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Scanned by CamScanner C ÁL C U L O D E F U N ÇÕE S D E V ÁR IA S V A R IÁV E IS Scanned by CamScanner C A L C U L O D E F U N ÇÕE S D E V A R IA S V A R IÁV E I S ı Scanned by CamScanner 加 D ıcE C A P IT U L O ı R E V I S Ão D E R IV A D A S I N T E G R A I S pAc 0 4 M P IT U L 0 2 F U N ÇÕE S D E V ÁR IA S V A R IÁV E I S P ÁC 2 7 C A P IT U L 0 3 D E R ıvA D A s pA R C IA Is pÁG 4 3 C A P ŔT U L O 4 D E R IV A D A S D I R E C IO N A IS pÁc 6 ı P ÁC 7 3C A P IT U L 0 5 I N T E G R A I S n ÚL T IpL A S Scanned by CamScanner cA ptruLo ı R E V ısAo ı I D E R IV A D A S 1 1 ıı R eoraı e proıuıulledadesdes (cy O ı onde c é um a constante (xy 1 real (x" y. N xn 1 (cos xy senx (senxy cos x (e × y E x (ın v 1 / į (tg×y se x (a x y A x Ina (sec xy= sec tgx (cotg×y cos sec2 x (cos secxy cos secK cotgx 巴 8 × 5E xem plo 1 A derivada de y 4 x 2 5x + 6 é y dx ' Ų 1 E xem pb 2 A derivada de y一 石 ×2 é y dx 丽 E xem plo 3 A derıvada de f(x» senx ◆ 4 cos x é P (x) cos x 4 senx dp 4 Exem pıo 4 A derivada de P (X ) 4 lnxé di i Scanned by CamScanner ı ı 2 {hædeM e ■ ra do P rttduto R ev a do qııoden te E xem pıo 1 consıdere a funç* o y x3 cosx para en«nntrarm os a derivada dæ ı runç8o devem os utllızar a regra do produto (uvY u v + u v Fołcm os u x3 , com u 3× 2 e v cosx com v senk A ssım 3×2 cO sx x3senx y . x 2{3 cosx xsem ¢ E xem pıo 2 C on 引 dere o funç8o y ľ e i para encontrarm os a derıv d*eıı) + 2 x ¢unçao devem os utllızar a rB gra do quociente : ( · \ tfv u vL · ) v 2 Fazem os u = senx com u cosx e v x2 + 2 x oom v 2x + 2 A ssım y cos X (y2 ◆ 2x) sem i (2 x ◆ 2) (x2 ◆ 2x) 2 ı ı 3 m Tınm t= A feta t* ngentlp * unu funç$o y» f (x) em xa ë ė a r« a ą uE p* ssa pe» peıaæ (a ft · )) e tem Jttclłnaçlo ıgm l a r (a) i Scanned by CamScanner Scanned by CamScanner ıı4 m d* yatıacäa C onsidere a sttuagāo a seguir posiçäo de uma partícula é dada pela equaç ão s (t) = 3 _ tz +2 ot, onde t é? m edido em segundos e s é m edido em m etros para determ inarm os a posição da partícula no Instante em t 2 segundos, basta substltulrm os t = 2 na fungãa s (t) t3 6t z + 2 0t, conform e segue s (2) 2 3 6 2 2 + 2 0 2 - 2 4 m etros para determ inarm os a velocidade da particula no Instante t 2 segundos devem os encontrar prim eiram ente a derivada da fungāo s (t) = t3 6t2 + 2ot V elocidade taxa de varïaçāa (instantânea) do espago pelo tem po, ou seja V (t) Ę dt V (t) å 3t2 1 2 t+ 2 0 V (2) = 3 22 1 2 2 + 2 0 8 m /s Exem plo U m reservatário de äglıa está sendo esyazlado para lim peza O volum e de água no reservatório em litros, t horas após o escoam ento ter com eçado é dado por V (t) 1 & 2 6 0 + 1 0 0 0 0 a) D eterm ine o volum e de água no reservatório no Instante t = 3 horas V (t) 1 BtZ 6 0 0 1 + 10 0 0 0 V (2 ) 18 3 2 6 0 0 3 + 1 0 0 0 0 v (2 ) 8 3 6 2 L b) D eterm ine a taxa de variação do volum e de água no reservatário após 3 horas do escoam ento V (t) = 3 6t 6 0 0 V (2 ) 3 6 3 6 0 D . 