Especificações técnicas

Prévia do material em texto

O cálculo da quantidade ideal de espécies para o bairro Inconfidência, foi feito com base no critério de 1 árvore a cada 4 metros, sendo o ideal para a área 250 árvores por quilômetro (km) de calçada. Os resultados obtidos foram os seguintes:
Para a Avenida dos Inconfidentes, considerando os espaços pavimentados e os espaços já preenchidos com indivíduos arbóreos temos um total de 1250 metros (para as duas calçadas) disponível para plantio.
Na Rua Liberdade temos um espaço disponível de 400 metros para plantio de árvores.
Para a Rua Álvares Maciel há 520 metros para efetuar o plantio e para rua Tomas Antônio Gonzaga 560 metros. De ambas as ruas foram retiradas 20 metros (uma menor quantidade) devido a pouca arborização dessa rua e pouca quantidade de residências. Nos dois locais há muitos lotes vagos privados e para venda, ou seja passíveis de construção, optando por implantar espécies nas divisas dos lotes.
Para a Rua Cláudio Manoel optou-se por efetuar o plantio em 400 metros de área. A maior parte da rua apresenta calçamento e já há algumas espécies, mesmo que poucas, plantadas.
Para a Rua Padre Rolim, que apresenta apenas 2 indivíduos plantados, há um espaço disponível de 432 metros para plantio de árvores. E há, na rua, um talude de declive menor que 30°, onde espécies arbóreas diversas poderiam ser implantadas, formando uma capoeirinha.
Entre as rua Liberdade e rua Álvares Maciel será implantado um pomar comunitário, com diversas espécies arbóreas frutíferas.
A Ladeira Ouro Preto apresenta uma quantidade considerável de árvores do lado direito da rua. No lado esquerdo, onde existe pavimentação, deverá ser efetuado o plantio de espécies arbóreas num espaço disponível de 170 metros.
Na praça que será implantada no início da Avenida dos Inconfidentes serão plantadas espécies com grande apelo estético e visual, com florações chamativas. De forma centralizada será plantada a espécie Delonix regia (Flamboyant) com espaçamento maior e uma área maior para sua permanência, pra evitar problemas de raiz e competição com as outras espécies da praça.
	Local
	Nº de árvores
	Espécies de pequeno porte
	Espécies de grande porte
	R.Cláudio Manoel (400m)
	100
	13 patas de vaca (Bauhinia forticata), 12 ipês amarelos (Tabebuia serratifolia) e 12 quaresmeiras (Tibouchina granuosa), 13 felícios (Felicium sp.)
	12 manacás da serra (Tibouchina mutabilis), 13 oitis (Licania tomentosa), 13 sombreiros (Fairchildiana sombreiro) e 12 sibipirunas (Caesalpinia peltophoroides).
	R.Álvares Maciel
(520m)
	130
	16 ipês amarelos (Tabebuia serratifolia), 16 felícios (Felicium sp.),17 quaresmeiras (Tibouchina granulosa), 16 patas de vaca (Bauhinia forticata)
	17 oitis (Licania tomentosa), 17 manacás da serra (Tibouchina mutabilis), 16 sombreiros (Fairchildiana sombreiro) e 15 sibipirunas (Caesalpinia peltophoroides)
	R. Tomás Antônio Gonzaga (560m)
	140
	17 ipês amarelos (Tabebuia serratifolia), 17 patas de vaca (Bauhinia forticata), 16 quaresmeiras (Tibouchina granulosa),
	17 sibipirunas (Caesalpinia peltophoroides), 17 sombreiros (Fairchildiana sombreiro), 18 manacás da serra (Tibouchina mutabilis), e 18 oitis (Licania tomentosa)
	R. Liberdade
(400m)
	100
	17 patas de vaca (Bauhinia forticata), 16 ipês amarelos (Tabebuia seratifolia) e 17 quaresmeiras (Tibouchina ganulosa)
	12 manacás da serra (Tibouchina mutabilis), 13 oitis (Licania tomentosa), 13 sombreiros (Fairchildiana sombreiro) e 12 sibipirunas (Caesalpinia peltophoroides).
	Av. dos Inconfidentes
(1250m)
	312
	38 patas de vaca (Bauhinia forticata), 35 ipês amarelos (Tabebuia serratifolia) 30 quaresmeiras (Tibouchina granulosa) e 30 murtas (Myrtus L.)
