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Estrutura dos Ácidos Nucleicos e suas Propriedades Físico-químicas EDUCAC Curso de Pós-Graduação em Micrbiologia Clínica Disciplina: Diagnóstico Molecular de Microrganismos Profa. MSc. Tatiana PiresDisciplina: Diagnóstico Molecular Profa. MSc. Tatiana Pires 1 I- Os Nucleotídeos Ia - Definição e Funções Disciplina: Diagnóstico Molecular Profa. MSc. Tatiana Pires 4 Ib – Purinas e Pirimidinas ▪ São compostos heterocíclicos nitrogenados, cujos anéis contêm carbono e outros elementos (heteroátomos). ▪ A estrutura planar de ambas facilita sua combinação direta “empilhamento”; ▪DICA: Estrutura da Purina > que Pirimidina; Os átomos estão numerados de acordo com o SI Disciplina: Diagnóstico Molecular Profa. MSc. Tatiana Pires 5 Ic – Nucleosídeos e Nucleotídeos Lenhingher, Princípios da Bioquímica, 2000. PURINAS PIRIMIDINAS Disciplina: Diagnóstico Molecular Profa. MSc. Tatiana Pires 6 Ic – Nucleosídeos e Nucleotídeos ▪Nucleosídeos São derivados das purinas e pirimidinas com 1 açúcar ligado a um nitrogênio do anel de um heterocíclico (“base” heterocíclica), ainda que alguns não possuam essa estrutura básica). ▪Ou seja: ▪Nucleotídeos São nucleosídeos com um grupo fosfato esterificado a um grupo hidroxila pelo açúcar. ▪Ou seja: 1 açúcar + 1 base – sem grupo fosfato! 1 açúcar + 1 base – com grupo fosfato! Disciplina: Diagnóstico Molecular Profa. MSc. Tatiana Pires 7 Ic – Nucleosídeos e Nucleotídeos Timidina NUCLEOSÍDEOS DE RNA e NUCLEOSÍDEO DE DNA Disciplina: Diagnóstico Molecular Profa. MSc. Tatiana Pires 8 Ic – Nucleosídeos e Nucleotídeos β-N-glicosídica β-N-glicosídica rotação Ambas as rotações existem na natureza, porém a anti predomina Estabilização estérica dificulta a rotação em torno da base β-N-glicosídica dos nucleosídeos e nucleotídeos Conformação sin e Conformação anti Harper, Bioquímica Ilustrada, 2007. Disciplina: Diagnóstico Molecular Profa. MSc. Tatiana Pires 9 Ic – Nucleosídeos e Nucleotídeos ▪ Algumas propriedades físico-químicas dos Nucleosídeos/Nucleotídeos/Bases: ₋ Propriedade de transferência de grupos; ₋ Nucleosídeos ou bases purínicas e pirimidínicas livres: são apolares em pH fisiológico; ₋ Nucleotídeos possuem carga negativa em pH fisiológico, mas.. ₋ Podem atuar como doadores ou receptores de prótons em pH duas ou + unidades acima ou abaixo da neutralidade; ₋ Nucleotídeos absorvem luz UV – em pH 7,0 todos os Nt absorvem luz no comprimento de onde 260nm (absorbância-concentração) Disciplina: Diagnóstico Molecular Profa. MSc. Tatiana Pires 12 Ic – Nucleosídeos e Nucleotídeos COX, Biologia Molecular – Princípios e Técnicas, 2012.. Base Nucleosídeo Nucleotídeo Abreviação Ácido Nucleico Adenina Adenosina Desoxiadenosina Adenilato Desoxiadenilato AMP dAMP RNA DNA Guanina Guanosina Desoxiguanosina Guanilato Desoxiguanilato GMP dGMP RNA DNA Citosina Citidina Desoxicitidina Citidilato Desoxicitidilato CMP dCMP RNA DNA Timina Timidina Deoxitimidina Timidilato Desoxicitidilato TMP dTMP DNA Uracila Uridina Uridilato UMP RNA PURINAS PIRIMIDINAS ATENÇÃO: Moléculas de DNA e RNA são definidas pelo tipo de açúcar presente na cadeia e não pela presença de timina ou