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Alfabetização e letrmento

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1. Existem vários tipos de atividades importantes para o trabalho coma as crianças numa visão sócio construtivista. Pensando nis so, assinale V para Verdadeiro e F para Falso: ( ) Entre outras finalidades a atividade de sondagem tem por objetivo levantar dados para o planejamento de futuras atividades de ensino -aprendizagem. ( ) A atividade que introduz o aluno a um novo conhecimento é a atividade ensino -aprendizagem. ( ) Atividade a aplicação substitui os exercícios de “treino”, pretende dar ao aluno a oportunidade de utilizar o novo conhecimento por meio de exercícios variados e significativos. ( ) A sondagem só verifica quantitativamente o que o aluno aprendeu. Alternativa correta é: C) V, V, V, F 
 2. Se a função da escola é dar instrumentos p/o indivíduo exercer sua cidadania, é preciso ensinar a ler jornal, literatura, textos científicos, de história, geografia, biologia. Consegue ler bem quem tv algum tipo de oportunidade fora da escola. Os q.dependem apenas dela são os analfabetos funcionais. E a esc.que ignora isso ñ compreende claramente a sua função. (Telma Weisz <http://educarparacre scer.ab ril.com.br /aprendizagem/entreviSta-telma-weiSZ-403872.shtm>). Diante disso, caberá ao prof: I. Selecionar e propor aos alunos atividades significativas e contextualizadas de leitura e escrita. II. Diante da escrita silábica, propor desafios p/q.a criança construa hipóteses + elaboradas, q. favoreçam a compreensão da sílaba com 2, 3 ou + letras. IV. Periodicamente realizar sondagem e comparar os resultados com os conseguidos anteriormente. Assi.a altern.corr: E) As afirmativas l, II, IV são verdadeiras. 
 3. Por que a leitura e a escrita são consideradas como conteúdos centrais da escola? B)Porque tem a função de incorporar a criança à cultura do grupo em que ela vive.
4. Leia com atenção a situação a seguir: "Hoje é o 1º dia de Bruna na escola, ela vai p/o primeiro ano do Ensino Fundamental de 9 anos. Sua profe a recebe na entrada da escola e começam a conversar. A profe explica que Bruna fará uma atividade de escrita, registrando seu nome n o papel entregue e que ela irá lhe acompanhar em sua escrita. ” O procedimento descrito na situação acima se trata de uma atividade p/: B)Conhecer o que o aluno já sabe. 
 5. Para que as ações de leitura e escrita realizadas no espaço escolar ofereçam resultados positivos é necessário uma rede de si gnificados. Qual é a melhor definição dessa atividade significativa? C)Trabalho com os nomes dos alunos, identificando letras dos nomes. 
6. Os sumérios já tinham percebido que a fonetização fazia crescer a possibilidade de representação do mundo em volta deles. Neste sentido, podemos apontar c/correta a altern.: A. Aprendemos a linguagem oral sempre antes de aprendermos a grafia. O segundo sentido da palavra casa como em "Papai casa com mamãe" é percebido antes mesmo que nos demos conta que, eventualmente, a palavra casa seja responsável pela ideia de casamento. 
 7. Ao desenvolver a pesquisa sobre a psicogênese da língua escrita, Emília Ferreiro nos fala da criação de hipóteses criadas pelos alunos durante a aprendizagem da leitura e da escrita, de acordo com os estágios de conhecimento de cada uma. Pode -se relacionar essa ideia com o que Piaget chamou de: A. Erro construtivo. 
8. Leia com atenção a afirmação a seguir: “Emília Ferreiro desenvolveu teses sobre as hipóteses do pensamento da criança a respeito da linguagem escrita”. Sobre o pensamento de Emília Ferreiro,é corr.afirm.que:C)Esclarece a compreensão de c/funciona o código linguístico_
9. No que diz respeito ao oferecimento de teorias fundamentais à compreensão do processo de alfabetização diferentes pensadores podem contribuir com a formação do professor. Assim: I. Segundo as proposições piagetianas a criança se apodera de um conhecimento se “agir” sobre ele, pois aprender é descobrir, inventar, modificar. III. Segundo Emília Ferreiro o que leva a criança à alfabetização e a compreensão do funcionamento do código linguístico. IV. Segundo as proposições piagetianas o conhecimento é constru ído na interação do sujeito com o objeto de aprendizagem. Ass.a altern. corr: As afirmativas I, III e IV são verdadeiras.
10. Em relação ao processo de alfabetização, podemos afirmar que há uma critica nos seus resultados uma vez que se observa na pratica, que: C) Muitos dos jovens brasileiros não conseguem se expressar por meio de um texto escrito ou do seu entendimento quando lêem. 
 11. Nas afirmações a seguir, coloque V p/as verdadeiras e F p/as falsas, considerando o conceito de “boa atividade” de Nasp olini (1996) na organização do trab. em sala de aula. ( ) A boa ativ.promove a aprendizagem do aluno. ( ) É aquela em q.o profe.realiza 1 show de aula. ( ) Não há 1 boa atividade p/aluno pq ele ñ quer aprender. ( ) Promove o desenvolvimento do conhecimento do aluno. Ass.a alter.que aponta a sequencia corr: B)V, F, F, V.
12. A metacognição refere-se: A. À capacidade das pessoas de prever a sua performance em varias tarefas diferentes. Por exemplo, o quanto elas se lembram bem de vários estímulos diferentes. As praticas pedagógicas que concordam com a abordagem para aprendizagem metacognitiva incluem aquelas que se concentram em sensibilização, auto avaliação e reflexão sobre o que funcionou e o que precisa ser melhorado. 
13. Parece-nos essencial que as crianças descubram, durante sua escolaridade, que existe um mundo da escrita: um mun do social, cultural, econômico, industrial da escrita; um mundo da produção (os autores), da educação, da difusão, onde os exemplares de livros, d e revistas e de jornais podem ser contados aos milhares ou centenas de milhares de exemplares. Diante disso, caberá ao professor: I. Trazer para dentro da escola todas as formas de representação do contexto. II. Mostrar para as crianças o significado do material escrito em suas diferentes formas e formatos. IV.Em diferentes oportunidades, possibilitar às crianças a leitura e a escrita. Assinale a alternativa correta: E)São verdadeiras as afirmativas I, II e IV.
14. Aluna da 4ª série do Ensino Fundamental, Marina desenhou um belo presente para a sua professora e anexou um cartão, onde escr eveu: Filiz Natau! Uma escola que trabalha com a visão sociolinguística da linguagem perceberá que: B) Esta é uma escrita fonética. 
 15. Emília Ferreiro, qd estudou as concepções q.as crianças apresentam sobre a escrita, demonstrou estas etapas, chamadas de fases ou níveis de desenv.na construção do pensamento em relação à linguagem escrita. São elas: C) Pré-silábico, silábico, silábico-alfabético e alfabético. 
 16. Há uma certa relação entre a história da escrita na humanidade e a maneira como a criança se desenvolve rumo à alfabetização (Cocco, 1996). Quanto a isso, cabe dizer que: A. O ser humano partiu do pictórico e construiu uma si mbologia (alfabeto). De maneira similar, a criança inicia a representação do mundo por meio da escrita e chega às regras sistemáticas. 
 17. Nas sociedades letradas, desde os 1ºs meses, as crianças estão em permanente contato com linguagem escrita. Assim, considere as afirmações a seguir: I. Qd 1 criança não alfabetizada questiona sobre o que está escrito em determinado local, ela está dando sinal do ambiente de letramento em que vive, o que indica 1 reflexão sobre a função e o signif..da es crita. II. Os teóricos da linguagem atualmente afirmam q.a aprendizagem da lin guagem escrita deve estar associada ao contato com diversos tipos de textos p/q.as crianças possam construir sua capacidade de ler e escrever. Ass.a alter.corr: B)As assertivas I e II são verdadeiras.
18. Tantas perguntas nos desafiam a repensar o processo de ensinar na esc. Porém, o que realmente ajudaria o profe a alcançar mais sucesso na alfabetização? E) O conhecimento do pensamento infantil. 
 19. Pensando nas atividades significativas, o que facilita a aprendizagem da grafia das letras e a construção de palavras de form a significativa na prática é ler e escrever. Adriane Andaló(1996) sugere como atividade significativa de leitura e escrita as segu intes atividades que objetivam o que denominou de “redes de significado”. Pontue com V para verdadeiro ou F para falso: ( ) Trabalhar com o nome dos alunos, identificando palavras, silabas e letras do próprio nome da criança e de seus colegas em o utras atividades. ( ) Escrever Iistas de palavras do mesmo campo lexical, como nome de animais, nome de frutas, nome de brinquedos, compras de supermercado. ( ) Recortar e colar figuras e associá-Ias com a escrita de letras móveis de plástico.( ) Utilizar, em sala de aula, a letra bastão maiúscula até as crianças estarem alfabéticas. ( ) Montar e desmontar palavras. ( ) Montar quebra-cabeças com palavras e gravuras. ( ) Fornecer palavras e pedir às crianças que as representem por meio de desenhos. Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta: E) V, V, V, V V, V e V. 
