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(20171117004428)Epidemiologia aplicada a saúde Animal BR UNIC 2017

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Treinamento Monitores 
Orientações sobre uso do SIZ – 
MT 
EPIDEMIOLOGIA - CDSA 
Rísia Lopes Negreiros 
Emmanuelle Rosa Mutzenberg 
Cristianne Lino Fontoura 
Cuiabá – MT, 14/11/2017 
Epidemiologia aplicada 
à defesa sanitária 
animal 
01 - Avaliação serviço epidemiológico 
02 – Formulários de investigação 
03 – Informes mensais 
04 – Análise de dados para produzir informação 
05 – Gestão e validação da Informação (Exemplo DF) 
06 – Uso da informação Epidemiológica 
07 – Destino da informação 
08 – Indicadores para a vigilância Epidemiológica 
09 – Base de conhecimento para construir informação de qualidade 
10 – Pontos críticos nos Estados. 
ORIGEM DA INFORMAÇÃO SIZ – MT Segundo a portaria 
50/2013 - MAPA 
 
 
Formulário de Visita a Estabelecimento Rural 
Formulário 
de 
Vigilância 
Veterinária 
FORM-
IN e 
derivad
os 
Formulári
o de Visita 
a 
Estabeleci
mento 
Rural 
UVL – Realiza 
atendimento e alimenta 
o SIZ-MT SIZ-
MT 
Produtos 
Termo de 
fiscalizaçã
o de 
revenda 
Avaliando setores de epidemiologia e 
informação zoossanitária do serviço veterinário 
estadual do Brasil 
01 - Avaliação serviço epidemiológico 
Temas do questionário 
1. organização e estrutura dos setores de epidemiologia; 
2. perfil das equipes de trabalho (quantitativo, vínculo e capacitação); 
3. processos e fluxos de captação, gerenciamento e análise dos dados; 
4. uso e aplicação dos dados e informações zoossanitárias; 
5. habilidades, competências e usos de conhecimentos específicos; 
6. apoio e consultoria técnica de grupos de pesquisa/universidades. 
Quantitativo de pessoas e organização 
Dos profissionais responsáveis pelos setores de 
informação e epidemiologia 
Todos são médicos veterinários; 
 
88,9% são concursados; 
 
Formação em áreas de interesse: 
 
▪ 42,6% apresentam especialização, 
 
▪ 29,6% mestrado 
 
▪ 11,1% doutorado 
Tempo de existência do setor nos 
SVEs 
Normas de criação e presença no organograma 
Fontes de informações zoossanitárias 
fontes utilizadas e atualização de cadastro 
 
Fontes de informação Cadastros atualizados 
Médico Veterinário Oficial - SVE e SFA 27 100% 27 100% 
Médico Veterinário habilitado 25 93% 24 89% 
Laboratórios de diagnóstico 25 93% 18 67% 
Médico Veterinário credenciado 21 78% 19 70% 
Médico Veterinário privado 16 59% 7 26% 
Universidades e Escolas de Veterinária 9 33% 6 22% 
Cooperativas 5 19% 6 22% 
Hospitais e clínicas veterinárias 4 15% 3 11% 
1. Quais as fontes de informação utilizadas regularmente para obter dados? 
2. O cadastro das fontes de informação utilizadas está atualizado? 
Processos e fluxos de captação de dados 
Tipos de processamento e análise dos dados 
Principais deficiências apontadas pelo 
questionário 
Apoio e consultoria de universidades e grupos de pesquisa 
(convênios, contratos ou termos de cooperação técnica) 
Finalidade do apoio externo de universidades e grupos de pesquisa 
Conclusões da avaliação do questionário 
1. Falta estruturação e organização dos setores de epidemiologia na maioria das Ufs 
2. Falta profissionais com formação em epidemiologia nos SVEs; 
3. Grande parte das fontes de informações zoosssanitárias não são utilizadas; 
4. O sistema de coleta e processamento de dados é deficiente; 
5. O processamento e as análises são limitadas; 
6. Há deficiências de capacitação em áreas específicas; 
7. As deficiências de conhecimento limitam a atuação em áreas específicas; 
8. O apoio de grupos de pesquisa/universidades ainda é informal, eventual ou 
ausente na maioria dos SVEs; 
9. As deficiências comprometem a atuação dos setores na maioria das Ufs. 
Formulários de Investigação 
Importância das informações 
para doenças de 
notificação imediata 
02 – Formulários de investigação 
Segundo a Organização Mundial de Saúde Animal – OIE, doença de 
notificação ou declaração obrigatória é definida como 
 
