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1
        Questão
	
	
	(XVIII Exame de Ordem Unificado - Ampliada) Alice, advogada, em audiência judicial, dirigiu a palavra de maneira ríspida a certa testemunha e ao magistrado, tendo este entendido que houve a prática dos crimes de injúria e desacato, respectivamente. Por isso, o juiz determinou a extração de cópias da ata e remessa à Promotoria de Justiça com atribuição para investigação penal da comarca. Considerando a situação narrada, a disciplina do Estatuto da OAB e o entendimento do Supremo Tribunal Federal, sobre as manifestações de Alice, proferidas no exercício de sua atividade profissional, é correto afirmar que:
		
	
	podem configurar injúria e desacato puníveis, pois o Supremo Tribunal Federal declarou inconstitucional a imunidade profissional prevista no Art. 7º, § 2º, do Estatuto da OAB, já que a Constituição Federal consagra a incolumidade da honra e imagem.
	
	as hipóteses de imunidade profissional também abarcam o crime de calúnia.
	
	não podem constituir injúria ou desacato puníveis, mas podem caracterizar crime de desobediência. Isso porque o advogado tem imunidade profissional, nos termos do Art. 7º, § 2º, do Estatuto da OAB, cuja constitucionalidade foi declarada pelo Supremo Tribunal Federal, com a ressalva ao delito de desobediência, a fim de não conflitar com a autoridade do magistrado na condução da atividade jurisdicional.
	 
	não podem constituir injúria, mas podem configurar desacato punível. Isso porque o advogado tem imunidade profissional, nos termos do Art. 7º, § 2º, do Estatuto da OAB, mas esta, de acordo com o Supremo Tribunal Federal, não compreende o desacato, sob pena de conflitar com a autoridade do magistrado na condução da atividade jurisdicional.
	
	não podem constituir injúria ou desacato puníveis. Isso porque o advogado tem imunidade profissional, nos termos do Art. 7º, § 2º, do Estatuto da OAB, cuja integral constitucionalidade foi declarada pelo Supremo Tribunal Federal.o advogado
	Respondido em 29/03/2021 15:15:41
	
Explicação:
A imunidade profissional do advogado é tratada no artigo 7º, parágrafo 2º, da Lei nº 8.906/94 (Estatuto da Advocacia e da OAB), in verbis: ¿O advogado tem imunidade profissional, não constituindo injúria, difamação ou desacato puníveis qualquer manifestação de sua parte, no exercício de sua atividade, em juízo ou fora dele, sem prejuízo das sanções disciplinares perante a OAB pelos excessos que cometer¿.
O instituto da imunidade penal em relação aos crimes de injúria e difamação não é novidade no ordenamento jurídico pátrio. O artigo 142, I, do Código Penal, já previa essa imunidade (¿Não constituem injúria ou difamação punível: I ¿ a ofensa irrogada em juízo, na discussão da causa, pela parte ou por seu procurador¿).
Assim, o Estatuto da Advocacia e da OAB (EAOAB) inovou, em seu texto original, os seguintes aspectos: (1) ampliou a imunidade penal do advogado para imunidade profissional, ou seja, agora ela é civil, penal e disciplinar; (2) acrescentou ao rol da imunidade o crime de desacato; (3) a imunidade profissional do advogado deixou de ser apenas em juízo para se estender a qualquer lugar onde desenvolva a sua atividade (delegacia de polícia, CPI, Conselho de Contribuintes, etc.).
	
	
	 
		2
        Questão
	
	
	A obrigatoriedade do visto do advogado em atos constitutivos de pessoa jurídica, sejam contratos sociais ou estatutos, decorre do Estatuto da Advocacia (Lei 8.906, de 4 de julho de 1994), que dispõe sobre o exercício da profissão de advogado. Sobre esta obrigatoriedade é correto afirmar:
		
	
	Há dispensabilidade do visto apenas para o empresário individual
	
	há dispensabilidade do visto para as sociedades empresárias em geral.
	
	há dispensabilidade do visto para as sociedades limitadas.
	
	há dispensabilidade do visto para sociedades anônimas.
	 
	há dispensabilidade do visto para as Microempresas e empresas de pequeno porte.
	Respondido em 29/03/2021 15:14:24
	
Explicação:
O fundamento da questão encontra-se no art. 1°, § 2°, EOAB c/c LC 123/2006, art. 9°, § 2°.
	
