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Planilha1
	CARACT. DO FILO	CICLO DO FILO 	CLASSE	FAMÍLIA	GÊNERO	ESPÉCIE 	CICLO	TRANSMISSÃO	MORFOLOGIA	HABITAT	PATOGENIA	DIAGNÓSTICO	TRATAMENTO 	OVOS
	corpo cilíndirco, não segmentado, corpo recoberto por cutícula e com simetria bilateral. Dióicos com aparelho rep. Simples. Machos menores que as fêmeas	ovo, larva (4 estágios), adulto (dioicos) - 4 mudas. 	Sercenentea	Oxyuridae	Enterobius	Enterobius vermicularis	A larva eclode do ovo no intestino delgado e vai sofrendo mudas até chegar a vermes adultos ,se estabelecendo no cólon, onde acontece diferenciação M/F e a cópula. O macho morre e as fêmeas grávidas migram para a região anal e colonizam a pele na área perianal. As larvas desenvolvem-se no interior dos ovos e tornam-se infectantes até o verme grávida eclode/ se rompe.	Fecal-oral: ingestão dos ovos; Inalação dos ovos dispersos no ambiente; MECANISMOS DE TRANSM: Heteroinfecção, Autoinfecção externa (direta) ou indireta (via poeira), Autoinfecção interna (raro) - reto, Retroinfecção (perianal).	fêmea: cauda pontiaguda e longa; macho: cauda recurvada ventraumente com espículo. Boca: 3 lábios com esôfago com bulbo; Cutícula estriada no sentido transversal, branca e brilhante; Com aletas cefálica na região anterior	Vermes adultos: ceco, apêndice e cólon ascendente; Fêmeas com ovos (5-16 mil ovos): região perianal; Ovos embrionados: pregas anais. OBS: ovos são leves - membrana dupla, lisa e transparente.	Infecção benigna. Ação mecânica e irritativa: Prurido anal e edema. Risco de infecção secundária. Mulheres ainda pode causar vaginite. 	Clínico - sinais e sintomas; Laboratorial: Método da Fita adesiva, Swab anal ou método de Grahm. Detecção de ovos e vermes no ânus. 	Mebendazol; Pamoato de Pirantel; Ivermectina.	Aspecto grosseiro de um D, Possui membrana dupla, lisa e transparente. No momento em que saem das fêmeas apresentam no seu inteior as larvas. 
	Ascarididae	Ascaris 	Ascaris lumbricoides	No intestino, a larva eclode de ovos férteis (L3), pela corrente sang. chega aos pulmões e vai sofrendo muda até se maturar (L4), Perfura o alvéol, bronquíolo, brônquio, (Síndrome de Loeffer), traquéia, garganta e são deglutidas e se desenvolvem em vermes adultos no intest. delgado.	Ingestão de água ou alimentos contando ovos com a larva (L3)	Corpo rcom estrias. Coloração leitosa, amarelo rosado. Boca: 3 lábios e papulas sensoriais; esôfago musculoso; intestino retilíneo, reto. Macho: 1 testículo, canal ejaculador, coacla, 2 espículos retráteis, papilas retráteis recurvada para cópula. Fêmea: 2 ovários filiformes e enovelados, ovidutos, úteros, vagina- vulva.	Intestino delgado humano 	CICLO PULMONAR - LARVAS: pontos hemorrágicos nos alvéolos, Síndrome de Loeffler. CILO INTESTINAL (vermes adultos): ação expoliadora, ação tóxica - edema, úlceras e convulsões; ação mecânica. 	método HPJ ou Sedimentação Espontânea; Exame de fezes: Kato-Katz. 	Mebendazol; Pamoato de Pirantel; Ivermectina.	Cor castanha, formato arredondado ou ovoide, casca espessa (3 camadas) e mamilonada composta por mucopolissacarídeo - adesão. Ovos inférteis: alongados, membrana mamilonada delgada ou aparentemente ausente
	Trichuridae	Trichuris	Trichuris Trichuira	Os ovos não embrionados são eliminados nas fezes. No solo, se desnvolvem e se tornam infectantes. Após a ingestão, eclodem no intestino delgado e liberam larvas que se desenvolvem e se estabelecem como vermes adultos no cólon	Ingestão de água ou alimentos contando ovos com a larva (L1)	Forma semelhante a um chicote, porção anterior do verme é afiada e longa (2/3) - mergulhada na mucosa intest. Do hospedeiro; Boca sem lábios e com estilete; esôfago revestido por células quadrangulares: esticócitos. Machos: 1 testículo, canal deferente e canal ejaculador com 1 espículo longo. 	Ceco humano, eventualmente cólon, apêndice e porção final do íleo. 	Parasitismo silencioso (marioria). Quando grave gera diarreia intermitente mucosanguinolenta, anemia, desnutrição grave, colite e apendicite.	Pesquisa de ovos nas fezes - exame parasitológico de fezes; TÉCNICAS: Sedimentação espontânea ou Hoffman, Pons e Janner ou Lutz- avaliação quantitativa e Kato Katz; 	Benzoimidazois: Albendazol Mebendazol; Levamisol; Piperazina. 	Formato elíptico, bioperculados (poros salientes - material hialino), casca com 3 camadas (intermediária quitinosa e externa lipídica castanho).