uracila! Disciplina: Diagnóstico Molecular Profa. MSc. Tatiana Pires 13 Ic – Nucleosídeos e Nucleotídeos Disciplina: Diagnóstico Molecular Profa. MSc. Tatiana Pires 14 II- Estrutura e propriedades dos Ácidos Nucleicos DNA e RNA IIa– Ácidos Nucleicos- Definição ▪ São cadeias quimicamente ligadas de monômeros de nucleotídeos. Disciplina: Diagnóstico Molecular Profa. MSc. Tatiana Pires 29 IIb– Ácidos Nucleicos- Nucleotídeos ▪Nucleotídeo Molécula composta por três componentes típicos: ₋ Base heterocíclica ₋ Açúcar pentose ₋ Grupamento fosfato Disciplina: Diagnóstico Molecular Profa. MSc. Tatiana Pires 30 IIb– Ácidos Nucleicos- Nucleotídeos ▪As bases nitrogenadas derivam das purinas ou pirimidinas; ▪Os átomos de carbono e nitrogênio nas estruturas originais são numerados de acordo com a convenção; ▪Os átomos de carbono nas pentoses são numerados utilizando-se apóstrofo (´) para diferenciar dos átomos das bases nitrogenadas; Nt de DNA DESOXIRRIBONUCLEOTÍDEOS Nt de RNA RIBONUCLEOTÍDEOS Disciplina: Diagnóstico Molecular Profa. MSc. Tatiana Pires 31 IIc– Ácidos Nucleicos- Bases Nitrogenadas ▪As bases nitrogenadas derivam das purinas ou pirimidinas; ▪Os átomos de carbono e nitrogênio nas estruturas originais são numerados de acordo com a convenção; Disciplina: Diagnóstico Molecular Profa. MSc. Tatiana Pires 32 IId– Ácidos Nucleicos- Pentose ▪Os Ácidos Nucleicos possuem dois tipos de pentoses: ▪D-Ribose - RNA ▪2´-desoxi-D-Ribose (Desoxirribose) – DNA Disciplina: Diagnóstico Molecular Profa. MSc. Tatiana Pires 33 IId– Ácidos Nucleicos- Grupo Fosfato H3PO4 Disciplina: Diagnóstico Molecular Profa. MSc. Tatiana Pires 34 IId– Ácidos Nucleicos- Nucleotídeos de DNA e RNA Disciplina: Diagnóstico Molecular Profa. MSc. Tatiana Pires 35 IId– Ácidos Nucleicos- Ligações Fosfodiéster ▪Os Nt sucessivos de DNA e RNA são ligados covalentemente, via Grupo Fosfato “Conector”: Grupamento 5´-P(Fosfato_ de um Nt é ligado ao Grupamento 3´- OH(Hidroxila) do próximo Nt. Isto envolve perda de H2O e os Nts unidos passam a ser chamar “resíduos” Disciplina: Diagnóstico Molecular Profa. MSc. Tatiana Pires 36 IId– Ácidos Nucleicos- Ligações Fosfodiéster Disciplina: Diagnóstico Molecular Profa. MSc. Tatiana Pires 37 IId– Ácidos Nucleicos- Ligações Fosfodiéster A POLARIDADE DE UMA CADEIA SIMPLES DE DNA OU RNA É DEFINIDA PELOS GRUPAMENTOS QUÍMICOS – O FOSFATO 5´-LIVRE OU 3´- HIDROXILA – NA EXTREMIDADE DA CADEIA, E NÃO PELOS OXIGÊNIOS 5´ E 3´DAS LIGAÇÕES FOSFODIÉSTER INTERNAS. CADA UMA DAS MOLÉCULAS LINEARES DE DNA E RNA POSSUI UMA ÚNICA EXTREMIDADE 5´E UMA EXTREMIDADE 3´ Disciplina: Diagnóstico Molecular Profa. MSc. Tatiana Pires 38 IId– Ácidos Nucleicos- Ligações Fosfodiéster Disciplina: Diagnóstico Molecular Profa. MSc. Tatiana Pires 39 IId– Ácidos Nucleicos- Ligações Fosfodiéster Disciplina: Diagnóstico Molecular Profa. MSc. Tatiana Pires 40 IIe– Ácidos Nucleicos- A Estrutura do DNA Disciplina: Diagnóstico Molecular Profa. MSc. Tatiana Pires 41 IIe– Estrutura do DNA - Descrição ▪ Dados de Chargaff, 1940: 1. A composição das bases de DNA geralmente varia de uma espécie para outra; 2. Amostra de DNA isoladas de tecidos diferentes, mas da mesma espécie, possuem