	
	 
		3
        Questão
	
	
	(VII Exame Unificado/2012/ADAPTA) - Esculápio, advogado, deseja comprovar o exercício da atividade advocatícia, pois inscreveu‐se em processo seletivo para contratação por empresa de grande porte, sendo esse um dos documentos essenciais para o certame. Diante do narrado, à luz das normas do Regulamento Geral do Estatuto da Advocacia e da OAB, o efetivo exercício da advocacia é comprovado pela participação anual mínima em:
		
	
	quatro peças defensivas gerais.
	
	três participações em audiências.
	
	cinco participações mínimas, mensais, em atos privativos do advogado.
	
	seis petições iniciais civis.
	 
	cinco atos privativos de advogado
	Respondido em 29/03/2021 15:13:13
	
Explicação:
O fundamento está no art. 5° do RGOAB
	
	
	 
		4
        Questão
	
	
	Não estão sujeitos ao regime estabelecido pela Lei 8.906/94:
		
	 
	Os integrantes das Procuradorias da Justiça;
	
	Os membros das Consultorias Jurídicas dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios;
	
	Os Integrantes da Advocacia Geral da União;
	
	Os vinculados à Defensoria Pública
	
	Da Procuradoria da Fazenda Nacional
	Respondido em 29/03/2021 15:12:46
	
Explicação:
Os procuradores de justiça são membros do Ministérios Público que é entidade vinculada ao Poder Executivo.
	
	
	 
		5
        Questão
	
	
	Embora o legislador tenha estabelecido no inciso I, art. 1 o , da Lei n o 8.906/94, que "são atividades privativas de advocacia a postulação a qualquer órgão do Poder Judiciário e aos juizados especiais", acolhendo a ADIn n o 1.127-8, o Supremo Tribunal Federal excluiu, preventivamente, algum tipo de postulação. Nesse sentido, a exclusividade não vigora com relação à
		
	
	postulação na Justiça do Trabalho e na Justiça de Paz, bem como quanto à impetração de habeas data.
	
	postulação na Justiça do Trabalho, Juizados Federais Criminais, Tribunal de Ética e Disciplina da OAB.
	
	postulação nos Juizados Especiais Criminais, na Justiça de Paz e impetração de habeas corpus.
	 
	postulação nos Juizados Especiais Civeis, na Justiça do Trabalho, na Justiça de Paz e impetração de habeas corpus.
	
	impetração de habeas corpus e/ou habeas data, postulação na Justiça de Paz, ou nos Juizados de Pequenas Causas.
	Respondido em 29/03/2021 15:11:36
	
Explicação: A indispensabilidade não é absoluta, a regra do art. 1° do EOAB não se aplica: postulação nos Juizados Especiais Civeis, na Justiça do Trabalho, na Justiça de Paz e impetração de habeas corpus.
	
	
	 
		6
        Questão
	
	
	 Embora o legislador tenha estabelecido no inciso I, art. 1 o , da Lei n o 8.906/94, que "são atividades privativas de advocacia a postulação a qualquer órgão do Poder Judiciário e aos juizados especiais", acolhendo a ADIn n o 1.127-8, o Supremo Tribunal Federal excluiu, preventivamente, algum tipo de postulação. A interpretação conforme ao STF exclui da atividade privativa da advocacia:
		
	
	postulação na Justiça do Trabalho e na Justiça de Paz, bem como quanto à impetração de habeas data.
	
	postulação nos Juizados de Pequenas Causas, na Justiça de Paz e impetração de habeas corpus.
 
	 
	postulação nos Juizados Especiais Civeis, na Justiça do Trabalho, na Justiça de Paz e impetração de habeas corpus.
	
	postulação nos Juizados Especiais Civeis e Criminais, na Justiça do Trabalho, na Justiça de Paz e impetração de habeas corpus.
	
	impetração de habeas corpus e/ou habeas data, postulação na Justiça de Paz, ou nos Juizados de Pequenas Causas.
 
	Respondido em 29/03/2021 15:11:44
	
Explicação:
Em ADI 1.127-8, o STF confirmou que  na atividade privativa do advogado não se inclui: os feitos em Juizados Especiais Civeis e Federais Civeis, além da impetração de habeas corpus. nesse sentido, exclui-se a palavra "qualquer" expressa no  inciso I do art. 1° do EOAB. Não há dispensabilidade em Juizados Especiais Criminais ou Juizados Especiais FederaisCriminais.
	
