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15/05/2018 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
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MÓDULO 07 - O Comércio Internacional no Mercado Comum do Sul -
MERCOSUL
Argentina, o Brasil, o Paraguai e o Uruguai assinaram, em 26 de março de 1991, o
Tratado de Assunção, com vistas a criar o Mercado Comum do Sul (MERCOSUL). O
objetivo primordial do Tratado de Assunção é a integração dos quatro Estados
Partes por meio da livre circulação de bens, serviços e fatores produtivos, do
estabelecimento de uma Tarifa Externa Comum (TEC), da adoção de uma política
comercial comum, da coordenação de políticas macroeconômicas e setoriais, e da
harmonização de legislações nas áreas pertinentes. Em 2012, o MERCOSUL
passou pela primeira ampliação desde sua criação, com o ingresso definitivo da
Venezuela. No mesmo ano, foi assinado o Protocolo de Adesão da Bolívia ao
MERCOSUL, que, uma vez incorporado ao ordenamento jurídico dos Estados
Partes, fará do país andino o sexto membro pleno do bloco. Houve também
avanço no diálogo exploratório com o Equador, exercício que deve prosseguir nas
próximas reuniões.
 
O Tratado de Assunção é aberto, mediante negociação, à adesão dos demais
Países Membros da ALADI. Ademais, o MERCOSUL caracteriza-se pelo
regionalismo aberto, ou seja, tem por objetivo não só o aumento do comércio
intrazona, mas também o estímulo às trocas com terceiros países. São Estados
Associados do Mercosul a Bolívia (desde 1996), o Chile (desde 1996), o Peru
(desde 2003), a Colômbia e o Equador (desde 2004). Ainda que não sejam
Estados Associados, em 2012,Guiana e o Suriname passaram a contar com
formas de participação nas reuniões do MERCOSUL.
 
Em dezembro de 1994, foi aprovado o Protocolo de Ouro Preto, que estabelece a
estrutura institucional do MERCOSUL e o dota de personalidade jurídica
internacional. O aperfeiçoamento da união aduaneira é um dos objetivos basilares
do MERCOSUL. Como passo importante nessa direção, os Estados Partes
concluíram, em 2010, as negociações para a conformação do Código Aduaneiro do
MERCOSUL e o Programa de Consolidação da União Aduaneira (Decisão CMC Nº
56/10). Ademais, com objetivo de reduzir os custos financeiros nas transações
comerciais, o Conselho do Mercado Comum aprovou o “Sistema de Pagamento em
Moedas Locais” para o comércio entre os Estados Partes do MERCOSUL. O Sistema
de Pagamentos em Moeda Local já está em funcionamento para operações entre
Brasil e Argentina. O mesmo mecanismo está sendo implementado entre Brasil e
Uruguai.
 
Visando ao aprofundamento do processo de integração, o tratamento das
assimetrias ocupa posição relevante na agenda interna. De acordo com esse
objetivo, o Fundo para a Convergência Estrutural do MERCOSUL (FOCEM),
destina-se a financiar programas para promover a convergência estrutural,
desenvolver a competitividade e promover a coesão social, fortalecendo o
processo de integração. No âmbito da integração produtiva, o Fundo MERCOSUL
de Garantias para Micro, Pequenas e Médias Empresas é instrumento relevante,
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criado para garantir, direta ou indiretamente, operações de crédito contratadas
por empresas de menor porte que participem de projetos dessa natureza.
 
O aperfeiçoamento institucional do bloco e o fortalecimento de sua dimensão
jurídico-institucional também têm papel fundamental na agenda. Em consonância
com esses objetivos, foi aprovado, em 2002, o Protocolo de Olivos para a Solução
de Controvérsias entre os Estados Partes. A partir da aprovação desse Protocolo,
foi criado o Tribunal Permanente de Revisão com o objetivo de garantir a correta
interpretação, aplicação e cumprimento do conjunto normativo do Bloco. Ainda no
âmbito institucional, o Parlamento do MERCOSUL, constituído em dezembro de
2006, representa importante avanço, conferindo maior representatividade e
transparência ao processo de integração.
 
O MERCOSUL tem por objetivo consolidar a integração política, econômica e social
entre os países que o integram, fortalecer os vínculos entre os cidadãos do bloco e
contribuir para melhorar sua qualidade de vida.
 
O MERCOSUL visa à formação de mercado comum entre seus Estados Partes. De
acordo com o art. 1º do Tratado de Assunção, a criação de um mercado comum
implica na observação de alguns princípios:
· livre circulação de bens, serviços e fatores de produção entre os países do
bloco;
· estabelecimento de uma tarifa externa comum e a adoção de uma política
comercial conjunta em relação a terceiros Estados ou agrupamentos de Estados e
a coordenação de posições em foros econômico-comerciais regionais e
internacionais;
· coordenação de políticas macroeconômicas e setoriais entre os Estados
Partes;
· compromisso dos Estados Parte em harmonizar a legislação nas áreas
pertinentes, a fim de fortalecer o processo de integração.
 