a mesma composição de bases; 3. A composição das bases de DNA de uma determinada espécie não é alterada com a idade do organismo, com seu estado nutricional ou com o ambiente; 4. Em todos os DNAs celulares, independentemente da espécie, o número de resíduos de adenosina equivale ao número de resíduos de timidina, e o número de resíduos de citidina equivale ao número de resíduos de guanosina. Disciplina: Diagnóstico Molecular Profa. MSc. Tatiana Pires 42 IIe– Estrutura do DNA - Descrição ▪Pareamento de Chargaff, 1940: Disciplina: Diagnóstico Molecular Profa. MSc. Tatiana Pires 43 IIe– Estrutura do DNA - Descrição ▪Descrita por Watson e Crick em 1953 - Nature D iscip lin a: D iagn ó stico M o lecu lar P ro fa. M Sc. Tatian a P ires 44 IIe– Estrutura do DNA - Descrição ▪As moléculas de DNA são helicoidais, com duas periodicidades ao longo do eixo maior: uma principal de 3,4 Ângstrons e uma secundária de 34 Ângstrons. O DNA é composto por duas cadeias polinucleotídicas enroladas como dupla hélice torcida para a direita. A alternância das unidades 2´-Desoxi-D-Ribosee de fosfato forma o esqueleto de cada cadeia, do qual as bases se projetam para dentro, em direção ao centro da hélice. As bases são posicionadas de modo a formarem pontes de hidrogênio, entre as cadeias, de acordo com os pareamentos preferenciais (A com T e G com C). As duas superfícies desiguais formadas pela torção da hélice são chamadas de sulco maior e sulco menor. As fitas de DNA sempre apresentam uma polaridade(direção) definida devido à forma assimétrica da ligação de nucleotídeos que a compõem. Desta forma, as fitas são antiparalelas, ou seja, a cadeia principal segue na direção 5´-- 3´ e a complementar na direção 3´-- 5´. Essa orientação é mais favorável energeticamente devido à geometria das bases nitrogenadas. Quase sempre a dupla hélice é torcida para a direita, porém ocorrem raramente com torção à esquerda. Disciplina: Diagnóstico Molecular Profa. MSc. Tatiana Pires 45 IIe– Estrutura do DNA - Descrição Disciplina: Diagnóstico Molecular Profa. MSc. Tatiana Pires 46 IIe– Estrutura do DNA - Descrição Disciplina: Diagnóstico Molecular Profa. MSc. Tatiana Pires 47 IIe– Estrutura do DNA - Descrição Disciplina: Diagnóstico Molecular Profa. MSc. Tatiana Pires 48 IIe– Estrutura do DNA - Descrição D iscip lin a: D iagn ó stico M o lecu lar P ro fa. M Sc. Tatian a P ires 49 IIe– Estrutura do DNA - Descrição Disciplina: Diagnóstico Molecular Profa. MSc. Tatiana Pires 50 IIe– Estrutura do DNA - Descrição Disciplina: Diagnóstico Molecular Profa. MSc. Tatiana Pires 51 IIIg– Estrutura do DNA – DNA em céls. eucariontes Disciplina: Diagnóstico Molecular Profa. MSc. Tatiana Pires 63 IIIg– Estrutura do DNA – DNA em céls. eucariontes Disciplina: Diagnóstico Molecular Profa. MSc. Tatiana Pires 64 IIIg– Estrutura do DNA – DNA em céls. eucariontes Disciplina: Diagnóstico Molecular Profa. MSc. Tatiana Pires 65 IIIg– Estrutura do DNA – DNA em céls. eucariontes Disciplina: Diagnóstico Molecular Profa. MSc. Tatiana Pires 66 IIIh– Estrutura do RNA ▪A descoberta de que as moléculas de RNA são centrais na conversão da informação genética contida no DNA à proteínas, motivou