 20. Dentre as afirmações a seguir, escolha a alternativa correta: A. O contato com diferentes escritas e textos promove na criança o reconhecimento e a distinção do desenho e da escri ta. 
 21. Leia com atenção o trecho a seguir e responda a questão: Muitos equívocos são cometidos nos anos iniciais da criança na escola. Um deles é achar que o ensino e a aprendizagem são igu ais. De que forma podemos considerar o papel do professor na alfabetização? O professor tem um papel considerável na alfabetização, mas não é o único.
22. Analise com atenção o relato abaixo e responda à questão: Ana 6 anos, relata que está muito triste: acha que nunca vai conseguir escrever como seus amigos da escola. Diz que seus amigos têm letras perfeita. “Mas com ela sempre tem alguma coisa que errada em suas tentativas de escrita: ou é falta de capricho ou faltam letras ou faz errado “ afirma que não sabe nada: “ o meu caderno está feio ...” Ana Chora. Como compreender as angústias de Ana em relação ao primeiro ano do Fundamental I? I. A insegurança é provocada pela ansiedade e a sua ocorrência interfere diretamente no emocional da criança que precisa de apoio p/suas hipóteses nessa fase. III.É necessário repensar a maneira de ensinar do professor alfabetizador de hoje. É correto afirmar: C) Estão corretas as alternativas I e III. 
 23. A criança que afirma que “ a palavra boi é maior que a palavra aranha” está vivendo o momento do: B) Realismo nominal.
4- Observe a reescrita do texto “Marcha soldado” feita por duas crianças: 
Considerando as escritas das crianças sob a perspectiva dos estudos da psicogênese da língua escrita, analise as assertivas: 
I. As crianças já sabem que se escreve com letras. 
IV.As crianças demonstram ter iniciado o processo de fonetização da escrita. 
Assinale a alternativa correta: D) As assertivas I e IV são verdadeiras.
25. Uma criança que sabe ler e escrever entende o contexto no qual as palavras estão escritas, ou seja a criança alfabetizada que se torna letrada é uma criança que: C) Codifica língua escrita (escrever) e decodifica a língua escrita (ler) e também se apropria dela, ou seja, faz uso das prátic as sociais de leitura e de escrita, articulando-as ou dissociando-as das práticas de interação oral, dependendo de cada situação vivida. 
 26. Podemos dizer que, com os conhecimentos da teoria do construtivismo, o professor pode planejar e realizar uma ação pedagógica baseado no: I. Desenvolvimento e na construção da linguagem por meio de práticas educativas que contenham jogos e atividades que permitam a criança pensar a linguagem. II. Desenvolvimento de atividades que permitam a criança dialogar com a linguagem. Assinale a alternativa correta: D)São verdadeiras as afirmativas I e II.
27. Segundo Cocco (1996), quando se acreditava que a criança não estabelecia relações com linguagem no período anterior a alfabetização, as atividades desenvolvidas num primeiro momento na escola eram de treino de habilidades. Atualmente esse pensamento mudou dessa forma, cabe ao profe: I. Criar um ambiente estimulador no qual ler e escrever tenham significado e função. III.Proporcionar um ambiente que permita a criança pensar e dialogar sobre a linguagem. Assinale a alternativa correta: E)As afirmativas I, III são verdadeiras. 
 28. Estabelecer1 ambiente estimulador na sala de aula no qual o ler e o escrever tem significado, é 1 postura q.favorece qual situação didática? Ass.a altern.corr: A. Alfabetização 
 29. Adriane Andalo explica q.apesar de muitas gerações aprenderem com o método da cartilha, a memorização de letras e o ajuntamento de silabas e palavras ñ garantem a aprendizagem da criança. Isso sign.q:I. Alguns leem, fazem copias, mas ñ entendem o q. escrevem.IV.A cartilha ñ ajuda a criança perceber a função social da escrita R : As afirmativas I e IV são verdadeiras
Discursivas 
 1. Periodicamente, a professora Ângela dita às crianças uma lista de palavras contendo polissílabas, passando para trissílabas, dissílabas, monossílabas e, para finalizar dita também uma frase. Esse ditado estabelece um critério dentro de um quadro semântico, ou se ja, nome de animais, nomes de brinquedos, nomes de alimentos etc. Normalmente essa atividade é feita indiv idualmente ou em pequenos grupos. 
Explicite o nome dessa atividade e fundamente seus objetivos num texto argumentativo.
2. Os autores e pesquisadores defendem como modelo para uma boa alfabetização a proposta do socioconstrutivismo. No entanto a gr ande maioria dos acadêmicos e professores que acompanham a realidade das escolas públicas brasileiras confirmam ainda a forte presença dos métodos tradicionais para alfabetizar. Explique quais são as principais bases de sustentação desses métodos (aponte pelos menos quatro indicadores). 
Observe o texto de uma aluna da 1ª serie de uma escola de São Paulo e procure relaciona -lo com sua resposta.
 O macaco e vovô
Vovó e o macaco de boneca
-vovó, menina a boneca...
3. Reflita sobre o texto abaixo: 
Renata, professora alfabetizadora e influenciada pelas idéias de Emilia Ferreiro desde o com eço dos encontros com seus alunos e alunas, procurou conversar com eles sobre o que gostariam de ler e escrever e por que isso era importante para eles. A professora foi p ercebendo que a ida ao supermercado era uma situação geradora de vivencias ligada a c onhecimentos como ler, escrever, contar, comparar preços e escolher produtos. Tudo poderia se transformar em bons materiais para o trab alho com os alunos. Assim, ela fez com eles uma visita ao supermercado. Lá, eles puderam ver e entender a lógica de class ificação dos produtos e ler e observar os rótulos e preços. Na escola, fizeram listas, produções de textos e até chegaram a montar um pequeno supermercado na sala de aula. Nem todos estavam na esc rita alfabética; no entanto, os grupos produtivos contribuíram para a reflexão do entendimento do sistema de escrita. A partir dessa proposta, aponte como essa atividade pode ser chamada de “u ma boa atividade”, apresentando o seu conceito. Ainda nas atividades da professora Renata, identifique o que e uma atividade sig nificativa, desafiadora e produtiva. Então, você tem duas tarefas: 
A. Explicitar em sua resposta o conceito de “uma boa atividade” e das três subcategorias (significativa desafiadora e produtiva) . 
B. Identificar na vivencia da professora Renata o que é significativo, produtivo e desafiador. 
 
4. Maria Luísa, professora de uma turma do primeiro ano do Ensino Fundamental, está trabalhando sob a perspectiva do “alfabetiza r letrando” e decidiu explorar algumas propostas que abordam a consciência fonológica. Com b ase nos textos estudados, apresente o conceito de consciência fonológica e, ainda, observando a imagem da obra de Bruegel aqui presente, sugira três atividades para Maria Luis a propor aos seus alunos, tendo como base o desenvolvimento da con sciência fonológica.
Desenho de um prédio com muitas pessoas na rua
5. Observe a imagem de Fratto contida no livro Com os olhos de criança, de 2010. Apresentamos quatro títulos a serem desenvolvidosnum texto argumentativo. Você deve escolher apenas um título entre os apresentados. Utilize como critério de escolha aquele que melhor estabelece uma relação com a imagem e também com as contribu ições de Piaget apresentadas ao longo da disciplina. Fundamente sua escolha apontando as contribuições da pesquisa de Piaget para a educação.
Uma criança e uma mulher conversando, nos balões só símbolos
Título A: O importante é valorizar o conhecimento do professor na elaboração de uma proposta pedagógica. Os assuntos trabalhados com as crianças devem guardar relações específicas com seus níveis de desenvolvimento respeitando cada grupo e faixa etária. 
Título B: O professor tem como função considerar o conhecimento prévio d a criança como ponto de partida para sua ação educativa. 
Título C: A imagem nos leva a pensar em dois mundos – o da criança e o do professor – que nessa figura parecem impossíveis de ser integrados. 
Título D: Fratto parece nessa imagem criticar a não valorização do lúdico por parte do professor quando este pensa em atividades sistematizadas e motoras não levando em conta o desenvolvimento e o lúdico infantis. 
 6. A professora Lucia, de uma turma do primeiro ano de escolaridade, leva todos os dias para a sala de aula um livro de literatura infantil que lê para os alunos. Ao terminar, sempre pergunta qual foi a p arte da história que eles mais gostaram e a escreve no quadro. Em seguida lê em voz alta o trecho que escreveu, acompanhando com o dedo a leitura. Como a biblioteca da escola é pequena, ela pediu a contribuição das c rianças para que trouxessem livros, revistas ou jornais de suas casas. No dia seguinte ao pedido, recebeu a visita de Alice, mãe d e um aluno, que a indagou sobre o motivo do pedido já que a maioria das crianças daquela turma ainda não sabia ler. Apresente e explique duas justificativas pedagógicas que deverão fundamentar a resposta de Lúcia a Alice. (Fonte ENAOE. 2008. Questão 39)
7. Observe as produções dos alunos abaixo e identifique a fase da escrita em que eles se encontram. Em seguida, explique as características dessa fase.
