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APOSTILA PM SERGIPE GEO HISTÓRIA

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GEOGRAFIA DE SERGIPE 
ww 
1. FORMAÇÃO TERRITORIAL DE SERGIPE
 
O atual território de Sergipe corresponde àquele que possui a menor área entre 
todas as Unidades Federativas da União. O nome Sergipe, originário do tupi
pe, quer dizer "no rio dos siris", tendo sido mais tarde adotado 
que significa "ferrão de siri", nome de um dos cinco caciques que se opuseram ao 
domínio português. 
 
A discussão sobre os limites entre Sergipe e Bahia envolveu intelectuais do 
século XIX e do século XX, ao tempo em que mostrou as pri
ocupação do território sergipano. Essa polêmica remonta à época em que a 
Capitania de Sergipe, foi doada a Francisco Pereira Coutinho em 1534. Nessa época 
a nossa Capitania tinha uma área de 210.059 km2, delimitada desde o pontal do Sã
Francisco ao Pontal de Itapoá. Essa Capitania situava
Capitanias de Pernambuco (ao Norte) e da Bahia (ao oeste e ao sul) e ao leste com 
o Oceano Atlântico. 
 
Situado entre duas Capitanias importantes, Pernambuco e Bahia, os 
portugueses entenderam que era fundamental sua colonização. As terras sergipanas 
eram então ocupadas apenas por indígenas e por franceses contrabandistas de pau
brasil, o que representava séria ameaça ao domínio português.
 
Em 1575, jesuítas chegam ao território nu
de catequizar os índios. Fundam a aldeia de São Tomé, no povoado de Santa Luzia. 
Inicia-se, então, uma série de batalhas pela posse da terra, terminando em 1590 com 
a conquista do território por Cristóvão de Barros qu
Del Rey, assim denominada para distinguir de Sergipe do Conde, no Recôncavo 
Baiano. Constrói um fortim e funda o Arraial de São Cristóvão, próximo ao Rio Poxim, 
e concede sesmarias a inúmeros companheiros de luta.
 
A primeira redução do território sergipano se deu em 1698, quando o 
desembargador Estevão Ferraz, Governador Geral do Brasil criou a Vila de 
Cachoeira na Bahia, transferindo a fronteira de Sergipe, para acima do rio Subaúma, 
diminuindo o território sergipano. A cria
implementar o processo de colonização dessa terra de índios. Nessa época quem 
ocupava essas terras eram os índios, os “donos” da terra, fato que preocupava os 
colonizadores portugueses, porque precisava que esse
de que possibilitasse a relação comercial entre dois polos importantes de 
povoamento na Colônia, Bahia e Pernambuco. Povoar essas terras significava 
expulsar os índios do lugar, que atrapalhavam aquela relação. Era também a gara
a posse das terras e livrar o território dos invasores. Além dos índios, quem também 
ocupou essas terras foram os comerciantes de Pernambuco e da Bahia ligados à 
Casa da Torre, que vez por outra, fixavam residência. Esse processo de colonização 
começou a partir do povoamento no vale do rio Real/Piauí. Depois os sesmeiros 
adentram o vale dos rios Cotinguiba/Sergipe e depois os sesmeiros com os seus 
rebanhos adentram as margens do Rio São Francisco.
 
Quando os holandeses chegaram a Sergipe em 1637, o 
portuguesa já estava em curso estendendo
Rio São Francisco. Entretanto a presença dos holandeses (1637 a 1645) foi um 
período de muitas lutas e tentativas de expulsão dos holandeses, que segund
ww.monsterconcursos.com.br 
TERRITORIAL DE SERGIPE 
O atual território de Sergipe corresponde àquele que possui a menor área entre 
todas as Unidades Federativas da União. O nome Sergipe, originário do tupi
, quer dizer "no rio dos siris", tendo sido mais tarde adotado Cirizipe ou Cerigipe, 
que significa "ferrão de siri", nome de um dos cinco caciques que se opuseram ao 
A discussão sobre os limites entre Sergipe e Bahia envolveu intelectuais do 
século XIX e do século XX, ao tempo em que mostrou as primeiras evidências de 
ocupação do território sergipano. Essa polêmica remonta à época em que a 
Capitania de Sergipe, foi doada a Francisco Pereira Coutinho em 1534. Nessa época 
a nossa Capitania tinha uma área de 210.059 km2, delimitada desde o pontal do Sã
Francisco ao Pontal de Itapoá. Essa Capitania situava-se entre as prósperas 
Capitanias de Pernambuco (ao Norte) e da Bahia (ao oeste e ao sul) e ao leste com 
Situado entre duas Capitanias importantes, Pernambuco e Bahia, os 
es entenderam que era fundamental sua colonização. As terras sergipanas 
eram então ocupadas apenas por indígenas e por franceses contrabandistas de pau
brasil, o que representava séria ameaça ao domínio português. 
Em 1575, jesuítas chegam ao território numa primeira tentativa , sem resultado, 
de catequizar os índios. Fundam a aldeia de São Tomé, no povoado de Santa Luzia. 
se, então, uma série de batalhas pela posse da terra, terminando em 1590 com 
a conquista do território por Cristóvão de Barros que funda a Capitania de Sergipe 
Del Rey, assim denominada para distinguir de Sergipe do Conde, no Recôncavo 
Baiano. Constrói um fortim e funda o Arraial de São Cristóvão, próximo ao Rio Poxim, 
e concede sesmarias a inúmeros companheiros de luta. 
redução do território sergipano se deu em 1698, quando o 
desembargador Estevão Ferraz, Governador Geral do Brasil criou a Vila de 
Cachoeira na Bahia, transferindo a fronteira de Sergipe, para acima do rio Subaúma, 
diminuindo o território sergipano. A criação dessa nova Capitania foi importante para 
implementar o processo de colonização dessa terra de índios. Nessa época quem 
ocupava essas terras eram os índios, os “donos” da terra, fato que preocupava os 
colonizadores portugueses, porque precisava que esse espaço fosse ocupado a fim 
de que possibilitasse a relação comercial entre dois polos importantes de 
povoamento na Colônia, Bahia e Pernambuco. Povoar essas terras significava 
expulsar os índios do lugar, que atrapalhavam aquela relação. Era também a gara
a posse das terras e livrar o território dos invasores. Além dos índios, quem também 
ocupou essas terras foram os comerciantes de Pernambuco e da Bahia ligados à 
Casa da Torre, que vez por outra, fixavam residência. Esse processo de colonização 
u a partir do povoamento no vale do rio Real/Piauí. Depois os sesmeiros 
adentram o vale dos rios Cotinguiba/Sergipe e depois os sesmeiros com os seus 
rebanhos adentram as margens do Rio São Francisco. 
Quando os holandeses chegaram a Sergipe em 1637, o projeto de colonização 
portuguesa já estava em curso estendendo-se no sentido sul-norte, chegando até o 
Rio São Francisco. Entretanto a presença dos holandeses (1637 a 1645) foi um 
período de muitas lutas e tentativas de expulsão dos holandeses, que segund
pág.2 
O atual território de Sergipe corresponde àquele que possui a menor área entre 
todas as Unidades Federativas da União. O nome Sergipe, originário do tupi si’ri ü 
Cirizipe ou Cerigipe, 
que significa "ferrão de siri", nome de um dos cinco caciques que se opuseram ao 
A discussão sobre os limites entre Sergipe e Bahia envolveu intelectuais do 
meiras evidências de 
ocupação do território sergipano. Essa polêmica remonta à época em que a 
Capitania de Sergipe, foi doada a Francisco Pereira Coutinho em 1534. Nessa época 
a nossa Capitania tinha uma área de 210.059 km2, delimitada desde o pontal do São 
se entre as prósperas 
Capitanias de Pernambuco (ao Norte) e da Bahia (ao oeste e ao sul) e ao leste com 
Situado entre duas Capitanias importantes, Pernambuco e Bahia, os 
es entenderam que era fundamental sua colonização. As terras sergipanas 
eram então ocupadas apenas por indígenas e por franceses contrabandistas de pau-
ma primeira tentativa , sem resultado, 
de catequizar os índios. Fundam a aldeia de São Tomé, no povoado de Santa Luzia. 
se, então, uma série de batalhas pela posse da terra, terminando em 1590 com 
e funda a Capitania de Sergipe 
Del Rey, assim denominada para distinguir de Sergipe do Conde, no Recôncavo 
Baiano. Constrói um fortim e funda o Arraial de São Cristóvão, próximo ao Rio Poxim, 
redução do território sergipano se deu em 1698, quando o 
desembargador Estevão Ferraz, Governador Geral do Brasilcriou a Vila de 
Cachoeira na Bahia, transferindo a fronteira de Sergipe, para acima do rio Subaúma, 
ção dessa nova Capitania foi importante para 
implementar o processo de colonização dessa terra de índios. Nessa época quem 
ocupava essas terras eram os índios, os “donos” da terra, fato que preocupava os 
espaço fosse ocupado a fim 
de que possibilitasse a relação comercial entre dois polos importantes de 
povoamento na Colônia, Bahia e Pernambuco. Povoar essas terras significava 
expulsar os índios do lugar, que atrapalhavam aquela relação. Era também a garantir 
a posse das terras e livrar o território dos invasores. Além dos índios, quem também 
ocupou essas terras foram os comerciantes de Pernambuco e da Bahia ligados à 
Casa da Torre, que vez por outra, fixavam residência. Esse processo de colonização 
u a partir do povoamento no vale do rio Real/Piauí. Depois os sesmeiros 
adentram o vale dos rios Cotinguiba/Sergipe e depois os sesmeiros com os seus 
projeto de colonização 
norte, chegando até o 
Rio São Francisco. Entretanto a presença dos holandeses (1637 a 1645) foi um 
período de muitas lutas e tentativas de expulsão dos holandeses, que segundo 
ww 
alguns estudiosos desorganizaram a economia, além de provocarem muitos estragos 
nos lugares em que se estabeleceram.
 
Em 1729 Sergipe sofreu a segunda redução do seu território, quando o Rei 
atendendo ao pedido da família da Casa da Torre, os Garcia D’ A
poderosa e donas dos maiores rebanhos da Colônia, para que o mesmo fi
fora do alcance do Ouvidor de Sergipe, e assim pagar menos impostos. O pedido de 
Garcia D’ Avilla foi atendido e a alteração dos limites da Comarca de Sergipe, se 
concretizou mais uma vez, fazendo
criou-se mais uma Capitania, a de Jacobina, tirando uma parcela de terras não 
somente de Sergipe, mas também da Bahia.
 