“doença inscrita em uma lista pela autoridade veterinária e 
cuja presença deve ser levada ao seu conhecimento assim que 
for detectada ou observada uma suspeita, em conformidade 
com a regulamentação nacional”. 
Doença de notificação obrigatória 
Listas Nacional de Doenças 
(IN MAPA nº50, 23/09/13) 
Categoria 1: doenças erradicadas ou nunca registradas no País, 
que requerem notificação 
 imediata de caso suspeito ou diagnóstico laboratorial 
Categoria 2: doenças que requerem notificação imediata de 
qualquer caso suspeito 
Categoria 3: doenças que requerem notificação imediata de 
qualquer caso confirmado 
Categoria 4: doenças que requerem notificação mensal de 
qualquer caso confirmado 
Critérios para doenças de notificação imediata (24 horas): 
1. aparecer pela primeira vez ou reaparecer no País, estado, zona ou 
compartimento declarado oficialmente livre; 
 
2. aparecer pela primeira vez qualquer nova cepa de agente patogênico da Lista, 
no país, zona ou compartimento; 
 
2. apresentar mudanças repentinas e inesperadas nos parâmetros 
epidemiológicos como: distribuição, incidência, morbidade ou mortalidade de 
uma doença da Lista que ocorre no país, estado, zona ou compartimento 
 
3. apresentar mudanças de perfil epidemiológico de doenças da Lista, como 
mudança de hospedeiro, de patogenicidade ou cepa, principalmente se houver 
repercussões zoonóticas; 
Critérios para doenças de notificação imediata 
Além disso, a notificação também deve ser imediata para doenças 
que não 
pertençam à Lista de Notificação, quando tratar-se de: 
 
• qualquer doença emergente* com evidências de potencial 
zoonótico ou 
índice de morbidade ou mortalidade significativo 
Art. 1.1.1. Relação OIE e Autoridade Veterinária (representante formal do país) 
Art. 1.1.2. Notificação de acordo com itens 1.1.3. e 1.1.4. – Doença x infecção, 
medidas adotadas, restrições 
Art. 1.1.3. Critérios para notificação e tipos de notificação (imediata, semanal, semestral e 
anual) 
Art. 1.1.4. Comunicação da evolução do evento (seguimentos e encerramento) 
Art. 1.1.5. Zoneamento: novas áreas, restituição e manutenção 
Art. 1.1.6. Informações adicionais são bem vindas 
Formulário de notificação ao SVO 
FORM NOTIFICA - objetivo: apoiar e facilitar a notificação ao SVO de doenças 
animais exóticas, emergentes ou pertencentes às categorias 1, 2 e 3 da Lista de 
doenças de notificação obrigatória publicada pela IN 50, de 24/9/2013. 
 
→ deve ser disponibilizado especialmente para laboratórios, universidades, 
institutos de pesquisa e médicos veterinários em geral - dados para apoiar o 
SVO na investigação da suspeita ou ocorrência zoossanitária. 
Formulários de Investigação de 
doenças 
FORM-IN - documento oficial para registro do atendimento e 
investigação de todas as notificações de suspeitas ou 
ocorrências zoossanitárias atendidos e investigados pelo 
médico veterinário oficial 
 
FORM-COM - registro das investigações de seguimento do caso. 
Form IN 
Form VIN 
Form LAB 
Formulários de apoio: 
Form SV Form SH Form SN Form SRN Form EQ Form AIE (Mormo) 
Form COM 
Fluxo da Informação Zoossanitária no 
SIZ 
Fonte: Manual SIZ 
Definições 
Caso suspeito: qualquer notificação apresentada ao serviço veterinário oficial 
sobre a existência de um ou mais animais expostos à fonte de infecção, 
mortos ou apresentando sinais clínicos indicando doença sujeita à 
aplicação de medidas de defesa zoossanitária. 
Caso provável: constatação, pelo serviço veterinário oficial, de um ou mais 
animais apresentando sinaisclínicos compatíveis com doença passível de 
aplicação de medidas de defesa zoossanitária, sem vínculo epidemiológico 
com caso confirmado ou sem confirmação laboratorial, dependendo da 
definição de caso para a doença em específico. 
Caso confirmado: segundo critérios estabelecidos na definição de caso 
da doença em particular, considera sinais clínicos, resultados 
laboratoriais ou evidência de vínculo epidemiológico com caso 
confirmado. É a confirmação pelo SVO da ocorrência de determinada 
doença. 
Caso descartado: quando o caso não atender aos requisitos necessários à 
sua confirmação como determinada doença. 
 