4 9 2 U h 1 1 5 D erıvadgm» osta T abela de D erivadas F unç õ es com postas u - u (x) (e" y u e" (In uy = (cos uľ u senu (senu) u cA su Exem plo 1 A derivada da função y- e5 " é y ses. Exem plo 2 A derivada da fungão y In (xz + 1 0 ) éy Exem plo 4 A derivada da funçäo f (x) sen (B x) é f(x) 8 cos (B x) Exem plo 5 A derivada da flıngão r (x) (x4 . 2 x) 6 é f(x) 6(x4 . 2 x) 5 (4 x3 + 2) Exem plo 6 0 raio de um cfrculo cresce ā razã o de 2 cm /s Q ual a taxa de crescim ento da área do círculo (A m 2 ) em relagãa ao tem po, quando r é ıguaı a 2 0 cm ? dA dA ir ñ 2 n 2 0 2 8 0 n cm 2 /s Scanned by CamScanner 团团团团 = 自 d) y = senx e) y = 2 7 nr i 3 Encontre a equagão absdssa x- 3 da reta tangente ao gráfico de m , 4 x nD de x3 no Scanned by CamScanner 8 um a bola é lançada para c ım a e sua altura (em m etros) após t segundos é h 1 2 t 2 4 t a) E ncontre a velocidade da bola ap ós t segundos b) E ncontre a velocidade da bola quan do t 2 s 9 0 deslocam ento de um a partīcula é dado pe la equação s (t) 1 2 + ģ co s(8 ), sendo s m edido em centim etnos e t, em segundos Q ua l a velocidade da particula quando t 2 segundos? 1 0 S uponha o núm ero N de pessoas afetadas por da da doença depois de t dias do seu ınlclo seja dado peta função N 3 2 t Ţ a) qual é a variação do núm ero de pessoas afetadas pela doença em função do tem po? b) Q uantas pessoas foram afetadas pela doenga depois de 4 dias dos seu [nícío 1 Z 3t 2 1 2 ıN T E G R A IS ı 2 1 E tlm ıłlvas U m a prïm ltıva ? (2×3 + ı 27 6 ×2 U m a prim itiva da fungã o f (x) 6 ×2 6 a funçä o F (x) 2 ×3 . ģ, pois (2 ×3 . ĝ y 6 xz um a prì m ïtıva da fu nçäo f (x) 6 x2 é a fu nçāo F (x) 2 ×3 ◆ C , pois (2 ×3 + C y 6 ×2 U tilizam os a notação abaixo Jóx2dx z + C 1 2 2 U so da laheıæ P ronrleđades T abela 3 P rim itivas Im ediatas rx" dx + C n # 1 ï x In 1 × 1 + C r cosxdx senx + c ıe ×dx ex + c Jsenxdx cos x ◆ C Jsec2 xdx tgx + C Jsec x tg×dx sec x + c 1 Z 2 ı P roprıedades das Integraıs r[r (x) + g (x) 】dx Ff (x) dx ◆ ï g (x) dx ï cf (x) dx cj f (x) dx 13 . n função f【x) 6xzė a fungäo F (x) 2×3 + 12 , pols Scanned by CamScanner Scanned by CamScanner Judv = U v J vdu dv - e' dx ¢* v - Je" dx = e" Exem plo 2 J (2x + 4 ) cosxdx (2x + 4 ) senx 1senx2dx (2x + 4 ) senx + 2 cosx+ C Exem pıo 3 Jxz ın xdx ın . ( )J į dx ın x u a lnx du 1 1 li i 钧 du idx dv x2 dx ¢* v Jx2dx X 二 ◆ C 3 3 ı2 6 E xercĺcıos P r«ıD ostos«ıD ostos 1 R esolva as ıntegraıs a seguır a) ı x b) Į (4 ×3 6 x 2 ) dx C ) J yןd X d) 1 (4 senx+ 1 6x) dx e) J (Į 1 6l · 2 R esoıva as ıntegraıs de¢lnıdas a seguir a) j(4 x 1 2 ) dx 2 b) l6 x sd x L / J e u A 1 2 0 d) senxdx e) Jid. ı7 Scanned by CamScanner 3 R esolva as integrais por subs tituição a seguir f a) f x b) 1 h · c) ï ×S cos (xó + 1 2 ) dx d) Jx * e dx e) JJeim dx 4 R esolva as integrais por partes a seguir a) J (6 x + 7 ) sem dx b) lxcosxdx c) llnxdx d) Į 5xcosxdx e) 1(7 x + 1 4 ) exdx 3 T A R E F A 1 只 EV IS A Q P E RıV A