Ceras Odontológicas Marllos

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Ceras 
Odontológicas
Ceras Odontológicas
1. Aplicações em odontologia
�padrões de cera para fundições
Gonçalves, F.S.
Ceras Odontológicas
1. Aplicações em odontologia
Frank Kaiser
�planos de cera em prótese total
Ceras Odontológicas
1. Aplicações em odontologia
Gonçalves, F.S.Gonçalves, F.S.
�ceras para diques ou muralhas
Ceras Odontológicas
1. Aplicações em odontologia
Gonçalves, F.S.
�registro de mordida
Ceras Odontológicas
1. Aplicações em odontologia
Gonçalves, F.S.Gonçalves, F.S.
Prof. TPD Marllos Brazão
FACULDADE DO TRABALHO
INSTITUTO EDUCACIONAL MARIA RANULFA LTDA
Av. Paes Lemes, 485, Uberlândia – MG, Fone: (34) 3229-0006
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Ceras Odontológicas
1. Aplicações em odontologia
�Enceramento diagnóstico
transformandosorrisos.blogspot.com
2. Composição
�Os componetes essenciais de uma boa cera, em especial para 
fundição, são as ceras naturais (hidrocarbonetos de parafina e 
uma série de ceras microcristalinas, cera de carnaúba, cera de 
candelila e resinas) e/ou Ceras sintéticas. 
Ceras Odontológicas
Ceras naturais 
=
minerais, vegetais ou 
animais.
ANUSAVICE, K. J. ANUSAVICE, K. J. PhillpsPhillps--Materiais dentários. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.Materiais dentários. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
�cera natural extraída do petróleo
�principal componente das ceras (40 - 60%)
�responsável pela alta moldabilidade
�baixa resistência a fratura
�polimento ruim
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2. Composição
Ceras Odontológicas
Parafina:
ANUSAVICE, K. J. ANUSAVICE, K. J. PhillpsPhillps--Materiais dentários. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.Materiais dentários. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
A cera de parafina sofre descamação quando recortada e não apresenta 
característica macia e brilhante, características desejáveis nas ceras para 
fundição. Consequentemente, outras ceras e resinas naturais são adicionadas 
como agentes modificadores.
2. Composição
Ceras Odontológicas
� Resina ou goma Dammar
�Cera carnaúba
�Cera de candelila
�Cera de ceresina
�Cera de abelhas
�Ceras Sintéticas
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I. resina ou goma Damar
� Resina natural crua coletada do pinho/árvore damar
�melhora a lisura e o polimento
�Aumenta resistência à fratura e descamação
�aumenta a TENACIDADETENACIDADE
2. Composição
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II. cera de carnaúba
�Pó fino encontrado em folhas de palmeiras tropicais
�melhor brilho e odor agradável
� muito dura e aumenta a zona de fusão 
�Diminui escoamento à temperatura bucal
2. Composição
Ceras Odontológicas
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2. Composição
Ceras Odontológicas
III. cera de candelilaIII. cera de candelila
�Pode substituir parcial ou totalmente a cera de carnaúba
� Mesmas qualidades gerais de brilho e resistência da carnaúba
� Menos dura e ponto de fusão mais baixo w
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.google
.co
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.br
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� Cera mole que aparece em quase 
todas as fórmulas de cera para fundições
� Após purificação se encontra branca 
e relativamente macia.
� Aumenta fluidez e maleabilidade à 
temperatura ambiente
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2. Composição
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IV. cera de abelhas
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V. ceras sintéticas
�substituem parcialmente a cera carnaúba
� compatíveis com cera parafina e menor custo
�maior facilidade de obtenção da matéria-prima: nitrogênio derivado 
de ácidos graxos e ésteres derivados de cera montana que é derivada do petróleo.
�propriedades controladas pelos fabricantes
2. Composição
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VI. Corantes
2. Composição
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� Promovem contraste entre o 
padrão de cera e o troquel
�Melhor visualização de detalhes
�Enceramento diagnóstico: cor 
semelhante ao dente
VII. Excipientes
�substâncias que fazem parte da composição química da 
cera
�melhoram algumas de suas propriedades
(Ex: contração e expansão)
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2. Composição
Ceras Odontológicas
3. Tipos de ceras para fundições
�Tipo A – cera dura (raramente usada)
�Tipo B – cera média (técnica direta)
�Tipo C – cera mole (técnica indireta)
Especificação nº 4 da A.D.A.