Desenho de uma criança: bicho, mesa, cadeira e flor
Aluno A- Fase da escrita pré-silábico em que é subdividida na fase pictórica é o registro feito pela criança com garatujas, desenhos sem figuração e, mais tarde, desenhos com figuração. Inicia-se aos 2 anos se a criança vive em um ambiente que estimule a criança a usar caneta, lápis e papel 
Aluno A – Fase da escrita ________________________________
Escritos de uma criança: girafa, hipopótamo, pato e râ
Aluno B- Fase da escrita alfabético a criança já reco nstrói o sistema linguístico e compreende como ele funciona, consegue ler e expressar seus pensamentos e falas. Forma sílabas e palavras juntando a s letras e consegue distinguir letra, sílaba, palavra e frase. Pode acontecer de a criança dividir a frase não gramaticalmente, e sim conforme o ritmo frasal.
Aluno B – fase da escrita ______________________________________ 
Fonte das imagens: CÔCCO, M. F.; HAILER, M. A. Didática de alfabetização: decifrar o mundo – alfabetização e socioconstrutivismo. São Paulo: FTD, 1996, p. 39 e 43.
8. Uma professora do 1º ano relata uma atividade de produção de texto coletiva na lousa. O texto produzido pelos alunos e grafado pela professora, foi o seguinte: 
O sapo. 
O sapo e bom. 
O sapo come inseto. 
O sapo é feio. 
O sapo vive na água e na terra. 
Ele solta um liquido pela espinha. 
O sapo e verde 
Podemos observar que cada enunciado e tratado como se fosse um parágrafo independente. Exigências mínimas de coesão textual, como não repetir “o sapo” em cada enunciado, não são consideradas. Embora empenhada e comprometida com seu trabalho e seus alunos, a p rofessora demonstra ter interiorizado em sua prática o modelo de “texto” que caracteriza uma metodologia de alfabetização pautada no uso de cartil has ou livros didáticos inspirados nesse modelo. Elabore um pequeno texto no qual você. Indique dois argumentos para o não uso das cartilhas ou de livros didáticos para as crianças na atualidade. Ainda nesse texto, indique uma possibilidade de ação para romper com materiais padronizado. 
9. “Há crianças que ingressam no mundo da linguagem escrita através d a magia da leitura, e outras que ingressam através do treino das tais habilidades básicas. Em geral, os primeiros se convertem em leitores, enquanto os outros costumam ter um destino incerto. ” ( FERREIRO, Emília Passado e presente dos verbos ler e escrever. São Paulo: Cortez, 2002). Levando em consideração o que Ferreiro escreveu, e refletindo sobre tudo o que foi estudado, elabore um texto que tenha os fundamentos e as contribuições da obra de Emília Ferreiro sobre a teoria da psicogênese na forma de ensinar/aprender a escrever. 
 
10. A professora Carla realizou uma série de sondagens com seus alunos e constatou que na pioneira sondagem, sua aluna Gabriela apre sentou escrita silábica sem valor sonoro e na segunda sondagem, apresentou ainda escrita silábica, porém com valor sonoro. 
Qual é a principal característica da escrita silábica? 
Qual é a diferença entre escrita silábica com ou sem valor sonoro? 
Quais são os conflitos enfrentados pela criança nesse período?
11. A professora Ana, de uma turma da 1a série, leva todos os dias para a sala de aula um livro de literatura infantil e o lê par a os alunos. Ao terminar, pergunta qual foi a parte da história que eles mais gostaram, estimula-o s a manifestarem opiniões e comentários sobre a história. Ainda a professora costuma ao termino da contagem da história fazer o registro na lousa ou numa folha de craft, do título da história e uma pequena síntese do texto lido com a participação das crianças, mesmo que estas não estejam co m sua base alfabética pronta. Finaliza lendo em voz alta o que escreveu, acompanhando com o dedo cada palavra do texto. 
Nessa escola, onde Ana trabalha, a biblioteca é pequena e com poucos livros, por esse motivo ela pediu a contribuição das cri anças para que trouxessem livros, revistas ou jornais de suas casas. No dia seguinte ao pedido, recebeu a visita de Marlene, mãe de um a luno, questionando-a sobre o motivo do pedido, já que a maioria das crianças daquela turma ainda não sabia ler. Apresente e explique duas justificativas pedagógicas que deverão fundamentar a resposta da professora Ana a mãe do aluno, Sra. Marlene. Observação: pergunta quase igual à 6, muda somente os nomes.
 Questões Discursivas 
• Na seguinte amostra de escrita I A O (para Ri-car-do) podemos reconhecer características de qual hipótese de escrita que Emilia Ferreiro organizou em seu s estudos? A partir desse exemplo, exp.quais são as características dessa fase da escrita. R: Entende-se q.essa criança apresenta-se no nível 3 da hipótese silábico em q. conta os “pedaços sonoros” (sílabas) e os associa com 1 símbolo (letra), essa associação pd a contecer com ou s/valor convencional. A criança escreve 1 frase utilizando 1 letra p/cd palavra. 
 • Uma profe ssora da 1º ano relata uma ativ idade de produção de te xto coletiva na lousa . O texto produzido pelos alunos, e grafado pela professora, foi o seguinte: 
O sapo 
O sapo é bom. 
O sapo come inseto.
O sapo é feio. 
O sapo vive na água e na terra. 
Ele solta um líquido pela espinha. 
O sapo é verde. 
Podemos observar que cada enunciado é tratado como se fosse um parágrafo independente. Exigências mínimas de coesão textual, como não repetir “o sapo” em cada enunciado, não são consideradas. Embora empenhada e comprometida com seu trabalho e seus a lu no s, a professora demonstra ter interiorizado em sua prática o modelo de “texto” que caracteriza uma metodologia de alfabetização pautada no uso de cartilhas ou livros didáticos inspirados nesse modelo. Elabore um pequeno texto noqual você indique dois argumentos para o não uso das cartilhas ou de livros didáticos para as crianças na atualidade. Ainda nesse texto, indique uma possibilidade de ação para romper com materiais padronizados. R: Compreende-se que o processo de alfabetização através da utilização das cartilhas visavam uma uniformização no processo de ensino aprendizagem, desconsiderando a s particularidades de cada individuo e de cada cultura, padronizando o aprendizado sem contudo compreender o sujeito só cio histórico que se constitui o aluno. Emília Ferreiro chama a atenção p/o modelo tradicional c/crítica, 1 vez que a escola se preocupava mais com a estética da escrita do que com o seu conteúdo.
A alfabetização a partir das cartilhas visavam a repetição dos conteúdos que nem sempre eram dotados de sentido, mas q.comprovavam a memorização das sílabas , entendia -se a criança alfabetizada a partir do momento em q.conseguia reproduzir te xtos a p artir de cópias e escrevia seu nome, por tais motivos o uso da ca rtilha atualmente ñ mais condiz q.os propósitos da alfabetização e letramento que objetivam propor ao individuo alfabetizado 1 ferramenta p/ler o mundo no qual está inserido, ou seja, a leitura e a escrita devem ter valor social p/se considerar o sujeito alfabetizado e letrado, uma vez que são processo indissociáveis. O professor que visa criar um ambiente alfabetizador deve romper com o ensino mecanicista e reprodutor que compreende o aluno como um sujeito passivo que irá apenas receber o conhecimento, se faz necessário um novo olhar e uma nova postura frente o processo de alfabetizar, possibilitando aos alunos o contato com conteúdos dotados de sentidos para suas realidades, tais como atividades com listas de nomes dos alunos, disponibilizar d iferentes materiais c/histórias, jornais, panfletos, cartazes, possibilitando 1 nova forma de alfabetizar.