	39 manacás da serra (Tibouchina mutabilis), 32 cassias – rosa (Cassia grandis), 39 sombreiros (Fairchildiana sombreiro), 10 paus– formiga (Triplaris brasiliensis), 29 sibipirunas (Caesalpinia peltophoroides), 1 flamboyant (Delonix regia), 18 faveiros (Peltophorum dubium), 20 uruvalheiras 30 ipês – rosa (Tabebuia pentaphylla)
	R. Padre Rolim (432m)
	108
	14 murtas (Myrtus L.), 15 quaresmeiras (Tibouchina granulosa), 14 ipês amarelos (Tabebuia serratifolia), 14 felícios (Felicium sp.)
	15 ipês – rosa (Tabebuia pentaphylla), 14 sibipirunas (Caesalpinia peltophoroides), 14 manacás da serra (Tibouchina mutabilis)
	Ladeira Ouro Preto (170m)
	42
	5 felícios (Felicium sp.), 7 quaresmeiras (Tibouchina granulosa), 6 ipês amarelos (Tabebuia serratifolia), 5 murtas (Myrtus L.)
	5 manacás da serra (Tibouchina mutabilis), 6 oitis (Licania tomentosa), 5 sibipirunas (Caesalpinia peltophoroides), 3 ipês – rosa (Tabebuia pentaphylla)
Tabela 1. Quantidade e qualidade de espécies a serem plantadas em cada rua para a arborização em calçadas.
Observações:
* O número de cada espécie por rua foi definido com base no conceito de homogeneidade/heterogeneidade para arborização de ruas, adotando o valor arbitrário de 12% recomendado pela literatura.
** O tamanho em metros para cada rua, indica o espaço disponível para plantio, considerando os dois lados da rua (direito e esquerdo). É o tamanho da rua disponível para efetuar a implantação de espécies X2.
As espécies de árvores frutíferas escolhidas para a formação do pomar devem ser aquelas que melhor se adaptem às condições de clima e solo da área a ser plantada. 
O município de Viçosa apresenta clima tropical de altitude com aumento de chuvas durante o verão e temperatura média anual em torno de 19°C está inserido no Planalto de Viçosa, no Domínio Morfoclimático do Mar de Morros com solos predominantes do tipo Latossolo Vermelho-Amarelo distrófico, Argissolo Vermelho-Amarelo e Cambissolo latossólico. Embora de baixa fertilidade, sua constituição física permite a atividade agrícola desde que se use manejo adequado. O Bairro Inconfidência apresenta predomínio de Latossolo Vermelho- Amarelo. De acordo com as especificações, seguem as espécies a serem plantadas no pomar, com determinações da época e maneira correta de plantio, coveamento e adubação: 
Abacateiro: A época de plantio indicada é a que coincide com o início das chuvas (na região sudeste coincide com o verão – de dezembro a março), o que propicia condições favoráveis a um rápido desenvolvimento vegetativo. Após o plantio, as mudas deverão ser parcialmente sombreadas, para se evitarem queimaduras do caule e diminuir a transpiração.
A instalação das mudas deve ser em solos leves, profundos e bem drenados, logo necessitará de manejo. Solos encharcados predispõem as plantas à gomose ou podridão-do-pé. Deve-se realizar uma aração profunda do solo, seguida de gradeação. Para o plantio as covas deverão ser de 40 x 40 x 40 cm.
 As recomendações para a adubação do abacateiro preconizadas pela Comissão de Fertilidade do Solo do Estado de Minas Gerais são: Em cada cova, 20 litros de esterco de e curral, 50 gramas de cloreto de potássio, 600 gramas de superfosfato simples, 2,5 quilos de fosfato de Araxá. Pós-plantio: 50 gramas de sulfato de amônio ou nitrocálcio em outubro e 100 gramas em janeiro, 100 gramas de cloreto de potássio em março.
Caramboleira: A época de plantio é no início da estação das chuvas e nas horas frescas do dia. Deve ser feito no verão e no período da manhã. Deve-se irrigar a cova com aproximadamente 15 litros de água. 
Ocorrendo falta de chuvas irrigar a cova semanalmente, com 20 litros de água por 4 a 6 semanas. 
