixa litorânea, maior é o desenvolvimento das árvores, que atingem em torno de 15 metros ww Já os mangues sergipanos, classificados como Floresta Paludosa Marítima, estão concentrados junto aos estuários, formando áreas lodosas, característica dos manguezais. É em meio aos mangues que val habitat tais como camarões, caranguejos, ostras, saracuras, siris e socós. O que ainda resta da Mata Atlântica se estende por todo o litoral sergipano, compreendendo uma faixa de 40 km em direção ao interior do estado, inicia um processo de transição com a caatinga. A área apresenta espécies caducifólias, mistas estacionais e perenifólias. Em relação à cobertura original, pouco ainda resta no estado. Segundo o Zoneamento Ecológico publicado em 1976, a estimativa era de que a área primitiva contava com 10000 km² de florestas. Já no final da década de 1950, restavam apenas 2000 km² de florestas originais no território sergipano. Ainda nesta região marcada pela formação mista encontram resquícios de Mata Atlântica, áreas denominadas como tabuleiros. São regiões caracterizadas pela vegetação mais próxima do cerrado com bosques de árvores em meio a gramíneas e ervas, servindo como zona intermediária entre a floresta Atlântica e a caatinga. Os tabuleiros são marcados pela presença de campos antrópicos, onde foram desenvolvidas muitas das atividades agropecuárias do estado. A retirada da cobertura original e a prática de queimadas expuseram o solo à invasão de espécies típicas do cerrado. Em geral, marcadas por folhas duras, galhos de casca grossa. Já na região mais árida do estado encontra parte do Sertão Sergipano. Caracterizada pela vegetação xerófita, mais resistente à ausência de água, suas espécies podem ser classificadas em hipoxerófila e hiperxerófila, conforme a disponibilidade hídrica para cada uma. A caatinga hipoxerófila é mais úmida com árvores que podem atingir os quinze metros. Por outro lado, a caatinga hiperxerófila tem como característica espécies de estatura mais baixa que suportam de sete a dez meses de estiagem. Na região, é possível encontrar bromélias e cactáceas, além de espécies mais populares como baraúnas, juremas e umbuzeiros. 6. BACIAS HIDROGRÁFICA No Estado de Sergipe existem 08 (oito) Bacias Hidrográficas São Francisco, Rio Vaza Barris, Rio Real, Rio Japaratuba, Rio Sergipe, Rio Piauí, Grupo de Bacias Costeiras 1 (GC1) e Grupo de Bacias Costeiras 2 (GC2).Os rios São Francisco, Vaza Barris e Real são rios federais por que atravessam mais de um Estado. Enquanto os rios Japaratuba, Sergipe e Piauí são rios estaduais, pois suas bacias estão dentro do Estado de Sergipe Em Sergipe os rios são de pequena extensão na sua nascentes se encontram nas áreas onde são menores as precipitações pluviométricas anuais, ocasionando o caráter intermitente dos cursos alto ocorre com os rios Sergipe, Piauí e seus principais ww.monsterconcursos.com.br Já os mangues sergipanos, classificados como Floresta Paludosa Marítima, estão concentrados junto aos estuários, formando áreas lodosas, característica dos manguezais. É em meio aos mangues que valiosas espécies de animais mantêm seu habitat tais como camarões, caranguejos, ostras, saracuras, siris e socós. O que ainda resta da Mata Atlântica se estende por todo o litoral sergipano, compreendendo uma faixa de 40 km em direção ao interior do estado, inicia um processo de transição com a caatinga. A área apresenta espécies caducifólias, mistas estacionais e perenifólias. Em relação à cobertura original, pouco ainda resta no estado. Segundo o Zoneamento Ecológico-Florestal do Estado, blicado em 1976, a estimativa era de que a área primitiva contava com 10000 km² de florestas. Já no final da década de 1950, restavam apenas 2000 km² de florestas originais no território sergipano. Ainda nesta região marcada pela formação mista encontram resquícios de Mata Atlântica, áreas denominadas como tabuleiros. São regiões