Em 1763 o rei mudou a sede do governo geral do estado do Bras
(que o fora desde 1549), para o Rio de Janeiro, formando
constituído das capitanias: Recôncavo da Bahia, Itaparica, Ilhéus, Porto Seguro, 
Espírito Santo e a Capitania subaltern
(1996, p. 33), esse fato acentuou a interferência baiana na administração sergipana. 
A nomeação do Capitão-mor de Sergipe Manuel Inácio de Pimentel Mesquita, em 
1803, ressalta sua subordinação ao Governador e Capitão
 
Subordinado ao Governado
de Portugal, administrava a Capitania de Sergipe Del Rey, sendo auxiliado nas 
atividades administrativas por um Ouvidor e um Provedormor, responsáveis 
respectivamente pela justiça e pelas fi
municipal de São Cristóvão resolviam as questões internas da Capitania, que, nessa 
época, tinha a cidade de Sergipe Del Rey (São Cristóvão) como a sua capital 
sendo juridicamente denominada de Comarca. A organização política ad
da Capitania era composta de cidades, termos de villas e povoações. Esse 
envolvimento constante do Governador Geral com a política de Sergipe decorria não 
só da proximidade territorial, mas principalmente pela sua condição de capitania 
subalterna, porque não podia realizar o comércio de seus produtos diretamente com 
o Reino português. Os produtos sergipanos deveriam ser enviados até Salvador e 
depois exportados para aquele reino. De Salvador, seriam trazidos os 
importados, o que dava mo
pelos produtores e comerciantes locais. Em relação a essa situação ressaltou Nunes 
(1993), que até a compra de escravos era feita através de Salvador, e em vão foram 
às tentativas de os proprietários
portos africanos. 
 
Dessa forma também, era em relação aos atos e decisões políticas, pois as 
autoridades baianas procuravam sempre limitar os poderes do Capitão
com que a validade dos atos po
modo, viveram os sergipanos até 08 de julho de 1820 quando, através de Carta 
Régia, D. João VI concedeu à Capitania de Sergipe autonomia em relação à 
capitania da Bahia. Com aquele documento romperam
dependência em que Sergipe tinha vivido até então para com a Bahia, e uma nova 
vida administrativa e econômica se estabeleceu e assim ficamos isentos da tutela da 
Bahia. 
 
 
 
ww.monsterconcursos.com.br 
alguns estudiosos desorganizaram a economia, além de provocarem muitos estragos 
nos lugares em que se estabeleceram. 
Em 1729 Sergipe sofreu a segunda redução do seu território, quando o Rei 
atendendo ao pedido da família da Casa da Torre, os Garcia D’ A
poderosa e donas dos maiores rebanhos da Colônia, para que o mesmo fi
fora do alcance do Ouvidor de Sergipe, e assim pagar menos impostos. O pedido de 
Garcia D’ Avilla foi atendido e a alteração dos limites da Comarca de Sergipe, se 
oncretizou mais uma vez, fazendo-os recuar de Itapoan para Subaúma. Assim, 
se mais uma Capitania, a de Jacobina, tirando uma parcela de terras não 
somente de Sergipe, mas também da Bahia. 
Em 1763 o rei mudou a sede do governo geral do estado do Bras
(que o fora desde 1549), para o Rio de Janeiro, formando-se o estado da Bahia 
constituído das capitanias: Recôncavo da Bahia, Itaparica, Ilhéus, Porto Seguro, 
Espírito Santo e a Capitania subalterna de Sergipe Del Rey. De acordo com Nunes 
, p. 33), esse fato acentuou a interferência baiana na administração sergipana. 
mor de Sergipe Manuel Inácio de Pimentel Mesquita, em 
1803, ressalta sua subordinação ao Governador e Capitão-General da Bahia. 
Subordinado ao Governador-geral da Bahia, o Capitão-mor, nomeado pelo Rey 
de Portugal, administrava a Capitania de Sergipe Del Rey, sendo auxiliado nas 
atividades administrativas por um Ouvidor e um Provedormor, responsáveis 
respectivamente pela justiça e pelas finanças. Um conselho de governo e a câmara 
municipal de São Cristóvão resolviam as questões internas da Capitania, que, nessa 
época, tinha a cidade de Sergipe Del Rey (São Cristóvão) como a sua capital 
sendo juridicamente denominada de Comarca. A organização política ad
da Capitania era composta de cidades, termos de villas e povoações. Esse 
envolvimento constante do Governador Geral com a política de Sergipe decorria não 
só da proximidade territorial, mas principalmente pela sua condição de capitania 
rna, porque não podia realizar o comércio de seus produtos diretamente com 
o Reino português. Os produtos sergipanos deveriam ser enviados até Salvador e 
depois exportados para aquele reino. De Salvador, seriam trazidos os 
motivo a constantes reclamações ante os prejuízos sofridos 
pelos produtores e comerciantes locais. Em relação a essa situação ressaltou Nunes 
(1993), que até a compra de escravos era feita através de Salvador, e em vão foram 
às tentativas de os proprietários rurais de Sergipe fazerem o comércio direto com os 
Dessa forma também, era em relação aos atos e decisões políticas, pois as 
autoridades baianas procuravam sempre limitar os poderes do Capitão
com que a validade dos atos por ele baixados dependesse de sua aprovação. Deste 
modo, viveram os sergipanos até 08 de julho de 1820 quando, através de Carta 
Régia, D. João VI concedeu à Capitania de Sergipe autonomia em relação à 
capitania da Bahia. Com aquele documento romperam-se tod
dependência em que Sergipe tinha vivido até então para com a Bahia, e uma nova 
vida administrativa e econômica se estabeleceu e assim ficamos isentos da tutela da 
pág.3 
alguns estudiosos desorganizaram a economia, além de provocarem muitos estragos 
Em 1729 Sergipe sofreu a segunda redução do seu território, quando o Rei 
atendendo ao pedido da família da Casa da Torre, os Garcia D’ Avilla, família 
poderosa e donas dos maiores rebanhos da Colônia, para que o mesmo ficassem 
fora do alcance do Ouvidor de Sergipe, e assim pagar menos impostos. O pedido de 
Garcia D’ Avilla foi atendido e a alteração dos limites da Comarca de Sergipe, se 
os recuar de Itapoan para Subaúma. Assim, 
se mais uma Capitania, a de Jacobina, tirando uma parcela de terras não 
Em 1763 o rei mudou a sede do governo geral do estado do Brasil, da Bahia 
se o estado da Bahiaconstituído das capitanias: Recôncavo da Bahia, Itaparica, Ilhéus, Porto Seguro, 
de Sergipe Del Rey. De acordo com Nunes 
, p. 33), esse fato acentuou a interferência baiana na administração sergipana. 
mor de Sergipe Manuel Inácio de Pimentel Mesquita, em 
General da Bahia. 
mor, nomeado pelo Rey 
de Portugal, administrava a Capitania de Sergipe Del Rey, sendo auxiliado nas 
atividades administrativas por um Ouvidor e um Provedormor, responsáveis 
elho de governo e a câmara 
municipal de São Cristóvão resolviam as questões internas da Capitania, que, nessa 
época, tinha a cidade de Sergipe Del Rey (São Cristóvão) como a sua capital – 
sendo juridicamente denominada de Comarca. A organização política administrativa 
da Capitania era composta de cidades, termos de villas e povoações. Esse 
envolvimento constante do Governador Geral com a política de Sergipe decorria não 
só da proximidade territorial, mas principalmente pela sua condição de capitania 
rna, porque não podia realizar o comércio de seus produtos diretamente com 
o Reino português. Os produtos sergipanos deveriam ser enviados até Salvador e 
depois exportados para aquele reino. De Salvador, seriam trazidos os artigos 
tivo a constantes reclamações ante os prejuízos sofridos 
pelos produtores e comerciantes locais. Em relação a essa situação ressaltou Nunes 
(1993), que até a compra de escravos era feita através de Salvador, e em vão foram 
rurais de Sergipe fazerem o comércio direto com os 
Dessa forma também, era em relação aos atos e decisões políticas, pois as 
autoridades baianas procuravam sempre limitar os poderes do Capitão-mor, fazendo 
r ele baixados dependesse de sua aprovação. Deste 
modo, viveram os sergipanos até 08 de julho de 1820 quando, através de Carta 
Régia, D. João VI concedeu à Capitania de Sergipe autonomia em relação à 
se todos os laços de 
dependência em que Sergipe tinha vivido até então para com a Bahia, e uma nova 
vida administrativa e econômica se estabeleceu e assim ficamos isentos da tutela da 
ww 
2. FORMAÇÃO E DESMEMBRAMENTOS DE MUNICIPIOS DE SERGIPE
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Aracaju - Em 1855 a capital do Estado de Sergipe foi transferida da vila de São
Cristóvão, para Santo Antonio do Aracaju, cidade fundada por portugueses em
1592. A principal razão da transferência da capital parece ter sido a existência de
um porto com razoável profund
exportação dos produtos da província. A cidade está localizada na foz do rio
Sergipe, 294 km ao sul de Maceió, capital do Estado de Alagoas, 356 km ao norte
de Salvador, capital do Estado da Bahia e a 1.737 
Ocupa área de 176 km2 e está ligada às demais cidades do litoral brasileiro pela
rodovia BR-101. Sua população compõe
homens. 
 
Aracaju foi uma das primeiras cidades planejadas do Brasi
uma das mais seguras para sua população. São diversas as atrações turísticas ali
encontradas, entre as quais se destaca a Ponte do Imperador, construída quando
da visita à cidade, do Imperador D. Pedro II. As construções mais típicas 
como os prédios governamentais, o Parlamento e a Suprema Corte de Sergipe,
encontram-se na Praça Fausto Cardoso, entre a Ponte do Imperador e a estação
rodoviária. Ainda nas proximidades da Ponte do Imperador está o Mercado
Municipal, onde podem 
museus, destacam-se o Museu Histórico e Geográfico; o Museu da Polícia Militar,
com farto material ilustrativo do período em que atuavam os cangaceiros na região;
e o Museu Rosa Faria, onde se encon
porcelana e painéis de azulejos representando a história de Sergipe. O Parque dos 
Cajueiros, localizado ao sul do centro da cidade de Aracaju, na Praia da Atalaia, 
constitui-se amplo e agradável espaço de lazer onde també
chamado Mare Apicum, através do qual flui o rio Poxim. Na ilha de Santa Luzia, 
situada no estuário do rio Sergipe, existe uma pequena aldeia de pescadores 
chamada Barra dos Coqueiros e a praia de Atalaia Nova. Em 1988 foi construído o 
primeiro hotel no local, que se transformou em ponto de partida p
passeios pelas praias inexploradas das redondezas.
 