Realizar a capina, evitando concorrência de ervas daninhas. Podar o excesso de ramos de dentro da copa, e ao longo da vida da planta extrair os ramos secos e doentes. 
Com 7 a 11 meses, a muda possui 25 cm de altura, momento certo para o plantio definitivo. 
Trinta dias antes do plantio devem ser abertas as covas com as dimensões mínimas de 40 x 40 x 40 cm, com espaçamento entre 4 x 4 m a 6 x 6 m. 
Para a planta obter bom desenvolvimento deverá ser realizado a adubação de plantio. Quando na abertura da cova, por, no fundo, 300 gramas de calcário dolomítico e 20 litros de esterco de curral bem curtido cobrindo com terra. 
Antes de plantar,misturar 300 g de superfosfato simples e 100 g de cloreto de potássio à terra retirada e lançar um pouco na cova. 
A análise do solo deve ser feita, verificando-se as carências de nutrientes e a necessidade de adubação.  Deve ser repetida a cada 3 ou 4 anos, para garantir a "saúde" da planta. 
Amoreira: Plantio deve ser efetuado no início da primavera, entretanto, nos meses de abril a agosto há uma maior facilidade de encontrar mudas para o plantio devido às podas de inverno, sendo o período mais adotado para o plantio.
A forma de plantio será com estacas, feito em sulcos de 20 a 25 cm de profundidade, em que as estacas serão enterradas no solos com auxílio de macete de madeira. As batidas deverão ser suaves para evitar danos na extremidade superior da estaca, até que estas fiquem com uma ou duas gemas para fora do solo. A adubação de plantio com NPK é recomendada devido à falta de nutrientes característica do solos muito intemperizados da região e deve ser colocada nos sulcos antes do plantio. 
A adubação orgânica fornece nutrientes à planta, proporciona melhorias das propriedades físicas do solo, facilita o desenvolvimento de microorganismos e facilita a solubilização de minerais. Ela deve ser efetuada logo após a poda de inverno, podendo ser utilizados esterco de curral ou de galinha, torta de algodão, de amendoim e de mamona, restos da cama de criação do bicho-da-seda. Recomenda-se uma dosagem de 0,5 a 4 quilos de adubo orgânico por planta, incorporado ao solo. 
Goiabeira: Plantar no início do verão (melhor época para o plantio dessa espécie). Antes da abertura das covas deve ser feita adubação orgânica, seguida de aração e gradagem. Em seguida, serão abertas covas de 60cm x 60cm x 60cm.
 No ato do plantio, o colo das plantas devem ficar ao nível do terreno, eliminando-se o saco plástico, firmando-se o solo ao redor do torrão. Ao lado de cada muda, deve-se fincar uma estaca de bambu de l,5m (menor custo e atende adeuqadamente o objetivo) e providenciar o amarrio das mudas. Ao redor da planta, deve ser colocada cobertura morta (recomenda-se capim seco que é comum e de fácil acesso na área. O aprpveitamento desse material reduz os custos, cumpre o objetivo e dá um destino satisfatório ao material orgânico), deixando apenas 5 a 10 cm ao redor da planta sem cobrir, para evitar que doenças possam atingir o colo da muda pelo excesso de umidade. Adubos fosfatados devem ser aplicados apenas na hora do plantio, no mínimo após duas semanas. Em cada cova, devem ser aplicados: 20 litros de esterco de curral; 100g de P2O5 (=500g superfosfato simples) 1000g de calcário dolomítico; 50g de FTE (micronutrientes); 140g de sulfato de amônia; 20g de cloreto de potássio.
Mangueira: Plantio deverá ser realizado no início das chuvas para facilitar um melhor estabelecimento da mesma no solo.
Plantio feito em covas com dimensões de 60 x 60 x 60 cm abertas com uma ferramenta conhecida como “boca-de-lobo”; um implemento agiliza e diminui os custos de abertura de covas.
Adubação da cova com esterco, mantendo a relação 1 esterco: 10 solo, para que haja uma decomposição mais equilibrada. Esse processo deve ser feito 15 dias antes do plantio da espécie. Considerando as grandes exigências de cálcio pela cultura da mangueira, deve associar a adubação com a calagem e aplicação de gesso.
Para essa espécie deverá ser utilizado um tutor (pequeno poste de madeira) que servirá para conduzir o caule da planta verticalmente, minimizando a ação danosa dos ventos na instalação da muda.
