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Fósforo e Vida Extraterrestre

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Curso: Engenharia Ambiental.
Disciplina: Português instrumental. 
Semestre: 1º.
Docente: Sinval Medeiros Jr.
Graduando: Maiara Gabriella Alves Pereira.
PRODUÇÃO DE ESQUEMA
TEXTO 01. 
Escassez de fósforo no espaço dificultaria existência de vida extraterrestre.
Carência de um elemento químico pode ter importantes consequências para a existência de vida extraterrestre.
O fósforo é um dos seis elementos dos quais a vida na Terra depende.
As células usam o fósforo para guardar e transferir energia.
O fósforo é criado em supernovas – gigantescas explosões de estrelas.
Quais seriam as implicações para vida em outros planetas se quantidades imprevisíveis de fósforo jogadas no espaço e depois usadas na construção de novos planetas.
Utilizou-se de um telescópio, do reino unido, para observar a radiação infravermelha do fósforo e do ferro.
Esse é o segundo estudo sobre o fósforo já realizado.
O primeiro investigou uma remanescente de supernova, a Cassiopeia A. 
Pôde comparar o fósforo com o ferro.
O fósforo provê elementos que possibilitam a vida, e o ferro compõe grande parte do núcleo do planeta.
Os resultados preliminares sugerem que o material que foi ejetado no espaço pelas explosões pode variar fortemente quanto a sua composição química.
Um planeta novo poderia não possuir fósforo reativo, devido ao lugar onde está? Ele pode ter nascido próximo à supernova errada?
A vida pode ser muito difícil de se formar em um mundo semelhante ao nosso, se este possuir uma química pobre em fósforo.
Os pesquisadores planejam continuar suas pesquisas para estabelecer se outros remanescentes de supernova também apresentam baixo teor de fósforo.
TEXTO 02:
Crianças com sintomas de dda têm do tamanho de certas áreas do cérebro reduzido, diz estudo.
Crianças com idade de 4 anos, e que apresentam sintomas de (DDA) mostraram volumes reduzidos no cérebro em regiões essenciais para o controle comportamental.
Pesquisadores estudaram o desenvolvimento cerebral de 90 crianças que nunca haviam usado de qualquer tipo de medicação.
2.1. O estudo descobriu que crianças com DDA têm um volume significantemente reduzido em múltiplas regiões do córtex.
2.2. Essas descobertas confirmam que mesmo em crianças muito novas, o DDA é uma condição biológica.
 3. O DDA é a mais comum forma de patologia psicológica diagnosticada durante os anos pré-escolares.
3.1. Os estudos para avaliar o desenvolvimento estrutural do cérebro em crianças com DDA examinaram amostras de pequenos já em idade escolar.
3.2. A maioria das crianças com a doença apresenta sintomas prematuramente, ainda nos anos de pré-escola.
 4. A esperança é que, ao seguir o desenvolvimento dessas crianças, seja capaz de determinar quais aspectos do desenvolvimento podem prever melhor o desenrolar do problema e sua recuperação.
TEXTO 03.
Chip reprograma células para regenerarem tecidos danificados.
A capacidade de converter ou “reprogramar”, células de um tipo de tecido em outro aumentou as esperanças de conseguir regenerar membros.
Os métodos hoje são muito arriscados. 
Pesquisadores usaram de um novo método para restaurar pernas lesionadas em camundongos e afirmam que a técnica é segura.
A nanotransfecção de tecidos envolve um chip contendo uma série de pequenos canais que aplicam campos elétricos em células individuais.
Pode-se afetar uma pequena área da superfície celular em comparação com o método convencional.
Desenvolveram um coquetel genético que rapidamente converte células da pele células endotelial. 
3.1 As células transformadas também pareceram secretar materiais de reprogramação em (VEs)
 4. A equipe espera começar os testes em humanos dentro de um ano.

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