Quando a notificação for originada por ações de vigilância pelo SVO, 
cabem apenas as opções de caso provável ou caso confirmado. 
Definições 
03 – Informes mensais 
Informes mensais 2015/2016 
Estratégia adotada pela CIEP 
▪Planilhas eletrônicas padronizadas e instrutivos de 
preenchimento, disponibilizados na CATIR > Sistema Nacional 
de Informação Zoossanitária; 
▪Check list para verificação mínima no SVE e na SFA antes de 
envio à CIEP; 
▪Memorandos Circulares mensais de cobrança do envio dos 
informes; 
▪Análises dos dados dos informes – séries históricas e 
distribuição espacial 
▪Envio dos dados compilados às Coordenações dos programas 
zoossanitários nacionais para conhecimento e avaliação. 
Informe mensal atual 
Consolidação nacional 
Adaptações para informe OIE 
Proposta de informe mensal 2017 
Perspectiva otimista para início de 2017: 
▪ Formulários de investigação 
▪ SivCont 
▪ Informes mensais e semestrais 
▪ SISBRAVET 
 
 
⇒ Simplificar rotina de coleta e organização dos 
dados!!! 
Informe mensal 2017 
• Basicamente dados de ocorrência 
• Dados de gestão dos programas zoossanitários – proposta de 
informes semestrais, gerenciamento por parte dos programas 
⇒ Priorizar dados necessários com periodicidade mensal no nível 
nacional, cujo gerenciamento é de competência da Epidemiologia. 
Informe mensal 2017 
⇒ Estimular análise, cruzamento de dados e informações 
e melhorar qualidade dos dados 
Informe mensal 2017 
Atribuições – Pontos Focais SIZ 
04 – Análise de dados para produzir informação 
Sistema de informação veterinária 
Dados não 
geográficos 
Dados 
geográficos 
Mapas Planilhas 
Dados da vigilância 
veterinária 
Atendimento suspeitas 
Fiscalização e inspeção 
Dados sobre o sistema 
agropecuário 
Demografia animal 
Movimentação e 
comercialização 
Dados 
Administrativos e gerenciais 
Estrutura do serviço 
veterinário 
Gestão dos programas 
sanitários 
Exemplos: Exemplos: Exemplos: 
Relatórios 
Inquérito/Monitoramento 
Campo SVO 
Evento Dados 
Informação Intervenção 
Análise & 
Interpretação 
Gerenciamento e 
Decisão 
Ciclo da Informação Zoossanitária 
Captação 
Planejamento 
 Obtenção e Avaliação dos Dados 
Antes da análise e utilização, os dados coletados devem 
ser elaborados: 
- Crítica: controle e avaliação dos dados obtidos: 
 
→ primeira operação do processo de coleta de dados 
→ verificação de falhas, omissões, inconsistências 
→ a maior parte dos erros deve ser corrigida na fonte 
→ dificuldades: tempo, custo → perda da informação 
→ falhas na crítica prejudicam a classificação e análise dos 
dados - influindo negativamente sobre as conclusões obtidas. 
- Interpretação e Análise - uso de ferramentas estatísticas 
→ cálculo de medidas de tendência central e de 
variação/dispersão 
→ refletem as propriedades fundamentais do fato estudado 
→ permitem melhor interpretação e gerenciamento – fatores 
de risco, associações causais, vulnerabilidades, 
comparações etc. 
 Avançando na análise 
Cruzamento de dados de investigação com dados populacionais 
 Alguns produtos SAE/CIEP 
Dados da Síndrome Vesicular do estado do Mato Grosso, SivCont(2005-2015). 
Espécie/Coleta material/Resultado Ano 
Espécie/Coleta material/Resultado 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Total Geral 
Bovina 10 32 13 7 10 39 5 136 13 265 
N 25 11 5 5 11 3 6 11 77 
Clínico Varíola Bovina 23 1 4 1 2 31 
Negativo a FA e EV 1 1 5 1 3 11 
Positivo a Corpo Estranho 2 2 1 5 
Positivo a Irritantes Químicos y Queimaduras 1 1 
Positivo a Lesões Traumáticas 6 1 4 3 1 3 6 24 
Positivo a Pododermatite 2 1 1 4 
Varíola Bovina 1 1 
S 10 7 2 2 5 28 2 130 2 188 
Clínico Varíola Bovina 2 1 17 1 21 
Negativo a FA e EV 1 117 1 119 
Positivo a Estomatite Vesicular Indiana 4 6 10 
Positivo a FCM 1 1 1 3 
Positivo a Pseudovaríola Bovina 4 1 5 
Positivo a RIB 1 1 
Varíola Bovina 8 2 2 1 4 11 1 29 
Equina 1 1 
N 1 1 
Negativo a FA e EV 1 1 
Ovina 1 1 1 1 4 
N 1 1 1 3 
Em Processo 1 1 
Positivo a Ectima Contagioso 1 1 
Positivo a Lesões Traumáticas 1 1 
S 1 1 
Positivo a Ectima Contagioso 1 1 
Suina 1 1 1 1 15 19 
N 1 1 1 14 17 
Negativo a FA e EV 1 1 12 14 
Positivo a Lesões Traumáticas 1 2 3 
S 1 1 2 
Negativo a FA e EV 1 1 
Positivo a Estomatite Vesicular Indiana 1 1 
Total Geral 10 33 14 8 11 40 6 137 30 289 
05 – Gestão e validação da 
Informação (Exemplo DF) 
SIDAGRO – Sistema de Defesa 
Agropecuária 
Índices de vacinação 
Índices de vacinação 
Planilha de Gestão do DF 
• Planilha em formato Excel 
• Ferramenta importante para o acompanhamento e avaliação 
das atividades diárias da GSA 
• As informações são transcritas e compiladas mensalmente para 
posterior análise 
• O arquivo é compost por 10 planilhas referents às informações
 sobre: termos fiscalização, autos de infração, educação
 sanitária, panfletos, palestras, treinamentos interno, 
FORM-IN, FORM-COM, vacinação de brucelose, eventos 
pecuários e relatório padrão de emissão de GTA 
 