Ceras Odontológicas
Tipo 1- cera média (técnica direta)
Tipo 2- cera macia (técnica indireta)
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A diferença de um tipo para o outro é a porcentagem 
de escoamento de cada tipo à temperatura ambiente, 
temperatura bucal e à 45°C. Quanto maior a dureza 
da cera, menor seu escoamento a uma determinada 
temperatura. Estas diferenças de escoamento que 
determinam as vantagens de cada uso individual. 
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4. Propriedades desejáveis da cera tipo C
�amolecer sob ação do calor e apresentar-se uniforme
�temperatura de fusão e solidificação próximas à temperatura ambiente 
�alta plasticidade à temp. de 45°C com escoamento mínimo de 70% 
(moldagem da superfície) e a 37°C com escoamento máximo de 1% (evitar 
deformação)
�permitir escultura sem descamar ou lascar
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�não deixar resíduo superior a 0,1% do peso original do padrão 
quando estiver a 500°C - “Carbonização” e “Oxidação”
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4. Propriedades desejáveis da cera tipo C
Ceras Odontológicas
�Cor contrastante com o troquel
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Ceras Odontológicas
Contração
Tensão
Distorção
Resfriamento
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5. Distorção das ceras
�alterações térmicas (expansão e contração)
�liberação de tensões
(contração,bolhas de ar, aquecimento e resfriamento não uniforme, 
variáveis de manipulação)
�Escoamento- relacionado ao tempo e temperatura e 
armazenamento
�composição da cera
(sofre tensões residuais no estado sólido)
Ceras Odontológicas
Causas: Como reduzir 
a distorção do 
padrão de 
cera ?
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6. Redução da distorção do padrão de cera
1º) Lubrificação do troquel
2°) Plastificar a cera 
uniformemente, na menor 
temperatura possível e inseríla no 
troquel em camadas
3º) manipular o padrão de cera sem 
removê-lo do troquel
PFO - FOUFU
Ceras Odontológicas
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Ceras Odontológicas
4º) plastificar com “calor seco” e evitar o contato das mãos 
no padrão resfriado
5º) incluir o padrão de cera imediatamente após a escultura 
ou no máximo após 45 minutos
(se não for possível a inclusão imediata, deve-se armazenar em refrigerador o 
trabalho esculpido e deixá-lo à temp. ambiente por 20min antes da inclusão)
6. Redução da distorção do padrão de cera
Ceras Odontológicas
ANUSAVICE, K. J. Phillps-Materiais dentários. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
6º) Cuidados para evitar abrasão em qualquer parte do 
troquel de gesso.
7º) Polimento final com pano de seda ou pano fino, em 
direção às margens. CUIDADO com pressão! 
6. Redução da distorção do padrão de cera
Ceras Odontológicas
ANUSAVICE, K. J. Phillps-Materiais dentários. 11ª ed. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2005.
7. Produtos comerciais
�ceras para incrustrações
Ceras Odontológicas
7. Produtos comerciais
Ceras Odontológicas
�ceras para incrustrações
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�Cera Rosa 7- ceras para mordidas e planos em PT
7. Produtos comerciais
Ceras Odontológicas
� 75% de 
parafina ou 
ceresina com 
adição também 
de cera de abelha 
e outras resinas 
ou ceras.
Ceras Odontológicas
�ceras em placas – Utilidade
7. Produtos comerciais
Ceras Odontológicas
7. Produtos comerciais
Ceras Odontológicas
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cera utilidade
cera rosa 7
7. Produtos comerciais
Ceras Odontológicas
�ceras pegajosas - fixações
7. Produtos comerciais
Ceras Odontológicas
Aderente quando fundida, mas firme e friável quando resfriada
cera branca
7. Produtos comerciais
Ceras Odontológicas
�ceras para escultura e apresentação
Materiais sintéticos e 
polímeros: aditivos, 
partículas de carga e 
agentes coloridos