a busca por suas estruturas moleculares. ▪1970 – Descrição da estrutura do tRNA por Alexander Rich, Aaron Klug e Sung-Hou Kim, de forma independente. ▪A grande variação das funções dos RNA reflete diretamente em uma diversidade estrutural muito mais rica e complexa que a do DNA. ▪Em 1970 demonstraram que a fita simples de RNA é dobrada sobre si mesma, formando pequenos segmentos de bases pareadas unidos por regiões não-pareadas Estrutura Secundária do RNA. Disciplina: Diagnóstico Molecular Profa. MSc. Tatiana Pires 67 IIIh– Ácidos Nucleicos- A Estrutura do RNA Disciplina: Diagnóstico Molecular Profa. MSc. Tatiana Pires 68 IIIh– Estrutura do RNA ▪Assim como o DNA, as fitas de RNA são antiparalelas, porém simples (não formadas por mais de 1 fita), tendendo a adotar conformação à direita estabilizada pelo empilhamento de bases nitrogenadas. ▪Porém, diferente do DNA, os segmentos de bases pareadas do RNA são intercalados por vários outros pareamentos de bases não-Watson e Crick. ▪As estruturas de RNA incluem regiões de nucleotídeos não pareados, capazes de interagir com sequências não contíguas para estabilizar a estrutura tridimensional. ▪Tais estruturas produzem formas compactas contendo superfícies ou fendas que se ligam a outras moléculas ou formam sítios catalisadores de reações químicas (RNAs com função de enzimas – ribozimas) Disciplina: Diagnóstico Molecular Profa. MSc. Tatiana Pires 69 IIIh– Estrutura do RNA ▪Essa grande variedade estrutural do RNA em relação ao DNA está ligada a: ₋ 1. Pentose do RNA é uma ribose – presença de uma –OH extra mais um sítio para ponte de hidrogênio ₋ 2. Uracila e não timina. ₋ 3. Geometria da ribose A –OH extra influencia na forma do açúcar, resultando em uma maior proximidade entre os fosfatos nos lados 3´e 5´do açúcar Estrutura mais compacta. ▪O mal pareamento ou não-pareamento são comuns no RNA. ▪Pontes de H e interações de Van der Waals estão bastante presentes em algumas estruturas de RNA ▪ Ions bivalentes ligam-se blindando a carga negativa do RNA Disciplina: Diagnóstico Molecular Profa. MSc. Tatiana Pires 70 IIIh– Estrutura do tRNA Disciplina: Diagnóstico Molecular Profa. MSc. Tatiana Pires 71 IIIh– Estrutura do tRNA Disciplina: Diagnóstico Molecular Profa. MSc. Tatiana Pires 72 IIIh– Estrutura do tRNA Disciplina: Diagnóstico Molecular Profa. MSc. Tatiana Pires 73 IIIh– Estrutura do rRNA Disciplina: Diagnóstico Molecular Profa. MSc. Tatiana Pires 74 IIIh– Estrutura do rRNA Disciplina: Diagnóstico Molecular Profa. MSc. Tatiana Pires 75 IIIh– Estrutura do rRNA Disciplina: Diagnóstico Molecular Profa. MSc. Tatiana Pires 76 IIIh– Estrutura do mRNA Disciplina: Diagnóstico Molecular Profa. MSc. Tatiana Pires 77 IIIh– Estrutura do mRNA Disciplina: Diagnóstico Molecular Profa. MSc. Tatiana Pires 78 IIIh– Estrutura do RNA “Hélice dupla” Disciplina: Diagnóstico Molecular Profa. MSc. Tatiana Pires 79 IIIh– Estrutura do RNA Disciplina: Diagnóstico Molecular Profa. MSc. Tatiana Pires 80 IIIh– Estrutura do RNA Disciplina: Diagnóstico Molecular Profa. MSc. Tatiana Pires 81 IIIh– Estrutura do RNA Disciplina: Diagnóstico Molecular Profa. MSc. Tatiana Pires 82 IV– Propriedades Físico-químicas