	
	 
		7
        Questão
	
	
	Assinale a alternativa correta: Quais os bacharéis que podem se submeter ao Exame de Ordem no Brasil?
 
		
	
	Qualquer bacharel, o que importa é ter concluído uma graduação
 
	
	Bacharéis em Direito, Administração e Economia
	 
	Somente os bacharéis em Direito
 
	
	Somente os bacharéis em Ciências Contábeis
 
	
	Somente os bacharéis em Administração
 
	Respondido em 29/03/2021 15:10:15
	
Explicação:
Somente os bacharéis em Direito
	
	
	 
		8
        Questão
	
	
	Os atos e contratos constitutivos de pessoas jurídicas, para sua admissão em registro, em não se tratando de empresas de pequeno porte e de microempresas, consoante o Estatuto da Advocacia, devem
		
	
	indicar o advogado que representará a sociedade.
	
	permitir a participação de outros profissionais liberais.
	
	apresentar os dados do contador responsável.
	 
	conter o visto do advogado
	Respondido em 29/03/2021 15:09:56
	
Explicação: O fundamento está no art. 1º § 2º do EOAB combinado com art. 2º do RG
		1
        Questão
	
	
	Para a inscrição como advogado é necessário:
		
	 
	diploma ou certidão de graduação em direito, obtido em instituição de ensino oficialmente autorizada e credenciada;
	
	ter sido estagiário por, pelo menos, um ano.
	
	ter realizado residência jurídica por, pelo menos, dois anos.
	
	todas estão incorretas.
	
	ser maior de 35 anos.
	Respondido em 05/04/2021 09:59:05
	
Explicação:
Segundo o ESTATUTO DA OAB: Art. 8º Para inscrição como advogado é necessário: I - capacidade civil; II - diploma ou certidão de graduação em direito, obtido em instituição de ensino oficialmente autorizada e credenciada; III - título de eleitor e quitação do serviço militar, se brasileiro; IV - aprovação em Exame de Ordem; V - não exercer atividade incompatível com a advocacia; VI - idoneidade moral; VII - prestar compromisso perante o conselho.
	
	
	 
		2
        Questão
	
	
	Aponte a alternativa incorreta quanto à prova dos requisitos para obtenção de nova inscrição nos quadros de advogados de Seccional competente:
		
	
	Não exercer atividade incompatível com a advocacia.
	 
	Aprovação no Exame de Ordem.
	
	Prestar compromisso perante o Conselho.
	
	Idoneidade moral.
	Respondido em 05/04/2021 09:59:47
	
Explicação:
O fundamento está no art. 11, § 2º do EOAB.
	
	
	 
		3
        Questão
	
	
	(OAB/FGV/EXAME DE ORDEM XVI / adaptada) - Bernardo é bacharel em Direito, mas não está inscrito nos quadros da Ordem dos Advogados do Brasil, apesar de aprovado no Exame de Ordem. Não obstante, tem atuação na área de advocacia, realizando consultorias e assessorias jurídicas.
A partir da hipótese apresentada, nos termos do Regulamento Geral da Ordem dos Advogados do Brasil, assinale a afirmativa correta.
		
	
	Tal conduta é permitida mediante autorização do Presidente da Seccional da Ordem dos Advogados do Brasil.
	
	Tal conduta é permitida mediante autorização do Presidente da Tribunal de Ética e Disciplina da OAB.
	
	Tal conduta é permitida, por ter o bacharel logrado aprovação no Exame de Ordem.
	
	Tal conduta é proibida, por ser equiparada à captação de clientela.
	 
	Tal conduta é proibida, tendo em vista a ausência de inscrição na Ordem dos Advogados do Brasil.
	Respondido em 05/04/2021 10:00:07
	
Explicação:
A alternativa D está correta, pois são atividades privativas da advocacia os serviços de consultoria, assessoria e direção jurídica, sendo necessário a inscrição regular nos quadros da OAB, não podendo ser realizados por estagiários ou bacharéis em direito. O exercício da atividade de advocacia no território brasileiro e a denominação de advogado são privativos dos inscritos na OAB (Art. 1º, inciso II, e art. 3º da EAOAB).
	