 
 
15. LOCAL FISCALIZADO 16. TIPO DE FISCALIZAÇÃO 17. PROPRIEDADE DE RISCO 18. PROPRIEDADE DE BOVINOS BUBALINOS OVINOS CAPRINOS SUÍNOS EQUINOS MUARES ASININOS AVES CONTABILIZAÇÃO DO BOVINOS BUBALIN OVINOS CAPRINOSUÍNOS PARA FEBRE AFTOSA
 RISCO PARA PSC REBANHO OS S 
15. LOCAL FISCALIZADO 16. TIPO DE FISCALIZAÇÃO 17. PROPRIEDADE DE RISCO 
PARA FEBRE AFTOSA 
18. PROPRIEDADE DE 
RISCO PARA PSC 
BOVINOS BUBALINOS OVINOS CAPRINOS SUÍNOS EQUINOS MUARES ASININOS AVES CONTABILIZAÇÃO DO 
REBANHO 
BOVINOS BUBALIN 
OS 
OVINOS CAPRINO 
S 
SUÍNOS 
Acompanhamento de Metas 
Acompanhamento de Metas 
Confecção de Anuários 
Confecção de Anuários 
Confecção de Anuários 
Emissão de GTA 
Densidade de rebanhos 
Localização de focos 
Localização de focos 
Delimitação de área de 
vigilância 
Conclusão 
• As informações obtidas a partir das atividades 
realizadas pelo SVO e compiladas por meio 
dessas ferramentas geram diversos 
indicadores para a análise dos dados e 
ocorrência de fenômenos zoosanitários, além 
de permitir o acompanhamento de metas e 
avaliação da qualidade do serviço. 
06 – Uso da informação Epidemiológica 
Importância das informações 
epidemiológicas nos 
projetos de reconhecimento de status de 
zonas livres 
1. Reconhecimento de status de livre 
Harmonização 
Transparência 
Análise de 
risco Regionalização 
Equivalência 
SPS 
Acordo SPS 
(1995) 
➢ Nacional 
✓ Administração interna de questões zoossanitárias 
✓ Atendimento a mercados específicos 
✓ Condição para o reconhecimento internacional 
➢ IInntteerrnnaacciioonnaall 
✓ Regras específicas para doenças específicas 
✓ Apoiar abertura de mercadosinternacionais 
Desde 1998 → mandato acordado com a OMC para reconhecer oficialmente 
zonas livres de doenças para efeitos comerciais. 
 
❑Reconhecimento de livre (→ restituição do status sanitário) 
✓ FFeebbrree aafftosa (1994) 
✓ Peste equina 
✓ Peste dos pequenos ruminantes 
✓ Pleuropneumonia contagiosa bovina 
✓ Peste suína clássica 
❑Categoria de risco 
✓ Encefalopatia espongiforme bovina 
❑Validação de programas oficiais 
✓ Febre aftosa (10 países: Bolívia, Venezuela...) 
✓ Pleuropneumonia contagiosa bovina (Namíbia) 
✓ Peste dos pequenos ruminantes (---) 
❑Compartimentos 
❑Zona de contenção 
❑Autodeclaração sobre a condição zoossanitária 
Fluxo de solicitação e análise de reconhecimento de status sanitário 
País 
membro 
✓Disponibilizar Dossiê 45 
dias antes da reunião do 
Grupo ad hoc 
✓Atender Recomendações 
do Código Terrestre 
✓Utilizar “Questionário” 
✓Pagamento de taxa à OIE 
✓Dossiê... 
Lista de verificação 
OIE - 
sede 
Revisão 
preliminar 
Grupo 
ad hoc 
Avaliação 
Comissão 
Científica 
Avaliação 
Informe 
Solicitação Solicitação 
Solicitação 
Comunicado a todos os membros da OIE 
60 
Explicação 
ao país 
Reprovar 
A
p
ro
v
a
r 
Assembleia 
mundial OIE 
sede 
Com. 
científica 
Grupo 
ad hoc 
Questionamentos 
e comentários 
dias 
Reprovar 
Reconfirmação 
anual 
(formulário) 
Missão 
OIE 
Solicitar 
País 
membro 
Aprovar 
Resolução formal 
(certificado) 
O exemplo da febre aftosa no Brasil 
❑ 1998 a 2015 (17 anos) 
✓12 dossiês para implantação de zonas livres 
✓8 dossiês para recuperação de status 
✓7 relatórios para atendimento a mercados 
 