• A professora Lucia, de 1 turma do 1º ano de escolaridade, leva todos os dias p/a sala de aula 1 livro infantil que lê p/os alunos. Ao terminar, sempre pergunta qual foi a parte da história que eles mais gostaram e a escreve no quadro. Em seguida, lê em voz alta o trecho que escreveu, acompanhando com o dedo a leitura. C/a biblioteca da escola é pequena, ela pediu a contribuição das crianças p/que trouxessem livros, revistas ou jornais de suas casas. No dia seguinte ao pedido, recebeu a visita de Alice, mãe de um aluno, que a indagou sobre o motivo do pedido, já que a maioria das crianças daquela turma ainda não sabia ler. Apresente e explique duas justificativas pedagógicas que deverão fundamentar a resposta de Lucia a Alice. R: O processo de alfabetização e letramento inicia -se muito antes da criança inserir-se n a escola, uma vez que está inserida num mundo letrado, cheio de placas, jornais, revistas, rótulos, entre outros mate riais que permeiam o cotidiano das criança s. A professora Lucia objetivando criar um ambiente alfabetizador, quer possibilitar aos alunos o contato com diferentes materiais a fim de que eles tenham contato e explorem esses recursos d e diferentes formas, uma vez que não é preciso saber ler para contar um a história a partir do contato com livros. Outro ponto importante é que a partir da exploração dos livros os alunos vão se familiarizando com as letras, sílabas e composições textuais. Esses aspectos integram o processo de alfabetização que é dinâmico e complexo 
• “Há crianças que ingressam no mundo da linguagem escrita através da m agia da leitura, e outras que ingressam através do treino da s tais habilidades básicas. Em geral, os primeiros se convertem em leitores, enquanto os outros costumam ter um destino incerto”. Levando em consideração o que Ferreiro escreveu, e refletindo sobre tudo o que foi estudado, elabore um texto que tenha os fundamentos e as contribuições da obra de Em ilia Ferreiro sobre a teoria da psicogênese na forma de ensinar/ aprender a escrever. R: Emília Ferreiro é autora da Teoria da Psicogênese que propõe um novo olhar p/o erro construtivo da criança. Ela foi 1 referência no Brasil e sua teoria foi pautada nas concepções de Piaget, e no construtivismo. P/ela a escrita se desenvolvia a partir de hipóteses que se desenvolviam em: Pré-silábico, silábico, silábico alfabético e alfabético. A abordagem psicogenética de alfabetização permitiu ao profe alfabetizador 1 visão da singularidade do processo de cd alfabetizando, durante a apropriação do conhecimento pl sujeito. As particularidades do processo de construção da escrita são próprias de cada individuo e são marcadas pelas hipóteses de escrita
• L eia as duas asserções e escolha entre as duas respostas apontadas uma única resposta correta, ou seja, alternativa A ou B. Ao definir sua resposta, apresente dois argumentos para justifica-las: No que se refere à aprendizagem inicial da Língua Portuguesa, alfabetização e letramento são independentes PORQUE A alfabetização é o desenvolvimento de competências e habilidades p ara o uso efetivo da Língua Portuguesa em práticas sociais, enquanto o letramento é a aprendizagem do sistema de utilização das letras na escrita. A- A primeira asserção é uma proposição falsa e a segunda verdadeira. B-Tanto a primeira c/a segunda asserções são proposições falsas R: O processo de alfabetização e letramento são processos indissociáveis, uma vez que alfabetizar é aprender a ler e a escrever porém somente adquirir esse conhecimento ñ é suficiente, pois se faz necessário apropriar-se dela, fazer uso das práticas sociais da leitura e da escrita, assim o letramento, que é essa capacidade de fazer uso ade quado da leitura e da escrita socialmente acompanha o processo de alfabetização, por isso fala-se em alfabetizar letrando, por isso conclui se que as asserções apresentadas são incorretas. 
 • Ainda na linha de pensamento de autores representante s do construtivismo, temos um nome especialmente respeitável na forma revolucionária ao estudar como as criança s pensam a escrita. A psicóloga e pesquisadora a que no s referimos é Emilia Ferreiro. As obras dessa autora fizeram uma mudança significativa na maneira de se alfabetizar. Seu trabalho não é uma metodologia como muitos pensam, e sim___________. Continue o texto trazendo pelo menos duas contribu ições dessa autora para a trajetória da história da alfabetização. R: E sim um olhar p/o erro construtivo da criança, uma importante contribuição dessa autora, que consiste em compreender o processo de alfabetização das criação por meio de. hipóteses da escrita, para ela a criança se desenvolve a partir dos níveis pré-silábico,silábico,silábico alfabético e alfabético. A trajetória da alfanbetização pode ser dividida em antes e depois de Emilia Ferreiro, a partir da T eoria da Psicogenese, é que a autora chamou a atenção para o fato de que a criança vive em um mundo letrado e está submersa em um processo de letramento muito fo rte, ela se vê continuamente envolvida e o observadora desse mundo letrado. 
 • Partindo do que foi apresentado e lido ao longo da disciplina sobre Alfabetização e Letramento, defina esses dois conceitos e dê um exemplo representativo de cada um com atividades que possam ser utilizadasn uma sala de alfabetização. No livro texto fo ram apresentadas a s definições de Alfabetização na perspectiva de Emilia Ferreiro e de Letramento sob o olhar de Magda Soares.
• Periodicamente, a professora Ângela dita às crianças uma lista de palavras contendo polissílabas, passando para trissílabas, dissílabas, monossílabas e, para finalizar dita também uma f rase. Esse ditado estabelece um critério dentro de um quadro semântico, ou seja, nome de animais, nomes de brinquedos, nomes de alimentos etc. Normalmente essa atividade é feita individualmente ou em pequenos grupos. Explicite o nome dessa atividade e fundamente seus objetivos num texto argumentativo. 
• O alfabetizado já é um cidadã o> visão simplista> se f az necessário um olhar ma is abrangente, pois se faz necessário que o alfabetizando tenha a capacidade de se posicionar no mundo, refletir no mundo e sobre o mundo. 
 • Perspectiva histórica: os homens através do desenho registravam os sinais da n atureza, e sua vida cotidiana, dá -se o nome de pictogramas, onde eles se manifestavam, esses desenhos revelavam 1 escrita, pois apresentava uma história narrada.
•As palavras eram representadas por desenhos, por exemplo a escrita egípcia. Com o passar do tempo às representações foram perdendo a analogia com o objeto que representavam e evoluíram e criando uma escrita através da fonetização (uso dos signos representativos de u ma palavra para representar outra)> sumérios> palavra com fon etização possuem duplo sentido (ex: banco de sentar e banco de guardar dinheiro). A humanidade ao construir seu sistema de escrita foi passando por fases: desenhos das cavernas> pictogramas> fonetização 
 • A criança também percorre o mesmo caminho que a humanidade percorreu no seu desenvolvimento, ela 1º começa a desenhar e depois vai evoluindo. “O ser humano partiu do pictórico e construiu uma simbologia (alfabeto); de maneira similar a criança inicia a representação do mundo por meio do gesto e do desenho e chega ao símbolo e às regras sistemáticas reconstruindo o código linguístico usado em sua comunidade.” 
 • Parte do pictórico, constrói uma simbologia (alfabeto) e de maneira similar ela cria 1 sistema de representação e chega a o símbolo (registro) e regras que são sistemáticas reconstruindo todo o código linguístico que representa sua cultura, sua comunidade.
• “A alfabetização é um longo processo circunscrito entre 2 vertentes indissociáveis: a aquisição do sistema de escrita e a sua efetiva possibilidade de uso no contexto social . Mais do que conhecer as letras, as regras ortográficas, sintáticas ou gramaticais, o ensino da língua escrita requer a assimilação das práticas sociais de uso, contribuindo assim para a conquista de um novo status na sociedade.”>>>>> mais tarde, depois que a criança conhece bem as letras é que as regras terão significado, no 1º momento no processo de alfabetização se faz necessário que a criança seja seduzida pela a importância de ler e escrever e m sua vida, precisa ser um processo regado de sentido para eles. 
 • Crítica ao método de ensino e alfabetização> conceito de alfabetizado mudou, a pessoa que sabe escrever se u nome, e ler textos muitos simples mas não compreende o texto, não se comunica adequadamente, não compreende a interpretação do texto é considerado analfabeto funcional 
 • Alfabetização não é uma prática neutra, e sim ideológica, é uma opção politica do professor alfabetizador que quer contribuir para uma formação critica. 
• O sujeito alfabetizado de ve ser capa z de interpretar seu mundo, vai além da cod ificação>>>> a pessoa só pode ser alfabetizada quando consegue trazer o conhecimento p ara as práticas diárias, de forma funcional.
• As pessoas que reconhecem o alfabeto n ão podem ser consideradas alfabetizadas> somente adquirir não é o suf iciente, é n ecessário se apropriar dela, o que signif ica fazer u so das práticas sociais de leitura e de escrita, articulando-as ou dissociando-as das práticas de interação oral, dependendo de cada situação vivida. 
• A crian ça alfa betizada p recisa se tornar letrada, o u seja, precisa saber dar significado ao que lê, isso não se fa z através do processo convencional de repetição de textos sem sentido, copiar e memorizar palavras, é preciso que o professor mostre para a criança a função da escrita trazendo textos que fazem pa rte do seu cotidiano, lista s de palavras, historias, receitas, e scrita que permeia seu cotidiano em diferentes gêneros. 
 •Letramento> A escrita e o texto deve ter sentido e significado para o contexto em que a criança está inserida. capacidade de fazer uso adequado da leitura e da escrita socialmente utilizadas, conjugando-as com as práticas orais. 
 • A UNESCO m uda o conce ito sobre pessoa alfabetizada e tal mudança se deu junto ao conceito de letramento surgiu. 
 • A má interpretação da teoria da Psicogênese gerou um afastamento da metodologia de alfabetização, acreditando que naturalmente a criança a prenderia a ler e escrever sem a mediação do professor> desinvenção da alfabetização> os professores começam a se afastam da alfabetização, acreditando que apenas o letramento era necessário> ledo engano. 
 “Para quem acompanha o trabalho realizado nas salas de aula da grande maioria das esco las públicas brasileiras sabe que ainda continuamos a utilizar os velhos métodos ou, quando os professores se prop õem a novas p ráticas de leituras de texto, verifica -se que há pouca atividade de produção de textos, sempre reca indo na apresentação das ‘famílias silábicas’ ou no treino das ‘relações fonema-grafema’”.
 Os métodos tradicionais de alfabetização são utilizados desde o século XVIII e têm como embasamento teórico a visão associacionista empirista da aprendizagem. São eles: 
 Analíticos: a palavração, a sentenciação e o método global. Eles con duzem o aluno a, no final, trabalhar com as unidades menores que é a sílaba e a letra. 
 Sintéticos: os alfabéticos, os silábicos e os fônicos. É um método gradativo e cumulativo. 
