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Pec DPP

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Pec – Direito
O trabalho doméstico, está no ramo dos empregos no qual tem crescido bastante por falta de opção das pessoas ou não mas que por sua vez não é valorizado. No ano de 1916, começaram a surgir mecanismos para tentar alterar essa situação dando espaço para anos depois começarem a surgir direitos para a classe. 
Foi criada então a emenda constitucional Nº 72, (PEC das Domésticas), aprovada em 2013, sendo bem vista e esperada por grande maioria, pois trouxe consigo a igualdade dos direitos dos trabalhadores domésticos urbanos e rurais e habilitando muitos outros benefícios para a categoria que até anos atrás não eram reconhecidos. O ganho que teve destaque foi o Simples Doméstico, que unifica a cobrança de impostos, e por meio dele serão recolhidos os tributos do de 8% a 11% de INSS descontados do salário do trabalhador, 8% de contribuição patronal para o INSS, 8% para o FGTS, 3,2% para indenização por perda do trabalho, 0,8% para acidentes de trabalho e Imposto de Renda (quando houver).
Desde sua jornada fixa estabelecida por lei até a proibição de discriminação em relação ao portador de deficiência numerosos foram os ganhos da classe, na qual gerou uma imensa discussão dos empregadores que ainda não foi cessada. Pelas contribuições aqui já mencionadas motivo da revolta dos empregadores fica evidente, eles alegam estarem muito altas, ou seja, com o aumento das obrigações eles passaram a gastar muito mais dinheiro com os trabalhadores e isso causou o efeito contrario do que a justiça esperava, a repulsa, que vem acarretando em patrões que se recusam a entrar na legalidade, não cumprem com a lei e insistem para essas taxas serem revistas. 
Mas ainda assim, mesmo que exista toda essa discussão em volta das taxas, a implementação das mesmas provam que isso foi um importante avanço legal para o Brasil e alguns ainda defendem que todas essas imposições podem causar demissões, mas isso seria um sinal de progresso para o pais, e por sinal faz todo sentido mediante de um pais da escravidão. Pensando também na realidade vivida, onde governantes fingem que fazem seu trabalho, se espera que a guerra dos direitos não volte a regredir, que tudo conquistado não se perca mas sim deixar estabelecido o ganho e tentar galgar ainda mais passos para melhoria.

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