São Cristóvão - Antiga capital de Sergipe a cidade histórica de São Cristóvão
encontra-se 25 km ao sul de Aracaju. Protegida
nacional, muitas de suas construções seculares continuam preservadas em seu
aspecto original. Entre as principais construções do século XVII, destacam
igreja e o monastério de São Francisco, datados de 1693, que hoje ainda a
ww.monsterconcursos.com.br 
FORMAÇÃO E DESMEMBRAMENTOS DE MUNICIPIOS DE SERGIPE
1855 a capital do Estado de Sergipe foi transferida da vila de São
Cristóvão, para Santo Antonio do Aracaju, cidade fundada por portugueses em
1592. A principal razão da transferência da capital parece ter sido a existência de
um porto com razoável profundidade em Aracaju, o que facilitava o comércio de
exportação dos produtos da província. A cidade está localizada na foz do rio
Sergipe, 294 km ao sul de Maceió, capital do Estado de Alagoas, 356 km ao norte
de Salvador, capital do Estado da Bahia e a 1.737 km de Brasília, a capital do País.
Ocupa área de 176 km2 e está ligada às demais cidades do litoral brasileiro pela
101. Sua população compõe-se de 53,1 % de mulheres e 46,8 % de
Aracaju foi uma das primeiras cidades planejadas do Brasil e considerada hoje, 
das mais seguras para sua população. São diversas as atrações turísticas ali
encontradas, entre as quais se destaca a Ponte do Imperador, construída quando
da visita à cidade, do Imperador D. Pedro II. As construções mais típicas 
como os prédios governamentais, o Parlamento e a Suprema Corte de Sergipe,
se na Praça Fausto Cardoso, entre a Ponte do Imperador e a estação
rodoviária. Ainda nas proximidades da Ponte do Imperador está o Mercado
 ser encontradas variedades de artesanato local. Entre os
se o Museu Histórico e Geográfico; o Museu da Polícia Militar,
com farto material ilustrativo do período em que atuavam os cangaceiros na região;
e o Museu Rosa Faria, onde se encontra grande quantidade de pratos de 
e painéis de azulejos representando a história de Sergipe. O Parque dos 
localizado ao sul do centro da cidade de Aracaju, na Praia da Atalaia, 
amplo e agradável espaço de lazer onde também existe um lago, 
Apicum, através do qual flui o rio Poxim. Na ilha de Santa Luzia, 
do rio Sergipe, existe uma pequena aldeia de pescadores 
Coqueiros e a praia de Atalaia Nova. Em 1988 foi construído o 
local, que se transformou em ponto de partida p
praias inexploradas das redondezas. 
Antiga capital de Sergipe a cidade histórica de São Cristóvão
se 25 km ao sul de Aracaju. Protegida atualmente como monumento
nacional, muitas de suas construções seculares continuam preservadas em seu
aspecto original. Entre as principais construções do século XVII, destacam
igreja e o monastério de São Francisco, datados de 1693, que hoje ainda a
Dica de Mestre!! 
 
Não deixe de visitar o link: 
https://cidades.ibge.gov.br/painel/historico.ph
p?codmun=280480 e aprender um pouco 
mais sobre as cidades Sergipanas.
pág.4 
FORMAÇÃO E DESMEMBRAMENTOS DE MUNICIPIOS DE SERGIPE 
1855 a capital do Estado de Sergipe foi transferida da vila de São 
Cristóvão, para Santo Antonio do Aracaju, cidade fundada por portugueses em 
1592. A principal razão da transferência da capital parece ter sido a existência de 
idade em Aracaju, o que facilitava o comércio de 
exportação dos produtos da província. A cidade está localizada na foz do rio 
Sergipe, 294 km ao sul de Maceió, capital do Estado de Alagoas, 356 km ao norte 
km de Brasília, a capital do País. 
Ocupa área de 176 km2 e está ligada às demais cidades do litoral brasileiro pela 
se de 53,1 % de mulheres e 46,8 % de 
l e considerada hoje, 
das mais seguras para sua população. São diversas as atrações turísticas ali 
encontradas, entre as quais se destaca a Ponte do Imperador, construída quando 
da visita à cidade, do Imperador D.Pedro II. As construções mais típicas da cidade, 
como os prédios governamentais, o Parlamento e a Suprema Corte de Sergipe, 
se na Praça Fausto Cardoso, entre a Ponte do Imperador e a estação 
rodoviária. Ainda nas proximidades da Ponte do Imperador está o Mercado 
ser encontradas variedades de artesanato local. Entre os 
se o Museu Histórico e Geográfico; o Museu da Polícia Militar, 
com farto material ilustrativo do período em que atuavam os cangaceiros na região; 
tra grande quantidade de pratos de 
e painéis de azulejos representando a história de Sergipe. O Parque dos 
localizado ao sul do centro da cidade de Aracaju, na Praia da Atalaia, 
m existe um lago, 
Apicum, através do qual flui o rio Poxim. Na ilha de Santa Luzia, 
do rio Sergipe, existe uma pequena aldeia de pescadores 
Coqueiros e a praia de Atalaia Nova. Em 1988 foi construído o 
local, que se transformou em ponto de partida para interessantes 
Antiga capital de Sergipe a cidade histórica de São Cristóvão 
atualmente como monumento 
nacional, muitas de suas construções seculares continuam preservadas em seu 
aspecto original. Entre as principais construções do século XVII, destacam-se a 
igreja e o monastério de São Francisco, datados de 1693, que hoje ainda abrigam 
Não deixe de visitar o link: 
https://cidades.ibge.gov.br/painel/historico.ph
e aprender um pouco 
mais sobre as cidades Sergipanas. 
ww 
o Museu de Arte Sacra; a igreja da Misericórdia, construída em 1627; o Museu de
Sergipe, situado no antigo Palácio do Governo, contendo quadros, objetos em
cerâmica, mobiliário e outras relíquias do passado; as igrejas do Senhor dos
Passos, construída entre 1739 e 1743, e da Ordem Terceira do Carmo, de 1776; e 
a igreja de Nossa Senhora da Vitória, também uma construção do século XVII.
Situadas a 10 km de São Cristóvão encontram
Capuchinhos, datada de 1746, que foi destruída
época. 
 
Laranjeiras - Pequena cidade situada 23 km ao norte de Aracaju, foi fundada 
em 1605, totalmente destruída pelos holandeses durante sua ocupação e 
reconstruída pelos padres Jesuítas no século XVIII. Os Jesuítas também
construíram a igreja de
cidade. Conta a lenda do
Gruta de Pedra Furada,
que, em caso de perigo, os
 
 
 
3. LOCALIZAÇÃO DOS MUNICIPIOS DE SERGIPE
 
 
 
 
 
 
 
O Estado de Sergipe possui 75 municípios agrupados pelo IBGE em 13 
microrregiões político administrativas,
 
As mesorregiões congregam diversos municípios de uma área 
similaridades econômicas e sociais, não constituindo uma entidade política ou 
administrativa, sendo utilizada apenas para fins estatísticos. As três mesorregiões de 
Sergipe são: Sertão Sergipano
 
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Museu de Arte Sacra; a igreja da Misericórdia, construída em 1627; o Museu de
Sergipe, situado no antigo Palácio do Governo, contendo quadros, objetos em
cerâmica, mobiliário e outras relíquias do passado; as igrejas do Senhor dos
da entre 1739 e 1743, e da Ordem Terceira do Carmo, de 1776; e 
igreja de Nossa Senhora da Vitória, também uma construção do século XVII.
Situadas a 10 km de São Cristóvão encontram-se as ruínas da igreja dos
Capuchinhos, datada de 1746, que foi destruída durante a invasão holandesa na
Pequena cidade situada 23 km ao norte de Aracaju, foi fundada 
1605, totalmente destruída pelos holandeses durante sua ocupação e 
pelos padres Jesuítas no século XVIII. Os Jesuítas também
construíram a igreja de Comandaroba, com um altar barroco, 4 km distante da 
cidade. Conta a lenda do local, que havia um túnel de 3 km desde o altar mor até a 
Gruta de Pedra Furada, acompanhando a estrada que levava até a igreja, para 
go, os monges tivessem um refúgio onde se proteger.
MUNICIPIOS DE SERGIPE 
O Estado de Sergipe possui 75 municípios agrupados pelo IBGE em 13 
administrativas, que fazem parte de 3 mesorreg
As mesorregiões congregam diversos municípios de uma área 
similaridades econômicas e sociais, não constituindo uma entidade política ou 
administrativa, sendo utilizada apenas para fins estatísticos. As três mesorregiões de 
Sertão Sergipano, Agreste Sergipano e Leste Sergipano
Dica de Mestre!! 
 
Por tendência as avaliações apresentam em 
suas estruturas uma série de mapas e 
gráficos, não deixe de buscar estes dados, 
treine seus olhos e sem dúvidas terá 
sucesso nas assertivas. 
pág.5 
Museu de Arte Sacra; a igreja da Misericórdia, construída em 1627; o Museu de 
Sergipe, situado no antigo Palácio do Governo, contendo quadros, objetos em 
cerâmica, mobiliário e outras relíquias do passado; as igrejas do Senhor dos 
da entre 1739 e 1743, e da Ordem Terceira do Carmo, de 1776; e 
igreja de Nossa Senhora da Vitória, também uma construção do século XVII. 
se as ruínas da igreja dos 
durante a invasão holandesa na 
Pequena cidade situada 23 km ao norte de Aracaju, foi fundada 
1605, totalmente destruída pelos holandeses durante sua ocupação e 
pelos padres Jesuítas no século XVIII. Os Jesuítas também 
Comandaroba, com um altar barroco, 4 km distante da 
local, que havia um túnel de 3 km desde o altar mor até a 
acompanhando a estrada que levava até a igreja, para 
monges tivessem um refúgio onde se proteger. 
O Estado de Sergipe possui 75 municípios agrupados pelo IBGE em 13 
que fazem parte de 3 mesorregiões. 
As mesorregiões congregam diversos municípios de uma área geográfica com 
similaridades econômicas e sociais, não constituindo uma entidade política ou 
administrativa, sendo utilizada apenas para fins estatísticos. As três mesorregiões de 
Leste Sergipano. 
Por tendência as avaliações apresentam em 
suas estruturas uma série de mapas e 
gráficos, não deixe de buscar estes dados, 
e sem dúvidas terá 
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Em 2007 o Governo Estadual, através da Secretaria de Estado do 
Planejamento, Habitação e do
Universidade Federal de Sergipe e entidades civis
como dimensões econômico
institucionais e culturais, dividiu o Estado em oito territórios, que servirão de base 
para o planejamento das políticas públicas.
 