dos Ácidos Nucleicos ▪Desnaturação e Degradação: ▪ Soluções de DNA fita dupla, preparadas com cuidado, são altamente viscosas em pH 7,0 e à T.A. (25oC); ▪Extremos de pH e temperatura diminui viscosidade alteração estrutural Desnaturação ou Degradação. ▪O empilhamento de bases diminuiu a absorção de UV em relação a uma solução de mesma concentração, mas com ácidos nucleicos livres. ▪Pontes de H e empilhamento limitam a ressonância dos anéis aromáticos diminuindo absorção de UV absorção de UV por ssDNA é 40% > que absorção de UV por dsDNA Efeito Hipercrômico. Disciplina: Diagnóstico Molecular Profa. MSc. Tatiana Pires 83 IV– Propriedades Físico-químicas dos Ácidos Nucleicos Disciplina: Diagnóstico Molecular Profa. MSc. Tatiana Pires 84 IV– Propriedades Físico-químicas dos Ácidos Nucleicos Disciplina: Diagnóstico Molecular Profa. MSc. Tatiana Pires 85 IV– Propriedades Físico-químicas dos Ácidos Nucleicos Disciplina: Diagnóstico Molecular Profa. MSc. Tatiana Pires 86 IV– Propriedades Físico-químicas dos Ácidos Nucleicos D iscip lin a: D iagn ó stico M o lecu lar P ro fa. M Sc. Tatian a P ires 87 IV– Propriedades Físico-químicas dos Ácidos Nucleicos Disciplina: Diagnóstico Molecular Profa. MSc. Tatiana Pires 88 IV– Propriedades Físico-químicas dos Ácidos Nucleicos Disciplina: Diagnóstico Molecular Profa. MSc. Tatiana Pires 89 IV– Propriedades Físico-químicas dos Ácidos Nucleicos ▪DNA – mais estável que RNA fita simples ▪DNA é estável em pH mais alcalino ~7.5-8.3 ▪RNA é estável em pH mais ácido~ 5.0-6.8 ▪Soluções alcalinas (NaOH)/Formamida/Ureia desestabilizam pontes de H ▪Sais estabilizam os grupos fosfatos Disciplina: Diagnóstico Molecular Profa. MSc. Tatiana Pires 90 IV– Propriedades Físico-químicas dos Ácidos Nucleicos ▪Melt Temperature – Tm – Temperatura de Desnaturação: ▪As moléculas de DNA em solução são desnaturadas quando aquecidas lentamente; ▪Cada tipo de DNA possui uma Tm, definida como a temperatura na qual metade do DNA está desnaturado. Assim... Quanto maior o número de Pareamentos GC, maior a Tm. ▪Regiões desnaturadas do DNA pode ser visualizadas à microscopia eletrônica. ▪A separaçãodas fitas de DNA ocorrem in vivo e pode-se conduzi-las in vitro. Disciplina: Diagnóstico Molecular Profa. MSc. Tatiana Pires 91 IV– Propriedades Físico-químicas dos Ácidos Nucleicos ▪Duplex de RNA ou híbridos de DNA-RNA também podem ser desnaturados; ▪Os duplex de RNA são mais estáveis que o DNA fita dupla; ▪Em pH neutro, a desnaturação de moléculas duplex de RNA costuma exigir temperaturas de 20oC ou mais da temperatura exigida para desnaturar DNA. ▪A estabilidade de híbrido DNA-RNA é intermediária entre as fitas duplas de DNA e RNA. Disciplina: Diagnóstico Molecular Profa. MSc. Tatiana Pires 92 IV– Propriedades Físico-químicas dos Ácidos Nucleicos D iscip lin a: D iagn ó stico M o lecu lar P ro fa. M Sc. Tatian a P ires 93 IV– Propriedades Físico-químicas dos Ácidos Nucleicos Disciplina: Diagnóstico Molecular Profa. MSc. Tatiana Pires 94 IV– Propriedades Físico-químicas dos Ácidos Nucleicos Disciplina: Diagnóstico Molecular Profa. MSc. Tatiana Pires 95 FIM!!! 96
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