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Reprodução Reprodução em Caprinos 1. MATURIDADE SEXUAL Fisiologicamente: machos e (40 a 50% do PV) Zootecnicamente: com 60 a 7 a 8 meses, SRD com 1 ano) Cobrição tardia reduz produção extremos leva à esterilidade Cobrição muito cedo: produtos SEXUAL: fêmeas entre 4 e 5 meses 65% do PV adulto (PURAS ano) produção de leite; casos esterilidade. produtos pequenos. 2. CONSIDERAÇÕES FISIOLÓGICAS 2.1. Poliestria estacional: • cio em função do fotoperíodo • centro-sul de FEVEREIRO 2.2. Poliestria contínua: • NE brasileiro. Limitação é 2.3. Animais exóticos: • Nos trópicos tendem a se adaptarem • Cruzamentos e PC apresentam “SITUAÇÃO IDEAL É TERMOS 3 PARTOS EM 2 ANOS” FISIOLÓGICAS: fotoperíodo (época do ano) A JULHO (dias curtos) o status nutricional. adaptarem com o tempo. apresentam-se diferenciados. “SITUAÇÃO IDEAL É TERMOS 3 PARTOS EM 2 ANOS” 3. CICLO ESTRAL: •Média de 19 a 21 dias (15 a •Mais curtos nas cabritas (15 •ESTRO de 12 a 36 h (aceita •OVULAÇÃO 12 a 36 h após 40 dias). 15 a 21 dias). (aceita macho 14 a 36h). o cio. 4. COMPORTAMENTO DA •Queda no apetite; •Inquietação; •Monta e deixa-se montar pelas •Bale constantemente; •Procura pelo macho; •Movimentos laterais rápidos •Vulva edemaciada e avermelhada, leitoso; •Reflexo da micção é mais constante •Passa a aceitar o macho após CABRA NO CIO: pelas companheiras; rápidos da cauda; avermelhada, com muco cristalino ou constante e; após a ovulação; 0 h 14 h Não aceita monta Aceita monta MELHOR MOMENTO PARA COBERTURA (MUCO LEITOSO) JÁ NÃO ACEITA MONTA 14 h 26 h 36 h Não aceita monta Aceita monta MELHOR MOMENTO PARA COBERTURA (MUCO LEITOSO) JÁ NÃO ACEITA MONTA 0 h 14 h Não aceita monta Aceita monta MELHOR MOMENTO PARA COBERTURA (MUCO LEITOSO) JÁ NÃO ACEITA MONTA RECOMENDAÇÕES PRÁTICAS PARA COBERTURA CIO COBERTURA Manhã Tarde e manhã Tarde Manhã e tarde * Ou 12 a 18 h após o rufião ter sido aceito 14 h 26 h 36 h Não aceita monta Aceita monta MELHOR MOMENTO PARA COBERTURA (MUCO LEITOSO) JÁ NÃO ACEITA MONTA RECOMENDAÇÕES PRÁTICAS PARA COBERTURA CIO COBERTURA Manhã Tarde e manhã Tarde Manhã e tarde * Ou 12 a 18 h após o rufião ter sido aceito 5. COMPORTAMENTO DA CABRA NO CIO 5. ESTAÇÃO DE MONTA: •Estacionalidade da espécie •Época de nascimento dos cabritos •Alimentação da fêmea durante (macho e fêmeas); cabritos; durante gestação e lactação. 5. ESTAÇÃO DE MONTA: “CABRAS MESTIÇAS TEM MAIOR INCIDÊNCIA DE CIOS DE NOVEMBRO A JUNHO” 5.1. PARA CABRAS POI (exóticas): CABRAS EXÓTICAS JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ “CABRAS MESTIÇAS TEM MAIOR INCIDÊNCIA DE CIOS DE NOVEMBRO A JUNHO” PARIÇÃO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ 5.2. OUTRAS RECOMENDAÇÕES •3 a 4 meses antes das cabras; maior produção de dos cabritos; suplementar na •Região NE: nascimento p/ secas o cabrito já é ruminante “CIO PÓS-PARTO (45 A 60d) FAZ COBRIÇÃO” RECOMENDAÇÕES: águas: melhor pasto para leite; bom desenvolvimento na primeira seca. início das chuvas, pois nas ruminante. PARTO (45 A 60d) FAZ-SE NOVA COBRIÇÃO” 5. ESTAÇÃO DE MONTA: 5.3. SINCRONIZAÇÃO E INDUÇÃO Fora da Estação de Monta (época INDUÇÃO DE CIOS (época do ano): 5. ESTAÇÃO DE MONTA: 5.3. SINCRONIZAÇÃO E INDUÇÃO Hormonal: Esponjas vaginais com 45 mg dias; depois injeta-se PMSG (400 retirada da esponja. CIO aparecerá 12 