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ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL 6a aula Lupa Vídeo PPT MP3 Exercício: CCJ0152_EX_A6_201703387252_V1 01/05/2018 08:50:10 (Finalizada) Aluno(a): JOSE NEVES BARBOSA 2018.1 Disciplina: CCJ0152 - ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL 201703387252 Ref.: 201703616697 1a Questão VI Exame de Ordem Mévio, advogado de longa data, pretendendo despachar uma petição em processo judicial em curso perante a Comarca Y, é surpreendido com aviso afixado na porta do cartório de que o magistrado somente receberia para despacho petições que reputasse urgentes, devendo o advogado dirigir- se ao assessor principal do juiz para uma prévia triagem quanto ao assunto em debate. À luz das normas estatutárias, é correto afirmar que o advogado tem direito de dirigir-se diretamente ao magistrado no seu gabinete para despachar petições sem prévio agendamento. a duração razoável do processo é princípio que permite a triagem dos atos dos advogados e o exercício dos seus direitos estatutários. a triagem realizada por assessor do juiz permite melhor eficiência no desempenho da atividade judicial e não colide com as normas estatutárias. a organização do serviço cartorário é da competência do juiz, que pode estabelecer padrões de atendimento aos advogados. Ref.: 201703616513 2a Questão V Exame de Ordem Tício é advogado regularmente inscrito nos quadros da OAB e conhecido pela energia e vivacidade com que defende a pretensão dos seus clientes. Atuando em defesa de um dos seus clientes, exalta-se em audiência, mas mantém, apesar disso, a cortesia com o magistrado presidente do ato e com o advogado da parte contrária. Mesmo assim, sofreu representação perante o órgão disciplinar da OAB. Em relação a tais fatos, é correto afirmar que a defesa do cliente deve ser pautada pelo dirigente da audiência, o magistrado. no processo judicial, os atos do advogado constituem múnus privado. a atuação de Tício desborda os limites normais do exercício da advocacia. inexistindo atividade injuriosa, os atos do advogado são imunes ao controle disciplinar. Ref.: 201703510466 3a Questão Tendo em vista que os Advogados gozam de imunidade profissional no exercício de sua atividade, o que pode acontecer ao Advogado do réu que, numa Audiência de Instrução e Julgamento na 11ª Vara Cível do Rio de Janeiro, quando fazia a sustentação oral, ofendeu o Juiz que a presidia? Não sofrerá qualquer punição, face à imunidade profissional. Responderá a processo criminal, por desacato ao Juiz, e a processo disciplinar na OAB; Será apenas processado pela OAB, pelas ofensas proferidas contra o Juiz; Será apenas advertido pelo Juiz, que oficiará à OAB para a medida disciplinar que esta entender cabível; Ref.: 201703510468 4a Questão A quebra de sigilo profissional da advocacia poderá ocorrer quando: nenhuma das hipóteses anteriores autoriza a quebra de sigilo profissional. houver intimação da autoridade pública para depoimentos judiciais ou não; o advogado tiver que depor como testemunha, apenas em causa onde tenha atuado; o próprio cliente fizer por escrito solicitação nesse sentido ao advogado; Ref.: 201704402754 5a Questão O advogado que figure como sócio de uma sociedade de advogados pode participar de qualquer outra sociedade de advogado. outra sociedade de advogados, desde que sediada em base territorial de outro Conselho Seccional. Uma nova sociedade de advogados desde que autorizado pela sociedade da qual já venha participando. quaisquer outras sociedades de advogados, desde que não representem em Juízo clientes de interesses opostos. Explicação: O fundamento está no art. 15, § 4° do EOAB. Ref.: 201703616506 6a Questão V Exame de Ordem No julgamento da ação envolvendo Manoel e Joaquim, o relator do processo assacou diversas acusações contra os representantes judiciais das partes, inclusive relacionadas à litigância de má-fé. Os advogados requereram a palavra, que foi indeferida, sendo retirados do recinto por servidores do Tribunal. Requereram, então, as medidas próprias à OAB. Com base nesse cenário, à luz das regras estatutárias, é correto afirmar que esses litígios devem ser resolvidos no âmbito do processo judicial. inexistem medidas administrativas a realizar no âmbito da OAB. a separação entre a atividade do juiz e a do advogado bloqueia a atividade da OAB. é situação típica de desagravo pela atuação profissional dos advogados. Ref.: 201704402755 7a Questão O registro da sociedade de advogados é feito: perante o Conselho Federal da OAB, independente do local da sede. perante o Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas, precedido do registro perante o Conselho Seccional da Ordem dos Advogados do Brasil, em cuja base territorial tiver sede. perante o Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas, ou perante a Junta Comercial, desde que tenha sido constituída, respectivamente, sob a forma de sociedade simples ou sociedade empresária. perante a Junta Comercial, precedido do registro perante o Conselho Seccional da Ordem dos Advogados do Brasil, em cuja base territorial tiver sede. perante o Conselho Seccional da Ordem dos Advogados do Brasil, em cuja base territorial tiver sede. Explicação: o fundamento encontra-se no art. 15, do EOAB. O registro da sociedade de advogados é no Conselho Seccional do local da sede. Ref.: 201704290777 8a Questão A Sociedade de Advogados adquire personalidade jurídica com o registro aprovado dos seus atos constitutivos no(a): Conselho Federal da OAB; Cartório de Registro de Títulos e Documentos; Junta Comercial do Estado; Registro Público de Empresas Mercantis; Conselho Seccional da OAB em cuja base territorial tiver sede. Explicação: Fundamentação da resposta - LEI Nº 13.247, DE 12 DE JANEIRO DE 2016. Art. 2o Os arts. 15, 16 e 17 da Lei no 8.906, de 4 de julho de 1994 - Estatuto da Advocacia, passam a vigorar com as seguintes alterações ¿Art. 15. Os advogados podem reunir-se em sociedade simples de prestação de serviços de advocacia ou constituir sociedade unipessoal de advocacia, na forma disciplinada nesta Lei e no regulamento geral. (modificação do termo ¿sociedade civil de prestação de serviço de advocacia¿ (redação antiga) para ¿sociedade simples de prestação de serviços de advocacia). Essas são as duas modalidades agora de construção de uma sociedade de advogados. § 1º A sociedade de advogados e a sociedade unipessoal de advocacia adquirem personalidade jurídica com o registro aprovado dos seus atos constitutivos no Conselho Seccional da OAB em cuja base territorial tiver sede. (A mudança aqui limitou-se na inserção das novas nomenclaturas) § 2º Aplica-se à sociedade de advogados e à sociedade unipessoal de advocacia o Código de Ética e Disciplina, no que couber. (A mudança aqui limitou-se na inserção das novas nomenclaturas) § 4º Nenhum advogado pode integrar mais de uma sociedade de advogados, constituir mais de uma sociedade unipessoal de advocacia, ou integrar, simultaneamente, uma sociedade de advogados e uma sociedade unipessoal de advocacia, com sede ou filial na mesma área territorial do respectivo Conselho Seccional.(inserção de novas nomenclaturas) § 5º O ato de constituição de filial deve ser averbado no registroda sociedade e arquivado no Conselho Seccional onde se instalar, ficando os sócios, inclusive o titular da sociedade unipessoal de advocacia, obrigados à inscrição suplementar. (inserção de novas nomenclaturas)
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