caracterizadas pela vegetação mais próxima do cerrado com bosques de árvores em meio a gramíneas e ervas, servindo como zona intermediária entre a floresta Atlântica a caatinga.Os tabuleiros são marcados pela presença de campos antrópicos, onde foram desenvolvidas muitas das atividades agropecuárias do estado. A retirada da cobertura original e a prática de queimadas expuseram o solo à invasão de espécies cerrado. Em geral, marcadas por folhas duras, galhos tortuosos e troncos Já na região mais árida do estado encontra-se a caatinga, ocupando grande parte do Sertão Sergipano. Caracterizada pela vegetação xerófita, mais resistente à ausência de água, suas espécies podem ser classificadas em hipoxerófila e hiperxerófila, conforme a disponibilidade hídrica para cada uma. A caatinga hipoxerófila é mais úmida com árvores que podem atingir os quinze metros. Por outro xerófila tem como característica espécies de estatura mais baixa que suportam de sete a dez meses de estiagem. Na região, é possível encontrar bromélias e cactáceas, além de espécies mais populares como baraúnas, juremas e BACIAS HIDROGRÁFICAS DE SERGIPE No Estado de Sergipe existem 08 (oito) Bacias Hidrográficas São Francisco, Rio Vaza Barris, Rio Real, Rio Japaratuba, Rio Sergipe, Rio Piauí, Grupo de Bacias Costeiras 1 (GC1) e Grupo de Bacias Costeiras 2 (GC2).Os rios São Francisco, Vaza Barris e Real são rios federais por que atravessam mais de um Estado. Enquanto os rios Japaratuba, Sergipe e Piauí são rios estaduais, pois suas bacias estão dentro do Estado de Sergipe. Em Sergipe os rios são de pequena extensão na sua esmagadora maioria. As nascentes se encontram nas áreas onde são menores as precipitações pluviométricas anuais, ocasionando o caráter intermitente dos cursos alto e médio, como geralmente ocorre com os rios Sergipe, Piauí e seus principais afluentes. pág.19 Já os mangues sergipanos, classificados como Floresta Paludosa Marítima, estão concentrados junto aos estuários, formando áreas lodosas, característica dos iosas espécies de animais mantêm seu habitat tais como camarões, caranguejos, ostras, saracuras, siris e socós. O que ainda resta da Mata Atlântica se estende por todo o litoral sergipano, compreendendo uma faixa de 40 km em direção ao interior do estado, onde a floresta inicia um processo de transição com a caatinga. A área apresenta espécies caducifólias, mistas estacionais e perenifólias. Em relação à cobertura original, pouco Florestal do Estado, blicado em 1976, a estimativa era de que a área primitiva contava com 10000 km² de florestas. Já no final da década de 1950, restavam apenas 2000 km² de florestas Ainda nesta região marcada pela formação mista encontram-se, além de resquícios de Mata Atlântica, áreas denominadas como tabuleiros. São regiões caracterizadas pela vegetação mais próxima do cerrado com bosques de árvores em meio a gramíneas e ervas, servindo como zona intermediária entre a floresta Atlântica a caatinga. Os tabuleiros são marcados pela presença de campos antrópicos, onde foram desenvolvidas muitas das atividades agropecuárias do estado. A retirada da cobertura original e a prática de queimadas expuseram o solo à invasão de espécies tortuosos e troncos se a caatinga, ocupando grande parte do Sertão Sergipano. Caracterizada pela vegetação xerófita, mais resistente à ausência de água, suas espécies podem ser classificadas em hipoxerófila e hiperxerófila, conforme a disponibilidade hídrica para cada uma. A caatinga hipoxerófila é mais úmida com árvores que podem atingir os quinze metros. Por outro xerófila tem como característica espécies de estatura mais baixa que suportam de sete a dez meses de estiagem. Na região, é possível encontrar bromélias e cactáceas, além de espécies mais populares como baraúnas, juremas e No Estado de Sergipe existem 08 (oito) Bacias Hidrográficas: bacias do Rio São Francisco, Rio Vaza Barris, Rio Real, Rio Japaratuba, Rio