a 48 h após parição). INDUÇÃO DE CIOS mg de progeterona/16 a 23 400-600 UI) após 48h da após o processo (40 a 70% 5. ESTAÇÃO DE MONTA: 5.3. SINCRONIZAÇÃO E INDUÇÃO 0 h 36 h 52 h Progesterona (16-23d) PMSG 1A Cobrição 2 INDUÇÃO DE CIOS 0 h 36 h 52 h Cobrição 2A Cobrição 5. ESTAÇÃO DE MONTA: 5.3. SINCRONIZAÇÃO E INDUÇÃO Programa de luz: Usualmente 16 h/dia por 2 a Trabalhos com Toggenburg a 13 h. INDUÇÃO DE CIOS a 4 semanas. mostrou resultados com 11 5. ESTAÇÃO DE MONTA: 5.4. MANEJO NA ESTAÇÃO 5.4.1. Monta natural: • 3 ou 4% de bodes no rebanho • Consangüinidade sem controle • Fadiga dos machos; • Ausência de controle sobre ESTAÇÃO DE MONTA: rebanho; controle; sobre acasalamentos. 5. ESTAÇÃO DE MONTA: 5.4. MANEJO NA ESTAÇÃO Monta controlada: • Uso de rufiões; • 3% de bodes; • Menor desgaste dos reprodutores • Controle do número de saltos/dia • Descartes são feitos com segurança • Direcionamento da seleção ESTAÇÃO DE MONTA: reprodutores; saltos/dia (3 a 4); segurança; seleção. 5. ESTAÇÃO DE MONTA: 5.5. INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL Intra uterina (melhor) Intra cervical (mais comum) Intra vaginal (primíparas) 5.5.1. Uso de rufiões sem sincronização ARTIFICIAL: U$ 20,00/dose sincronização 5. ESTAÇÃO DE MONTA: 5.5. INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL 5.5.2. Sincronização: a) Sincronização Normal: Dia 1 Esponja 45 mg FGA Retirada esponja ARTIFICIAL: U$ 20,00/dose Dia 21 31 h 48 h Retirada esponja 1A IA 2A IA Reprodução Reprodução em Ovinos MANEJO REPRODUTIVO EM OVINOS 1. PUBERDADE: Fêmeas: raças mais precoces Mais comum 7 a 10 meses (estacionalidade). Raças corte 9 a 10 meses. Raças aptidão mista 18 a 22 meses. MANEJO REPRODUTIVO EM OVINOS raças mais precoces 4 a 6 meses. 7 a 10 meses (estacionalidade). 9 a 10 meses. 18 a 22 meses. MANEJO REPRODUTIVO EM OVINOS Borregas de corte ou reprodução geralmente apresentando peso vivo 75% PV adulto). Trabalhos mostram que ganho de 5 Kg no peso de 6% na fertilidade. MANEJO REPRODUTIVO EM OVINOS lanígeras entram para geralmente após 18 meses, vivo de 40 a 45 Kg (65 a após 40 Kg dePV, cada peso representam elevação MANEJO REPRODUTIVO EM OVINOS Deste modo as flutuações púbere antecipam ou retardam reprodutiva, juntamente ano: via de regra estas peso e idade à puberdade Machos: 18 a 24 meses ( com 2 dentes (implicações) MANEJO REPRODUTIVO EM OVINOS flutuações nutricionais pré- retardam o início da vida juntamente com raça e estação do estas últimas irão influir no puberdade. (1,5 a 2 anos) animais (implicações). MANEJO REPRODUTIVO EM OVINOS O ciclo estral da ovelha e a ocorrência do cio dura o momento da ovulação após o início do cio. MANEJO REPRODUTIVO EM OVINOS dura, em média, 17 dias dura 24 – 42h, sendo que ovulação ocorre 25 – 30h 2. POLIESTRIA ESTACIONAL: Fig.1 Esquema da estacionalidade reprodutiva em ovinos 2. POLIESTRIA ESTACIONAL: Fig.1 Esquema da estacionalidade reprodutiva em ovinos 2. POLIESTRIA ESTACIONAL: Mais acentuada na maiores latitudes 2.1. Aspecto genético: Merinos sofrem menor influência as demais raças; Raças inglesas são os comprimento dos dias, exceto Raças “nativas” NE apresentam nutrição parece impor mais 2. POLIESTRIA ESTACIONAL: Mais acentuada na maiores latitudes Sul. influência do fotoperíodo que os mais dependentes do exceto a Dorset Horn. apresentam cio todo ano mais flutuações. 