 
Territórios de Planejamento do Estado de Sergipe
 
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2007 o Governo Estadual, através da Secretaria de Estado do 
Planejamento, Habitação e do Desenvolvimento Urbano, em parceria com a 
Universidade Federal de Sergipe e entidades civis organizadas, respeitando critérios 
como dimensões econômico-produtivas, geo-ambientais, sociais,
institucionais e culturais, dividiu o Estado em oito territórios, que servirão de base 
planejamento das políticas públicas. 
Territórios de Planejamento do Estado de Sergipe
 
 
pág.6 
 
2007 o Governo Estadual, através da Secretaria de Estado do 
Desenvolvimento Urbano, em parceria com a 
organizadas, respeitando critérios 
ambientais, sociais, político-
institucionais e culturais, dividiu o Estado em oito territórios, que servirão de base 
Territórios de Planejamento do Estado de Sergipe 
 
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Território Alto Sertão Sergipano
 
Localizado no Noroeste do Estado de Sergipe, é formado por sete municípios:
Canindé do São Francisco, Gararu, Monte Alegre de Sergipe, Nossa Senhora da 
Glória, Nossa Senhora de Lourdes,
área de 4.900,69 km² e uma 
População, 2007), representando 22,37% da área do Estado e 7,11% da
O Território possui a menor densidade demográfica do Estado (28,15 hab./km²) e 
Índices de Desenvolvimento Humano 
(PNUD, 2000). Em 2007 o
bilhões, representando 8,5% do PIB estadual.
 
 
 
 
 
 
 
Território Leste Sergipano
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Território Alto Sertão Sergipano 
Localizado no Noroeste do Estado de Sergipe, é formado por sete municípios:
Francisco, Gararu, Monte Alegre de Sergipe, Nossa Senhora da 
Glória, Nossa Senhora de Lourdes, Poço Redondo e Porto da Folha. Abrange uma 
área de 4.900,69 km² e uma população de 137.926 habitantes (Contagem da 
População,2007), representando 22,37% da área do Estado e 7,11% da
O Território possui a menor densidade demográfica do Estado (28,15 hab./km²) e 
de Desenvolvimento Humano - IDH Municipal que variam de 0,536 a 0,631 
(PNUD, 2000). Em 2007 o Produto Interno Bruto – PIB do Território somou R$ 1,43 
bilhões, representando 8,5% do PIB estadual. 
 
 
 
 
 
 
Território Alto Sertão Sergipano 
 
Território Leste Sergipano 
pág.7 
Localizado no Noroeste do Estado de Sergipe, é formado por sete municípios: 
Francisco, Gararu, Monte Alegre de Sergipe, Nossa Senhora da 
Poço Redondo e Porto da Folha. Abrange uma 
habitantes (Contagem da 
População, 2007), representando 22,37% da área do Estado e 7,11% da população. 
O Território possui a menor densidade demográfica do Estado (28,15 hab./km²) e 
variam de 0,536 a 0,631 
PIB do Território somou R$ 1,43 
 
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Localizado no Leste do 
Capela, Carmópolis, Divina Pastora, General Maynard, Japaratuba, Pirambu, Rosário 
do Catete, Santa Rosa de Lima e Siriri.
população de 90.452 habitantes (Contagem da 
6,93% da área do Estado e 4,66% da população. O Território possui uma
demográfica de 59,56 hab./km² e IDH Municipal variando entre 0,615 e 0,676 (PNUD,
2000). Em 2007 o Produto Interno Bruto do Território foi de R$
representando 7,4% do PIB estadual.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Território Médio Sertão Sergipano
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Localizado no Leste do Estado de Sergipe é formado por nove municípios: 
Divina Pastora, General Maynard, Japaratuba, Pirambu, Rosário 
do Catete, Santa Rosa de Lima e Siriri. Abrange uma área de 1.518,66 km² e uma 
população de 90.452 habitantes (Contagem da População, 2007), representando 
6,93% da área do Estado e 4,66% da população. O Território possui uma
demográfica de 59,56 hab./km² e IDH Municipal variando entre 0,615 e 0,676 (PNUD,
2000). Em 2007 o Produto Interno Bruto do Território foi de R$
estadual. 
Território Leste Sergipano 
Território Médio Sertão Sergipano 
pág.8 
Estado de Sergipe é formado por nove municípios: 
Divina Pastora, General Maynard, Japaratuba, Pirambu, Rosário 
Abrange uma área de 1.518,66 km² e uma 
2007), representando 
6,93% da área do Estado e 4,66% da população. O Território possui uma densidade 
demográfica de 59,56 hab./km² e IDH Municipal variando entre 0,615 e 0,676 (PNUD, 
2000). Em 2007 o Produto Interno Bruto do Território foi de R$ 1,2 bilhões, 
 
ww 
 
 
Localizado no Centro
municípios: Aquidabã, Cumbe, Feira Nova, Graccho Cardoso, 
das Dores. Abrangeuma área de 1.582,45
(Contagem da População, 2007), representando 7,22% da
população. O Território possui uma densidade demográfica de 39,59
Municipal que varia de 0,594 a 0,638 (PNUD, 2000). Em 2007, o Produto Interno Bruto
do Território somou R$ 284,7 milhões, representando 1,7% do PIB estadual.
 
 
 
 
 
 
Território Agreste Central Sergipanoww.monsterconcursos.com.br 
Localizado no Centro-Norte do Estado de Sergipe, é formado por seis 
Cumbe, Feira Nova, Graccho Cardoso, Itabi e Nossa Senhora 
das Dores. Abrangeuma área de 1.582,45 km² e uma população de 62.644 habitantes 
(Contagem da População, 2007), representando 7,22% da área do Estado e 3,23% da 
população. O Território possui uma densidade demográfica de 39,59
Municipal que varia de 0,594 a 0,638 (PNUD, 2000). Em 2007, o Produto Interno Bruto
do Território somou R$ 284,7 milhões, representando 1,7% do PIB estadual.
Território Médio Sertão Sergipano 
 
 
 
 
 
 
Território Agreste Central Sergipano pág.9 
Norte do Estado de Sergipe, é formado por seis 
Itabi e Nossa Senhora 
km² e uma população de 62.644 habitantes 
área do Estado e 3,23% da 
população. O Território possui uma densidade demográfica de 39,59 hab./km² e IDH 
Municipal que varia de 0,594 a 0,638 (PNUD, 2000). Em 2007, o Produto Interno Bruto 
do Território somou R$ 284,7 milhões, representando 1,7% do PIB estadual. 
 
ww 
Localizado no Centro
municípios: Areia Branca, Campo do Brito, Carira, Frei Paulo, Itabaiana, Macambira, 
Malhador, Moita Bonita, Nossa
São Domingos e São Miguel do Aleixo. Abrange
população de 222.197 habitantes (Contagem da População, 2007),
14,25% da área do Estado e 11,46% da população. O Território possui uma alta
densidade demográfica (71,14 hab./km²) e
0,678 (PNUD, 2000). Em 2007 o Produto Interno Bruto do Território foi de R$ 1,3 
bilhões, representando 7,5% do PIB
 
 
Território Agreste Central Sergipano
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Território Baixo São Francisco Sergipano
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Localizado no Centro-Noroeste do Estado de Sergipe, é formado por quatorze 
Branca, Campo do Brito, Carira, Frei Paulo, Itabaiana, Macambira, 
Malhador, Moita Bonita, Nossa Senhora Aparecida, Pedra Mole, Pinhão, Ribeirópolis, 
São Miguel do Aleixo. Abrange uma área de 3.123,21 km² e uma 
população de 222.197 habitantes (Contagem da População, 2007),
14,25% da área do Estado e 11,46% da população. O Território possui uma alta
densidade demográfica (71,14 hab./km²) e um IDH Municipal que varia de 0,567 a 
2000). Em 2007 o Produto Interno Bruto do Território foi de R$ 1,3 
bilhões, representando 7,5% do PIB estadual. 
 
 
Território Agreste Central Sergipano 
Território Baixo São Francisco Sergipano 
pág.10 
Sergipe, é formado por quatorze 
Branca, Campo do Brito, Carira, Frei Paulo, Itabaiana, Macambira, 
Senhora Aparecida, Pedra Mole, Pinhão, Ribeirópolis, 
uma área de 3.123,21 km² e uma 
população de 222.197 habitantes (Contagem da População, 2007), representando 
14,25% da área do Estado e 11,46% da população. O Território possui uma alta 
um IDH Municipal que varia de 0,567 a 
2000). Em 2007 o Produto Interno Bruto do Território foi de R$ 1,3 
 
ww 
 
Localizado no Nordeste do Estado de Sergipe, é formado por quatorze 
municípios: Amparo do São Francisco, Brejo Grande, Canhoba, Cedro de São João, 
Ilha das Flores, Japoatã, Malhada dos Bois,
Santana do São Francisco, São Francisco e Telha. Abrangeuma
e uma população de 123.482 habitantes (Contagem da População, 2007),
representando 8,88% da área do Estado e 6,37% da população. O Território possui 
uma densidade demográfica de 63,45 hab./km² e um I
0,684 (PNUD, 2000). Em 2007,
milhões, representando 4,2% do PIB estadual.
 
 
 
 
Território Baixo São Francisco Sergipano
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Território Grande Aracaju
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Localizado no Nordeste do Estado de Sergipe, é formado por quatorze 
São Francisco, Brejo Grande, Canhoba, Cedro de São João, 
Ilha das Flores, Japoatã, Malhada dos Bois, Muribeca, Neópolis, Pacatuba, Propriá, 
, São Francisco e Telha. Abrangeuma área de 1.946,09 km² 
e uma população de 123.482 habitantes (Contagem da População, 2007),
representando 8,88% da área do Estado e 6,37% da população. O Território possui 
demográfica de 63,45 hab./km² e um IDH Municipal que vai de 0,550 a 
0,684 (PNUD, 2000). Em 2007, o Produto Interno Bruto do Território somou R$ 717,7 
milhões, representando 4,2% do PIB estadual. 
Território Baixo São Francisco Sergipano
 