	Strongyloididae 	Stronfyloides	Strongyloides stercoralis	único helminto com poder de autoinfecção e multiplicação no hosp. 1- vida livre: L1 eliminadas nas fezes sofrem mudas e viram L3 infectates ou adultos de vl, que penetram na pele. São transp aos pulmões, nos espaços alveolares sofrem muda (L4), bronquios, faringe e são deglutidas chegando ao intestino del, onde se torna fêmea parten. produz ovos (L1) -FEZES OU AUTOINFECÇÃO- 	Heteroinfecção: penetração ativa das larvas filarioides (L3) pele e/ou mucosas. Auto infecção externa: Penetração ativa das larvas L3 na região perianal. Auto infecção interna: penetração ativa de larvas L3 na mucosa intestinal	Fêmea partenogênica: parasita, corpo coberto por cutícula fina, transparente e estriada. Boca com 3 lábios e esôfago longo do tipo filarioide, sem receptáculo seminal, ovovípara; Fêmea libre esôfago do tipo rabidicoide, com receptác.; Macho esfg rabiditoide, 2 espículos e gabenáculo; 	inestino delgado humano	Pode infectar cães, gatos e macacos. Imunidade:IgM, IgG, IgA e IgE. ▪ 
Ação mecânica, 
Manifestações cutâneas: penetração das larvas – reação de hipersensibilidade
gerando edema, eritema, prurido, Larva currens – larva no tecido
subcutâneo.
2. Pulmr, Intst.
	 Método de Baermann, Moraes e Rugai; Método de Harada-mori (cultivo em água destilada); Enterotest
2. Endoscopia, biópsia intestinal, necropsia e esfregaços citológicos.
3. indiretos: RX, ultrassonografia, tomografia ,
Sorologia: IFI e ELISA – 4. Molecular
PCR	Ivermectina Tiabendazol ou cambendazol ou albendazol
Necessário fazer controle de cura – pesquisa de larvas	Elíticos de parede fina, semelhantes aos de ancilostomídeos. 3n, 2n, 1n. Larvas rabditoides (L1, L2). Larvas filarioides (cauda entalhada).
Planilha2
	CLASSE	FAMÍLIA	GÊNERO	ESPÉCIE 	CICLO	TRANSMISSÃO	MORFOLOGIA	HABITAT	PATOGENIA	DIAGNÓSTICO	TRATAMENTO 	OVOS
	Secernentea	Ancylostomotidae	Ancylostoma	Ancylostoma duodenale	Vermes adultos vivem aderidos na parede intestinal, provocando perda de sangue. Ovos são eliminados nas fezes. Eclodem. As larvas sofrem 2 mudas no solo/fezes, se tornam filarioides (L3), infectantes. Penetram na pele e vão pela circulção sang. (cor. E pulm), são deglutidas, sofrem mais duas mudas no int delgado > adultas (L5).	Penetração de larvas do tipo L3, filarioide na pele; Infecção oral - ingestão de água ou alimentos infectados com a larva L3 (RARA); penetração ativa da L3 pela mucosa e/ou conjuntiva (RARA).	extremidade anteiror do corpo encurvada, cápsula bucal grande: 2 pares de dentes triangulares e 1 par de lancetas; Macho: bolsa copuladora c 2 espículos longos e gubernáculo; Fêmeas: extremidade post afiada com processo espiniforme.	Intestino delgado (duodeno)	Manifestações cutâneas relacionadas com a penetração das larvas; Manifestações Pulmonares; Manifestações intestinais; Anemia hipocrômica e microcítica. Resposta imune Th2.	Técnica de HPJ ou Sedmentação Espontânea. Técnica de Willis (flutuação concentrada em cloreto de sódio). Técnica de Harada e Mori- para obtenção de
larvas L3; Técnica de Rugai, Mattos & Brisola.	Anti-helmíntico: Albendazol, Mebendazol, levamisol e pirantel; Antianêmico: sulfato ferroso 200mg/3x/dia	Ovais e leves. Não é possível diferenciar as espécies de ancylostomídeos por eles. 