2. POLIESTRIA ESTACIONAL: Exemplos: Merinos podem iniciar prolongando tal início fêmeas Ideal podem (dezembro); Corriedale em janeiro e Corriedale com lã na cara menor fertilidade; Romney Marsh é bem marcante (início do outono), de Lincoln, Southdown, Sulfolk 2. POLIESTRIA ESTACIONAL: ciclos já na primavera, pelo verão e outono; as ciclar ainda no verão final do outono fêmeas cara tendem a apresentar marcante a partir de março de modo similar estão a Sulfolk e Hampshire. 2. POLIESTRIA ESTACIONAL: Além do fotoperíodo, a presença do carneiro e a freqüência de amamentação também influenciam no aparecimento do cio nas ovelhas. SITUAÇÃO IDEAL: 3 partos em 2 anos. 2. POLIESTRIA ESTACIONAL: Além do fotoperíodo, a presença do carneiro e a freqüência de amamentação também influenciam no aparecimento do cio nas ovelhas. SITUAÇÃO IDEAL: 3 partos em 2 anos. 2. POLIESTRIA ESTACIONAL: Reprodução três partos em Reprodução três partos em 0 0 11 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 1212 mesesmeses SecoLactaçãoLactação LactaçãoLactação PartoParto PartoParto CobriçãoCobrição CobriçãoCobrição XX 2. POLIESTRIA ESTACIONAL: programada, em dois anos programada, em dois anos 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 2424 mesesmeses Seco SecoLactaçãoLactação CobriçãoCobrição CobriçãoCobrição PartoParto PartoParto 2.1. Indução de cios: • Hormonal: • Programa de Luz: • Presença do macho: • Período de aleitamento:: 2.1. Indução de cios: • Hormonal: FGA (40 mg) vaginal por 14 dias, quando de PMSG. • Programa de Luz: geralmente estacionais, um fotoperíodo pode induzir ao cio. Duração: 30 a 36 dias. Submeter os carneiros com as ovelhas. mg) usados na esponja quando aplica-se 400-800 UI geralmente para as poliestrais fotoperíodo de 12 a 18 horas ao programa juntamente 2.1. Indução de cios: • Presença do macho pode 18 h após a permanência lado. • Período de aleitamento importantes no aparecimento existem autores que não primeiro como algo consistente pode desencadear o cio 16 a permanência deste no piquete ao aleitamento e descanso sexual são aparecimento do cio, se bem que não consideram o feito do consistente. 2.1. Indução de cios: Fig. 2. Esquema de sincronização de cios cabras e ovelhas Fig. 2. Esquema de sincronização de cios cabras e ovelhas 2.1. Indução de cios: Fig. 3 Indução de cios em ovelhas usando progestágenos e eCG Colocação do implante com progestágeno Retirada do implante + 300 a 400 UI eCG Dia 0 Dia 14 Fig. 3 Indução de cios em ovelhas usando progestágenos e eCG Retirada do implante + 300 a 400 UI eCG Inseminação Articial Dia 14 + ou - 55 h 2.1. Indução de cios: Fig. 4 Cronologia do efeito macho Existe preconização de 15 a 21 dias (3 Fig. 4 Cronologia do efeito macho Existe preconização de 15 a 21 dias (3-4 semanas) 2.2. Detecção de cios: • Usar rufiões de preferência esponja marcadora em cada ordem de detecção repasse). preferência vasectomizados, com em cores diferentes para detecção (primeira detecção ou 2.2. Detecção de cios: 2.2. Detecção de cios: 2.2. Detecção de cios: 2.2. Detecção de cios: 2.2. Detecção de cios: 2.2. Detecção de cios: 2.2. Detecção de cios: 2.2. Detecção de cios: • Identificação do muco (coloração, quantidade): no início é gradativamente torna-se maior consistência no receptiva ao macho. No e pegajoso. • Há edema e