Segundo o Protocolo de Ouro Preto, a disciplina de seu quadro institucional passa
a funcionar da seguinte maneira:
I. O Conselho do Mercado Comum (CMC);
II. O Grupo Mercado Comum (GMC);
III. A Comissão de Comércio do Mercosul (CCM);
IV. A Comissão Parlamentar Conjunta (CPC);
V. O Foro Consultivo Econômico-Social (FCES);
VI. A Secretaria Administrativa do Mercosul (SAM).
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São órgãos com capacidade decisória, de natureza intergovernamental, o
Conselho do Mercado Comum, o Grupo Mercado Comum e a Comissão de
Comércio do Mercosul.
 
O Conselho do Mercado Comum é o órgão superior do Mercosul ao qual incumbe
a condução política do processo de integração e a tomada de decisões para
assegurar o cumprimento dos objetivos estabelecidos pelo Tratado de Assunção e
para lograr a constituição final do mercado comum. O Conselho do Mercado
Comum será integrado pelos Ministros das Relações Exteriores; e pelos Ministros
da Economia, ou seus equivalentes, dos Estados Partes. A Presidência do Conselho
do Mercado Comum será exercida por rotação dos Estados Partes, em ordem
alfabética, pelo período de seis meses. O Conselho do Mercado Comum reunir-se-
á quantas vezes estime oportuno, devendo fazê-lo pelo menos uma vez por
semestre com a participação dos Presidentes dos Estados Partes. As reuniões do
Conselho do Mercado Comum serão coordenadas pelos Ministérios das Relações
Exteriores e poderão ser convidados a delas participar outros Ministros
ou autoridades de nível ministerial. O Conselho do Mercado Comum manifestar-
se-á mediante Decisões, as quais serão obrigatórias para os Estados Partes.
 
O Grupo Mercado Comum é o órgão executivo do Mercosul será integrado por
quatro membros titulares e quatro membros alternos por país, designados pelos
respectivos Governos, dentre os quais devem constar necessariamente
representantes dos Ministérios das Relações Exteriores, dos Ministérios da
Economia (ou equivalentes) e dos Bancos Centrais. O Grupo Mercado Comum será
coordenado pelos Ministérios das Relações Exteriores. Ao elaborar e propor
medidas concretas no desenvolvimento de seus trabalhos, o Grupo Mercado
Comum poderá convocar, quando julgar conveniente, representantes de
outros órgãos da Administração Pública ou da estrutura institucional do
Mercosul. O Grupo Mercado Comum reunir-se-á de forma ordinária ou
extraordinária, quantas vezes se fizerem necessárias, nas condições estipuladas
por seu Regimento Interno. O Grupo Mercado Comum manifestar-se-á mediante
Resoluções, as quais serão obrigatórias para os Estados Partes.
 
À Comissão de Comércio do Mercosul, órgão encarregado de assistir o Grupo
Mercado Comum, compete velarpela aplicação dos instrumentos de política
comercial comum acordados pelos Estados Partes para o funcionamento da união
aduaneira, bem como acompanhar e revisar os temas e matérias relacionados
com as políticas comerciais comuns, com o comércio intra-Mercosul e com
terceiros países. A Comissão de Comércio do Mercosul será integrada por quatro
membros titulares e quatro membros alternos por Estado Parte e será coordenada
pelos Ministérios das Relações Exteriores. A Comissão de Comércio do Mercosul
reunir-se-á pelo menos uma vez por mês ou sempre que solicitado pelo Grupo
Mercado Comum ou por qualquer dos Estados Partes. A Comissão de Comércio do
Mercosul manifestar-se-á mediante Diretrizes ou Propostas. As Diretrizes serão
obrigatórias para os Estados Partes.
 
A Comissão Parlamentar Conjunta é o órgão representativo dos Parlamentos
dos Estados Partes no âmbito do Mercosul. A Comissão Parlamentar Conjunta será
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integrada por igual número de parlamentares representantes dos Estados
Partes. Os integrantes da Comissão Parlamentar Conjunta serão designados pelos
respectivos Parlamentos nacionais, de acordo com seus procedimentos internos. A
Comissão Parlamentar Conjunta procurará acelerar os procedimentos
internos correspondentes nos Estados Partes para a pronta entrada em vigor das
normas
emanadas dos órgãos do Mercosul previstos no Artigo 2 deste Protocolo. Da
mesma forma, coadjuvará na harmonização de legislações, tal como requerido
pelo avanço do processo de integração. Quando necessário, o Conselho do
Mercado Comum solicitará à Comissão Parlamentar Conjunta o exame de temas
prioritários. A Comissão Parlamentar Conjunta encaminhará, por intermédio do
Grupo Mercado Comum, Recomendações ao Conselho do Mercado Comum. A
Comissão Parlamentar Conjunta adotará o seu Regimento Interno.
 
