Energia Eólica 2017

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ENERGIA ÉOLICA
 Nomes: Alexsandro Morais, Jeferson da Rosa ,
Introdução
A energia eólica é produzida a partir da força dos ventos e é gerada por meio de aero geradores. Neles, a força do vento é captada por hélices ligadas a uma turbina que aciona um gerador elétrico. É uma energia abundante, renovável e limpa.
Energia Eólica
Vantagens
Desvantagens
Não produz resíduos poluentes, não emite gases de efeito estufa (GEE) e nem gases nocivos ao meio ambiente e a sociedade
Pode ser explorada em zonas isoladas
Exige tecnologia relativamente econômica
É inesgotável
Cria emprego para população local
Pequena ocupação do solo
Equipamentos requerem pouca manutenção (6 em 6 meses)
O retorno do investimento é rápido cerca de 6 meses
Intermitência, o vento não é constante
Impactos visuais
Poluição sonora (ruído)
Impacto sobre as aves do local (se chocam com as pás )
Capacidade instalada no Brasil
Em 2016, foram instaladas 81 novas usinas eólicas, num total de 2.013,97 MW.
Os estados contemplados com os novos empreendimentos foram Rio Grande do Norte, Ceará, Bahia, Pernambuco, Piauí e Rio Grande do Sul. 
Em 2017, O Brasil assumiu o sétimo lugar entre os países com maior geração de energia eólica no mundo.
Produção eólica cresce 25,7% até agosto (2017) e vai a 4.032 MW médios, A capacidade instalada da fonte no Brasil é de 11,9 GW com 470 usinas eólicas em operação comercial.
Com os parques atualmente em construção, estima-se que até 2020 o país terá aproximadamente 600 parques eólicos em operação
Para  2026, a previsão é que a capacidade instalada eólica brasileira chegue a 25,8 GW ,respondendo por 12,5% do total mundial.
Fontes: Ministério de Minas e Energia (MME)
 Revista Exame
Matriz Energética Brasileira
Fator de capacidade
Representa a proporção entre a geração efetiva da usina em um período de tempo e a capacidade total no mesmo.
O valor médio para 2016 foi 40,7%.
Em 2015, segundo o Ministério de Minas e Energia, a média mundial do desempenho das eólicas ficou em 23,8%. 
Contribuição para o abastecimento residencial
O consumo médio residencial no Brasil, no ano de 2016, foi de 160 kWh por mês.
Em média, foram abastecidas 17,27 milhões de residências por mês, o equivalente a cerca de 52 milhões de habitantes.
Crescimento de 58% em relação a 2015( abasteceu 33 milhões de habitantes).
Contribuição por mês
Emissões evitadas por mês
ENERGIA EÓLICA MUNDIAL
dsdsds
Fonte: GWEC 
Fonte: GWEC 
Comparativo China x EUA
Fonte: GWEC 
Números do Brasil
Fonte: GWEC 
ENERGIA EÓLICA NO BRASIL
Energia Eólica no Brasil
Com 430 usinas no total, o ano de 2016 terminou com 10,75 GW de potência eólica instalada, o que representou um crescimento de 23,06% de potência em relação a dezembro de 2015, quando a capacidade instalada era de 8.733,38 MW.
 
Energia Eólica 
no Brasil
Em termos de representatividade e abastecimento, a geração verificada pela fonte eólica foi responsável por 6% na média de toda a geração injetada no Sistema Interligado Nacional – SIN. Atingiu pico mensal médio de 8% em setembro e 15% instantaneamente no dia 2 de outubro.
O ano de 2016 encerrou com US$ 5,4 bilhões investidos no setor eólico. Considerando o período de 2009 a 2016, esse número chega a US$ 32 bilhões.
Investimento em energia renováveis
ENERGIA EÓLICA NO RS
Histórico
O setor eólico teve impulso em solo gaúcho a partir do ano de 1999, com a Secretaria de Energia, Minas e Comunicações, pela implantação de uma política de Estado para estímulo e viabilização dessa fonte de energia por meio do Programa Ventos do Sul, compreendendo iniciativas como: a realização do Primeiro Seminário Internacional de Energia Eólica no Rio Grande do Sul; a estruturação de uma campanha de medições de ventos, incluindo estações em várias regiões do Estado, viabilizada por meio de protocolos de intenções com empresas interessadas; e elaboração do Atlas Eólico do Rio Grande do Sul, em 2002, que se tornou referência no setor e serviu de ferramenta importante no desenvolvimento e planejamento dessa fonte de energia.
Em 2006, no contexto do PROINFA, foi implantado o Parque Eólico de Osório, com 150 MW, o primeiro do Rio Grande do Sul, o qual foi, durante vários anos, o maior da América Latina.
Potencial
 Segundo o Atlas Eólico do RS, publicado em dezembro de 2014, o potencial eólico do RS, para ventos acima de 7 m/s e altura de 100 m, em terra firme (on shore), é de 102,8 GW e mais 114,2 GW sobre lagoas e oceano (off shore). 
Para ventos acima de 7 m/s e altura de 150 m, o potencial eólico gaúcho, on shore, é de 245,3 GW. 
A figura a seguir mostra o Mapa Eólico do Rio Grande do Sul.
Potencial
O potencial gaúcho corresponde a produções energéticas anuais estimadas em 382 TWh(Terawatt-hora), a 100 m, e 911 TWh, a 150 m. 
Foram mapeadas todas as regiões do Estado cujos resultados estão ilustrados na figura a seguir junto com uma tabela contendo os municípios com maior potencial.
Situação do Setor
O Rio Grande do Sul conta com 1.342,9 MW instalados em 52 parques eólicos (27/10/2015) e outros 39 em construção/a construir, reúne condições atrativas para a instalação de novos e passa a ser também atrativo para o estabelecimento de empresas fabricantes de máquinas e equipamentos da cadeia produtiva, bem como para prestadores de serviços especializados (engenharia, logística, montagem e manutenção).
Situação do Setor
No Rio Grande do Sul, a contar com os parques do PROINFA e o Parque Eólico da Honda, para autoprodução, até maio de 2018, o RS terá 2.053,2 MW, instalados em 91 parques eólicos, com investimentos de R$ 8,6 bilhões (até o presente, já foram investidos cerca de R$ 5,6 bilhões na construção de 52 parques eólicos).