heperemia • SEM ALTERAÇÕES PSÍQUICAS FÊMEAS. (coloração, consistência e claro como clara do ovo e se turvo, abundante e de no meio do cio, estando No final torna-se mais opaco vulvar visíveis. PSÍQUICAS DAS OUTRAS 3. Estação de monta: Tem como Vantagens: • A maior uniformidade dos cordeiros; • Possibilita uso mais racional das pastagens; • Racionaliza o tampo de controle do rebanho e da mão-de-obra. A maior uniformidade dos cordeiros; Possibilita uso mais racional das pastagens; Racionaliza o tampo de controle do rebanho e da 3. Estação de monta: QUAL A MELHOR ÉPOCA? a) A EM deve corresponder atividade sexual das ovelhas de sêmen dos carneiros Considerar, inicialmente, as diferenças na atividade sexual entre raças e as diversidades ambientais. QUAL A MELHOR ÉPOCA? corresponder ao período de maior ovelhas e melhor produção carneiros. Considerar, inicialmente, as diferenças na atividade sexual entre raças e as diversidades ambientais. 3. Estação de monta: QUAL A MELHOR ÉPOCA? b) O nascimento dos cordeiros um clima ideal para a considera-se a disponibilidade suficiente para assegurar mães, bem como evitar muito frias (RS, SC e PR) parasitária. QUAL A MELHOR ÉPOCA? cordeiros deverá coincidir com sobrevivência destes, aí disponibilidade de pastagens assegurar boa lactação de suas evitar nascimento em estações PR) ou com alta infestação 3. Estação de monta: QUAL A MELHOR ÉPOCA? b) EM for Novembro-Dezembro em boas pastagens e dará no outono. Quando a EM for de Março Agosto-Setembro, onde terão o frio e suas mães melhores (melhor amamentação QUAL A MELHOR ÉPOCA? Dezembro as ovelhas estarão a estação de parição se Março-Abril a EP será em onde os recém nascidos não mães disporão de forragens amamentação). 3. Estação de monta: QUAL A MELHOR ÉPOCA? c) O momento de venda principalmente a carne) com os melhores preços QUAL A MELHOR ÉPOCA? venda dos produtos (lã e carne) deverá estar consonante preços do mercado. 3. Estação de monta: QUAL A MELHOR ÉPOCA? A duração da Estação de Monta geralmente é de 8 semanas (6 a 12 sem) ESQUEMA DE UMA ESTAÇÃO DE MONTA MOSTRANDO O CICLO REPRODUTIVO OVINO E O CRESCIMENTO DA PASTAGEM Sazonalidade das pastagens MONTA Tosquia e Desmama Nov Dez Jan Fev Mar Abr Maio Jun Jul Ago Set Out Nov QUAL A MELHOR ÉPOCA? A duração da Estação de Monta geralmente é de 8 semanas (6 a 12 sem) ESQUEMA DE UMA ESTAÇÃO DE MONTA MOSTRANDO O CICLO REPRODUTIVO OVINO E O CRESCIMENTO DA PASTAGEM MONTAPARTO Nov Dez Jan Fev Mar Abr Maio Jun Jul Ago Set Out Nov 3. Estação de monta: Eficiência Reprodutiva em Ovelhas Merino, Ideal e Corriedale cobertas em diferentes épocas Época de % Cordeiros Peso (Kg) ao % Ovelhas % Ovelhas Raça Cobertura % Parição Mortos Sinalamento com gêmeos falhadas MERINO Dez. 71,5 7,1 Abril 106,2 21,4 IDEAL Dez. 88,1 12,7 Abril 112,0 15,9 CORRIE- DALE Jan. 54,1 4,2 Fev. 80,5 11,2 Março 109,0 17,0 Abril 107,5 14,5 AZZARINI e PONZONI (1971) - Uruguai Eficiência Reprodutiva em Ovelhas Merino, Ideal e Corriedale cobertas em diferentes épocas Época de % Cordeiros Peso (Kg) ao % Ovelhas % Ovelhas Raça Cobertura % Parição Mortos Sinalamento com gêmeos falhadas 64,4 1,6 30,2 84,8 16,9 9,5 75,4 6,7 18,6 96,1 25,0 15,2 49,9 10,6 56,6 68,7 13,7 33,2 92,0 29,2 20,8 93,0 19,1 12,0 3. Estação de monta: Concluindo trabalho de AZZARINI e PONZONI (1971): • Observa-se uma tendência