Laranjeira e limoeiro: Plantio das mudas deve ser feito na estação chuvosa (verão) e no período da manhã (horários mais frescos do dia). As covas devem ter 40 x 40 x 40 cm e sulcamento de 30 centímetros de profundidade. Trinta (30) dias antes do plantio deve-se encher as covas com uma mistura de terra acrescida de esterco (boi o galinha) bem curtido e/ou algum outro composto orgânico equivalente. A muda deve ser plantada de modo que a borda superior do torrão fique uns
cinco centímetros acima do nível do solo. De maneira que quando a terra se assentar, o colo da muda estará no mesmo nível ou um pouco acima do terreno. Caso o colo da muda fique enterrado poderá ocorrer podridões e matar a planta. Feito o plantio, faz-se uma leve compactação da terra ao redor da muda.
Após o plantio, deve-se fazer uma bacia para conter a água de irrigação, ao redor da muda. A terra ao redor da cova e a uns 50 centímetros da muda, é puxada para os lados, formando um círculo mais alto que o nível do terreno, isto é, uma bacia de terra que vai acumular água da irrigação. Para essa irrigação, use de 20 a 30 litros de água, mais ou menos. Essa operação deve ser repetida a cada 15 dias ou sempre que houver necessidade até o pegamento da muda. Faz-se a cobertura do solo ao redor da muda e dentro da área da bacia, com capim seco (coletado na própria área) para impedir a evaporação excessiva e mantenha o local úmido. O abafamento por crescimento de mato ao redor da muda deve ser evitado, logo há necessidade de retirar os matos que crescem de forma indesejável ao redor das mudas.
 
Pitanga: As covas devem ter dimensões 0,30m. x 0,30m. x 0,30m. O adubo deve ser misturado à terra dos primeiros 15cm da superfície na abertura da cova. O plantio é efetuado no início da estação das chuvas (dezembro a março) O pomar deve ser mantido limpo sempre que possível, com capinas ou coroamento em volta da muda. O solo deve ser preparado com adubo orgânico (esterco curtido ou terra vegetal).
Jabuticabeira: A melhor época para o plantio é no início da estação chuvosa (verão – dezembro a março)
As covas devem ter 60 x 60 x 60 centímetros, tamanho que facilita o desenvolvimento das raízes. Necessita de tutor de bambu para sua proteção e melhor desenvolvimento.
Adubação:
http://revistagloborural.globo.com/GloboRural/0,6993,EEC1411763-4529-2,00.html
Nos pomares em formação, as formigas cortadeiras, ácaros, cochonilhas e tripes podem causar danos consideráveis. As medidas de controle devem ser planejadas antes do plantio. Uma técnica interessante na arborização urbana, que evita riscos de contaminação das áreas, principalmente devido à proximidade com o público, é o controle biológico. A área de implantação do pomar (entre a Rua Liberdade e Rua Alvarez Maciel) fica próxima à residências, logo, recomenda-se o controle de pragas através de agentes de biocontrole.
Para calçadas livres fiação:
Manacá da serra: Para o plantio, a melhor época é o final do inverno ou início da primavera.
Para plantar, recomenda-se abrir um buraco maior que o torrão da muda, colocar adubo animal de gado bem curtido, cerca de 1 kg/muda, misturado a composto orgânico oriundo de folhas decompostas. Colocar também 100 gramas de farinha de ossos. O fundo do buraco e as laterais deverão ser remexidos para evitar a compactação da terra, permitindo que a muda se desenvolva bem.
Usar tutor de estaca de eucalipto.
Para amarrar, usar cordão de sisal ou algodão, dando a forma de oito para não estrangular a planta quando esta crescer.
Manter as regas diárias até uns 10 dias, caso não chova no período.
Oiti: O plantio será realizado em covas com dimensões de 50 cm de largura, profundidade e altura. Deve-se separar uma parte do solo retirado da cova e misturar com esterco curtido, 0,2 kg de calcário e 1 kg de cinzas, deixar curtir por 2 meses antes de efetuar o plantio da muda. 
Sombreiro: (?)
Para calçadas sob fiação:
Quaresmeira: devem ser abertas covas com 40 x 40 x 40 cm, com espaçamento entre plantas de no mínimo 3 x 3 metros. Fertilizar as covas com 10 a 15 litros de esterco bem curtido e mais 100g de NPK 04-14-08.