➢Atualmente 
✓ Região Norte (AM, AP, RR, PA...) 
✓ Evolução para a condição zoossanitária de 
livre sem vacinação... 
O exemplo da febre aftosa no Brasil 
Ecossistemas 
de febre aftosa 
Década 
de 70 
Endêmico 
 
Ocasional 
Informação epidemiológica 
gerando conhecimento 
Décadas 
de 70 e 80 
Eventos Sanitários 
Georreferenciados 
Sistema Continental de Vigilância Epidemiológica 
Bases de Datos nas UVL 
• Cadastro de Propriedades 
e Produtores 
• Movimentação de animais 
• Vacinação e outras 
atividades sanitárias 
• Eventos sanitários 
Década 
de 80 
Algoritmos para identificação de “comunidades” – LEF/FMVZ/USP 
Seleção de municípios de maior ingresso 
Seleção de propriedades com vulnerabilidade 
Ampliação da zona livre de FA com vacinação 
16 
http://www.fao.org/docrep/014/i2198e/i2198e00.pdf 
2011 
http://www.fao.org/3/a-i4205e.pdf 
2014 
PNEFA 
Desafio atual 
Organização do sistema de produção agropecuária 
(cadastro, sistemas de produção, práticas de comercialização) 
Estrutura do serviço veterinário oficial Componentes do 
sistema de vigilância veterinária 
Preparação e 
participação da 
comunidade 
Vigilância Sindrômica 
Atendimento a notificações de 
suspeitas de doenças vesiculares 
Passiva 
Fiscalização e inspeção do 
trânsito de animais 
 
Estudos epidemiológicos 
 
Risco, vulnerabilidade, receptividade, redes (circuitos pecuários)... 
Fiscalização da vacinação 
Inspeção a propriedades rurais 
Inspeção em abatedouros 
Fiscalização e inspeção em 
eventos agropecuários 
Ativa 
Serviço oficial: 
Unidade 
Veterinária Local Ca
d
a
s
tro
 
Unidade Regional do 
Serviço Estadual 
Unidade Central do 
Serviço Estadual 
DSA/SDA/MAPA 
SFA - MAPA 
Informação sobre o cadastro 
de propriedades rurais 
(Roraima) 
Categoria 2016 
População de bovinos 
2014 2015 
Estabelecimentos rurais 
 
Cadastro de 
propriedades rurais 
Propriedades com bovinos 
Bezerros 137.887 19% 131.152 18% 133.816 19% 
Novilhos 142.840 20% 149.893 20% 143.120 20% 
Vacas 228.989 32% 250.874 34% 243.091 34% 
Total 723.038 745.327 722.104 
3,1% -3,1% 
Tamanho 2014 
 2015 Rebanho
 Total % 
1 
% 
2 
 Total % 
1 
% 
2 
2016 
Total % 1 % 2 
0 0 0,0% 4.095 38,7% 4.457 39,8% 
1 a 5 153 2,4% 2,4% 210 3,2% 3,2% 241 3,6% 3,6% 
6 a 10 442 7,0% 9,5% 450 6,9% 10,2% 490 7,3% 10,9% 
11 a 20 863 13,8% 23,3% 876 13,5% 23,7% 969 14,4% 25,3% 
21 a 30 773 12,3% 35,6% 726 11,2% 34,9% 778 11,6% 36,8% 
31 a 50 1.049 16,7% 52,3% 1.061 16,4% 51,2% 1.110 16,5% 53,3% 
51 a 100 1.326 21,1% 73,5% 1.408 21,7% 73,0% 1.421 21,1% 74,4% 
101 a 200 843 13,4% 86,9% 910 14,0% 87,0% 895 13,3% 87,7% 
201 a 500 559 8,9% 95,8% 568 8,8% 95,8% 583 8,7% 96,4% 
501 a 1000 188 3,0% 98,8% 194 3,0% 98,8% 161 2,4% 98,8% 
>1000 74 1,2% 100,0% 81 1,2% 100,0% 81 1,2% 100,0% 
Ano Total %Dif 
2014 6.270 --- 
2015 6.484 3,4% 
2016 6.729 3,8% 
Emissão de 
GTAs 
Movimentação 
de bovinos 
Mu1 Mu2 Mu3 Mu4 Mu5
 Mu6 Mu7 Mu8 Mu9 
Mu10 Mu11 Mu12 Mu13 Mu14 Mu15 Total 
Total 38.829 29.741 11.984 17.120 61.233 32.596 77.978 44.937 126.110 1.273 1.352 77.335 
22.749 36.266 
168 579.671 
M
u
n
ic
íp
io
 d
e
 o
ri
ge
m
 