 Eles são re petitivos e descontextualizados da realidade do a luno> grande ê nfase no domínio do código e scrito> Atividades pautadas na cópia e na memorização> considera o aluno com o tábula rasa> aprendizagem e ra considerada como simples acúmulo de informações e o objeto de conhecimento> caracterizam a escrita com um mero código de transcrição da língua oral. 
 Todos têm como p rincípio que o aluno deve partir das un idades menores, o u seja, das letras, sílabas e fonemas, e a aprendizagem é gradativa e cumulativa. 
“A escrita é importante na escola, porque é importante fora dela e não o contrário.” 
• Teóricos•
• Construtivismo que é uma teoria que subsidia a forma como se dá o desenvolvimento. 
• Je an Pia get> estudou a epistemologia genética= que diz que o conh ecimento evolui progressivamente por meio de estruturas de raciocínio que substituem umas as outras cha madas estágios, ou seja, quando uma crian ça passa de um estagio meno r pa ra um maior ela vai avançando nesse conhecimento. 
 • O sujeito aprende por me io da ação> tudo gira em torno da equilibração ( ou seja, será desafiado) e irá assimilação(aceitar a no vidade) e depois irá a comodar (transformar a informação em conhecimento) alcançandoo equilíbrio. 
 • Não adianta o professor “de positar” o conhecimento, pois a criança aprende a partir da int eração do sujeito com o objeto sendo ativa nesse processo. 
 • A visão d e Piaget como entende a criança foi inovadora, pois até o século XIX a criança era vista como um miniadulto.
• Lev V ygotsky> suas pesquisas apontaram pa ra o papel da linguagem e da aprendizagem n o desenvolvimento do individuo, cujo p ensamento se constrói em um amb iente históri co cu ltural>>>> diz que somos seres inseridos em uma sociedade e carregamos historicamente to dos os valores da cultura. 
 • Ide ntificou a linguagem como maior fator de crescimento> mesmo o bebe sem fa lar se comu nica através do som e do olhor, pois compreend e a linguagem como um conjunto de símbolos que mantinha seu caráter histórico e social. 
 >>> A criança recebe informações socialmente construídas (experiências pa ssadas) e transforme as situações do presente, ou ad quire consciência, e aos poucos serão tran sformados nas situações em que se tem as relações> se fa z necessário que a escola compreenda esses conceitos e que o professor é um mediador dessa cultura que está sendo passada , no entanto ela é reelaborada e reconstruída na relação com as crianças. A rel ação pa ssa a ser indireta (conhecimento- m ediador- aluno) 
• Não há relação de domínio entre um e outro, pois é uma troca de significados aprendidos que serão transformados socialmente. Nessa relação há sentimentos que devem ser considerados.
• Não há relação de domínio entre um e outro, pois é uma troca de significados aprendidos que serão transformados socialmente. Nessa relação há sentimentos que devem ser considerados. 
 • Ele enfatizava o papel da formação escolar, quando a criança, segundo ele, recebe informações que foram socialmente construídas (experiências pessoais no contexto social) e transforma as situações do presente, ou adquire consciência a respeito da situação do presente. 
 • Seu ideal e ra que, se uma tran sformação social pode conseguir alterar o f uncionamento co gnitivo, ela pode reduzir o preconceito e os conflitos sociais. Os p rocessos psicológicos são de natureza social e, po rtanto, precisam ser an alisados e trabalhados por meio de ações socialmente elaboradas. 
 • Um conhecimento só se so lidifica quando resulta em um instrumento de pensamento. A criança avança na aquisição de conceitos quando domina o abstrato e combina -o com um pensamento mais complexo. Com o passar do tempo, o s conceitos tornam-se concretos e somam-se às h abilidades adquiridas socialmente. 
• Pa ra e le, método é algo p ara ser praticado, e nã o aplicado como o f im que justifica os meios. Ou seja, não é ferramenta no alcance de resultados. Ferramenta e resultados se integram, ou se misturam e se somam, na aprendizagem. 
 • V ygotsku elaborou o conceito de “zona de desenvolvimento prox imal” que é a distancia en tre o nível real que é uma soluçã o independente de problema - e o nível de desenvolvime nto potencial determinado por meio da solução de problema com intervenção de alguém com mais experiências. 
 • “Quando o se r humano deixa de ser apenas biológico para se tornar sócio histórico?” – Ele deixa quando ele tem a participação da vida em socieda de no espaço que é relacional onde a influencia de diferentes pares faça com que ele pense e reflita e possa avançar em seu conhecimento. 
 • Emília Ferreiro> hipó teses do pensamento da criança a respeito da linguagem da escrita> não propõe um método, mas e sclarece que o que faz com que a criança reconstrua o código linguístico não é o cumprimento de ta refas repetitivas ou o fato de conhecer as letras e os símbolos, mas sim a compreensão de como funciona o sistema notacional. 
 •Tese da psicogênese da língua escrita> grande marco na transformação do conceito deaprendizagem da escrita pela criança que contribuiu para uma mudança significativa na alfabetização após 1980 , revisando princípios, tais como o entendimento da escrita como um sistema notacional e o seu aprendizado como um processo evolutivo.
“No B rasil, a te oria da psicogên ese da língua escrita foi bastante divulgada, muitas vezes pelo rótulo de construtivismo, sendo que, inclusive, fundamentam teoricamente os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) de Língua Portuguesa, instituídos em 1996” 
 • A psicogênese da escrita não é o construtivismo. 
 • Tornou-se um modelo no Ensino brasileiro no BRASIL, a teoria da p sicogênese desbancou os velhos métodos tradicionais. 
 • Não é u ma metodologia, e sim um olha r para o erro co nstrutivo da criança, que começa a entender que um a porção de marcas no papel é chamada no m undo adu lto de escrita e que isso é parte de um cód igo “língua escrita”.> a criança vai te ndo sua s hipóteses durante suas tentativas na escri ta, e o erro deve ser mediado pelo professor para ajudar a criança a entender esse sistema notacional. 
 • Sistema de escrita alfabética (SEA)> a teoria da psicogênese que concebe o alfabeto como um sistema notacional e nunca um código. 
 • A teo ria da psicogênese da escrita nos esclarece d ois pontos fu ndamentais que devem ser levados em consideração para que a criança, jovem ou adulto alfabetizando aprenda a partir do con ceito notacional:
a) é preciso reconhecer que, para qualquer desses alfabetizandos, essa não é uma ta refa fácil, pois as regras de funcionamento ou as propriedades não estão dadas ou prontas na sua cabeça; 
b) que o processo de internalização das regras e co nvenções do alfabeto não é algo rápido que se dá por acumulação de informações 
 • Para comp reender todo o sistema notacional, o a prendiz precisa entender o que a s letras notam ou representam e como as letras criam essas representações. As resposta s para essas dúvidas variam por etapa ou fase, dependendo de qual momento o aprendiz se encontra. 
• O fato é que para Ferreiro (1979), no processo evolutivo será preciso entender dois aspectos do sistema alfabético, um de natureza conceitual e outro convencional, que criam um conjunto de propriedades para que o aprendiz reconstrua e compreenda o sistema alfabético . 
 • São cinco níveis conceituais linguísticos: 
 • Nível 1: p ré-silábico: fa se pictórica, gráfica primitiva e pré-silábica>>> a criança faz o registro por desenhos e garatujas e tem a fase prim itiva quando ela m istura os desenhos e as letras, e começa a diferenciar números e letras, os desenhos dos símbolos e a reconhecer o papel da letra escrita. 
Nessa fase a ordem das letras e vogais não tem importância para a criança. 
Fase pictórica: é o registro feito pe la criança com garatujas. Inicia-se aos dois anos de idade. 
Fase gráfica primitiva: a criança mistura símbolos, pseudoletras com let ras e n úmeros com letras em seus desenhos.
Fase primitiva: a criança começa a diferenciar as letras dos números, os esenhos dos símbolos e reconhece o papel da letra n a escrita. Sabe que as letras servem para escrever, m as não sabe como ocorre, ainda. Não associa o fonema com o grafema. A criança acredita que a ordem das letras e das vogais não tem importância. 
 • Ní vel 2: intermediário I: a criança vive um conflito pois ela percebe que não sabe e screver. Ela usa valores sono ros convencionais. Fase de conf litos,em que a criança não tem resposta para questionamentos e diz que “não sabe escrever”. Aprese nta e usa valores sonoros convencionais, diz que o seu nome começa com determinada letra e a conhece pelo som, m as não sa be onde f ica na palavra. 
 • Ní vel 3: silábic o: Conta o s “pedaços sonoros” (sílabas) e os associa com um símbolo (letra). 
Aceita palavras monossílabas, p alavras com uma ou duas letras com certa hesitação. Escreve uma frase utilizando uma letra para cada palavra
• Nível 4: intermediário II ou silábico -alfabético: É mais u m momento de conflito entre uma fa se e outra, em que a criança precisa desconsiderar o nível silábico pa ra pensar segundo o nível alfabético. Nessa fase o professor deve instigar a criança no sen tido de reflexão sobre o sistema linguístico pela observação da escrita alfabética. 