Após, fertilizar anualmente com 10 litros de esterco e 100 gramas de NPK 10.10.10. 
Utilizar cobertura morta (resto de capina, folhas mortas, casca de pinus ou serragem ao redor da planta) que aumenta a disponibilidade de água e ajuda no seu desenvolvimento.
Ipê amarelo: o ipê amarelo não deve ser plantado sob o sol diretamente, portanto recomenda-se que as mudassejam plantadas próximo á árvores já existentes, para o seu sombreamento
 Em relação às covas, as medidas dependem do tamanho da muda. O mínimo indicado é 20 x 20 x 20 centímetros, porém as covas podem ser abertas 40 x 40 x 40 centímetros no caso de plantas mais altas. Deixe espaçamento de 3 x 3 metros entre linhas.
Pata de vaca
Para seu plantio devemos abrir uma cova bem maior que seu torrão, pelo menos o dobro de profundidade e diâmetro, preenchendo o espaço extra de solo devidamente preparado.
Tipo de Solo
É necessário preparar o solo de forma que apresente uma boa drenagem e abundância de matéria orgânica, que provirá nitrogênio para o crescimento da planta. Após abrir a cova para o plantio, adicione areia grossa de adubo orgânico a terra removida, misture bem e retorne-a ao solo.
Regar diariamente quando pequena;
Anualmente adicione um pouco mais adubo orgânico ao solo para mantê-lo bem fértil, adicione também adubo NPK rico em fósforo antes das florações para estimular uma maior densidade de flores.
Sibipiruna
Abrir o buraco com o dobro de tamanho do torrão.
Colocar cerca de 3 kg de adubo animal de curral bem curtido, misturado ao solo do canteiro ou a chamada terra vegetal que é o composto orgânico.
Caso não disponha, colocar adubo organo-mineral, misturado ao solo do canteiro.
Também será conveniente a adição à mistura de 200 gramas de farinha de ossos.
Colocar o torrão, prender o tutor no chão e completar o buraco com a terra misturada.
Regar bem.
– Época de Plantio:
A melhor época de plantio é o inverno para Sul e Sudeste ou na estação das chuvas para os demais Estados.
Nos próximos dias após o plantio, as regas devem ser diárias, caso não ocorram chuvas.
– Adubação:
A adubação de reposição deverá ser feita no inverno seguinte, com a incorporação de adubo animal de curral bem curtido, misturado ao composto orgânico e colocado na projeção da copa da árvore.
Nos próximos 3 anos realizar este procedimento.
No verão sempre será conveniente as regas no pé para evitar seu fenecimento.
Cassia rosa
devem ser abertas covas com 40 x 40 x 40 cm, com espaçamento entre plantas de no mínimo 4 x 4 metros. Fertilizar as covas com 10 a 15 litros de esterco bem curtido e mais 100g de NPK 04-14-08.
Após, fertilizar anualmente com 10 litros de esterco e 100 gramas de NPK 10.10.10. 
Utilize cobertura morta (resto de capina, folhas mortas, casca de pinus ou serragem ao redor da planta) que aumenta a disponibilidade de água e ajuda no seu desenvolvimento.
Urivalheira: (?)
Faveiro: (?)
Pau formiga: (?)
 Para a praça:
Flamboyant
para um bom crescimento, recomenda-se colocar adubo fosfatado e esterco no fundo da cova onde a muda será plantada.
 abrir a cova o dobro do tamanho do torrão, acrescentar adubo animal curtido, cerca de 1 litro/cova, misturado com o composto orgânico.
Adicionar adubo granulado tipo NPK formulação 10-10-10, cerca de 200 gramas/cova, misturando.
Colocar o tutor antes de colocar o torrão, amarrando a muda com cordão de algodão.
Colocar o restante do composto e apertar a muda para fixar. Regar bem.
Fazer um camaleão ao redor da muda, para regar sem que a água escorra para outro lugar. Regar novamente. Por mais de 10 dias regar a muda diariamente.
Ipê rosa: (?)
Para o talude:
Canela preta: (?)
Perobeira: (?)
Araribá: (?)
Para usar como quebra vento:
Cajueiro: (?)
So brasil: (?)
Cedro rosa: (?)
Copaíba: (?)