Movimentação entre propriedades rurais 
Município de destino 
Tipo 2014 2015 
Propriedades 276.816 75,31% 303.719 76,51% 10% 
Aglomeração 2.104 0,57% 2.637 0,66% 25% 
Abate 88.550 24,09% 83.467 21,03% -6% 
Outros 82 0,02% 7.160 1,80% 8632% 
Total 367.552 396.983 8% 
Mu1 25.660 1.150 1.317 955 3.697 1.487 99 2.040 14.051 12 220 864 0 20 0 51.572 
Mu2 1.690 21.851 2.294 481 2.379 1.167 184 1.615 4.844 24 138 265 9 47 30 37.018 
Mu3 2.349 1.437 2.896 731 2.508 267 3 1.413 4.535 25 79 157 207 111 0 16.718 
Mu4 734 946 999 8.927 5.901 1.138 31 1.834 4.927 948 159 52 66 44 0 26.706 
Mu5 1.900 1.812 1.481 3.958 38.511 1.280 227 3.086 7.848 111 94 875 127 361 0 61.671 
Mu6 301 8 199 285 651 15.861 386 2.839 2.979 0 50 2.185 141 1.964 0 27.849 
Mu7 0 0 147 0 8 206 71.442 94 334 0 0 1.431 2.576 711 0 76.949 
Mu8 604 358 218 146 2.017 3.264 60 19.206 8.419 0 7 42 494 0 74 34.909 
Mu9 5.251 324 1.972 978 4.214 3.304 180 10.822 76.917 31 35 613 390 540 3 105.574 
Mu10 81 3 26 361 391 398 0 23 61 115 0 30 0 0 0 1.489 
Mu11 199 1.753 131 270 682 20 0 83 349 7 570 0 0 0 61 4.125 
Mu12 60 81 184 12 196 1.587 3.236 1.503 551 0 0 65.964 375 1.604 0 75.353 
Mu13 0 0 71 0 24 369 1.536 81 154 0 0 1.014 16.954 1.641 0 21.844 
Mu14 0 0 49 0 54 2.248 594 298 141 0 0 3.843 1.410 29.223 0 37.860 
Mu15 0 18 0 16 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 34 
Emissão de 
GTAs 
Movimentação 
de bovinos 
Movimentação entre propriedades rurais 
Total de UPAs 
Previsto
 Realiz
ado 
Total 
Média 
por UPA 
Até 24 
meses 
Total Total 
Média 
por UPA 
Bovinos amostrados Categoria 
(tamanho do 
rebanho) 
Propriedades Rebanho bovino 
Inquérito para 
avaliação de 
transmissão viral 
Até 32 bovinos 20 19 95% 25 1,3 329 643 233 12 
33 a 80 bovinos 50 51 102% 53 1,1 1.341 3.050 882 18 
> 80 bovinos 260 260 100% 264 1,0 29.628 71.852 6.796 26 
Total 330 330 100% 342 1,0 31.298 75.545 7.911 24 
Análise da distribuição espacial das UPAs 
Função K (cluster?) 
07 – Destino da informação 
Perfil da situação zoossanitária 
Língua Azul ano 2015 
Scrapie ano 2015 
Sistema de seguimento da 
OIE 
Notificação imediata 
Doenças, infecções/infestações ou 
eventos epidemiológicos excepcionais 
Informes semanais 
Informes de seguimento da notificação 
imediata 
Informe final 
-Se os focos foram resolvidos - 
erradicação 
-Se a doença foi declarada endêmica 
Sistema de alerta precoce 
da OIE 
Informe semestral Informe 
anual 
Sistema de Informação OIE WAHIS/WAHID Sistema 
Mundial de Informação em Saúde Animal✓ World Animal Health Information System / Database 
✓ Notificação obrigatória conforme padrões internacionais 
- critérios para notificação 
- transparência, precisão da informação 
✓ Clareza no conhecimento do status das doenças, medidas de controle e 
capacidade dos Serviços Veterinários 
 
✓ Alerta precoce, controle das doenças e consequências para o comércio 
internacional 
✓ Informações disponibilizadas na página do WAHID – OIE 
 