Território Grande Aracaju 
pág.11 
Localizado no Nordeste do Estado de Sergipe, é formado por quatorze 
São Francisco, Brejo Grande, Canhoba, Cedro de São João, 
Muribeca, Neópolis, Pacatuba, Propriá, 
área de 1.946,09 km² 
e uma população de 123.482 habitantes (Contagem da População, 2007), 
representando 8,88% da área do Estado e 6,37% da população. O Território possui 
DH Municipal que vai de 0,550 a 
o Produto Interno Bruto do Território somou R$ 717,7 
Território Baixo São Francisco Sergipano 
 
ww 
 
Localizado no Centro
municípios: Aracaju, Barra dos Coqueiros, Itaporanga d'Ajuda, Laranjeiras, Maruim, 
Nossa Senhora do Socorro, Riachuelo,
Abrange uma área de 2.187,35km² e uma po
(Contagem da População, 2007), representando 9,98% da área do Estado e
população. O Território possui uma densidade demográfica de 387,65 hab./km² e um 
IDH Municipal que vai de 0,638 a 0,794 (PNUD, 2000). Em 2007 o 
Bruto do Território somou R$ 9,2 bilhões, representando 54,8% do PIB estadual.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Território Centro-Sul Sergipano
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Centro-Leste do Estado de Sergipe, é formado por nove 
Barra dos Coqueiros, Itaporanga d'Ajuda, Laranjeiras, Maruim, 
Nossa Senhora do Socorro, Riachuelo, Santo Amaro das Brotas e São Cristóvão. 
Abrange uma área de 2.187,35 km² e uma população de 847.941 habitantes 
(Contagem da População, 2007), representando 9,98% da área do Estado e
população. O Território possui uma densidade demográfica de 387,65 hab./km² e um 
Municipal que vai de 0,638 a 0,794 (PNUD, 2000). Em 2007 o 
somou R$ 9,2 bilhões, representando 54,8% do PIB estadual.
Território Grande Aracaju 
Sul Sergipano 
pág.12 
Leste do Estado de Sergipe, é formado por nove 
Barra dos Coqueiros, Itaporanga d'Ajuda, Laranjeiras, Maruim, 
Santo Amaro das Brotas e São Cristóvão. 
847.941 habitantes 
(Contagem da População, 2007), representando 9,98% da área do Estado e 43,72% da 
população. O Território possui uma densidade demográfica de 387,65 hab./km² e um 
Municipal que vai de 0,638 a 0,794 (PNUD, 2000). Em 2007 o Produto Interno 
somou R$ 9,2 bilhões, representando 54,8% do PIB estadual. 
 
ww 
 
Localizado no Centro
municípios: Lagarto, Poço Verde,
Abrangeuma área de 3.520,90 km² e uma população
da População, 2007), representando 16% da área do Estado e
O Território possui uma densidade de
que vai de 0,556 a 0,614 (PNUD, 2000). Em 2007 o Produto Interno Bruto do Território
somou R$ 1,07 bilhões, representando 6,4% do PIB estadual.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Território Sul Sergipano
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Localizado no Centro-Sul do Estado de Sergipe, é formado por cinco 
Poço Verde, Riachão do Dantas, Simão Dias e Tobias Barreto. 
Abrangeuma área de 3.520,90 km² e uma população de 213.492 habitantes (Contagem 
da População, 2007), representando 16% da área do Estado e 11,01% da população. 
O Território possui uma densidade demográfica de 60,63 hab./km² e um IDH
que vai de 0,556 a 0,614 (PNUD, 2000). Em 2007 o Produto Interno Bruto do Território
somou R$ 1,07 bilhões, representando 6,4% do PIB estadual. 
Território Centro-Sul Sergipano 
Sergipano 
pág.13 
Sul do Estado de Sergipe, é formado por cinco 
Riachão do Dantas, Simão Dias e Tobias Barreto. 
de 213.492 habitantes (Contagem 
11,01% da população. 
mográfica de 60,63 hab./km² e um IDH Municipal 
que vai de 0,556 a 0,614 (PNUD, 2000). Em 2007 o Produto Interno Bruto do Território 
 
ww 
 
Localizado no Sul do Estado de Sergipe, é formado por onze municípios: 
Arauá, Boquim, Cristinápolis, Estância, Indiaroba, Itabaianinha, Pedrinhas, Salgado, 
Santa Luzia do Itanhy, Tomar do
e uma população de 241.292 habitantes
representando 14,29% da área do Estado e 12,44% da população. O
uma densidade demográfica de 77,06 hab./km² e um IDH Municipal que varia entre
0,545 e0,672 (PNUD, 2000). Em 20
1,6 bilhões, representando 9,5% do PIB estadual.
 
 
 
 
 
 
 
4. ASPECTOS CLIMÁTICOS DE SERGIPE
 
 O clima Sergipano é caracterizado por compreender três principais regiões 
climáticas em seu território
abrangendo o semi-árido (interior). 
 
O clima tropical semiárido
médias em torno de 27 e 31 graus, podendo chegar a 41 graus nos longos períodos 
secos. As chuvas são raras, com índice pluviométrico inferior a 700 milímetros anuais, 
podendo ocorrer entre os meses de abril a maio.
 
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Localizado no Sul do Estado de Sergipe, é formado por onze municípios: 
Cristinápolis, Estância, Indiaroba, Itabaianinha, Pedrinhas, Salgado, 
Santa Luzia do Itanhy, Tomar do Geru e Umbaúba. Abrange uma área de 3.130,99 km² 
população de 241.292 habitantes (Contagem da População, 2007), 
representando 14,29% da área do Estado e 12,44% da população. O
uma densidade demográfica de 77,06 hab./km² e um IDH Municipal que varia entre
0,545 e0,672 (PNUD, 2000). Em 2007, o Produto Interno Bruto do Território somou R$ 
representando 9,5% do PIB estadual. 
Território Sul Sergipano 
 
 
ASPECTOS CLIMÁTICOS DE SERGIPE 
O clima Sergipano é caracterizado por compreender três principais regiões 
climáticas em seu território. uma tropical (litoral), o Agreste (sub
árido (interior). 
semiárido apresenta baixa umidade, com 
médias em torno de 27 e 31 graus, podendo chegar a 41 graus nos longos períodos 
secos. As chuvas são raras, com índice pluviométrico inferior a 700 milímetros anuais, 
podendo ocorrer entre os meses de abril a maio. 
pág.14 
Localizado no Sul do Estado de Sergipe, é formado por onze municípios: 
Cristinápolis, Estância, Indiaroba, Itabaianinha, Pedrinhas, Salgado, 
Geru e Umbaúba. Abrange uma área de 3.130,99 km² 
(Contagem da População, 2007), 
representando 14,29% da área do Estado e 12,44% da população. O Território possui 
uma densidade demográfica de 77,06 hab./km² e um IDH Municipal que varia entre 
no Bruto do Território somou R$ 
 
 
O clima Sergipano é caracterizado por compreender três principais regiões 
Agreste (sub-úmido) e outra 
apresenta baixa umidade, com temperaturas 
médias em torno de 27 e 31 graus, podendo chegar a 41 graus nos longos períodos 
secos. As chuvas são raras, com índice pluviométrico inferior a 700 milímetros anuais, 
ww 
O grande problema do sertão
chove nos meses esperados, surgem os períodos de seca, com elevadas 
temperaturas e que podem se prolongar por vários anos.
 
O Polígono das Secas é uma região reconhecida pela legislação dentro do 
semiárido do Nordeste. Ela apresenta diversos índices de aridez, com áreas 
extremamente secas, típicas de semi deserto. A área atingida pelas secas vem 
aumentando, devido aos fenômenos climáticos e o desmatamento da região. É o caso 
do Estado do Maranhão, que até 30 anos a
 
No Agreste, o período de seca é um pouco maior do que o registrado no Litoral 
– a estiagem perdura, no máximo, cinco meses. No restante do tempo, os índices 
pluviométricos da região atingem de 700 a 1400 mm, caracterizando a área
sub-úmida. 
 
O clima tropical apresenta duas estações bem definidas. O verão quente e 
chuvoso com temperaturas elevadas, e inverno seco, com estiagem prolongada e 
temperaturas amenas, entre 18 e 26 graus.
 
 
O Estado de Sergipe possui como 
distribuição espacial da precipitação pluviométrica decrescente do Litoral Leste para 
o Sertão Semi-árido. No Litoral Leste são
no agreste a pluviometria estabelecida apresenta
enquanto que no Sertão Semi
800mm decaindo para menos de 500mm. 
indica totais pluviométricos em torno da normal climatológica, apresent
decréscimo da precipitação
 
 
 
 
 
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O grande problema do sertão é a irregularidade das chuvas. Quando não 
chove nos meses esperados, surgem os períodos de seca, com elevadas 
temperaturas e que podem se prolongar por vários anos. 
O Polígono das Secas é uma região reconhecida pela legislação dentro do 
este. Ela apresenta diversos índices de aridez, com áreas 
extremamente secas, típicas de semi deserto. A área atingida pelas secas vem 
aumentando, devido aos fenômenos climáticos e o desmatamento da região. É o caso 
do Estado do Maranhão, que até 30 anos atrás não conhecia a seca.
, o período de seca é um pouco maior do que o registrado no Litoral 
a estiagem perdura, no máximo, cinco meses. No restante do tempo, os índices 
pluviométricos da região atingem de 700 a 1400 mm, caracterizando a área
apresenta duas estações bem definidas. O verão quente e 
chuvoso com temperaturas elevadas, e inverno seco,com estiagem prolongada e 
temperaturas amenas, entre 18 e 26 graus. 
O Estado de Sergipe possui como característica climática principal a 
precipitação pluviométrica decrescente do Litoral Leste para 
árido. No Litoral Leste são observadas isoietas superiores a 1600 mm, 
no agreste a pluviometria estabelecida apresenta-se entre 1000mm à 1200 mm 
enquanto que no Sertão Semi-árido a precipitação pluviométrica anual é
800mm decaindo para menos de 500mm. A pluviometria anual dos últimos 18 anos 
totais pluviométricos em torno da normal climatológica, apresent
decréscimo da precipitação pluviométrica do interior para o litoral. 
 
pág.15 
é a irregularidade das chuvas. Quando não 
chove nos meses esperados, surgem os períodos de seca, com elevadas 
O Polígono das Secas é uma região reconhecida pela legislação dentro do 
este. Ela apresenta diversos índices de aridez, com áreas 
extremamente secas, típicas de semi deserto. A área atingida pelas secas vem 
aumentando, devido aos fenômenos climáticos e o desmatamento da região. É o caso 
trás não conhecia a seca. 
, o período de seca é um pouco maior do que o registrado no Litoral 
a estiagem perdura, no máximo, cinco meses. No restante do tempo, os índices 
pluviométricos da região atingem de 700 a 1400 mm, caracterizando a área como 
apresenta duas estações bem definidas. O verão quente e 
chuvoso com temperaturas elevadas, e inverno seco, com estiagem prolongada e 
característica climática principal a 
precipitação pluviométrica decrescente do Litoral Leste para 
observadas isoietas superiores a 1600 mm, 
entre 1000mm à 1200 mm 
árido a precipitação pluviométrica anual é inferior a 
A pluviometria anual dos últimos 18 anos 
totais pluviométricos em torno da normal climatológica, apresentando 
 
ww 
O período chuvoso é de abril a agosto com máximo concentrado em maio, 
Junho e Julho. 
 
 
 
 
 
5. PRINCIPAIS RELEVOS E ECOSSISTEMAS DE SERGIPE
 
 
- O relevo sergipano 
 
O relevo estadual é marcado por planícies litorâneas e depressão na maior 
parte do território. A maior parte do relevo apresenta baixas altitudes, sendo 
relativamente plano. O ponto mais elevado está localizado na Serra Negra, com 742 
metros acima do nível do mar.
 