Sergipe, Rio Piauí, Grupo de Bacias Costeiras 1 (GC1) e Grupo de Bacias Costeiras 2 (GC2).Os rios São Francisco, Vaza Barris e Real são rios federais por que atravessam mais de um Estado. Enquanto os rios Japaratuba, Sergipe e Piauí são rios estaduais, pois suas esmagadora maioria. As nascentes se encontram nas áreas onde são menores as precipitações pluviométricas e médio, como geralmente ww Bacia Hidrográfica do Rio Japaratuba A Bacia Hidrográfica do Rio Japaratuba possui uma área geográfica de 1.642,94 km2, equivalentes a 7,5% do território estadual e abrange 18 municípios, onde estão totalmente inseridos terras de três municípios: Carmópol General Maynard e parcialmente quinze municípios: Aquidabã, Barra dos Coqueiros, Capela, Divina Pastora, Feira Nova, Graccho Cardoso, Japaratuba, Maruim, Malhada dos Bois, Muribeca, Nossa Senhora das Dores, Pirambu, Rosário do Catete, Santo Amaro das Brotas e Siriri, localizados na sua maioria na região Vale do Cotinguiba, com uma população urbana com 122.879 habitantes e na área rural com 79.052 habitantes. Tem sua nascente na Serra da Boa Vista na divisa entre os municípios de Feira Nova e Graccho Cardoso e deságua no Oceano Atlântico, no município de Pirambu. Tem como principais afluentes: o rio Japaratuba Mirim, Lagartixo, Siriri, Cancelo e Riacho do Prata. Bacia Hidrográfica do Rio Sergipe A Bacia Hidrográfica do Rio Sergipe abrange vint sendo oito (08) totalmente inseridos: Laranjeiras, Malhador, Moita Bonita, Nossa Senhora Aparecida, Nossa Senhora do Socorro, Riachuelo, Santa Rosa de Lima, São Miguel do Aleixo e dezoito (18) parcialmente inseridos: Aracaju, Arei dos Coqueiros, Carira, Divina Pastora, Feira Nova, Frei Paulo, Graccho Cardoso, Itabaiana Itaporanga D’Ajuda, Maruim, Nossa Senhora da Glória, Nossa Senhora das Dores, Ribeirópolis, Rosário do Catete, Santo Amaro das Brotas, São Cristóvão, localizados em regiões diferenciadas A população residente no território da bacia hidrográfica compreende 1.010.523 habitantes, equivalendo a 56,6% do total do Estado. A maioria expressiva da população, 86,8%, reside em áreas urbanas, ao passo que 13,2% situam rural, fato que comprova o acelerado processo de urbanização em curso na bacia hidrográfica, nas últimas décadas, responsável pelo grande passivo ambiental da região e uma significativa transpos Bacia Hidrográfica do Rio Vaza Barris O rio Vaza Barris nasce no município de Uauá, no estado da Bahia, numa elevação de aproximadamente 500m. Seu comprimento total é de 3.300Km, dos quais apenas 152 km estão no Estado de Sergipe. A área total da bacia hidrográfica é de 17.000 km2, sua maior parte esta no Estado da Bahia, apenas 15% ou seja 2.559 km2 localiza-se no Estado de Sergipe, cobrindo 11,6% da área do Estado. Apesar de sua significativa área hidrog Estado de Sergipe que o Vasa Barris se torna um rio perene. Os tributários principais em Sergipe são os rios Salgado e Traíras, ambos desaguando no rio Vaza Barris em sua margem esquerda. ww.monsterconcursos.com.br Bacia Hidrográfica do Rio Japaratuba A Bacia Hidrográfica do Rio Japaratuba possui uma área geográfica de 1.642,94 km2, equivalentes a 7,5% do território estadual e abrange 18 municípios, onde estão totalmente inseridos terras de três municípios: Carmópol General Maynard e parcialmente quinze municípios: Aquidabã, Barra dos Coqueiros, Capela, Divina Pastora, Feira Nova, Graccho Cardoso, Japaratuba, Maruim, Malhada dos Bois, Muribeca, Nossa Senhora das Dores, Pirambu, Rosário do Catete, Santo ro das Brotas e Siriri, localizados na sua maioria na região Vale do Cotinguiba, com uma população urbana com 122.879 habitantes e na área rural com 79.052 Tem sua nascente na Serra da Boa Vista na divisa entre os municípios de Feira accho Cardoso e deságua no Oceano Atlântico, no município de Pirambu. Tem como principais afluentes: o rio Japaratuba Mirim, Lagartixo, Siriri, Cancelo e Bacia Hidrográfica