Ap 2 eletronica digital

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ELETRÔNICA DIGITAL Experimento 02 – Flip Flop Aluna: Nicól Cáppua Müller RU: 1385162 Centro Universitário Uninter Polo: Bagé - RS RESUMO: Este relatório busca discutir o funcionamento dos flip-flops utilizados em um circuito lógico, onde será apresentado o diagrama de estados do experimento. INTRODUÇÃO: Elemento base de um circuito lógico seqüencial, o flip-flop é um circuito digital capaz de ser 
utilizado como dispositivo de memória. Essa característica de memória desse dispositivo utiliza o conceito 
de realimentação. Isso significa que além de depender de suas entradas, os níveis lógicos de saída também 
dependem de elementos de memória de sua própria saída. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL: Para montagem dos circuitos os materiais/equipamentos utilizados foram: 
 
Quantidade Componente/equipamento 
2 SN74LS112N 1 SN74LS08N 3 Led vermelho 1 Resistor 10 KΩ 3 Resistor de 240Ω 1 Switch SPST 1 Kit cabos rígidos 1 Terminal de parafuso 3P 1 Cabo flexível azul 1 Cabo flexível amarelo 1 Osciloscópio / Analisador Lógico 1 Multímetro 1 Adaptador AC 1 Fonte Ajustável 1 Protoboard 1 Chave Philips – Ponta Nº 0 (3mm 1/8”) 
O circuito a ser montado é o seguinte: 
 
Abaixo temos as fotografias da montagem do experimento: 
Após montado o circuito foram realizados testes lógicos, que preencheram a tabela abaixo: Estado atual Entradas de controle Próximo estado 
C B A JC KC JB KB JA KA C B A 0 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 0 0 0 0 1 1 0 1 1 1 1 1 1 0 0 1 0 1 1 0 1 1 1 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 1 1 0 1 1 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0 1 1 1 1 0 0 1 0 0 1 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 A seguir temos a imagem do osciloscópio durante o experimento. Análise e resultados 
 1) Analisando o circuito e a tabela de dados do experimento, podemos desenhar o diagrama de estados, que é uma maneira de identificar como os estados de flip-flop mudam a cada pulso clock. Diagrama de estados 
 2) Com a utilização do software MultiSIM Blue, simulamos o circuito do experimento conforme indica a figura abaixo: 3) Conclusão 
 Com a montagem do circuito físico, sua analise e sua estruturação no software, percebemos que os resultados obtidos de ordem de acendimento dos LEDs não foram os mesmos, embora em ambos os circuitos os LEDs foram ligados conforme a proposta. Percebemos que no software havia uma seqüência lógica que sempre era seguida enquanto na montagem física não conseguimos identificar essa seqüência.