O Foro Consultivo Econômico-Social é o órgão de representação dos
setores econômicos e sociais e será integrado por igual número de representantes
de cada Estado Parte. O Foro Consultivo Econômico-Social terá função consultiva e
manifestar-se-á mediante Recomendações ao Grupo Mercado Comum. O Foro
Consultivo Econômico-Social submeterá seu Regimento Interno ao Grupo Mercado
Comum, para homologação.
 
O Mercosul contará com uma Secretaria Administrativa como órgão de
apoio operacional. A Secretaria Administrativa do Mercosul será responsável pela
prestação de serviços aos demais órgãos do Mercosul e terá sede permanente na
cidade de Montevidéu. A Secretaria Administrativa do Mercosul desempenhará as
seguintes atividades: I. Servir como arquivo oficial da documentação do
Mercosul; II. Realizar a publicação e a difusão das decisões adotadas no âmbito
do Mercosul. Nesse contexto, lhe corresponderá: i) Realizar, em coordenação com
os Estados Partes, as traduções autênticas para os idiomas espanhol e português
de todas as decisões adotadas pelos órgãos da estrutura institucional do Mercosul,
conforme previsto no artigo 39. ii) Editar o Boletim Oficial do Mercosul. III.
Organizar os aspectos logísticos das reuniões do Conselho do Mercado Comum,
do Grupo Mercado Comum e da Comissão de Comércio do Mercosul e, dentro de
suas possibilidades, dos demais órgãos do Mercosul, quando as mesmas forem
realizadas em sua sede permanente. No que se refere às reuniões realizadas fora
de sua sede permanente, a Secretaria Administrativa do Mercosul fornecerá apoio
ao Estado que sediar o evento. IV. Informar regularmente os Estados Partes sobre
as medidas implementadas por cada país para incorporar em seu ordenamento
jurídico as normas emanadas dos órgãos do Mercosul previstos no Artigo 2 deste
Protocolo. V. Registrar as listas nacionais dos árbitros e especialistas, bem como
desempenhar outras tarefas determinadas pelo Protocolo de Brasília, de 17 de
dezembro de 1991; VI. Desempenhar as tarefas que lhe sejam solicitadas pelo
Conselho do Mercado Comum, pelo Grupo Mercado Comum e pela Comissão do
Comércio do Mercosul; VII. Elaborar seu projeto de orçamento e, uma vez
aprovado pelo Grupo Mercado Comum, praticar todos os atos necessários à sua
correta execução; VIII. Apresentar anualmente ao Grupo Mercado Comum a sua
prestação de contas, bem como relatório sobre suas atividades; A Secretaria
Administrativa do Mercosul estará a cargo de um Diretor, o qual será nacional de
um dos Estados Partes. Será eleito pelo Grupo Mercado Comum, em
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bases rotativas, prévia consulta aos Estados Partes, e designado pelo Conselho do
Mercado Comum. Terá mandato de dois anos, vedada a reeleição.
 
Exercício 1:
O MERCOSUL:
I. Foi criado pelo Tratado de Assunção e sua composição original contava
com o Brasil, o Uruguai, o Paraguai e a Argentina.
II. Trata-se de uma União Aduaneira, destinada a integração dos quatro
Estados Partes por meio da livre circulação de bens, serviços e fatores
produtivos, do estabelecimento de uma Tarifa Externa Comum (TEC), da
adoção de uma política comercial comum, da coordenação de políticas
macroeconômicas e setoriais, e da harmonização de legislações nas áreas
pertinentes.
III. E o aperfeiçoamento da união aduaneira é um dos objetivos basilares do
MERCOSUL. Como passo importante nessa direção, os Estados Partes
concluíram, em 2010, as negociações para a conformação do Código
Aduaneiro do MERCOSUL e o Programa de Consolidação da União
Aduaneira (Decisão CMC Nº 56/10). Ademais, com objetivo de reduzir os
custos financeiros nas transações comerciais, o Conselho do Mercado
Comum aprovou o “Sistema de Pagamento em Moedas Locais” para o
comércio entre os Estados Partes do MERCOSUL.
A propósito do que é dito acima é possível afirmar que: 
 
A)
somente as afirmações II e III são válidas.
 