P A S 1 Ence. Tre , 5 deri. A da. Das funçôes a segui" a) y- sec" È. ' b) f(° į · 2 x° PR O FE S S O R n y iļ Scanned by CamScanner Scanned by CamScanner Scanned by CamScanner b) îsenM e 4 R esolva as ĺntegrals por partes a) ıxe ×dx 3 R esolva as ĺntegraïs por substitulçāo a) rx3sen(x 4 + 16 )dx b) J (Zt+ 9 ) sentdt b) 1 X senx c) ï x4 Inxdx C ) ı itind t d) J (9x + 3) cosxdx d) Jóx5 e X 6 dx 2 4 2 5 ◆ Scanned by CamScanner 2 F unç ö es de duas varıáveıs H , H ir' " " " . . ? " " ¢" " d¢. . Macio domin d, n · · Exem plo 1 A plicando o par ordenado (2 4 ) na função F(x w x 2 y + 1 6 obtem os f(2 , 4 ) 2 2 4 + 1 6 10 0 u seja 1 0 é a ım agem do par ordenado E xem plo 2 o volum e de um cone vé ? do por v (' h) ŝ m 2 h , onde réo raìo ? base e h é a aıtura do cone O voıum e do cone depende dos valores do raio da sua base e da sua altura ou seja o voıum e do cone é um a fungão do raio da base e da sua altura S e o raio é igual a 3 cm e a altura é iguaı a 5 cm então o volum e do cone é iguala V (3 5 ) Ŝ n 3 2 5 l5 , t cm 3 E xem plo 3 S uponha que a superficie corporal S (em m z) de um hum ano seja dada por S (p h) 0 0 0 7 2 po4 2 5 h0 7 2 5 sendo p o peso (em kg) e h a altura (em m ) da pessoa Logo a superficie corporaı de um hum ano é um a funç ão do seu peso e da sua alturaU m a m ulher com peso de 5 6 kg e aıtura de 1 5 8 cm tem superfície corporal igual a S (5 6 , 1 5 8 ) 0 0 0 7 2 5 6 0 4 2 5 1 5 8 0 7 2 5 1 5 6 4 4 m 2 Exem plo 4 A superficie S de um dıindro cırcular reto é dada por s(r h) 2 1rr2 + 2 nrh, sendo r o raio da base e h a aıtura do cilindro Logo a superficie do ciıindro é um a funç ão do seu raıo e da sua aıtura A superficie de um ciıindro com raıo da base igual a 1 0 cm e de altura ıguaı a 8 cm é S ilo, 8 ) 2tt1 0 2 + 2 n1 0 8 3 6 0 x cm 2 2 7 2 6 Scanned by CamScanner E xem plo 5 S uponha que o lucro m ensal L (em reais) de u m a em presa gerado pelo venda m ensal de x un idades do produto P ı e p eła venda m ensal de y unidades do produto p2 seja dado pe la fijnç âo L (x Y ) 1ooo (1 3 5x ◆ 1 1 5 y x z y z olixy) A ssim , se a em presa vender em dado m ės 4 0 unidades de P ı e 5 0 unida des de P 2 seu lucro será Igua l a 6 0 S 0 0 0 0 0 0 pols U 4 0 5 0 ) 1 0 0 0 (ı3 5 4 0 ◆ 1 1 5 50 4 0 2 5 0 2 0 5 4 0 5 0 ) 6 0 59 0 0 0 reałs E xem pto 6 S uponha que tim a pessoa p rovoque em um a corda tim a onda harm ônlca de am pııtude Igual a 8 cm que se propaga com co m prım ento de onda łgual a 3 cm e periodo de 5 s para ess a onda harm ôn[ca a ebngaç ão y em funçäo da absclssa x (em cm ) e do tem po t (em s) ė dada por A ssim , no ınstante t 2 s e na absclssa x 1 5 cm a elongaç ão y da m ola é aproxim adam ente Igual a 6 4 7 cm pols 2 2 D om lnıo e ım agem de u m a lunç äo de duas varıáveıs o dom ïnlo D (ņ de um a funçäo de duas varlávels é um subconjurıto do R 2 A im agem Im (ņ de um a função de duas variáveis é um subconj Ĵ nto de R Exem plo 1 0 d om {nlo da função f(x y) 5x + 6 y 