Relatorio experimento 11 e12

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Experimento 11: Corrosão III
2ª EXPERIÊNCIA: Corrosão do alumínio.
Alguns metais,como o alumínio podem apresentar comportamento diferente do que seria previsto pelas suas posições na tabela de potenciais, exibindo uma resistência à corrosão muito maior do que a que era de se esperar. O alumínio quando exposto ao ar, forma uma película de Al2O3, o seu potencial de redução cresce de -1,66 par +0,60 tonando-se muito mais nobre.
A principio deve-se lixar a placa de alumínio.
Em seguida, colocar duas gotas de solução de HgCl2;
Após inserido o cloreto de mercúrio, nota-se um leve borbulheamento na placa de Al;
Após transcorridos alguns minutos, ao lavar a placa com agua e seca-la nota-se que houve:
Haverá um processo de retirada do alumínio através da corrosão da placa, por formação de cristais “capilares” de alumínio, 
O produto da corrosão do alumínio é um material muito fino e frágil, que se deteriora facilmente quando entrado em contato;
Podemos concluir que o meio corrosivo HgCl2 impediu a formação do Al2O3 (que é uma camada protetora do Al) causando intensa corrosão no alumínio, pela alta ação catalítica do mercúrio.
Questionário:
QUESTÃO 02: Na experiência 2, verificamos a corrosão do alumínio.
Explique a função do HgCl2 no processo corrosivo. 
A função do Hg neste processo é atuar como agente oxidante, oferecendo um meio corrosivo bastante atuante, impedindo assim a formação da camada de passivação (Al2O3) causando intensa corrosão pela ação catalítica do mercúrio.
Quando uma chapa de alumínio é exposta no ar atmosférico forma-se uma película de Al2O3. Compare esta película com a camada formada durante a experiência.
 A película de Al2O3 é uma camada dura, aderente, protetora e transparente, já a camada formada apresenta um aspecto capilar bem frágil, de coloração cinza fosca e é produto da corrosão do alumínio.
Experimento 12: Corrosão III
				CORROSÃO SOB TENSÃO
A corrosão sob tensão descreve o efeito combinado das tensões mecânicas e do meio corrosivo que leva o material metálico à fratura a uma tensão muito inferior a que o metal resistirá em meio não corrosivo. As tensões que provocam o fenômeno podem ser residuais ou atuantes. As residuais são geralmente provenientes de operações de soldagem e deformação a frio, como estampagem e dobramento. E as tensões atuantes resultam da aplicação de esforços sobre a peça(tração, torção, etc).
1ª EXPERIENCIA: Corrosão sob tensão.
Nesta experiência vamos observar a corrosão de um prego mergulhado em uma solução de Hcl após transcorrido 7 dias, explicando o motivo da corrosão local.
A princípio mergulha-se um prego numa solução de Hcl;
Depois de transcorrido 7 dias, nota-se que.
O prego como está imerso em um meio corrosivo, consequentemente sofreu corrosão, mas o mais curioso é que o prego deteriorou nas suas extremidades. (cabeça e na ponta)
Questionário:
QUESTÃO 01: Na experiência 1, introduziram-se os pregos no gel de ágar.
Explicar o motivo da existência de áreas anódicas e catódicas no prego.
A existência de áreas anodicas e catódicas podem ser explicadas devido à formação de tensões diferentes aplicadas em diferentes áreas do material.
Explique, considerando a estrutura do material, porque áreas sob tensão são áreas de corrosão.
As áreas sujeitas à tensões têm a sua estrutura cristalina modificada, ocorrendo uma fratura no contorno dos grão cristalinos que faz com que haja diferença de potencial entre o prego, originando assim o processo de corrosão.
Cite os tipos de tensões que provocam corrosão fornecendo alguns exemplos práticos.
Corrosão por tensão residual: proveniente das operações de soldagem e deformação a frio, como estampagem e dobramento;
Corrosão por tensão atuante: resultam da aplicação de esforços sobre a peça, como tração, torção, lapidação, martelamento).
	Rômulo Castro Silva | Engenharia Mecatrônica