B)
todas as afirmações são válidas.
 
C)
somente a afirmação I é válida.
 
D)
todas as afirmações são inválidas.
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E)
somente a afirmação II é válida.
 
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)
Comentários:
D) resposta correta 
C) resposta correta 
A) resposta correta 
B) resposta correta 
Exercício 2:
São objetivos do MERCOSUL:
 
A)
consolidar a integração política, econômica e social entre os países que o
integram, fortalecer os vínculos entre os cidadãos do bloco e contribuir para
melhorar sua qualidade de vida.
 
B)
criar um bloco econômico capaz de sobrepor-se aos países desenvolvidos e,
em especial, aos componentes do G7.
 
C)
capacitar profissionalmente as autoridades públicas para a liderança regional
de mercados internacionais, com vista a integração da OMC.
 
D)
desenvolver estruturas culturais unificadas, moedas comuns e valores morais
superiores aos dos países em desenvolvimento.
 
E)
estabelecer critérios peculiares para países de fora do bloco estabelecerem
comércio internacional.
 
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O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A)
Comentários:
A) resposta correta 
Exercício 3:
Dentre outros, são princípios norteadores das atividades do MERCOSUL:
I. A livre circulação de bens, serviços e fatores de produção entre os países
do bloco.
II. O estabelecimento de uma tarifa externa comum e a adoção de uma
política comercial conjunta em relação a terceiros Estados ou agrupamentos
de Estados e a coordenação de posições em foros econômico-comerciais
regionais e internacionais.III. A coordenação de políticas macroeconômicas e setoriais entre os Estados
Partes.
IV . O compromisso dos Estados Parte em harmonizar a legislação nas áreas
pertinentes, a fim de fortalecer o processo de integração econômica e
comercial internacional.
 
Nesses termos, é possível afirmar que:
 
A)
tratam-se de princípios inválidos, pois não mantém relação com a economia e
comércio internacionais.
 
B)
tratam-se de princípios válidos e destinados somente ao reconhecimento de
um direito internacional público da América do Sul.
 
C)
tratam-se de princípios inválidos, uma vez que em nada tem a ver com os
objetivos do MERCOSUL.
 
D)
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tratam-se de princípios válidos e destinados ao fim enunciado em sua
definição.
 
E)
tratam-se de princípios válidos, mas somente para alguns dos Estados Parte
do MERCOSUL.
 
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)
Comentários:
A) resposta correta 
B) resposta correta 
D) resposta correta 
Exercício 4:
A dimensão social do MERCOSUL foi fortalecida pela criação do Instituto
Social do MERCOSUL, com a finalidade de subsidiar a formulação de
políticas sociais no âmbito regional. Já o estabelecimento da Comissão de
Coordenação de Ministros de Assuntos Sociais do MERCOSUL é
encarregada de:
 
A)
apresentar propostas de trabalho relativas ao Plano Estratégico de Ação
Social, o que reforça o aspecto relevante do processo de integração.
 
B)
apresentar propostas de trabalho relativas ao Projeto de Integração Cultural,
que se destina a unificação de valores e sentimentos identitários.
 
C)
apresentar propostas de trabalho relativas ao Plano de Integração
Econômica, destinado ao apuramento das técnicas mercadológicas de
comércio.
 
D)
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 apresentar propostas de trabalho relativas ao Plano Estratégico de Ação
Social, responsável pelo estabelecimento de políticas econômicas
regionais.
 
E)
 apresentar propostas de trabalho relativas ao Conselho de Mercado Comum,
 o que reforça esse aspecto relevante do processo de integração.
 
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A)
Comentários:
D) resposta correta 
A) resposta correta 
Exercício 5:
O quadro institucional do Mercosul contempla ao menos seis órgãos principais
dentre os quais, existentes desde sua fundação pelo Tratado de Assunção:
 
A)
o Foro Consultivo Econômico Social e o Grupo Mercado do Mercosul.
 
B)
a Comissão do Comércio do Mercosul e o Grupo Mercado Comum.
 
C)
o Conselho do Mercado Comum e o Grupo Mercado Comum.
 
D)
a Secretaria Administrativa do Mercosul e o Grupo Mercado Comum.
 
E)
o Conselho do Mercado Comum e a Comissão do Comércio do Mercosul.
 
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)
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Comentários:
A) resposta correta 
D) resposta correta 
B) resposta correta 
C) resposta correta 
Exercício 6:
A Comissão do Comércio do Mercosul manifesta-se por:
 
A)
diretrizes e propostas.
 
B)
resoluções.
 
C)
regimento interno.
 
D)
decisões.
 
E)
pareceres.
 
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A)
Comentários:
A) resposta correta

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