melhor desempenho reprodutivo estações de outono, com dos cios, melhor taxa ao melhor taxa de natalidade • Para os nascimentos (tardios), não houve tempo época de maior demanda, tiveram menor incidência frias e chuvosas contribuíram mortalidade (solução p/ Uruguai Concluindo trabalho de AZZARINI e PONZONI (1971): tendência mais acentuada de reprodutivo e produtivo nas com rapidez no aparecimento ao desmame (sinalamento) e natalidade. ocorridos na primavera tempo hábil para o abate na demanda, já os nascidos no inverno de bicheiras, mas as noites contribuíram para elevar a Uruguai: Confinar filhotes). 3.1. Monta natural: Usar de 2 a 3% de carneiros/ovelhas sempre com idade adequada, carneiros jovens têm sêmen de pior qualidade adultos. carneiros/ovelhas (1:33 - 1:50), adequada, lembrando que menor desempenho e qualidade fecundante que os 3.1. Monta natural: Desvantagens: • Exige maior número de • Dificulta e retarda o melhoramento não se tem controle das • Não permite o controle da fêmeas, no caso destas observa a falha reprodutiva estação de monta já terminou de carneiros; melhoramento genético pois das cobrições; da fertilidade de machos e destas últimas quando se reprodutiva (não prenhez) a terminou. 3.1. Monta natural: Pode-se optar por deixar as fêmeas junto ao carneiros somente à noite, quando são recolhidos. se optar por deixar as fêmeas junto ao carneiros somente à noite, quando são recolhidos. 3.2. Monta Controlada ou Dirigida: • Os rufiões com marcadores à noite, as ovelhas marcadas dos reprodutores pela manhã • Após cobertas e devidamente anotações com a identificação cobertura (1a, 2a, etc), piquete separado para cio ( 2 - 3 dias). • Isto facilita identificar eventuais os machos e/ou fêmeas • Este é um dos manejos mais adotados no Sul. 3.2. Monta Controlada ou Dirigida: marcadores ficam com o rebanho marcadas irão para o piquete manhã. devidamente tomadas as identificação da semana da são colocadas em outro verificar se retornam ao eventuais problemas com fêmeas. Este é um dos manejos mais adotados no Sul. 3.2. Monta Controlada ou Dirigida: Vantagens: • Permite controle reprodutivo observar o desempenho • Uso mais racional dos machos); • Possibilita um melhoramento rápido; • Usa rufiões para detecção dos cios (2% a 3% de rufiões); 3.2. Monta Controlada ou Dirigida: reprodutivo mais eficaz por desempenho de machos e fêmeas; dos carneiros (0,8 a 2% de melhoramento genético mais Usa rufiões para detecção dos cios (2% a 3% de 3.2. Monta Controlada ou Dirigida: É mais trabalhosa que a natural. 3.2. Monta Controlada ou Dirigida: É mais trabalhosa que a natural. 3. Inseminação artificial: • Irá exigir instalações pessoal altamente qualificado • A inseminação artificial superficial, intravaginal riscos para o trato reprodutivo 3. Inseminação artificial: adequadas, bem como qualificado. artificial pode ser intracervical intravaginal ou intra-uterina (mais reprodutivo. 3. Inseminação artificial: Fig. 6 Cronologia do ciclo estral em ovelhas e cabras 3. Inseminação artificial: Fig. 6 Cronologia do ciclo estral em ovelhas e cabras 3. Inseminação artificial: Há maiores possibilidades outras espécies, principalmente ao congelamento do sêmen, exigindo o uso de sêmen 3. Inseminação artificial: possibilidades de erros que na IA de principalmente no que se refere sêmen, que é muito difícil, sêmen fresco ou resfriado. 