1 5 é o conjjnto R 2 ou seja D (ņ R 2 O par ordenado (1 , 2 ) pertence dom inio de f e 6(1 2) 5 1 + 6 ( 2) 1 5 2 2 O u seja 2 2 é a Im agem do par ordenado (1 2 ) para a fungão f N a ngura a seguir Tem os o esboço do dom lnlo da funçã o f(x, y) 5x + 6y 1 5 2 8 Scanned by CamScanner N a ngura a seguì, , t e m o s o esboço do d. M in da fu" ção rtx, y) ' V' 4 4 0 2 Esbop do đom ln \ o de f(x Y ) · 2 3 G ráfico de um a funçā° d. D uas varıáveïs a im agem do par ordenado (1 1 0 ) para a fungão f 3 0 A seguir, tem os exem plos de gráfıcos de lungõ es de duas variáveis 3 1 Scanned by CamScanner Scanned by CamScanner E xem pıo 1 Esboçar o grónco da funçlo l(x, y) - (X 'īj z z (txz i ) ı z 2 4 x2 y 2 x ◆ y ◆ z 4 (Equaçäo da Esfera de C entro na origem e raıo igual a 2 ) C om o z > O , tem os o gráfıco ındlcado na figura a seguir Esboço do gránco da fu \ l{x, y) Jłi{= zm E xem plo 2 Esboçar o gráf« o da funçlo r«x, y) - ıo x 2y z = 1 0 x 2y ¢* x ◆ 2 1 ◆ z ıo《Equaçao do Plano) 3 3 Scanned by CamScanner A baıxo tem os alguns po ntos de l(x, y) = 1 0 x 2 丫 卜나二分廿듦ヨ 0 L 5 0 N a figura a seguir tem os o esboç o do gráfico da funçāo f(x v» 1 o x 2y 10 Esboço do grà¢lco da Funçã o F(x y) 1 0 x 2y 2 4 C urvas de nivel A s curvas de nível de um a funçāo de duas variáveis sã o projeçô es no plano #yı da Intersecçāo do gniFico de f com os planos horizontais f[x, y) c Encontram os as curvas de nível de um a fungã o fazendo F(x, y) c sendo c um a constante e pertence ā im agem de F Exem pıo 1 Esboçar as curvas de nivel da fungāo z x + 4 y para c û c= -2 e c 3 x + 4 1 c[Equação da R eta) P ara c O , tem os x + 4 y 0 e os pontos (0 0 ) e (4 1 ) pertencem à reta 3 4 Para c= 2 tem os x ◆ 4 y = 2 e os pontos (2 1 ) e « 2 o) pertencem à reta Para c 3 tem os x + 4 y 3 e os pontos ( ı, 1) e (3 , 0 ) pertencem à reta N a figura a seguır tem os as curvas de nfveıs da runçäo z » x + 4y para c= O , c= 2 e c 3 ı ı 3 i C z 3 s 2 C urvas de níveıs da função z = x + 4 y para c= O , c= 2 e c« 3 Exem pıo 2 Esboçar as curvas de nivel ? funçäo f{x, y) = (xi »para ca D , c= 1 e c= 2 c 44 ţxz + yz) c 2 (r C 2 4 x2 y 2 x 2 + y 2 4 c2 para c o tem os x2 + y 2 4 o2 . x2 + y 2 4 (Equação da C ırcunferência de centro em (0 0 ) e raio ¡gual a 2 ) para c= 1 tem os x2 . Y z 4 1 2 . x2 . Y 2 3 (Equaç ão da cırcunferêncıa de centro em (o o) e raio igual a J3 ) Para c= 2 , tem os x 2 ◆ y 2 4 2 2 c) x2 + y 2 0 (ponto (0 0 )) 3 5 X : ". Scanned by CamScanner N a ligura ' "gulr, tem os as curvas de nível da lunçäo r(* . y) m pala c = O , c- ı e c- 2 C urvas de nivel da fu' " ° r (y ) m para c- O , c- 2 e c- 4 2 5 E xerctcïos p, opostos 1 s' "nha que T H , y) 4 x 2 + óyz (em graus celstus) represente a dlstH b' "äo de tem pe, alu, a T no plano " Encontre as temperaturas no ponto (1 2 ) · . o ponto (D , O ) 2 C o. sTdere a Funçã ° rþ, v] Jroo (. 