	Ancylostoma braziliensis	Os ovos no solo tornam-se larvados, liberam larvas rabditóides, que se torna filarióide, infectante. Essa penetra a pele dos animais e, acidentalmente a pele do homem. Após penetrar a pele dos animais, a  larva atinge a circulação linfática ou vasos sangüíneos, passando pelos pulmões e retornando até a faringe para a deglutição (Ciclo de Looss). Se torna adulto no ceco.	Cápsula
bucal com um par de dentes bem desenvolvidos. Os machos apresentam bolsa copuladora. 	Nos animais, o local preferencial é no intestino delgado, mas ocasionalmente pode atingir o ceco (em infecções maciças), onde torna-se o verme adulto. Nos humano se restringe ao tecido.	Nos animais causam a mesma patogenia que Ancylostoma duodenale em humanos, mas nos humanos se restinge à migrações teciduais. 	Albendazol, Tiabendazol, lvermectina. 
	Necator	Extremidade anterior do corpo encurvado, cápsula bucal larga com duas lâminas bucais em forma de meia lua, cortantes e 1 dente longo no fundo da cápsula bucal. Macho: bolsa copuladora com dois espículos longos, sem gubernáculo.
	Onchocercidae	Whuchereria	Wuchereria bancrofti	Vetor ingere microfilárias, No estômago elas perdem a bainha e se alojam em músculos torácicos e se diferenciam a LI, sofrem mudas até L3 e então vão para a probóscida, Por repasto sanguineo sai do vetor e vai para o hospedeiro. No humano vai para os vasos linfaticos, onde se torna adulto M/F, produzem L3 que migram nos VL e VS, Cúlex se infecta novamente na hematofagia.	Vetores: Culex quinquefasciatus (pernilongo, muriçoca) Ovoposição (L3) em água parada com matéria orgânica.	Verme adulto: corpo delgado, branco leitoso, opaco, cutícula lisa. Macho: extremidade post recurvada ventralmente; Fêmea com órgaos genitais duplos, exceto a vagina, vulva próximo a extremidade anterior. Microfilária (embrião): revestida por bainha cuticular lisa, células subcuticulares e células somáticas.	Vasos linfáticos e linfonodos do ser humano (região pélvica, mamas e braços).	Presença do verme adulto no SL, gerando uma resposta imune do hospedeiro às microfilárias e antígenos do parasita. Evolução lenta; Assintomático ou subclinico, fase aguda (elevada microfilaremia), Fase crônica (elefantíase) - microfilaremia periférica reduzida ou ausente; Eosinofilia pulmonar tropical. Hematúria e proteinúria.	Clínico; Laboratorial parisotológico - pesquisa de microfilárias, exame fresco com gota expessa de sangue. - atenção para o horário de coleta de sangue, preferencialmente à noite e não coletar com anticoagulante.; Técnica de concentração de Knott; Técnica de filtração em membrana de policarbonato (padrão ouro); Sorológico	Citrato de dietilcarbamazina (DEC); Associações: DEC + Albendazol: áreas endêmicas, DEC + Ivermectina Albendazol + ivermectina; Compressas frias, drenagens...