✓ Informação do WAHIS é critério usado para: Avaliação dos Serviços 
Veterinários (PVS) 
Reconhecimento oficial da OIE para status de doenças – ex: FA, PSC 
. EACs 4.719 
. Vigilância do SVO 
. Veterinários privados 
. Vets outras instituições 
. Produtores 
. Inspeção Matadouros 
. Universidades 
. Institutos de Pesquisa 
. Laboratórios 
. Clínicas, hospitais veterinários etc. 
Unidades 
Veterinárias 
Locais - 
UVL 
Fluxo da informação zoossanitária e atores envolvidos 
Serviço 
Estadual 
Veterinário 
- 
SVE 
27 
Superintendências 
Federais de 
Agricultura – 
SFAs 
27 
DSA/MAPA 
.MS 
.ICMBio 
Fontes de informação 
1700 
Panaftosa CVP/Mercosul 
Países vizinhos 
Parceiros comerciais 
FLUXO DE INFORMAÇÃO 
ZOOSSANITÁRIA 
Evento sanitário 
Notificação 
UVL - Investigação 
Lista 1, 2 e 3: comunicar em até 
24h ao DSA pelo 
notifica.dsa@agricultura.gov.br 
Eventos 
excepcionais: 
Caso/foco 
confirmado 
notificar em 
até 24h 
Eventos 
estáveis: 
Comunicação 
semestral 
Mormo/Raiva/AIE/TUB 
BRU/FEPI/Aves: comunicar 
mensalmente ao DSA pelo 
informes.dep@agricultura.gov.br 
Formulários de investigação 
Outras fontes 
(trabalhos 
científicos, 
comunicação de 
pesquisadores, 
universidades, 
laboratórios) 
Informes mensais 
•Raiva 
•AIE e Mormo 
•Brucelose 
•Tuberculose 
•Aves 
•FEPI 
Informes semestrais 
•Vacinação Raiva 
•Vacinação Brucelose 
•Vacinação F. Aftosa 
Consolidação dos 
dados nacionais 
enviados nas 
planilhas pelos SVEs 
e SFAs 
Elaboração do informe 
semestral OIE 
•Dados qualitativos 
Parte 1 - 
•Upload de arquivos 
CSV – dados 
quantitativos Parte 2 
Elaboração dos informes semestrais para OIE 
Sistema WAHIS/OIE 
Notificações Imediata, Informes 
Semestrais e Anuais 
Notificações Imediatas para a OIE 
Informe semestral para OIE 
CÓDIGOS DA SITUAÇÃO ZOOSSANITÁRIA 
UTILIZADOS NO INFORME SEMESTRAL 
• Doença com sinais clínicos 
Infestação ou infecção utilizando provas diagnósticas, mas sem observar sinais clínicos 
Doença presente em todo o país + 
Doença limitada a uma ou mais zonas +() 
Infecção/infestação presente em todo o país +? 
Infecção/infestação limitada a uma ou mais zonas +?() 
CÓDIGOS DA SITUAÇÃO ZOOSSANITÁRIA 
UTILIZADOS NO INFORME SEMESTRAL 
Doença ausente 
(durante o período de 
notificação ) 
- em espécies domésticas e/ou fauna silvestre. Nesse caso, deve ser indicada a data da última ocorrência, 
se for conhecida. 
Doença nunca 
registrada 
0000 indica que a doença, infecção ou infestação nunca foi 
registrada em qualquer parte do país (historicamente 
ausente), em espécies domésticas ou fauna silvestre. 
CÓDIGOS DA SITUAÇÃO ZOOSSANITÁRIA 
UTILIZADOS NO INFORME SEMESTRAL 
• Doença suspeita mas não 
confirmada 
Houve suspeita da doença em todo o país ? 
Houve suspeita da doença em zonas limitadas ?() 
Sem 
informação 
… não existe informação disponível sobre a 
presença ou ausência dessa doença no 
período notificado (em espécies domésticas 
e/ou fauna silvestre) 
Doenças da lista da OIE que acometem caprinos e ovinos ausentes ou nunca registradas no país. 
Status Última Ocorrência Observações Referências Bibliográficas Doença 
Agalaxia 
contagiosa 
+?( ) 
Sem notificação de doença 
clínica, em 2013 foi feita a 
notificação de resultados 
positivos (PCR e isolamento 
em animais sem 
manifestação clínica) 
Primeiro relato no Brasil foi em 2001 (publicado 
em 2006) o Estado da Paraíba. 
Contagious agalactia by Mycoplasma agalactiae in 
small ruminants in Brazil: First Report. 
Azevedo, E.O. et all. Brazilian Journal of 
Microbiology (2006) 37:576-581. ISSN 
1517-8283 
Pleuropneumonia 
contagiosa caprina 
000 Nunca registrada 
Aborto enzoótico 000 Nunca registrada 
Relatos em estados do Nordeste (Al, Pe) da 
ocorrência por estudos sorológicos. Primeiro 
relato data de 2009. 
Relatos de ocorrência em Pernambuco e Alagoas. 
Maedi-Visna 000 Nunca registrada 
Primeiros relatos no RS em 1995 e Paraná em 
1997. Com análise filogenética do vírus 
isolado no PR. Diversos estudos sorológicos sinalizam a Phylogenetic analysis of small 
ruminant presença do vírus no Brasil (em diversas UFs) 
Estudo de análise filogenética do primeiro relato 
de MVV no estado do Paraná (1997) descrito 
em 2001. 
lentiviruses from Southern Brazil. Ravazollo, A.P. 
et all. Virus Research 79 (2001) 117–123 
Doença de Nairobi
 000 
Nunca registrada 
Peste dos 
pequenos 
ruminantes 
000 
Nunca registrada - Brasil é 
reconhecido como país livre 
da doença pela OIE 
Varíola caprina e 
ovina 
000 Nunca registrada 
REVISÃO DA SITUAÇÃO ZOOSSANITÁRIA – 2016 
Onde consultar estas 
informações? 
WAHIS interface 
http://www.oie.int/wahis_2/public/wahid.php/Wahi 
dhome/Home/index/newlang/es 
 