 • Nível 5: alfabético: Quando a criança chega nessa fase já reconstrói o siste ma linguístico e compreende como ele f unciona; consegue ler e expressar seus pensamentos e falas. Forma sílabas e palavras juntando as let ras e consegue distinguir letra, sílaba, palavra e f rase. Ela precisa produzir textos, elaborar listas, não signif ica que ela f oi alfa betizada, ma s precisa dar sentido para essa prática (letramento). 
 • É necessário se preocupar com a função da escrita socialmente. 
 “A leitura do mundo precede a leitura da palavra”- Paulo Freire.
• No inicio dos trabalho s escolares eram utilizados as cartilhas, desde o Brasil Colonial, e o aprendizado era e m latim e havia influencia religiosa, e as ca rtilhas vinham de Portugal pois não havia permissão no Brasil para confecção. 
 • Em torno da década1950 e ra u tilizado o méto do AB C, e ra um p rocesso de soletração para decifrar a palavra- b ola: be -o-bo. Os professores tinham o háb ito de produzir seus próprios m ateriais.>>> utilização do Método Fônico que enfatiza a m enor u nidade da fala (o f onema) e su a represen tação na escrita, ensina ndo as fo rmas e os so ns das vogais, depois as con soantes e vogais, estabelecendo relações entre elas. 
• No passado alfabetizar era feito através da memorização das sílabas (ba -be-bi-bo-bu) e s ó quando os alunos conseguiam memorizar todas as sílabas dava -se inicio á leitura de pequenas frases que nem sempre tin ham sentido, mas que comprovavam a memorização das sílabas e entendia -se, a partir disso, que a criança já e stava a lfabetizada.>>> atualm ente sabe-se que alfabetização vai além disso, é ne cessário que a criança possa se aprop riar de diferentes gêneros p ara ser um leitor e escritos competente.
• No passado a criança e ra vista como ser não pensante e não tinha nenhum saber sobre escrita no período anterior à alfabetização> era simplesmente o treino de habilidades, pois se acreditava na necessidade de prepara -la para a e scrita, a f amosa prontidão.>>>>> e xercícios motores como serra-serra-serrador, po ntilhado, movimentos den tro da linh a eram p reparações motoras, hoje pensasse diferente pois o conceito de criança é d iferente, pois a criança quando chega na escola já esta inserida em uma cultura letrada e tem acesso a diferentes gêneros de textos. 
  Sugestão: uma forma de criar um ambiente que e stimule a le itura e e scrita é ter dispostas na sala de aula listas com o nome dos alunos ou, ainda, mostrar títulos de várias histórias e depois de conta -las e também criar cartazes que tenham essas listas dispostas na classe.
• As práticas esco lares devem te r enfoque no de senvolvimento e na construção da linguagem, do gesto, de son s, da imagem, da fala e da escrita, por meio de jogos e atividades que permitam à criança pensar e dialogar sobre essa linguagem. 
• A criança precisa ser entendida como ser humano, que tem direito a um e spaço pa ra ap render e entender, para ampliar seu u niverso de descobertas, despertar seus interesses, conhecer o mundo e os caminhos a fim de buscar informações na construção do seu conhecimento . 
  Contribuição de Piaget: elucidou sobre o desenvolvimento e da aprendizagem.
• O desenvolvimento do conhecimento é um processo esp ontâneo, diz respeito ao desenvolvimento do corpo, ao desenvolvimento do sistema nervoso e da s f unções mentais. A pa rtir desse ponto de vista, quando se fala em desenvolvimento, não se trata, somente, do aumento quantitativo das qualidades humanas que estariam dadas como potenciais em cada criança, mas também da formação e desenvolvimento das qualidades humanas (valores, atitudes e comportamentos), que nã o são inerentes ao n ascimento das crian ças e que precisam ser aprendidas nas relações que as crianças estabelecem. 
•A aprendizagem deve ser provocada por situações, ou seja, por um experimentador psicológico, um e ducador, aliado a u ma situação externa. Ela é pr ovocada. Assim, não acontece naturalmente, é oposta ao que é espontâneo. 
  Para Piaget: a criança inicia seu proce sso de alfa betização/ let ramento d esde o n ascimento. 
Desde então, pode-se dizer que tem vida e , portanto, história, nome, e significado socia l. 
Através da coordenação d a visão, movimento de mãos, sons que ela emite, através d e 
coordenações ela interage com o mundo, essas demonstrações mostram um aspecto interno ligado á o rganização intelectual. A criança co meça a se relacionar com o outro e vai se apropriando da cultura no qual ela está inserida, assim ela começa a se alfabetizar. 
 • No te rceiro ano de vida a criança inicia suas atividades de escrita, no rabisco, através de ssas marcas no papel a criança cria uma histo ria, significados naquilo que ela produz que representa o mundo em que ela vive.
• Aos 4 anos a criança atribui significado a tudo que registra no papel, sua pressão sobre um papel deixa marcas, com traçados diferentes e em todas as d ireções. Essa conquista s e dá porque seu pensamento está evoluindo de modo que suas primeiras f iguras ap areçam. O desenho e a escrita evolvem a capacidade de representação, e assim também a oralidade, o faz de conta, a modelagem, o movimento, etc. A criança esta se aprop riando do mundo ao seu redor dos estímulos recebidos, provocando desenvolvimento e aprendizagem. 
 • Pa ra Vygotsky: p ara se desenvolver a criança precisa d a interação com seus pa res na troca da linguagem o no desenvolvimento da maneira criativa. 
A criança precisa da intervenção do adulto para buscar semelhanças entre o que produz e o objeto representado e de ser e stimulada a desenvolver d e maneira criativa formas distintas para registrar o que deseja. 
 • Aos 6 a nos a criança avança n a capacidade representativa>>>é si gnificativo que a criança possa começar a e ntender que a escrita é um sistema de representação, ela é capaz de começar a entender as regras da escrita.
• O educador deve incitar as crianças com questões formuladas a partir de suas respostas, para que elas aprendam a refletir sob re o que f azem e dizem, sobre sua s próprias a ções. À medida que suas reflexões avançam, as respo stas infantis se modificam. Como conse quência, a abordagem do educador se transforma e este p ropõe desafios maiores, o que faz co m que d esenvolvimento da criança avance. Cabe ao educador a proveitar essas situaçõesde co nflitos e interpretações para ajudar a criança a elaborar conceitos sobre a escrita 
 • Placas, jornais, revista s, rótulos, tudo o que, aos poucos, transforma a escrita em ob jeto de reflexão e questionamentos para a criança. 
• É preciso pensar sobre o modo como a criança pensa. As palavras escritas apresentam contrastes que vão desde o f ormato de letras, combinações entre letras e sílabas, até o modo como as sílabas se ordenam, significados distintos, formas e sons. 
• Aprender a compreender o mundo é um processo lento e gradual, no qual a criança tenta integrar novas observações àquilo que já sabe ou àquilo que pensa compreender sobre a realidade. 
  LETRAMENTO: é o resultado da ação de ensinar, é ap render as práticas sócias, prática s que fazem parte do cotidiano (ex> bulas de remédios, placa s). É o e stado ou a condição que adquire um grupo so cial, ou um individuo, como consequência de ter de apropriado da e scri ta e de suas praticas sociais. 
 Apropriar-se da escrita é to rná-la própria, o u seja, assumi-la como prop riedade. Um indivíduo alfabetizado não é necessariamente um indivíduo letrado , pois ser letrado implica usar socialmente a leitura e a escritura e responder às demanda s sociais de leitura e de escrita 
 Nessa perspectiva, há dife rentes tipos e níveis de letramento, dependendo das necessidades, das demandas, do indivíduo, do seu meio, do contexto social e cultural. 
 • PRÁTICAS PEDAGÓGIC AS QUE FAVORECEM A ALFABETIZAÇ ÃO: 
 • Promover p ráticas de oralidade e de escrita int egradas, f avorecendo a identificação das relações estabelecidas entre a fala e a escrita. 
• Desenvolver habilida des de uso da língua escrita em situações discursivas, estimulando a leitura de textos de diferentes tipos e funções. 
• Produzir textos para diferentes in terlocutores, em diferentes situa ções e condições de produção. 
• Desenvolver habilidades de ouvir textos orais e de diferentes gêneros, com diferentes funções 
>O pe rcurso que a criança faz quando é alfabetizada é o mesmo do homem ao longo da história da humanidade. Parte do pictórico (desenho) para a simbologia (alfabeto)
•1º Pictórico: desenhos, p ois ao desenhar a criança e screve, ela conta uma história que inicialm ente ela faz isso de memória. Ela percebe que alguns traços podem até lem brar o objeto que desenhou, mas não o pe rcebe como símbolo. Com o tempo , a criança desenha a sua realidade, representa suas o bservações e expressões por meio de representações de sinais simbólico s abstratos. Toda essa vivência contribui para o desenvolvimento da escrita da criança. Se gundo Cócco e Hailer (1996), o desenho acompanha a frase, e a fala permeia o desenho. 
 Consciência Fonológica: um con junto d e habilidades relacionadas à capacidade d e a criança refletir e a nalisar a língua oral, ca pacidade essa que será desenvolvida ao longo do processo de aquisição do sistema de escrita. 