3. Inseminação artificial: Tais erros podem ser devidos a) Falha no mecanismo espermatozóide congelado b) Reduzida longevidade espermática; c) Choque de temperatura sêmen deve ser colhido ou transportado resfriado relativamente pequena, muito bem montado. 3. Inseminação artificial: devidos a: mecanismo de transporte do congelado através da cérvice; longevidade numa alta proporção temperatura da faixa de 0ºC. Assim o colhido na propriedade e diluído resfriado por uma distância pequena, exigindo um esquema 3. Inseminação artificial: Justifica-se para rebanhos com mais de 500 ovelhas em estação • O índice de fertilidade obtido está entre 80-90% em houver controle até 100%. • Após a Estação de Monta e só reinicia um trabalho Estação de Nascimento 3. Inseminação artificial: se para rebanhos com mais de 500 ovelhas em estação. obtido em programas de IA rebanhos gerais, mas se o 2o cio pode-se atingir Monta a rotina volta ao normal trabalho mais intenso quando da Nascimento (3 meses depois). 4. Transferência de embriões Realizada em rebanhos elites • Carência de profissionais • Custos; • Riscos; • Logística; • Vantagens e desvantagens 4. Transferência de embriões elites: profissionais; desvantagens. 4. Transferência de embriões4. Transferência de embriões Inseminação TranscervicalTranscervical Pinçamento lateral Cervix Espéculo – Vagina Observação Cervix Vaginite, Metrite, etc Retirada Espéculo Tração da Cervix para fora Passagem da pipeta 4. Transferência de embriões Percentual de embriões coletados em função da técnica de coleta e corpos lúteos observados Transcervical Laparoscopia Laparotomia Andrioli-Pinheiro (1993) 1 Lima et al (1996) 2 4. Transferência de embriões Percentual de embriões coletados em função da técnica de coleta e corpos lúteos observados 16,7 1 a 60,6 2 52,3 1 27,3 1 a 67,3 2 Pinheiro (1993) 1 Lima et al (1996) 2 5. Estação de nascimento: Exige certos cuidados: • 30 dias antes de seu (Gangrena, enterotoxemia • Nos 2 últimos meses cuidado das ovelhas prenhes; • Muito cuidado com a TOXEMIA que acomete ovelhas alimentadas, principalmente fetos gêmeos, principalmente aumento nas exigências 5. Estação de nascimento: seu início vacina tríplice enterotoxemia e carbúnculo); cuidado com a alimentação TOXEMIA DA GESTAÇÃO ovelhas subnutridas ou mal principalmente quando possuem principalmente devido à este exigências nutricionais; 5. Estação de nascimento: Exige certos cuidados: • Condições ambientais aos cordeiros; • Cascarreio e desolhe das da gestação, este último • Destinar um piquete primordial para um perfeito sua cria. 5. Estação de nascimento: adequadas às ovelhas e das ovelhas no último mês último quando necessário; piquete maternidade é fator perfeito manejo da ovelha e 6. Período de serviço:• O retorno à atividade fortemente dependente macho e nível alimentar, fatores climáticos (raças fisiológico de 7 meses). • A duração média do período de serviço de 72 dias (44 a 130 dias). atividade sexual pós-parto é da lactação, presença do alimentar, não esquecendo dos (raças temperadas têm anestro A duração média do período de serviço de 72 7. Gestação: • Varia de 143 a 156 dias. 8. Desmama (implicações) • Sul e sudeste: 3 meses, . (implicações): meses, NE 100 - 120 dias.
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