A estrutura geológica de Sergipe apresenta duas faces tectônica
Sedimentar e o Complexo Cristalino ou ainda estudados como Faixa de 
desdobramentos Sergipanos. Na porção
Sedimentar que se limita a Oeste com 
pela falha de Propriá. Enquanto que ao sul é limitada pela falha de Itaporanga,
recoberta por sedimentos Terciários e Quaternários do grupo Barreiras. No extremo 
norte a Bacia Sedimentar se prolonga pelo estado de 
submersa sob os sedimentos
 
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O período chuvoso é de abril a agosto com máximo concentrado em maio, 
 
 
PRINCIPAIS RELEVOS E ECOSSISTEMAS DE SERGIPE 
estadual é marcado por planícies litorâneas e depressão na maior 
parte do território. A maior parte do relevo apresenta baixas altitudes, sendo 
relativamente plano. O ponto mais elevado está localizado na Serra Negra, com 742 
metros acima do nível do mar. 
A estrutura geológica de Sergipe apresenta duas faces tectônica
Complexo Cristalino ou ainda estudados como Faixa de 
desdobramentos Sergipanos. Na porção oriental do Estado, encontra
Sedimentar que se limita a Oeste com os metassedimentos do grupo Vasa
pela falha de Propriá. Enquanto que ao sul é limitada pela falha de Itaporanga,
recoberta por sedimentos Terciários e Quaternários do grupo Barreiras. No extremo 
Sedimentar se prolonga pelo estado de Alagoas. A leste se encontra 
submersa sob os sedimentos holocênicos fluvio-marinhos litorâneos.
pág.16 
O período chuvoso é de abril a agosto com máximo concentrado em maio, 
 
estadual é marcado por planícies litorâneas e depressão na maior 
parte do território. A maior parte do relevo apresenta baixas altitudes, sendo 
relativamente plano. O ponto mais elevado está localizado na Serra Negra, com 742 
A estrutura geológica de Sergipe apresenta duas faces tectônicas: Bacia 
Complexo Cristalino ou ainda estudados como Faixa de 
oriental do Estado, encontra-se a Bacia 
grupo Vasa-Barris, 
pela falha de Propriá. Enquanto que ao sul é limitada pela falha de Itaporanga, 
recoberta por sedimentos Terciários e Quaternários do grupo Barreiras. No extremo 
Alagoas. A leste se encontra 
marinhos litorâneos. 
ww 
Cinco unidades geomorfológicas constituem
Costeira, Tabuleiros Costeiros, Superfícies dos rios Cotinguiba
Pediplano Sertanejo e serras
do rio São Francisco até o rio Real. Sua formação
fluvial. Apresenta-se pouco recortada, alargando
45 km em determinadas áreas. Correspondem às “terras baixas” que oscilam em
m a 200 metros de altitude, totalizando em 62% do território sergipano.
 
No nordeste e sudeste do Estado, encontram
apresentam aplainados com super
Sergipe e o rio Real caracterizam
tabulares. Nas porção central e ocidental do estado, aonde as cotas vão de 200 m a 
300 m, encontra-se o Pediplano Sertanej
representado por colinas, cristas e
 
As Serras Residuais, conseqüentes de aplainamentos de antigas estruturas, 
são evidenciadas nas porções central e ocidental do 
altimétricos acima de 500 m,
altitudes em Sergipe, as Serras Negra e a de
localizada a noroeste de Sergipe, divisa com o Estado da Bahia
Itabaiana, divisa com o município de Areia Branca, na porção central do Estado, 
localizasse a Serra de Itabaiana com mais de 650 m de altitude.
 
 
 
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idades geomorfológicas constituem o relevo do Estado: a Planície 
Costeiros, Superfícies dos rios Cotinguiba-Sergipe e do rio Real,
Pediplano Sertanejo e serras Residuais. A Planície Litorânea se estende desde a foz 
do rio São Francisco até o rio Real. Sua formação resulta de acumulação marinha e 
se pouco recortada, alargando-se a 20 km do litoral chegando até 
em determinadas áreas. Correspondem às “terras baixas” que oscilam em
m a 200 metros de altitude, totalizando em 62% do território sergipano.
No nordeste e sudeste do Estado, encontram-se os tabuleiros Costeiros que se 
aplainados com superfície erodida. A superfície dos rios Cotinguiba
Sergipe e o rio Real caracterizam-se pela presença de colinas, cristas e interfluvios 
central e ocidental do estado, aonde as cotas vão de 200 m a 
Pediplano Sertanejo sob a forma de uma superfície pediplana, 
representado por colinas, cristas e interflúvios tabulares resultantes de secamentos.
As Serras Residuais, conseqüentes de aplainamentos de antigas estruturas, 
nas porções central e ocidental do território sergipano. Com valores 
altimétricos acima de 500 m, corresponde a 1% do Estado. Destacam
altitudes em Sergipe, as Serras Negra e a de Itabaiana. A primeira, com 750 m, 
localizada a noroeste de Sergipe, divisa com o Estado da Bahia
Itabaiana, divisa com o município de Areia Branca, na porção central do Estado, 
a Serra de Itabaiana com mais de 650 m de altitude. 
 
pág.17 
o relevo do Estado: a Planície 
Sergipe e do rio Real, 
Residuais. A Planície Litorânea se estende desde a foz 
resulta de acumulação marinha e 
litoral chegando até 
em determinadas áreas. Correspondem às “terras baixas” que oscilam em 001 
m a 200 metros de altitude, totalizando em 62% do território sergipano. 
se os tabuleiros Costeiros que se 
superfície dos rios Cotinguiba-
cristas e interfluvios 
central e ocidental do estado, aonde as cotas vão de 200 m a 
o sob a forma de uma superfície pediplana, 
interflúvios tabulares resultantes de secamentos. 
As Serras Residuais, conseqüentes de aplainamentos de antigas estruturas, 
território sergipano. Com valores 
corresponde a 1% do Estado. Destacam-se com maiores 
Itabaiana. A primeira, com 750 m, 
localizada a noroeste de Sergipe, divisa com o Estado da Bahia. No município deItabaiana, divisa com o município de Areia Branca, na porção central do Estado, 
ww 
- Os ecossistemas sergipano
A vegetação, assim como o clima, também varia de acordo com
estado. A caatinga é o bioma predominante em Sergipe, mas também existem 
mangues litorâneos e uma faixa de floresta tropical, bastante desmatada. Já a rede 
hidrográfica é composta pelos rios Jarapatuba, Piauí, Poxim, Real, São Francisco, 
Sergipe, Vaza-Barris, Vermelho, entre outros
 
Em Sergipe, encontra
possuí enclaves de Cerrado
única por se tratar de uma área de transição, também
Atlântica e Caatinga. 
Na porção úmida do território sergipano predomina a vegetação perenifólia, 
marcada pela presença de manguezais, restingas e várzeas, além de alguns 
resquícios de Mata Atlântica. A vegetação herbácea 
compreendidas desde a foz do Rio São Francisco até a divisa com a Bahia. A 
presença das brisas marinha e continental inibe o surgimento de árvores e arbustos 
de maior parte. 
 
Entre as restingas, vegetação tipicamente perenif
espécies de cactáceas, gutíferas e orquidáceas, além de gramíneas que 
habitualmente compõem este tipo de cobertura vegetal. Quanto mais distante da faixa 
litorânea, maior é o desenvolvimento das árvores, que atingem em torno de 1
de altura com copas irregulares e troncos finos.
 
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sergipanos 
 
A vegetação, assim como o clima, também varia de acordo com
estado. A caatinga é o bioma predominante em Sergipe, mas também existem 
mangues litorâneos e uma faixa de floresta tropical, bastante desmatada. Já a rede 
hidrográfica é composta pelos rios Jarapatuba, Piauí, Poxim, Real, São Francisco, 
Barris, Vermelho, entre outros. 
Em Sergipe, encontra-se a Caatinga, a Mata Atlântica e, para alguns autores, 
enclaves de Cerrado. O que na verdade pode ser um local com característica 
única por se tratar de uma área de transição, também chamado ecótono, entre Mata 
 
 
 
Na porção úmida do território sergipano predomina a vegetação perenifólia, 
marcada pela presença de manguezais, restingas e várzeas, além de alguns 
resquícios de Mata Atlântica. A vegetação herbácea predomina entre praias e dunas, 
compreendidas desde a foz do Rio São Francisco até a divisa com a Bahia. A 
presença das brisas marinha e continental inibe o surgimento de árvores e arbustos 
Entre as restingas, vegetação tipicamente perenifólia, é possível encontrar 
espécies de cactáceas, gutíferas e orquidáceas, além de gramíneas que 
habitualmente compõem este tipo de cobertura vegetal. Quanto mais distante da faixa 
litorânea, maior é o desenvolvimento das árvores, que atingem em torno de 1
de altura com copas irregulares e troncos finos. 
pág.18 
A vegetação, assim como o clima, também varia de acordo com cada região do 
estado. A caatinga é o bioma predominante em Sergipe, mas também existem 
mangues litorâneos e uma faixa de floresta tropical, bastante desmatada. Já a rede 
hidrográfica é composta pelos rios Jarapatuba, Piauí, Poxim, Real, São Francisco, 
a Caatinga, a Mata Atlântica e, para alguns autores, 
. O que na verdade pode ser um local com característica 
chamado ecótono, entre Mata 
 
Na porção úmida do território sergipano predomina a vegetação perenifólia, 
marcada pela presença de manguezais, restingas e várzeas, além de alguns 
predomina entre praias e dunas, 
compreendidas desde a foz do Rio São Francisco até a divisa com a Bahia. A 
presença das brisas marinha e continental inibe o surgimento de árvores e arbustos 
ólia, é possível encontrar 
espécies de cactáceas, gutíferas e orquidáceas, além de gramíneas que 
habitualmente compõem este tipo de cobertura vegetal. Quanto mais distante da faixa 
litorânea, maior é o desenvolvimento das árvores, que atingem em torno de 15 metros 
ww 
Já os mangues sergipanos, classificados como Floresta Paludosa Marítima, 
estão concentrados junto aos estuários, formando áreas lodosas, característica dos 
manguezais. É em meio aos mangues que val
habitat tais como camarões, caranguejos, ostras, saracuras, siris e socós.
 
O que ainda resta da Mata Atlântica se estende por todo o litoral sergipano, 
compreendendo uma faixa de 40 km em direção ao interior do estado,
inicia um processo de transição com a caatinga. A área apresenta espécies 
caducifólias, mistas estacionais e perenifólias. Em relação à cobertura original, pouco 
ainda resta no estado. Segundo o Zoneamento Ecológico
publicado em 1976, a estimativa era de que a área primitiva contava com 10000 km² 
de florestas. Já no final da década de 1950, restavam apenas 2000 km² de florestas 
originais no território sergipano.
 