do Rio Sergipe A Bacia Hidrográfica do Rio Sergipe abrangevinte e seis (26) municípios, sendo oito (08) totalmente inseridos: Laranjeiras, Malhador, Moita Bonita, Nossa Senhora Aparecida, Nossa Senhora do Socorro, Riachuelo, Santa Rosa de Lima, São Miguel do Aleixo e dezoito (18) parcialmente inseridos: Aracaju, Arei dos Coqueiros, Carira, Divina Pastora, Feira Nova, Frei Paulo, Graccho Cardoso, Itabaiana Itaporanga D’Ajuda, Maruim, Nossa Senhora da Glória, Nossa Senhora das Dores, Ribeirópolis, Rosário do Catete, Santo Amaro das Brotas, São Cristóvão, localizados em regiões diferenciadas – semi-árido agreste e zona costeira. A população residente no território da bacia hidrográfica compreende 1.010.523 habitantes, equivalendo a 56,6% do total do Estado. A maioria expressiva da reside em áreas urbanas, ao passo que 13,2% situam rural, fato que comprova o acelerado processo de urbanização em curso na bacia hidrográfica, nas últimas décadas, responsável pelo grande passivo ambiental da região e uma significativa transposição de águas provenientes do Rio São Francisco. Bacia Hidrográfica do Rio Vaza Barris O rio Vaza Barris nasce no município de Uauá, no estado da Bahia, numa elevação de aproximadamente 500m. Seu comprimento total é de 3.300Km, dos quais stão no Estado de Sergipe. A área total da bacia hidrográfica é de 17.000 km2, sua maior parte esta no Estado da Bahia, apenas 15% ou seja 2.559 se no Estado de Sergipe, cobrindo 11,6% da área do Estado. Apesar de sua significativa área hidrográfica, a descarga na Bahia é intermitente e é apenas no Estado de Sergipe que o Vasa Barris se torna um rio perene. Os tributários principais em Sergipe são os rios Salgado e Traíras, ambos desaguando no rio Vaza Barris em sua margem esquerda. pág.20 A Bacia Hidrográfica do Rio Japaratuba possui uma área geográfica de 1.642,94 km2, equivalentes a 7,5% do território estadual e abrange 18 municípios, onde estão totalmente inseridos terras de três municípios: Carmópolis, Cumbe e General Maynard e parcialmente quinze municípios: Aquidabã, Barra dos Coqueiros, Capela, Divina Pastora, Feira Nova, Graccho Cardoso, Japaratuba, Maruim, Malhada dos Bois, Muribeca, Nossa Senhora das Dores, Pirambu, Rosário do Catete, Santo ro das Brotas e Siriri, localizados na sua maioria na região Vale do Cotinguiba, com uma população urbana com 122.879 habitantes e na área rural com 79.052 Tem sua nascente na Serra da Boa Vista na divisa entre os municípios de Feira accho Cardoso e deságua no Oceano Atlântico, no município de Pirambu. Tem como principais afluentes: o rio Japaratuba Mirim, Lagartixo, Siriri, Cancelo e e e seis (26) municípios, sendo oito (08) totalmente inseridos: Laranjeiras, Malhador, Moita Bonita, Nossa Senhora Aparecida, Nossa Senhora do Socorro, Riachuelo, Santa Rosa de Lima, São Miguel do Aleixo e dezoito (18) parcialmente inseridos: Aracaju, Areia Branca, Barra dos Coqueiros, Carira, Divina Pastora, Feira Nova, Frei Paulo, Graccho Cardoso, Itabaiana Itaporanga D’Ajuda, Maruim, Nossa Senhora da Glória, Nossa Senhora das Dores, Ribeirópolis, Rosário do Catete, Santo Amaro das Brotas, São Cristóvão, Siriri árido agreste e zona costeira. A população residente no território da bacia hidrográfica compreende 1.010.523 habitantes, equivalendo a 56,6% do total do Estado. A maioria expressiva da reside em áreas urbanas, ao passo que 13,2% situam-se na zona rural, fato que comprova o acelerado processo de urbanização em curso na bacia hidrográfica, nas últimas décadas, responsável pelo grande passivo ambiental da ição de águas provenientes do Rio São Francisco. O rio Vaza Barris nasce no município de Uauá, no estado da Bahia, numa elevação de aproximadamente 500m. Seu comprimento total é de 3.300Km, dos quais stão no Estado de Sergipe. A área total da bacia hidrográfica é de 17.000 km2, sua maior parte esta no Estado da Bahia, apenas 15% ou seja 2.559 se no Estado de