1 . y'] E ncantre tc1 , 1) e f( 4 5 ) 3 Encontre e esboce o domtnïo das M nçôe' " egulr a) ft · v) 44 9 . ı y2 c) · rn d) f(x y) = x+ y Scanned by CamScanner elfţx, 1l 4 Esboce os gr áíicos das funções a baixo a) z x óy + 1 2 b) r(x, y) = 14 9 x r c) f(x, y) y 2× 2 d) Z 1 + 4 x 2 + y 2 5 Esboce as curvas de n ivel de z - x 6y + 1 2 para c - 4 , c O , c- 2 e c- 4 6 Eshoce as curvas de nivel de f(x, W = \ 4 9 . 2 y z para C D , C - 1 , C - 4 e C - 5 7 Esboce as curvas de nivel de f(x, v) y 2x z para c- 2 c- O , c- 2 e c- 4 8 Esboce as curvas de nivel de z = l+ 4 x 2 + y z para c- 2 , c- 4 , c- 5 e c- 8 3 8 IT A F EEA FyncÃo D E D U A S vA S Į ÁY Eı§ 1 C ansldere a Função rþ y) m E ncontre f(1 , 0 ) e F( 3 2 E ncontre e esboce o dom inio das fungiĵes a seguir b) t 亀 39 Scanned by CamScanner Scanned by CamScanner 4 2 3 D erıvadas parcıaıs 3 ı N otaç ö es para as derıvadas parcıaıs S eja Z - f (xpy) U m a fungão de duas varıávels S e exlstlrem , S uas derivadas parciaıs em relaçāo à variáve' " (Ë] e à varıáveı y (§). . .. .. . . . . . . . . m ostrado no quadro abaixo z - f(x Y ) ?z ar az ar aii- ĥ f x e ay - ay f y 3 2 D efinıç ä o de derıvadas parcıaıs C onsidere z= f(x, y) um a função real de duas varlávels * A derıvada parcial de f em reıaçio à variável × é af + ļ x vL tm ax * A derıvada parcıal de r em relagão à variável y é af F(x y ◆ ay) f{x y)" , y) lim ay ıo ay Scanned by CamScanner Exem plo 2 cons idere a funçāo f(x, y) 4 x + ?y A derivada parcial de r em rgjaçao à vańáve\ y é (X 丫) ılm w + 0 衅 钾a f 4 x + 2 (y+ A V) (4 X + 2 9 ) . Um ay+ D 4 X + 2y ◆ 2 6y 4li3 2nm &y+ o óy 3 3 D erivadas parclaıs (uso das regras de derivadas) considere a função f(x y) para encon trarm os sua derivada parcial em rela¢o a x devem os considerar y co m o um a constante P ara encontrarm os sua derivada parcial em relaçāo a V i con sideram os x com o um a constante Exem plo 1 C onstderando a fungāo z x z + 4 1 I tem os o que segue A derivada parcial em retaçāo a x é f. Ax 2 x e a derivada parcial em rela¢o *z a yé Y 4 Exem plo 2 considerando a fungâo f(x, y) óx z y 3 tem os o que segue f « 12×y 3 e fy 18 x z y Z E xem pıo 3 C onsiderando a funç ão f(x y) ysenx tem os o que segue f . Y cosx e fy " nx Exem plo 4 Consİderando a funçāo f[x, v) x tem os o que segue Exem plo 5 C onsiderando a funçāo f(x, y» e xy tem os o que segue f x ye ×y e fy xe xy y Exem pıo 6 Considerando a função z . In{2x ◆ 6y», temos o que segue aii忐 六 。 矿 扁 六 Exem pıo 7 C onsıderando a função f(x, y) sen (xy) tem os o que segue ar ar äi ycos (xy) e iy xcos (xy) Exem plo 8 C onsiderando a funçäo z cos{6xz + 3 y) tem os o que segue 1 2 xsen (6 xz + 3y) , 3sen (6 xz + 3y) Exem plo 9 consıderando a função z = Ji. tem os o que seg ue E xem pıo 1o considerando a funçäo z exy cos(x2 ◆ yz), tem os o que segue ax ye xy cos(xz ◆ yz) exy 2xsen{x2 ◆ yz) e=y[v cos{xz ◆ y z) 2xsen[xz . Y 2 ) ] ãy xe" cos(x2 ◆ y2 ) exy zysen(x z ◆ y 2 ) e' y[x cos[x2 ◆ yz) 2ysen[x2 ◆ y2 ) ] E xem pıo 1 1 considerando a função f(x y) \ tem os o que segueX ◆ 4 y ysen (xy) (xz + 4 yj cos(xy) 2 x X s?