Ainda nesta região marcada pela formação mista encontram
resquícios de Mata Atlântica, áreas denominadas como tabuleiros. São regiões 
caracterizadas pela vegetação mais próxima do cerrado com bosques de árvores em 
meio a gramíneas e ervas, servindo como zona intermediária entre a floresta Atlântica 
e a caatinga. Os tabuleiros são marcados pela presença de campos antrópicos, onde 
foram desenvolvidas muitas das atividades agropecuárias do estado. A retirada da 
cobertura original e a prática de queimadas expuseram o solo à invasão de espécies 
típicas do cerrado. Em geral, marcadas por folhas duras, galhos 
de casca grossa. 
 
Já na região mais árida do estado encontra
parte do Sertão Sergipano. Caracterizada pela vegetação xerófita, mais resistente à 
ausência de água, suas espécies podem ser classificadas em hipoxerófila e 
hiperxerófila, conforme a disponibilidade hídrica para cada uma. A caatinga 
hipoxerófila é mais úmida com árvores que podem atingir os quinze metros. Por outro 
lado, a caatinga hiperxerófila tem como característica espécies de estatura mais baixa 
que suportam de sete a dez meses de estiagem. Na região, é possível encontrar 
bromélias e cactáceas, além de espécies mais populares como baraúnas, juremas e 
umbuzeiros. 
 
 
6. BACIAS HIDROGRÁFICA
 
No Estado de Sergipe existem 08 (oito) Bacias Hidrográficas
São Francisco, Rio Vaza Barris, Rio Real, Rio Japaratuba, Rio Sergipe, Rio Piauí, 
Grupo de Bacias Costeiras 1 (GC1) e Grupo de Bacias Costeiras 2 (GC2).Os rios São 
Francisco, Vaza Barris e Real são rios federais por que atravessam mais de um 
Estado. Enquanto os rios Japaratuba, Sergipe e Piauí são rios estaduais, pois suas 
bacias estão dentro do Estado de Sergipe
 
Em Sergipe os rios são de pequena extensão na sua 
nascentes se encontram nas áreas onde são menores as precipitações pluviométricas 
anuais, ocasionando o caráter intermitente dos cursos alto
ocorre com os rios Sergipe, Piauí e seus principais
 
 
 
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Já os mangues sergipanos, classificados como Floresta Paludosa Marítima, 
estão concentrados junto aos estuários, formando áreas lodosas, característica dos 
manguezais. É em meio aos mangues que valiosas espécies de animais mantêm seu 
habitat tais como camarões, caranguejos, ostras, saracuras, siris e socós.
O que ainda resta da Mata Atlântica se estende por todo o litoral sergipano, 
compreendendo uma faixa de 40 km em direção ao interior do estado,
inicia um processo de transição com a caatinga. A área apresenta espécies 
caducifólias, mistas estacionais e perenifólias. Em relação à cobertura original, pouco 
ainda resta no estado. Segundo o Zoneamento Ecológico-Florestal do Estado, 
blicado em 1976, a estimativa era de que a área primitiva contava com 10000 km² 
de florestas. Já no final da década de 1950, restavam apenas 2000 km² de florestas 
originais no território sergipano. 
Ainda nesta região marcada pela formação mista encontram
resquícios de Mata Atlântica, áreas denominadas como tabuleiros. São regiões 
caracterizadas pela vegetação mais próxima do cerrado com bosques de árvores em 
meio a gramíneas e ervas, servindo como zona intermediária entre a floresta Atlântica 
a caatinga.Os tabuleiros são marcados pela presença de campos antrópicos, onde 
foram desenvolvidas muitas das atividades agropecuárias do estado. A retirada da 
cobertura original e a prática de queimadas expuseram o solo à invasão de espécies 
cerrado. Em geral, marcadas por folhas duras, galhos tortuosos e troncos 
Já na região mais árida do estado encontra-se a caatinga, ocupando grande 
parte do Sertão Sergipano. Caracterizada pela vegetação xerófita, mais resistente à 
ausência de água, suas espécies podem ser classificadas em hipoxerófila e 
hiperxerófila, conforme a disponibilidade hídrica para cada uma. A caatinga 
hipoxerófila é mais úmida com árvores que podem atingir os quinze metros. Por outro 
xerófila tem como característica espécies de estatura mais baixa 
que suportam de sete a dez meses de estiagem. Na região, é possível encontrar 
bromélias e cactáceas, além de espécies mais populares como baraúnas, juremas e 
BACIAS HIDROGRÁFICAS DE SERGIPE 
No Estado de Sergipe existem 08 (oito) Bacias Hidrográficas
São Francisco, Rio Vaza Barris, Rio Real, Rio Japaratuba, Rio Sergipe, Rio Piauí, 
Grupo de Bacias Costeiras 1 (GC1) e Grupo de Bacias Costeiras 2 (GC2).Os rios São 
Francisco, Vaza Barris e Real são rios federais por que atravessam mais de um 
Estado. Enquanto os rios Japaratuba, Sergipe e Piauí são rios estaduais, pois suas 
bacias estão dentro do Estado de Sergipe. 
Em Sergipe os rios são de pequena extensão na sua esmagadora maioria. As 
nascentes se encontram nas áreas onde são menores as precipitações pluviométricas 
anuais, ocasionando o caráter intermitente dos cursos alto e médio, como geralmente 
ocorre com os rios Sergipe, Piauí e seus principais afluentes. 
pág.19 
Já os mangues sergipanos, classificados como Floresta Paludosa Marítima, 
estão concentrados junto aos estuários, formando áreas lodosas, característica dos 
iosas espécies de animais mantêm seu 
habitat tais como camarões, caranguejos, ostras, saracuras, siris e socós. 
O que ainda resta da Mata Atlântica se estende por todo o litoral sergipano, 
compreendendo uma faixa de 40 km em direção ao interior do estado, onde a floresta 
inicia um processo de transição com a caatinga. A área apresenta espécies 
caducifólias, mistas estacionais e perenifólias. Em relação à cobertura original, pouco 
Florestal do Estado, 
blicado em 1976, a estimativa era de que a área primitiva contava com 10000 km² 
de florestas. Já no final da década de 1950, restavam apenas 2000 km² de florestas 
Ainda nesta região marcada pela formação mista encontram-se, além de 
resquícios de Mata Atlântica, áreas denominadas como tabuleiros. São regiões 
caracterizadas pela vegetação mais próxima do cerrado com bosques de árvores em 
meio a gramíneas e ervas, servindo como zona intermediária entre a floresta Atlântica 
a caatinga. Os tabuleiros são marcados pela presença de campos antrópicos, onde 
foram desenvolvidas muitas das atividades agropecuárias do estado. A retirada da 
cobertura original e a prática de queimadas expuseram o solo à invasão de espécies 
tortuosos e troncos 
se a caatinga, ocupando grande 
parte do Sertão Sergipano. Caracterizada pela vegetação xerófita, mais resistente à 
ausência de água, suas espécies podem ser classificadas em hipoxerófila e 
hiperxerófila, conforme a disponibilidade hídrica para cada uma. A caatinga 
hipoxerófila é mais úmida com árvores que podem atingir os quinze metros. Por outro 
xerófila tem como característica espécies de estatura mais baixa 
que suportam de sete a dez meses de estiagem. Na região, é possível encontrar 
bromélias e cactáceas, além de espécies mais populares como baraúnas, juremas e 
No Estado de Sergipe existem 08 (oito) Bacias Hidrográficas: bacias do Rio 
São Francisco, Rio Vaza Barris, Rio Real, Rio Japaratuba, Rio Sergipe, Rio Piauí, 
Grupo de Bacias Costeiras 1 (GC1) e Grupo de Bacias Costeiras 2 (GC2).Os rios São 
Francisco, Vaza Barris e Real são rios federais por que atravessam mais de um 
Estado. Enquanto os rios Japaratuba, Sergipe e Piauí são rios estaduais, pois suas 
esmagadora maioria. As 
nascentes se encontram nas áreas onde são menores as precipitações pluviométricas 
e médio, como geralmente 
ww 
Bacia Hidrográfica do Rio Japaratuba
 
A Bacia Hidrográfica do Rio Japaratuba possui uma área geográfica de 
1.642,94 km2, equivalentes a 7,5% do território estadual e abrange 18 municípios, 
onde estão totalmente inseridos terras de três municípios: Carmópol
General Maynard e parcialmente quinze municípios: Aquidabã, Barra dos Coqueiros, 
Capela, Divina Pastora, Feira Nova, Graccho Cardoso, Japaratuba, Maruim, Malhada 
dos Bois, Muribeca, Nossa Senhora das Dores, Pirambu, Rosário do Catete, Santo 
Amaro das Brotas e Siriri, localizados na sua maioria na região Vale do Cotinguiba, 
com uma população urbana com 122.879 habitantes e na área rural com 79.052 
habitantes. 
 
Tem sua nascente na Serra da Boa Vista na divisa entre os municípios de Feira 
Nova e Graccho Cardoso e deságua no Oceano Atlântico, no município de Pirambu. 
Tem como principais afluentes: o rio Japaratuba Mirim, Lagartixo, Siriri, Cancelo e 
Riacho do Prata. 
 
 
Bacia Hidrográfica do Rio Sergipe
 
A Bacia Hidrográfica do Rio Sergipe abrange vint
sendo oito (08) totalmente inseridos: Laranjeiras, Malhador, Moita Bonita, Nossa 
Senhora Aparecida, Nossa Senhora do Socorro, Riachuelo, Santa Rosa de Lima, São 
Miguel do Aleixo e dezoito (18) parcialmente inseridos: Aracaju, Arei
dos Coqueiros, Carira, Divina Pastora, Feira Nova, Frei Paulo, Graccho Cardoso, 
Itabaiana Itaporanga D’Ajuda, Maruim, Nossa Senhora da Glória, Nossa Senhora das 
Dores, Ribeirópolis, Rosário do Catete, Santo Amaro das Brotas, São Cristóvão, 
localizados em regiões diferenciadas 
 
A população residente no território da bacia hidrográfica compreende 1.010.523 
habitantes, equivalendo a 56,6% do total do Estado. A maioria expressiva da 
população, 86,8%, reside em áreas urbanas, ao passo que 13,2% situam
rural, fato que comprova o acelerado processo de urbanização em curso na bacia 
hidrográfica, nas últimas décadas, responsável pelo grande passivo ambiental da 
região e uma significativa transpos
 
 
Bacia Hidrográfica do Rio Vaza Barris
 
O rio Vaza Barris nasce no município de Uauá, no estado da Bahia, numa 
elevação de aproximadamente 500m. Seu comprimento total é de 3.300Km, dos quais 
apenas 152 km estão no Estado de Sergipe. A área total da bacia hidrográfica é de 
17.000 km2, sua maior parte esta no Estado da Bahia, apenas 15% ou seja 2.559 
km2 localiza-se no Estado de Sergipe, cobrindo 11,6% da área do Estado. Apesar de 
sua significativa área hidrog
Estado de Sergipe que o Vasa Barris se torna um rio perene.
 