  Quando o aluno fa z uso da s hab ilidades metalinguísticas, busca co mpreender a palavra como um todo, fazendo associações com co nhecimentos p révios que já tem da língua escrita. Da mesma maneira acontece com a reflexão fonológica, em que se busca semelhanças com sons iniciais ou fina is, po r exemplo, e se permite que ele compreenda o uso repetido dos grafemas para a representação também repetida de um fonema. 
 • A ref lexão fo nológica pod e a contecer de maneira lúdica, cognitiva, induzida ou natural, de aco rdo com os autores citados, m as o fato é que todos concordam com a n ecessidade dessa reflexão para que o processo de leitura seja satisfatório ao final do processo de ensino-aprendizagem. 
• Algumas atividades em sala de aula podem promover a reflexão sobre as partes orais e partes escritas das palavras. Morais (2012) nos apresen ta duas possibilidades: os text os da tradição o ral e os jogos 
• A exploração de textos p oéticos da tradição oral (cantigas, parlendas, quadrinhas etc. ) são propostas que as crianças aprendem com facilidade e fa zem parte da cultura infantil do brincar, favorecem a exploração dos efeitos sonoros acompanhada da escrita das palavras. 
• Os jogos com palavras e situações lúdicas permitem a ludicidade, a exploração com a son oridade e o texto escrito, provocando reflexões sem conduzir os alfabetizandos a treinos cansativos. 
  REALISMO NOMIN AL: A criança está presa a escrita da palavra a imagem da f igura. Na cabeça dela a palavra formiga é uma palavra muito pequena porque a formiga é pequena.
•Segundo Ferreiro (1996), leitura e escrita são sistemas que podem ser paulatinamente con struídos pela crian ça: “O desenvolvimento da alfabetização ocorre, sem dúvida, em um ambiente so cial. Mas as práticas sociais, assim como as informações sociais, não são recebida s passivamente pelas crianças” (FERREIRO, 1996, p. 24) 
•O professor esquece que a escrita é u ma convenção e acha que não precisamos mais utilizar métodos, o que é um erro>>> não ba sta que o professor saiba e conheça as fases da escrita, é necessário que ele saiba onde ele precisa intervir. 
 1. A f aceta linguística fonológica d a alfabetização: a escrita, enquanto objeto de conhecimento em construção, é um objeto linguístico co nstituído por relações convencionais e a rbitrárias entre fonemas e grafemas. 
2. A concepção cognitivista transformou os problemas da aprendizagem da leitura e da e scrita em problemas sobretudo metodológicos>>> p recisamos ter uma pratica fundamentada para não acontecer o que Soares diz
• De a cordo com Soares (2003, p .16), “para a prática de alfabetização, tinha -se, a nteriormente, um método e nenhuma teoria; com a m udança d e concepção sobre o proce sso de aprendizagem da língua escrita, passou-se a ter uma teoria, e nenhum método”. 
 • Para Ferreiro (1996), a língua é um patrimônio de uma cultura, e sua representação gráfica fa z parte dessa cultura. Por ou tro lado, não se deve pa rtir do princípio que todas a s crianças, desde a pré-escola, podem produzir e interpretar a escrita. 
• A interpretação está direta mente relacionada ao desenvolvimento da compreen são d o m undo da criança, e isto é um processo individual no desenvolvimento. 
 Ferreiro (199 9, p. 47) afirma que “a alfabetização não é um esta do ao qual se chega, m as um processo cujo início é, na maioria dos casos, anterior à escola e que não termina ao finalizar a escola primária”. 
  Temos de aceitar métodos para conhecer as coisas, pois são sugestões que indicam um caminho para se alcançar um objetivo. 
 • Nossa escrita alfabética, e nquanto representação grafonômica, tem como motivo primeiro representar as diferenças entre os significantes.
 Quando a escrita é simplesmente apresentada como um código de transição entre f onemas e sinais, sua aquisição se o rganiza enquanto técnica. Por outro lado, se ela é aprendida enquanto um sistema de representação, ela se torna instrumento de representação e interpretação do mundo. 
 • Antes de pen sar em alfabetizar precocemente uma criança se faz necessário apresentar a ela a cultura escrita para que ela possa perceber esse sistema diversificado de representação. Antecipar o ensino das letras, em vez de trazer o debate da cultura escrita no cotidiano, é inverter o processo e aumentar a diferença.Cócco e Hailer (1996) propõem dois eixos no trabalho de alfabetização da criança: 
1. o trabalho textual, porque permite à criança compreender como funciona a e scrita e como pode ser empregada socialmente; 
2. a análise linguística, porque embasa a a quisição do valor so noro convencional à criança e a ajuda na reconstrução do código linguístico. 
• Quando as crianças começam a alfabetização, chegam à sala de aula com um repertório de conhecimentos prévios, habilidades, crenças e conceitos que vão influenciar significativamente a sua percepção sobre o meio ambiente, a f orma como se organizam e a maneira de interpretar as informações. Por sua vez, o repertório prévio interf ere na capacidade da criança de lembrar, raciocinar, resolver problemas e adquirir novos conhecimentos.
>> Verif icou-se que a s diferentes oportunidades socioculturais exercem influência no ritmo de apropriação do SEA. Ao lado disso, dados de pesq uisa revelam diferen ças de ritmo na apropriação da escrita, esp ecialmente por parte das crianças do meio popular, tendo em vista as poucas oportunidades que estas têm com a cultura letrada. 
>>> Para tanto, há que se acreditar no trabalho pedagógico docente , com o emprego de jogos de palavras e situações de reflexão de textos d a produção oral, confo rme co nstatou a pesquisa de Vieira, Souza e Morais (2011) ser possível um bom avanço dessas crianças. 
• Mesm o os bebês são aprendizes ativos que trazem de casa um ponto de vista da configuração da aprendizagem. O mundo que o bebê percebe não é uma “conf usão, um crescente zumbido” (JAMES, 1890), onde todos os estímulos são igualmente importantes. 
• O cérebro infantil dá prioridade a algumas formas de informação: a linguagem, os conceitos básicos dos números, as prop riedades f ísicas e o m ovimento de anim ar os objetos inanimados (todos os seus brinquedos e utensílios próximos). Uma conclusão lógica da afirmação de que o conhecimento novo deve ser co nstruído a partir do conhecimento existente é que o s profe ssores precisam prestar atenção ao en tendimento incompleto da criança, assim como para as falsas crenças e as interpretações ingênuas dos conceitos que os alunos trazem d e casa a respeito de um determinado assunto. 
• Os professores devem se esforçar pa ra ajudar cada aluno a construir o conhecimento verdadeiro a partir destas ideias, para que o aluno alcance uma comp reensão mais madura. Há um equívoco comum a respeito do “construtivismo”, de que o conhecimento existente deve ser usado para construir um conhecimento novo.
• Assim , te m-se a falsa ideia de que os profe ssores n unca devem dizer nad a a os alunos diretamente, m as devem permitir que estes co nstruam o conhecimento po r eles mesmos. Esta perspectiva confunde uma teoria da pedagogia (ensino) com a teoria do conhecimento. 
 • T rabalhar de fo rma construtivista não é negar a histó ria do conhecimento e assumir que todo conhecimento é construído a partir de conhecimentos p révios individuais, ind ependentemente de como se é ensinado. 
 • Um ensino eficaz com postura crítica é aquele que provoca os alunos a explicitarem o seu conhecimento preexistente do assunto a se r ensinado, fornecendo, assim, oportunidades para que eles construam u m novo conhecimento so bre o que já sabem, ou en tão desafiem seus preconceito s iniciais. Pe rceber como os alunos ap rendem também ajuda os professo res a irem além das dicotomias de escolha que têm assolado o campo da educação. 
 • A capacidade dos alunos para fazer a aquisição de co nceitos organizadores do pensamento que tornam a educação um conjunto de fatos e de habilidades é reforçada quando eles estão conectados à resolução de problemas significativos pa ra as atividades pertinentes a cada matéria.>>> a 
• Quando os alunos entendem o porquê das coisas, eles também acabam entendendo como e quando tanto os fatos como as habilidades são pertinentes e relevantes. Apresentam-se algumas diretrizes para ajudar a orientar o projeto e a avaliação de ambientes que podem aperfeiçoar o aprendizado. 
 • São propostos a lguns a tributos inte r-relacionados de a mbientes de aprendizagem que podem servir de ponto de partida para o seu projeto ou adaptação do ambiente de sala de aula. 
 • T anto as escolas quanto as salas de a ula devem ser centradas no aluno. Os professores devem prestar muita atenção no conhecimento, habilidades e atitudes que os alunos trazem para a sala de aula. 
 • A presentam-se algumas d iretrizes para ajudar a orientar o p rojeto e a avaliação de ambientes que podem aperfeiçoar o aprendizado
• São propostos a lguns a tributos inter-relacionados de ambientes de aprendizagem que podem servir de ponto de partida para o seu projeto ou adaptação do ambiente de sala de aula. 
 • T anto as escolas quanto as salas de a ula devem ser centradas no aluno. Os professores devem prestar muita atenção no conhecimento, habilidades e atitudes que os alunos trazem para a sala de aula. 