Sanidad animal mundial 
http://www.oie.int/wahis_2/wah/health_v7_es.php 
 
WAHIS alerts – aplicativo para smartphones 
Doenças de aves 2015 
Doenças de aves 2015 
Doenças de aves 2015 
Doenças de equinos 2015 
Doenças de equinos 2015 
Doenças de equinos 2015 
Doenças de bovinos 2015 
Doenças de bovinos 2015 
Doenças de bovinos 2015 
Doenças de bovinos 2015 
Indicadores de qualidade da 
informação 
08 – Indicadores de qualidade da vigilância Epidemiológica 
Conteúdo 
• Vigilância 
⁻ Objetivo 
⁻ Componentes 
⁻ Fontes de informação 
• Sistemas de informação 
⁻ Critérios de qualidade 
• Sistema de informação nacional 
• Sistemas de informação global 
Sensibilidade X Especificidade 
da Vigilância 
E importante conhecer o nível de detecção de nosso 
sistema de vigilância, assumindo que a ausência de 
notificações de enfermidade não implica em sua 
ausência se avaliar criticamente o sistema. 
O nível de detecção não e uniforme em um 
país, porque é influenciados pelas características da 
zona, da população e pela enfermidade. 
O nível de vigilância impacta na informação 
que é passada pelos sistemas de captação. 
09 – Base de conhecimento para construir informação de qualidade 
10 – Pontos críticos nos Estados. 
09- Características da Base de 
conhecimento 
Qualidade dos dados 
Base de dados 
Conjunto de dados correlacionados 
 
Dados 
Fatos ou dados que podem ser memorizados e que tenham 
significado impl´ıcito. Por exemplo: nome, enderec¸o, telefone de 
pessoas que voceˆ conhece 
 
Exemplos 
Fichas, dbase, excel, access, openoffice, mysql, postgresql, 
oracle, etc 
Introduc¸ a˜ o aos sistemas de informac¸ a˜ o 
Qualidade dos dados 
Introduc¸ a˜ o aos sistemas de informac¸ a˜ o 
Sistema operacional 
1 Linux 
Windows Server 
Outros: (AIX, HP Unix, Solaris, etc.) 
2 
3 
DBMS 
1 PostgreSQL (PostGIS), MySQL 
Oracle 
MS SQL Server 
Outros: DB2, Informix, etc 
NoSQL (BigData) 
2 
3 
4 
5 
Introduc¸ a˜ o aos sistemas de informac¸ a˜ o 
Simplicidade 
Flexibilidade 
Qualidade do dado 
Aceitabilidade 
Sensibilidade 
Valor predidtivo positivo 
Representatividade 
Oportunidade 
EstabilidadeIntroduc¸ a˜ o aos sistemas de informac¸ a˜ o 
Sistemas de informação de suporte à decisão 
Formado por conjunto de pessoas, processos e programas 
utilizados para dar suporte a` tomada de decisão e solucão de 
problemas. 
Foco: na tomada de decisões efetivas frente a problemas não 
estruturados ou semi-estruturados. 
Introduc¸ a˜ o aos sistemas de informac¸ a˜ o 
10 – Pontos críticos nos Estados. 
Principais pontos a serem 
trabalhados nos 
Estados (SFAs e SVEs) 
1. Implementar e/ou incrementar treinamentos e capacitações 
dos médicos veterinários das UVLs 
2. Reforçar o entendimento dos conceitos e definições do 
Manual SIZ 
3. Reforçar a leitura/entendimento dos Instrutivos dos 
formulários 
4. Aplicar verificação com Check list nos informes mensais 
5. Incorporar as atribuições dos pontos focais (SFAs e SVEs) 
6. Implantar ou melhorar a captação de fontes de dados 
7. Divulgar e esclarecer a lista de notificação e fluxos 
8. Buscar pesquisadores na área de abrangência – 
levantamentos de doenças pouco/nunca notificadas e 
divulgar form notifica 
1. Melhorar a interface com os gestores dos programas 
sanitários para ciência e validação dos dados 
2. Estabelecer procedimentos padronizados para realização 
das atividades do serviço de informação e epidemiologia 
3. Fazer supervisões e verificações constantes do 
cumprimento das disposições do Manual e instrutivos, dos 
fluxos e procedimentos.

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