Sergipe, cobrindo 11,6% da área do Estado. Apesar de ráfica, a descarga na Bahia é intermitente e é apenas no Os tributários principais em Sergipe são os rios Salgado e Traíras, ambos ww Quanto ao abastecimento urbano e grande rural, 97.3 mil m3/dia de água são desenvolvidos dentro da bacia, principalmente pelo Projeto da Barragem do Vaza Barris. Desta fonte hídrica, 20.0 mil m3/dia (21%) de água é fornecida à própria bacia e 77.3 m3/dia (79%) a outras bacias. A água consumida na bacia é 42% proveniente da própria bacia e 58% de outras bacias. Municípios do Estado de Sergipe inseridos na bacia hidrográfica: Carira, Frei Paulo, Pedra Mole, Pinhão, Areia Branca, Campo do Brito, Itabaiana, Macambira, Domingos, Simão Dias, Lagarto, Bacia Hidrográfica do Rio Piauí A Bacia Hidrográfica do Rio Piauí possui uma área geográfica de 4.150 km², equivalentes a 19% do território estadual e abrange 15 municípios, totalmente inseridos terras de seis municípios: Salgado, Santa Luzia do Itanhy, Estância, Boquim, Pedrinhas e Arauá e parcialmente nove municípios: Indiaroba, Itabaianinha, Itaporanga D’Ajuda, Lagarto, Poço Verde, Riachão do Dantas, Simão Dias, Tobias Barreto e Umbaúba, localizados em sua maioria na região sul do estado e com uma população de 432.000 habitantes aproximadamente. A sua bacia hidrográfica está localizada na parte sul do estado, sendo delimitada, aproximadamente, pelas coordenadas g latitude sul e 37°15’ e 38°00’ de longitude oeste. Limita Vaza Barris; a oeste com o estado da Bahia e com a bacia do rio Real; ao sul com a bacia do rio Real; e, a leste, com o Oceano Atlântico, em terras do município de Estância, no complexo hídrico denominado Barra da Estância. O rio Piauí constitui- hidrográfica do estado de Sergipe. O sistema hidrográfico é basta sendo constituído pelo curso d’água principal do rio Piauí, e por diversos afluentes de grande porte, destacando- margem esquerda, os rios Jacaré, Piauitinga e Fundo. Os diversos usos das águas na Bacia Hidrográfica como: irrigação, mineração, indústrias, consumo humano e animal, pescam, turismo e lazer estão associados às atividades econômicas, ligados aos setores privado e público, bem como, os principais sistemas hídricos, naturais desenvolvimento da região. Os problemas ambientais que têm relação direta com os recursos hídricos presentes na bacia hidrográfica do rio Piauí são inerentes a quase todos os municípios brasileiro como: lix pesca predatória, uso indiscriminado de agrotóxicos, extração inadequada de minerais, desmatamento. Esse registro identifica o tipo de relação que a sociedade estabelece com o meio ambiente. Excetuando resíduos industriais presentes nos municípios de Estância, Itaporanga D’Ajuda, Lagarto, Salgado e Simão Dias, os demais estão presentes em todos os municípios. ww.monsterconcursos.com.br abastecimento urbano e grande rural, 97.3 mil m3/dia de água são desenvolvidos dentro da bacia, principalmente pelo Projeto da Barragem do Vaza Barris. Desta fonte hídrica, 20.0 mil m3/dia (21%) de água é fornecida à própria bacia tras bacias. A água consumida na bacia é 42% proveniente da própria bacia e 58% de outras bacias. Municípios do Estado de Sergipe inseridos na bacia hidrográfica: Carira, Frei Paulo, Pedra Mole, Pinhão, Areia Branca, Campo do Brito, Itabaiana, Macambira, omingos, Simão Dias, Lagarto, Aracajú, São Cristovão, Itaporanga D’ajuda. Bacia Hidrográfica do Rio Piauí A Bacia Hidrográfica do Rio Piauí possui uma área geográfica de 4.150 km², equivalentes a 19% do território estadual e abrange 15 municípios, totalmente inseridos terras de seis municípios: Salgado, Santa Luzia do Itanhy, Estância, Boquim, Pedrinhas e Arauá e parcialmente nove municípios: Indiaroba, Itabaianinha, Itaporanga D’Ajuda, Lagarto, Poço Verde, Riachão do Dantas, Simão Tobias Barreto e Umbaúba, localizados em sua maioria na região sul do
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