	Onchocerca	Onchocerca volvulus	Vetor introduz microfilárias (L3) no ser humano, que vão para o tecido subcutânaeo, se tornam adultos e geram nódulos. Adultos produzem microfilárias que se encontram geralmente nos vasos linfáticos do hospedeiro, mas podem passar para a urina, dentro dos olhos, VS periféricos e escarros, podendo ser ingerido pelo vetor, penetrando os seus músculos torácicos e se desenvolvendo em L3 que migra para a probócita.	Picada do inseto Simulium (borrachudo) infectado com larvas do parasita.	Vivem enovelados em nódulos fibrosos subcutâneos (oncocercomas) – comum um casal/nódulo; 	Tecido subcutâneo humano; Microfilárias: vasos linfáticos superficiais, tecido conjuntivo. 24 meses de vida. Sem periodicidade. Em alguns casos podem alcançar o sangue e atingir baço, rins e sedimento urinário.	Oncocercomas (nódulos subcutâneos indolores com formas adultas dos 
vermes). Pelve, tórax e cabeça. Após morte dos vermes: processo inflamatório, 
dor, calcificação e fibrose; Oncodermatite ou Dermatite oncocercosa; Lesões oculares; Lesões linfáticas.	Clínico, Laboratorial: parasitológico indentificação de microfilárias ou vermes adultos de material cutâneo através de biopsia; Sorológico, complementar e moleculares 	Ivermectina e Remoção cirúrgica dos nódulos papáveis. 
Planilha3
	CARACT. DO FILO	CLASSE	FAMÍLIA	GÊNERO	ESPÉCIE 	CICLO	TRANSMISSÃO	MORFOLOGIA	HABITAT	PATOGENIA	DIAGNÓSTICO	TRATAMENTO 	OVOS
	Corpo achatado, podem ter vida livre (planárias) ou ser parasitas, sistema digestivo incompleto, sistema circulatorio ausente, poros excretores na superfície dorsal do corpo 	Cestoda	Taeniidae	Taenia	Taenia solium	Os vermes adultos produzem proglotes, que se desenvolvem tornam-se grávidas, desprendem-se do corpo do verme e migram ao ânus ou são eliminados nas fezes. Suínos ingerem vegetação com ovos (ou proglotes) contaminados. No intestino do animal, as oncosferas liberam-se dos embrióforos dos ovos, invadem a parede intestinal e migram aos M. estriados, cérebro, fígado.. se desenv em cisticercos. 	Teníase: Ingestão de carne suína crua ou mal passada contendo Cysticercus cellulosa; Cisticercose: ingestão de ovos de Taenia solium , seja por água contaminada, seja pelo hábito de levar mão suja (contaminada) à boca. 	hermafrodita, com o corpo todo dividido por proglotes (órgãos genitais M e F em cada); A parte anterior é a mais fina (escólex, colo, estróbilo, proglotes jovens), seguido de progt. Maduras (+ lobo ovari. acessório) e progt. Grávidas; É a menor das tênias; Não tem sistema digestório, tudo pelo Tegumento; Dupla fileirade acúleos no rostro/rostelo. CISTICERCO CELLULOZE (estágio larval) > com rostro, acúleos e 4 ventosas.	Verme adulto-intestino delgado do homem - Doença: Teníase; Cisticercos celluloze - tecido subcutâneo, muscular e cardíaco do suíno, hospedeiro acidental em humanos e cães- Doença: Cisticercose.	Mecânica traumática, pelos movimentos da taenia e presença de: hemorragia, destruição do eptélio com processo inflamatório e alteração na secreção de muco, dor abdominal, bulimia, anorexia e perda de peso; Espoliativa; Tóxica. CISTICERCOSE: ação mecânica compressiva do cisticerco, ação inflamatória (morte do cisticerco), neurocisticercose.	Demonstração de ovos (EPF) característicos nas fezes ou pelo encontro de proglotes grávidas que podem ser encontradas nas fezes (TAMITIZAÇÃO) e na região anal. CISTICERCOSE: aspectos clínicos, epidemiológicos e laboratoriais. 	Niclosamida (mastigável)- atua no SN da tênea, a imobilizando, sendo eliminada nas fezes, facilitado quando associado ao leite de magnésio. Prasiquantel- altera a homeostasia do Ca++ nas células do helminto, produzindo contração da sua musculatura, paralisia e morte. Albendazol associado a corticoides, tratamento cirúrgico. 	Micorscopicamente é impossível diferenciar os ovos das duas tênias.Os ovos pesados, já saem embrionados (oncosfera ou embrião hexacanto, com três pares de acúleos); São esféricos, constituídos por uma casca protetora denominada embrióforo, espesso, estriado.