ūr X ymuy cos(yw (x2 + 4 yz ) E xem plo 1 2 C onsıderando a runção z - xın[xz ◆ y z), tem os o que segue 4 5 烹 袭 Scanned by CamScanner ax vw lim Exem plo 14 Considerando a função f(x y) 4 xy 2 a derivada parcial de f em relação a x no ponto (1 2) é f. (ı, 2) 4 ( 2 ) 2 1 6 A derivada parciaı de F em reıaçäo a y no ponto (1 , 2 ) é fyll, 2) 8 1 ( 2 ) 1 6 3 4 D erıvadas parcıaıs de funçõ es de três variáveis Considere a função f(xł y z) 4 ×3 ◆ 3y2 z 2 2 z4 para encontrarm os a derivada parcıal de f em relação a x, devem os considerar y e z com o constantes A ssim , obtem os 12 × 2 Para encontrarm os a derivada parcıal de f em relação a y devem os consıderar x a \ o ıL c a M aıılı I uuw m o5 y byz Para encontrarm os a derivada parcıaı de f em relaçã o a z, devem os consıderar x e y com o constantes Assım , obtem os 6y 2 z 8z3 Exem plo 1 Suponha que a tem peratura T em um ponto (x, y z) do espaço sę 归 dada por T (x y z) 4 ×3 + 2y2 + 6z sendo T m edida em graus ceısius e as variáveis x yi e z m edidas em m etros A variaçã o da tem peratura em relação a o u " c 1 2 x (o C /m », a varlagão da tem peratura em relaçã o ao eixo y e ?iT 4 y(° C /m ) e a variação ? tem peratura em relaçã o ao eixo Z ðT ai 6 (oclm ) i i ? )y2 : ns superłores Scanned by CamScanner 3 . R egra da C a dela - · Suponha a funçã o de duas varıáveis Z - f(xı y), na qual Z depende da variáveis x e y N e ssa função, x e y dependem da variável t ou seja x g (t) e y h (t) pa ra enconM trm os a deriva da de z f(x y), em relaçāo a t, hzem os ? ?z dx ?z @ ií ax 百 ◆ 而 dt Exem plo 1 considere a função z 4 xy 2 + senx , x 2 t 2 e y Bt para essa ? fungão determ ine li ? az dx ?z y ļ (4 y2 + cos x) 4t + B xy8 dt if [4 (Bt) 2 + cos (2tz) ] 4 1 + 8 2t 2 8 L 8 2 0 4 8 t3 ◆ 4 1 cos (2 tz) Exem plo 2 ım agine que a tensão V (em V olts) em um circuito que satisfaz à ¡eï I V (ı em A m pères) esteja caindo enquanto a baterıa descaiT ega e que, ao m esm o tempo a reslstência R (em ohm s) esteja aum entando conform e o resstor esquenta Encontre a variação da Intensĺdade de corrente com o bempo, ou sejai dl no m stante que K zuu $ı v zu v dR ' i m dt 艮 S uponha um a função de duas variáveis z r (x v), na qual z depende das variáveıs x e y N essa fungão, x e y dependem das variáveis u e v, ou sejaX gju V ) e y h(u V ) Para encontrarm os a derivada de Z r (x, v), em relação a t fazem os az ?z ax E @ a ai ñ ◆ 布 ai ?z ?z ?x į 並 ai av + ay ai Exem plo 1 C onsıdere a função z 2 ×3 y 2 , na quaı x eusenv e y 2vcos u ?z ?zD eterm ine ñ e ał ?z ?z àx a 6× 2 y 2 e usenv ◆ 4 ×3y« 2vsenu) 3 7 P ıano T angente O舢剄 łs um a equagão do plano tangente ao gráfıco de f no ponto P(xo, YoI fixoyo)) é dada por z zo fx (xo yo xx xo) + 'y{xol yo) (y vo» 4 8 6xz y 2 = U m v + 4 x3y2 C O S U Scanned by CamScanner Exenpıo ı D etermme a equaçāo do plano tangente ā superficie 11aĻ y) = xz y z no ponto P(D , O , O ) Se f(xı y) x 2 y z , então F. = 2xe f. (0 , 0 ) = 0 Se f($, y) = x 2 y z , então fy 2y e fy[O , O ) = 0 Equaçso do plano tangente : z 0 - 0(x O ) + O(v 0 ) ou z - 0 Esse plano estā Ilustrado na ngura a seguir Plano tangente à superficıe f(x, v) = x2 yz no ponto p(D , o D ) Exemplo 2 D eterm ine a equação do plana tangente à superficie f{x V】 no ponto P ( 1 1 , 2 ) Equação do pıano tangente Z ' T X T y ◆ 万 ◆ 2 5 0 Scanned by CamScanner Scanned by CamScanner Scanned by CamScanner Scanned by CamScanner 5 E ncontrar a equação do plano tangente à superficie z 3×2 4 yz no ponto 3 o raio r e a altura h de um cltlndro cïrcuıar re to aum entam às razōes de oo4 p(o 1 , 3 ) o n/młn e oo8 cm lm ın, resp ecuvam ente Q ual a taxa de variagāo do volum e quando re to cm e h 2 0 C m T V dlindro m ıh 4 E ncontre as derivadas parciais pedidas a) f(x y) x3 y 4 + Sxy2 + 3x 2y fxx fxy fw fyv b) f{p( y) ycos (xy) xy 5 9 58 Scanned by CamScanner Scanned by CamScanner 4 Z D erivada direclonaı para afunçāo z- f(x, y), a deN ada parc ial de z em relação a x, I nd ica da por ' representa a taxa de varlaçãa de z na dlregão do eixo X e a derivada parctal de z ?z em relagäo a Y , [ndlcada por , representa a taxa de variaç ã o de z na diregão do eixo y N o entanto, muitas vezes precisam os determ inar a taxa de varìagão de uma fungāo de várias variáveis em um a diregão qualquer A derivada dlrecional de f (D . f(x, y)) no ponto P(xD , Y o) na diregâo de um vetor unltárlo u = (ą b) é o núm ero dado por D . fixo, yū) f. (xo, yo) A + fy[X o, V o) b Exem plo 1 Considere a fungãa f[x, y) = x2 y 3 A derivada direcionat de f no ponto m ostrado a seguir r . = 2xy3 e fy 3x z y 2 E xem plo 2 D eterm inar a derivada direcional de f(x, y) = 4 × 2 6 y + 2x 2 y zno Ponto P(2 1) e na direção do vetor unitário que form a ângulo e = 3 o° com o eıxo Scanned by CamScanner Scanned by CamScanner 4 4 T axa má×ım a de varıasä o O . eter gradiente vrh y) fornece a dl'"āo de m aior Ex' " lo 1 Encontrar a taxa má×tma de variação de f(x, y) = se, (xy!+ y 2 no ponto P(0 , 2) e em que dıreçāo acom A taxa málm a de varlaçâo ocorre na di, eçã° do . E tor g, adiente e é dada p elos cálculos a seguır P r (y ) = ycos (xy) . (. cos (xy) + 2y) j V F(0 2) 2 cosT0 2) ı ' + (0 costo2) + z2) j vr(o 2) = z. 4 l A bxa máxim a é I vr[o 2) I , m 2 45 E ' " Plo z s' " ' " que a f' " ão T(x y) 6 yz + 2 . 2 , em que T é m edida em graus celaus e x e y são m edtdos em m etros, represe. Te um a d lstrlbulgāo de t e m p e r a M ra T no plano xy '" " " " o' " Cļ , °), qual serla a d1R çäo de m aior crescim ento de tem peratura? qual ė a taxa màxïm a de crescim ento da tem p. ratura? A m aior taxa de crescim ento da tem peratura ocorre na dl, eção do vetor gradiente e é dada pelos cálculos a seguir V T(x, y) = 4 ×7+ 1 2yŢ V f(0 2 ) 2 . 4 8 l A taxa má×lm a de . A riaçāo é D módulo de vf(o, 2 ) zT. 4 e7 ou seja, é zt. 4 b j / www m 4g · com 4 5 E xercicı. s propost" ī Encontre a de, Ivada d[rectonal de f(x, w . 