 • A aprendizagem é influenciada, d e fo rma fundamental, pelo contexto em que ela o corre >>> A abordagem possível é desenvolver normas para a escola e para a sala de aula que apoiem as conexões com o mundo exterior, d e forma que se crie um núcleo forte de valores que determinem a aprendizagem. 
 • As normas estabelecidas na sala d e aula têm um efeito p rofundo na maneira como os alunos resolvem alcançar seus objetivos. Assim , os alunos poderão se ajudar mutuamente a resolver problemas por meio da construção do conhecimento. 
 • Os alunos conseguirão com a cooperação na resolução de prob lemas) e na troca de argumentação a construção de uma comunidade intelectual que vai melhorar o desenvolvimento cognitivo de cada um. 
 •O pouco tempo relativo que os alunos passam na sala de aula cria m uitas oportunidades p ara que
•O pouco tempo relativo que os alunos passam na sala de aula cria m uitas oportunidades p ara que os professores preparem sugestões p ara o seu comportamento na comunidade. > O professor é alguém que lê a re alidade, que faz sua leitura do grupo para criar situações de aprendizagem frente a diversidade. 
 A sala de aula é complexa no que diz respeito à comunicação. 
 • A entrada para a escola coloca exigências linguísticas e cognitivas que mu itas vezes n ão são compatíveis com os hábitos até então desenvolvidos. 
 • É de conhecimento de todo educador que qualquer informação deve ser compreendida po r todos, mas a rotina marca uma ruptura na vida da criança, pois a informação não é compatível com o seu mundo de agora. 
 • Qu ando chega à escola para a prender a ler, a criança sabe que a e scrita quer dizer alguma coisa, embora não sa iba de que maneira os sinais escritos fun cionam para transmitir a mensagem. Pa ra a criança, a alfabetização constitui o prime iro passo de um longo caminho escolar, que provavelmente terminará na universidade. Ela usará a leitura como fo rma de prazer e instrumento de comunicação pessoal.
• O p rimeiro passo, e ntão, é abrir os olhos para o mundo da palavra escrita, tornar-se atento ao que está escr ito na vida cotidiana, p erceber os vários usos so ciais d essa escrita e que a leitura faz parte do processo de letramento. Apesar dos estudos sobre como a criança aprende a ler e a escrever, alguns adu ltos acreditam que a prática pedagógica deve ser fu ndamentada em exercícios repetitivos a se rem aplicados em sa la de aula e lições a se rem feitas em casa. Muitos pensam que essa repetição contribui para que a criança leia e escreva melhor. 
• T emos crianças que copiam textos, têm a letra desenhada, mas na da do que escrevem tem sentido ou significado. Não fazem uso da leitura e da escrita habitualmente nem as têm como instrumento de expressão de suas ideias e seus sentimentos, ou como uma forma de comunicação com os outros e de leitura de mundo. 
• A “boa atividade” é a que promove a aprendizagem da criança, a construção de seuconhecimento.>>>>a que gera aprendizagem
• Com certeza, não é aquela aula show, farta em jogos e brincadeiras, da qual o alun o quer participar, mas a que promove a mudança de atitudes, procedimentos e conceitos dos alunos. 
 • Naspolini (2006) aponta que a “boa atividade”, promotora do desenvolvimento do conhecimento do aluno, pode ser significativa, produtiva e desafiadora. Para Naspolini (2006, p . 1 2), a atividade é s ignificativa “quando gera conhecimento útil para a vida do aluno; quando lhe of erece condições de, tendo consciência d o conhecimento apropriado, vir a utilizá-lo nas diferentes situações de sua vida”. 
• As pesquisas a respeito do baixo aproveitamento escolar de nossos alunos apontam p ara uma de suas dificuldades: a de relacionarem o que aprenderam na escola com o seu dia a dia. 
 •Atividades signific ativas: Rela cionar os textos escritos e aprendidos na e scola com a sua necessidade de ler, escrever, ter con hecimento e int erpretar o que lê e escreve. Cabe a reflexão sobre as atividades aplicadas em sala de aula. 
 • Paulo Freire criticou as cartilhas e as comparou às roupas de tamanho único, que servem para todo mundo e, a o mesmo tempo, para ninguém; as cartilhas estão longe de abordar a realidade vivida por nossos alunos (ARANHA, 1989). 
 • Atividade P rodutiva: Quando o aluno aprende, co nstrói o conhecimento e, além d e desenvolvê-lo,ele o aperfeiçoa na s atividades cotidianas. Frequentemente os traba lhos esco lares são requeridos pelos professores sem que os alunos sintam a necessidade de escrever; simplesmente os fazem porque o professor mandou. Torna-se uma atividade que nã o é produtiva, d esvinculada do contexto da criança, uma escrita mecânica. 
• Atividades Desafiadoras: Atividade s que apresentam dificuldades possíveis de serem solucionadas pelo a luno, mas que exigem a su a reflexão, análise de hipóte ses, busca de ações possíveis, portanto contribuem para o desenvolvimento de sua capacidade cognitiva. 
 • Naspolini (2006) sugere que o professor trabalhe com situações de ap rendizagem desafiadoras, provocativas e instigantes, que d evem ser construídas sobre aspectos conhecidos do aluno e que provoquem desafios Desde a alfabetização, a escola precisa apresentar variedade de textos e
• É ne cessário que a criança leia na sala de aula cartazes, identificações de caixas, latas, listas, embalagens e rótulos de produtos variados. 
 • O con tato com diferente s escritas e te xtos promove na criança o reco nhecimento e a distinção do desenho (sinal) e da escrita (signo), o que contribui para que ela compreenda que se e screve o que se fala. Isso fa cilita a ap rendizagem da grafia das letras e a construção de palavras de fo rma significativa: na prática, é ler e escrever. 
 • Adriane A ndaló (1996) sugere como atividades significativas de leitura e e scrita as seguintes atividades, que objetivam o que denominou de “redes de significado”: 
1. trabalhar com o nome dos alunos, identificando palavras, sílabas e letras do próprio nome d a 
criança e de seus colegas em outras atividades; 
2. escrever listas de palavras do m esmo campo lexical, como nomes de animais, nomes de f rutas, 
nomes de brinquedos, compras de supermercado; 
3. recortar e colar figuras e associá-las com a escrita de letras móveis de plástico; 
4. utilizar, em sala de aula, a letra bastão maiúscula até as crianças estarem alfabetizadas; 
5. montar e desmontar palavras; 
6. montar quebra-cabeças com palavras e gravuras; 
7. fornecer palavras e pedir às crianças que as representem por meio de desenhos. 
 
• Atividades de sondagem
• estão relacionadas às atividades de a valiação do de sempenho do aluno; visam detectar o conhecimento que a criança construiu e como e sse conhecimento foi construído; 
• a partir do que f oi coletado pe lo professor, planejam-se as atividades d e ensino e de aprendizagem novas e específicas ao aluno. 
 Naspolini (2006) destaca alguns pontos das atividades de sondagem: 
• retratam o momento e specífico da atividade executada p elo aluno – num certo m omento, o aluno apresenta um determinado conhecimento e, em outro momento, outro conhecimento; 
• as intervenções do professo r fa vorecem a compreensão de como a criança pensa um deter minado conhecimento; 
•possibilitam o registro, em fichas, da produção do a luno e podem fu ndamentar o p lanejamento de novas atividades. 
 
As atividades de sondagem e o material utilizado devem ser inéditos, para não estimular a memorização de como se aplica determinado conhecimento pela criança. A sondagem é feita periodicamente e os resultados devem ser comparados com os resultados da sondagem anterior. 
 • Ao analisar os resultados da sondagem, o professor pode agrupar crianças que apresentamdeterminada dificuldade e planejar atividades diversificadas de ensino e de aprendizagem. As atividades diversificadas são compostas por jogos e variam conforme a evolução do conhecimento dos alunos. 
 • Segundo Naspolini (2006), são atividades que intervêm nos saberes construídos anteriormente pelo aluno e promovem a aquisição d e novos conhecimentos. Como exemplo, cita a atividade de correspondência título-texto, em que o professor lê um texto em sala de aula e apresenta vários títulos: 
• os alunos devem escolher um título adequado à história narrada pela professora. 
São exercícios específicos que visam a aplicação de conhecimentos apreendidos pela criança por meio das atividades de en sino-aprendizagem. Naspolini (2006) sugere que devem ser aplicados, preferencialmente, em grupos de alunos. 
 • A autora d istingue dois períodos ou características das atividades de aplicação: a repetição e a transformação.
• A repetição devido ao fato de os conhecimentos adquiridos pelos alun os serem utilizados repetidas vezes e em momentos diferentes das atividades. 
 *A transformação se refere ao fa to de os exercícios serem mu dados, e não se us objetivos, que devem ser a aplicação de determinados conhecimentos aprendidos anteriormente. 
 O exemplo d ado por Naspolini (2006) é que a mesma atividade de correspondência texto-título pode ser empregada de diferentes formas, como: 
• corresponder um texto com a escolha de um título, d entre outros; 
• corresponder um título com a escolha de um texto, d entre outros; 
• corresponder os textos com a escolha dos respectivos títulos, dentre outros. 
 • O objeti vo das atividades de a valiação é diagnosticar o que o aluno é capaz de realizar sozinho, o que o aluno aprendeu e o que precisa melhorar, podendo ter a

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