	Taenia saginata 	Igual ao da Taenia solium. Nesse caso, humanos não adquirem cisticercose (infecção pelas ovos).	Teníase: Ingestão de carne bovina crua ou mal passada contendo Cysticercus bovis. Cisticercose apenas em bois.	São semelhantes às Taenias solium, porém, não possuem rostro nem acúleos e são maiores. O Cisticerco também é semelhante, porém difere por não possuir rostro nem acúleos. 	Igual ao da T. solium	Semelhante ao da Taenia solium, difere no fato do Cysticerus bovis não parasitar acidentalmente em humanos e cães.	O mesmo 	O mesmo 	O mesmo. 
	Enchinococcus	Enchinococcus granulosus	O HI se contamina ao ingerir ovos, que saíram de proglotes liberadas no ambiente pelas fezes do cão (HD). Os ovos se rompem no intestino e liberam a larva, que perfura a mucosa e atinge a CS, chegando no fígado. Forma um cisto hidático nesse local (70% dos casos), ou invade tecido pulmonar e outros órgãos. 	HD: ingestão de carne crua ocntaminada. HI: Ingestão de ovos contaminados nas fezes de cães.	Verme adulto com escólex globuloso, 4 ventosa, rostro armado com 4 fileiras de acúleos e colo curto; Ovos esféricos, envoltos pelo embrióforo, contendo a oncosfera ou embrião hexacanto com 6 acúleos; METACESTOIDE: forma arredondada, membrana adventícia fibrosa - não faz parte do cisto, membrana hialina com mucopolissacarídeos, membrana germinativa contem cápsula prolígera com protoescólex e areia hidática.	HD: cães e canídeos silvestres, habitat do verme adulto: intestino delgado do HD. (Equinococose); HI: ovinos, caprinos, bovios,suínos, cervídeos, bubalinos. HI acidental: humanos;
METACESTOIDE (cisto hidático, forma larval): fígado e pulmões, cérebro, ossos e rins - Hidatidose ou Equinococose.	Assintomática até o cisto se tornar volumoso. Hidatidose hepática: reação inflamatória, hipertensão portal, dor, distúrbios gástricos e ascite; Hidatidose pulmonar: tosse com expectoração, respiração curta, dispneia e dor no peito. Hidatidose cerebral: rara; Hidatidose óssea: rara, fraturas. Ruptura do cisto pode gerar choque anafilático.	Clínico:difícil, então além de dados clínicos epdemio-lógicos, resultados de exames de imagens: raio x, tomografia, ressonânica magnética e testes imunológicos para pesquisa de anticorpos séricos (eletroforese), ELISA. 	Cirúrgico, Quimioterápico, Albendazol, Mebendazol, Praziquantel + Albendazol, PAIR, 	Morfologicamente identicos aos d a espécie Taenia.O ovo apresenta embrióforo espesso e embrião hexacanto, com 6 acúleos no seu interior,.
	Hymenolepididae	Hymenolepis	Hymenolepis nana 	HETEROXÊNICO OU MONOXÊNICO.	Ingestão de ovos (mão, alimentos contaminados) . OBS: quando o ciclo é Monoxênico (as larvas cisticercoides desenvolvem-se nas vilosidades intestinais), é conferida IMUNIDADE. Ou ingestão de insetos contaminados com larvas cisticercoides - carunchos de grãos. 	É o menor e mais comum cestódeo humano. Verme adulto tem escólex com 4 ventosas e um rostro com coroa 20-30 acúleos, colo longo seguido de proglotes, com poros genitais unilaterais.	Intestino delgado de humanos e ratos.	Ação espoliativa e mecânica irritativa. Sintomatologia: Insônia, Dor abdominial, Diarréia, Agitação, pode haver ataques epléticos	Laboratorial- exame das fezes. 	Praziquantel - formas adultas.	Ovoides ou elípticos, " forma de chapéu", membrana externa envolvendo um espaço claro e mais internamente outra membrana envolvendo a oncosfera (embrião hexacanto, com 3 pares de acúleos. LARVAS CISTICERCOIDES com protoescólex - local: inseto hospedeiro ou vilosidades intestinais do ser humano.
	Hymenolepis diminuta	CICLO HETEROXÊNICO	Escólex não possui rostro, somente ventosas	Parasita de ratos, raramente infecta humanos. TENEBRIO MOLITAR - hospedeiro de H. nana e H. diminuta.	Sem maiores problemas para o homem.	Laboratorial- exame das fezes. 
