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INTRODUÇÃO CHOQUE INELÁSTICO 2º PERÍODO FÍSICA

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INTRODUÇÃO CHOQUE INELÁSTICO
As disciplinas de laboratório consistem em diversos experimentos com os quais se espera poder desenvolver o comportamento crítico diante dos fenômenos físicos. Os trabalhos de laboratório têm a finalidade de ilustrar os assuntos abordados no curso teórico e também ensinar os rudimentos da técnica de observação dos fenômenos físicos, ou seja, como efetuar conceito dos processos de colisões, são eventos isolados nos quais os corpos envolvidos nesse processo exercem uns sobre os outros, forças relativamente elevadas por um tempo, relativamente curto. Assim durante o choque, as únicas forças realmente importantes que atuam sobre o sistema são as forças de interação, iguais e opostas em sentidos, ocorrendo a conservação da quantidade de movimento total. Sempre que uma colisão, a energia cinética total se conserva, pode-se dizer que a colisão é do tipo elástica. Já quando os valores de energia cinética antes e depois da colisão forem diferentes, a colisão é do tipo inelástica. Outro caso é o tipo de colisão perfeitamente inelástica, que se dá quando, após o choque, os dois corpos permanecem juntos, possuindo, pois, a mesma velocidade. Nesse caso ocorre a maior redução da energia cinética. Independentemente do tipo de colisão, contudo, a quantidade de movimento total dos corpos se conserva. O movimento do centro de massa não é afetada pelo processo da colisão.
OBS: OLÁ PESSOAL COLOQUEI A FOTO SÓ PARA ACRESCENTAR NO TRABALHO, SE ACHAREM DESNECESSÁRIO POR FAVOR DESCARTEM.
CONCLUSÃO CHOQUE INELÁSTICO
Após a realização dos experimentos e a análise dos resultados, o grupo concluiu que as expectativas foram supridas quase que por completo, isto é, não houve grandes disparidades entre o que se esperava encontrar e o que os números, de fato, apontaram. Como exemplo, podemos citar a Q(antes) e a Q(depois) do choque inelástico, cujos módulos foram 0,163kg.m/s e 0,161kg.m/s. Embora esses valores fossem esperados idênticos, isso não ocorreu. Entretanto, analisando todo o sistema, considerou-se que a diferença foi relativamente pequena. Essas e outras observações a respeito das expectativas e dos resultados, refletem um conclusão importante, por mais que utilizem artifícios que simule uma situação ideal, sempre haverá uma margem de erro nas medições, por menos que seja, dado que nenhum sistema na Terra fica isento de influência externa, erros humanos, entre outro. Dito de outra forma, os sistemas ficam sujeitos a erros estatísticos e erros procedimentais, nos quais podem se incluir resistência do ar, o atrito no trilho. 
BIBLIOGRAFIA CHOQUE ELÁSTICO
D. Halliday R. Resninck J. Walker, fundamentos de Física, vol 1
P.A.Tripler G. Mosca, Física, vol 1
Site www.Passei Direto.com

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