4 xy+ x3 + Zy no ponto p(1 , u e na di, eçã° do vetor unitário que form a â , gul° e = 4 5 · com a eixo x 2 E ncontre a derivada dlreclanal ? f(x, y) = x 2 cos[×w no ponto P (2 , 0 ) e na ď reção do vetar v - 2 . 了 3 Encontre a derĺvada dlreclonal de F(x y) ' " y no ponto P(3 , 1 ) e na dlregãa do veto" " (4 , 1 ) 4 Encontre a derivada direcl. N al de f(x, y) V r. z . 4 . y no po. To p(1 , 1 ) · na ď reção do vetor ( , ) Scanned by CamScanner Scanned by CamScanner Scanned by CamScanner S Integrais H ūltlplas S 1 Integrais dupıas C onsidere o gráfico da fungão z f(x, y) m ostrado na figura abaixo Z 奉 z f[xr y) y S uponha z= f(x y) seja um a função de duas variáveis contínua no retâ ngulo R {(x y) E R 2 / a s x ś b c s y s d} N essa situação podem os escrever as integrais dupıas m ostradas a seguir 7 3 Scanned by CamScanner Scanned by CamScanner Exem plo 3 C alcular i x O , y= ı e y x 2 R egião deïntegragão 3 y y = xz 0 0 1 2 11(10 x 2y) dydx J 【 (1 D x 2 y) dydx · [oy xy y2 2 dx R O ×2 x 5 3 2 R egiâ o de integraç ã o tipo ıi T ipo II R egião de Integração D {(x, y» E R 2 / 9 1(W S x 5 9 2 (y) c S y ś d} 7 7 2 1 ] Integral gelo $ 2y) dyd$ , onde R é a região llm ltada por Scanned by CamScanner Scanned by CamScanner Scanned by CamScanner 5 6 ınt. g. . ı. D upl, 5 . m co. rdenadas p' " ' " Supondo reglăes ge, éri° . c irculares, com o a Indicada na figura a ' " Ui,, ' . tM z. çä° de c. o, denadas po lares p. derá facilitar a re · . Iução da 1' " g' "Upla 臝 L ļ ; i I M uda' " de coordenad. . Ret°, gula'" para · . Gìã · · pota' " Exem pıo 1 Por m eıo de coordenadas polares, calcule a ıntegraı g co s (x 2 + y z) dydx, onde R é a regıâo acfm a do eixo x e dentro da cırcunferêncıa x 2 + y 2 9 į į. ' " 2 ' " e ã[ĝ se rı(r2 ) ] de å[ĝ se [ĝ es. N 9]: ĝ ns, n9 Exem plo 2 Por m eio de co«»rdenadas polares determ ıne gm d A , onde R é a regıão do sem lpıano superior lim itado pelos circuıos x2 + y2 . 9 e x2 ◆ y2 4 S e z f(x y) é continua no retânguto polar dado por o s a s r s b, a s e Ś P , P ara d) î îxsen (xy) dydx osp a s 2 n , ' " ã o : nf (xły) dA ŢÝr(, cos e, rseneydrde R a a e) JJye X V d×dy 0 0 8 3 8 2 0 3 Z 0 N o sem ıpıano superıor tem os y0 e 4 ś x2 + y2 5 9 5 7 E xercĺcıos propostos 1 C alcular a integrais dupıas 3 2 a) 1 1(5x y2 ) dydx 0 0 b) Ť Ť{e×yz 1 2 ×3 ) dydx 1 ı c) 7 l(6 * 3 y 2 + 2 ) dydx ı ı Scanned by CamScanner Scanned by CamScanner Scanned by CamScanner 2 catcular Jr (īO×y ◆ 2y) dA , onde R (( x y)/ O s x 5 1 ı s y 5 4 } 4 C alcula' g(x ◆ 4 y) dA onde D éa reglāo ltm ltada pelas curvas y = xıe y Esboce a regłāo de Integraçã o 3 C alcular U (4 xy) dA , onde D é a região llm ltada pelas retas x O y le pela paràbola y x2 Esboçar a região de Integraçāo 昭 8 9 R 口 Scanned by CamScanner Scanned by CamScanner Scanned by CamScanner b) Ħf) « x, y)/y x2 ◆ 4 » c) D (f) « x, y)/x 5 3} 3 R etas 4 C ırcunferêncıas 9 4 Scanned by CamScanner
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