Planilha4
	CARACT. DO FILO	CLASSE	FAMÍLIA	GÊNERO	ESPÉCIE 	CICLO	TRANSMISSÃO	MORFOLOGIA	HABITAT	PATOGENIA	DIAGNÓSTICO	TRATAMENTO 	OVOS
	Trematoda 	Shistosomatidae	Shistosoma	Shistosoma mansoni 	Ovos maduros liberam o miracídeo no ambiente aquático que nadam até encontrarem um molusco do gênero Biomphalaria e então penetram nele, no caramujo os miracídeos se desenvolvem até cercária, passando por gerações de esporocisto e são eliminadas na água. Na água, elas nadam e penetram na pele de um hospedeiro definitivo, se tornam esquistossômulos e pela CS chegam no fígado onde amadurecem em forma adulta M/F, migram para as vênulas mesentéricas intestino/reto e depositam ovos que circulam fígado-fezes.	HD: penetração das cercárias no homem; HI: penetração dos miracídeos nos caramujos.	Verme adulto tem cor esbranquiçada, com tegumento recoberto por tubérculos. Porção anterior do corpo com canal ginecóforo com 6-8 massas testiculares. Em seguida à ventosa oral localiza-se o esôfago, com ceco único que termina na extremidade posterior. Fêmea maior com tegumento liso, com ventosa oral, acetábulo, vulva e ovários na parte anterior do corpo. Parte post. com glândulas vitelinas e ceco. MIRACÍDEO: forma cilíndica, ciliado, produz enzimas proteolíticas. CERCÁRIA: cauda bifurcada, duas ventosas, acetábulo; ESQUISTOSSÔMULOS.	Vivem na luz dos vasos sanguíneos, no sistema porta hepático, nas vênulas da parede do intestino e no plexo hemorroidário do homem; HI: molusculos do gênero Biomphalaria, caramujo de água doce. HD: homem, bovinos.	Penetração: dermatite cercariana; Esquistossômulos: linfadenia, febre, aumento do baço, sintomas pulmonares e pneumonia; Vermes adultos: obstrução de pequenos vasos; Ovos: formação de granuloma (resposta inflamatória), porque apenas metade dos ovos atingem a luz intesti.; Hepatoesplenomegalia, Ascite.	Deve se levar em conta o estágio da doença e fazer anamnese detalhada; Laboratorial: Parasitológico de procura de ovos nas fezes., método Kato Katz; Métodos Imunológicos: ELISA, PCR. 	Oxaminiquina, Aminoalquiltolueno (inibe síntese de ácidos nucleicos e aumenta mortilidade do verme), Praziquantel.	Sem opérculo, com formato oval e na parte mais longa apresentam um espículo voltado para trás.Ovo maduro tem presença de miracídeo formado, visível pela transparencia da casca. Ovo contém miracídeo quando excretado nas fezes.
	Fasciolidae	Fasciola 	Fasciola hepática	Ovos se tornam embrionados na água, após serem eliminados nas fezes pelo HD. Eles liberam um miracídeo que nada até encontrar um molusco do gênero Lymnaea e penetrar nele, passando por gerações de rédea até chegar em cercária e ser eliminado ná água pelo caramujo. As cercárias encistam como metacercária nas vegeações aquáticas, podendo ser ingeridas pelo HD. No HD, ela desncistam no intestino delgado e migram através da cavidade peritonial até os ductos biliares, onde se tornam adultos. 	HD: suínos, bovinos, caprinos, ovinos; HI: caramujos do gênero Lymnaea; HI acidental: homem. Ingestão de água ou alimentos (agrião) contendo metacercárias).	Verme hemafrodita. Relativamente achatado e em forma de folha, apresenta tegumento revestido por espinhos, ventosa ventral e oral (acetábulo), esôfago curto continuando com dois cecos ramificados. Possui testículo muito ramificado, útero curto. MIRACÍDEOS, REDEAS, CERCÁRIAS (cauda ñ bifu); METACERCÁRIA.	Vesícula e canais biliares do fígado.	Processo inflamatório crônico do fígado e ductos biliares. A passagem do parasito pelo fígado causa liquefação do órgão; Parasito alimenta-se de células hepáticas e sangue, necrose por onde passa o parasito. Parasito adulto: cirrose, Emagrecimento, Diarréia, morte.	Ovos nas fezes ou bile. (homem poucos ovos), Sorológico: ELISA	Albendazol	Ovos grandes, elipsoides, cor pardacento-clara, com opérculo, só apresentam miracídeo depois de alguns dias na água doce.

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