Os tributários principais em Sergipe são os rios Salgado e Traíras, ambos 
desaguando no rio Vaza Barris em sua margem esquerda.
 
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Bacia Hidrográfica do Rio Japaratuba 
A Bacia Hidrográfica do Rio Japaratuba possui uma área geográfica de 
1.642,94 km2, equivalentes a 7,5% do território estadual e abrange 18 municípios, 
onde estão totalmente inseridos terras de três municípios: Carmópol
General Maynard e parcialmente quinze municípios: Aquidabã, Barra dos Coqueiros, 
Capela, Divina Pastora, Feira Nova, Graccho Cardoso, Japaratuba, Maruim, Malhada 
dos Bois, Muribeca, Nossa Senhora das Dores, Pirambu, Rosário do Catete, Santo 
ro das Brotas e Siriri, localizados na sua maioria na região Vale do Cotinguiba, 
com uma população urbana com 122.879 habitantes e na área rural com 79.052 
Tem sua nascente na Serra da Boa Vista na divisa entre os municípios de Feira 
accho Cardoso e deságua no Oceano Atlântico, no município de Pirambu. 
Tem como principais afluentes: o rio Japaratuba Mirim, Lagartixo, Siriri, Cancelo e 
Bacia Hidrográfica do Rio Sergipe 
A Bacia Hidrográfica do Rio Sergipe abrangevinte e seis (26) municípios, 
sendo oito (08) totalmente inseridos: Laranjeiras, Malhador, Moita Bonita, Nossa 
Senhora Aparecida, Nossa Senhora do Socorro, Riachuelo, Santa Rosa de Lima, São 
Miguel do Aleixo e dezoito (18) parcialmente inseridos: Aracaju, Arei
dos Coqueiros, Carira, Divina Pastora, Feira Nova, Frei Paulo, Graccho Cardoso, 
Itabaiana Itaporanga D’Ajuda, Maruim, Nossa Senhora da Glória, Nossa Senhora das 
Dores, Ribeirópolis, Rosário do Catete, Santo Amaro das Brotas, São Cristóvão, 
localizados em regiões diferenciadas – semi-árido agreste e zona costeira.
A população residente no território da bacia hidrográfica compreende 1.010.523 
habitantes, equivalendo a 56,6% do total do Estado. A maioria expressiva da 
reside em áreas urbanas, ao passo que 13,2% situam
rural, fato que comprova o acelerado processo de urbanização em curso na bacia 
hidrográfica, nas últimas décadas, responsável pelo grande passivo ambiental da 
região e uma significativa transposição de águas provenientes do Rio São Francisco.
Bacia Hidrográfica do Rio Vaza Barris 
O rio Vaza Barris nasce no município de Uauá, no estado da Bahia, numa 
elevação de aproximadamente 500m. Seu comprimento total é de 3.300Km, dos quais 
stão no Estado de Sergipe. A área total da bacia hidrográfica é de 
17.000 km2, sua maior parte esta no Estado da Bahia, apenas 15% ou seja 2.559 
se no Estado de Sergipe, cobrindo 11,6% da área do Estado. Apesar de 
sua significativa área hidrográfica, a descarga na Bahia é intermitente e é apenas no 
Estado de Sergipe que o Vasa Barris se torna um rio perene. 
Os tributários principais em Sergipe são os rios Salgado e Traíras, ambos 
desaguando no rio Vaza Barris em sua margem esquerda. 
pág.20 
A Bacia Hidrográfica do Rio Japaratuba possui uma área geográfica de 
1.642,94 km2, equivalentes a 7,5% do território estadual e abrange 18 municípios, 
onde estão totalmente inseridos terras de três municípios: Carmópolis, Cumbe e 
General Maynard e parcialmente quinze municípios: Aquidabã, Barra dos Coqueiros, 
Capela, Divina Pastora, Feira Nova, Graccho Cardoso, Japaratuba, Maruim, Malhada 
dos Bois, Muribeca, Nossa Senhora das Dores, Pirambu, Rosário do Catete, Santo 
ro das Brotas e Siriri, localizados na sua maioria na região Vale do Cotinguiba, 
com uma população urbana com 122.879 habitantes e na área rural com 79.052 
Tem sua nascente na Serra da Boa Vista na divisa entre os municípios de Feira 
accho Cardoso e deságua no Oceano Atlântico, no município de Pirambu. 
Tem como principais afluentes: o rio Japaratuba Mirim, Lagartixo, Siriri, Cancelo e 
e e seis (26) municípios, 
sendo oito (08) totalmente inseridos: Laranjeiras, Malhador, Moita Bonita, Nossa 
Senhora Aparecida, Nossa Senhora do Socorro, Riachuelo, Santa Rosa de Lima, São 
Miguel do Aleixo e dezoito (18) parcialmente inseridos: Aracaju, Areia Branca, Barra 
dos Coqueiros, Carira, Divina Pastora, Feira Nova, Frei Paulo, Graccho Cardoso, 
Itabaiana Itaporanga D’Ajuda, Maruim, Nossa Senhora da Glória, Nossa Senhora das 
Dores, Ribeirópolis, Rosário do Catete, Santo Amaro das Brotas, São Cristóvão, Siriri 
árido agreste e zona costeira. 
A população residente no território da bacia hidrográfica compreende 1.010.523 
habitantes, equivalendo a 56,6% do total do Estado. A maioria expressiva da 
reside em áreas urbanas, ao passo que 13,2% situam-se na zona 
rural, fato que comprova o acelerado processo de urbanização em curso na bacia 
hidrográfica, nas últimas décadas, responsável pelo grande passivo ambiental da 
ição de águas provenientes do Rio São Francisco. 
O rio Vaza Barris nasce no município de Uauá, no estado da Bahia, numa 
elevação de aproximadamente 500m. Seu comprimento total é de 3.300Km, dos quais 
stão no Estado de Sergipe. A área total da bacia hidrográfica é de 
17.000 km2, sua maior parte esta no Estado da Bahia, apenas 15% ou seja 2.559 
se no Estado de Sergipe, cobrindo 11,6% da área do Estado. Apesar de 
ráfica, a descarga na Bahia é intermitente e é apenas no 
Os tributários principais em Sergipe são os rios Salgado e Traíras, ambos 
ww 
Quanto ao abastecimento urbano e grande rural, 97.3 mil m3/dia de água são 
desenvolvidos dentro da bacia, principalmente pelo Projeto da Barragem do Vaza 
Barris. Desta fonte hídrica, 20.0 mil m3/dia (21%) de água é fornecida à própria bacia 
e 77.3 m3/dia (79%) a outras bacias. A água consumida na bacia é 42% proveniente 
da própria bacia e 58% de outras bacias.
 
Municípios do Estado de Sergipe inseridos na bacia hidrográfica: Carira, Frei 
Paulo, Pedra Mole, Pinhão, Areia Branca, Campo do Brito, Itabaiana, Macambira, 
Domingos, Simão Dias, Lagarto, 
 
Bacia Hidrográfica do Rio Piauí
 
A Bacia Hidrográfica do Rio Piauí possui uma área geográfica de 4.150 km², 
equivalentes a 19% do território estadual e abrange 15 municípios, 
totalmente inseridos terras de seis municípios: Salgado, Santa Luzia do Itanhy, 
Estância, Boquim, Pedrinhas e Arauá e parcialmente nove municípios: Indiaroba, 
Itabaianinha, Itaporanga D’Ajuda, Lagarto, Poço Verde, Riachão do Dantas, Simão 
Dias, Tobias Barreto e Umbaúba, localizados em sua maioria na região sul do estado 
e com uma população de 432.000 habitantes aproximadamente.
 
A sua bacia hidrográfica está localizada na parte sul do estado, sendo 
delimitada, aproximadamente, pelas coordenadas g
latitude sul e 37°15’ e 38°00’ de longitude oeste. Limita
Vaza Barris; a oeste com o estado da Bahia e com a bacia do rio Real; ao sul com a 
bacia do rio Real; e, a leste, com o Oceano Atlântico,
em terras do município de Estância, no complexo hídrico denominado Barra da 
Estância. 
 
O rio Piauí constitui-
hidrográfica do estado de Sergipe. O sistema hidrográfico é basta
sendo constituído pelo curso d’água principal do rio Piauí, e por diversos afluentes de 
grande porte, destacando-
margem esquerda, os rios Jacaré, Piauitinga e Fundo.
 
Os diversos usos das águas na Bacia Hidrográfica como: irrigação, mineração, 
indústrias, consumo humano e animal, pescam, turismo e lazer estão associados às 
atividades econômicas, ligados aos setores privado e público, bem como, os 
principais sistemas hídricos, naturais
desenvolvimento da região.
 
Os problemas ambientais que têm relação direta com os recursos hídricos 
presentes na bacia hidrográfica do rio Piauí são inerentes a quase todos os 
municípios brasileiro como: lix
pesca predatória, uso indiscriminado de agrotóxicos, extração inadequada de 
minerais, desmatamento. Esse registro identifica o tipo de relação que a sociedade 
estabelece com o meio ambiente. Excetuando
resíduos industriais presentes nos municípios de Estância, Itaporanga D’Ajuda, 
Lagarto, Salgado e Simão Dias, os demais estão presentes em todos os municípios.
 
 
 
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abastecimento urbano e grande rural, 97.3 mil m3/dia de água são 
desenvolvidos dentro da bacia, principalmente pelo Projeto da Barragem do Vaza 
Barris. Desta fonte hídrica, 20.0 mil m3/dia (21%) de água é fornecida à própria bacia 
tras bacias. A água consumida na bacia é 42% proveniente 
da própria bacia e 58% de outras bacias. 
Municípios do Estado de Sergipe inseridos na bacia hidrográfica: Carira, Frei 
Paulo, Pedra Mole, Pinhão, Areia Branca, Campo do Brito, Itabaiana, Macambira, 
omingos, Simão Dias, Lagarto, Aracajú, São Cristovão, Itaporanga D’ajuda.
Bacia Hidrográfica do Rio Piauí 
A Bacia Hidrográfica do Rio Piauí possui uma área geográfica de 4.150 km², 
equivalentes a 19% do território estadual e abrange 15 municípios, 
totalmente inseridos terras de seis municípios: Salgado, Santa Luzia do Itanhy, 
Estância, Boquim, Pedrinhas e Arauá e parcialmente nove municípios: Indiaroba, 
Itabaianinha, Itaporanga D’Ajuda, Lagarto, Poço Verde, Riachão do Dantas, Simão 
Tobias Barreto e Umbaúba, localizados em sua maioria na região sul do

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