	
	 
		4
        Questão
	
	
	Conforme previsto no Regulamento geral, estagiários regularmente inscritos na OAB não podem realizar a seguinte atividade isoladamente, ou seja, independentemente da presença de advogado supervisor:
		
	
	acompanhar, em cartório, andamento processual.
	 
	representar cliente em audiência de conciliação.
	 
	assinar petição de juntada de documentos.
	
	obter certidões junto aos cartórios.
	
	fazer carga de autos processuais físicos
	Respondido em 05/04/2021 10:00:40
	
Explicação:
O art. 29, § 1° do RGOAB estabelece a habilitação do estagiário, a saber: fazer carga dos autos, assinar petição de juntada de documento, solicitar certidão.
	
	
	 
		5
        Questão
	
	
	Marque a alternativa INCORRETA. Quanto ao estágio profissional, pode-se afirmar:
		
	 
	A carga horária do estágio curricular supervisionado com atividades práticas típicas de advogado e de estudo do Estatuto e do Código de Ética e Disciplina, é de no mínimo de 600 (seiscentas) horas, distribuídos em dois ou mais anos.
	
	O estagiário inscrito na OAB pode praticar isoladamente os seguintes atos, sob a responsabilidade do advogado: retirar e devolver autos em cartórios, assinando a respectiva carga; assinar petições de juntada de documentos a processos judiciais e administrativos.
	
	O estágio profissional de advocacia pode ser oferecido pela instituição de ensino superior autorizada e credenciada, em convênio com a OAB.
	
	Para o exercício de atos extrajudiciais, o estagiário pode comparecer isoladamente, quando receber autorização ou substabelecimento do advogado.
	
	Cada Conselho Seccional mantém uma Comissão de Estágio e Exame de Ordem, a quem incumbe coordenar, fuscalizar e executar as atividades decorrentes do estágio profissional da advocacia.
	Respondido em 05/04/2021 10:01:33
	
Explicação:
O fundamento da questão está no art. 27, § 1°, RGOAB, que estabelece a carga horária de 300 (trezentas) horas e não 600 ( seiscentas) horas. veja-se o art. 27 a 31 do RG OAB
	
	
	 
		6
        Questão
	
	
	Assinale a alternativa correta: O Estatuto da Advocacia e da Ordem dos Advogados do Brasil (EOAB) é uma Lei
 
		
	
	Estadual, no sentido material e formal.
 
	
	Federal e Estadual, no sentido material e formal.
 
	 
	Federal, no sentido material e formal. 
 
	
	Estadual e Municipal, no sentido material e formal.
	
	Municipal, no sentido material e formal.
 
	Respondido em 05/04/2021 10:01:41
	
Explicação:
Federal, no sentido material e formal. 
	
	
	 
		7
        Questão
	
	
	Célio, advogado regularmente inscrito na OAB/SC, tem escritório próprio de advocacia em Florianópolis, onde atua na área trabalhista e na do direito do consumidor. No ano de 2006, atuou excepcionalmente como advogado em quatro ações de indenização perante o TJDFT. Em 2007, ajuizou quinze ações em face da mesma empresa perante o TRT, em Brasília ¿ DF, e, em 2008, atuou como advogado constituído em mais de dez causas. Na situação hipotética apresentada, Célio, de acordo com o Regulamento Geral do Estatuto da OAB,
		
	
	está dispensado de comunicar à OAB o exercício da advocacia perante o TRT.
	
	cometeu infração disciplinar por ter exercido, em 2006, a advocacia fora de seu domicílio de inscrição.
	
	está impedido de requerer a inscrição suplementar na OAB/DF, dada a regular inscrição na OAB/SC.
	 
	está obrigado, desde 2007, à inscrição suplementar na Seccional da OAB/DF.
	Respondido em 05/04/2021 10:02:27
	
Explicação:
O advogado que tem sua inscrição principal em um determinado Estado pode solicitar inscrição suplementar em qualquer outro Estado no qual faça mais de cinco intervenção judicial, é o que dispõe o art. 10 do EAOAB no seu 2º: Art. 10. A inscrição principal do advogado deve ser feita no Conselho Seccional em cujo território pretende estabelecer o seu domicílio profissional, na forma do regulamento geral. (...) 2º Além da principal, o advogado deve promover a inscrição suplementar nos Conselhos Seccionais em cujos territórios passar a exercer habitualmente a profissão considerando-se habitualidade a intervenção judicial que exceder de cinco causas por ano .
EXERCÍCIO DA PROFISSÃO- ADVOCACIA EM OUTRAS SECCIONAIS - HABITUALIDADE - INSCRIÇÃO SUPLEMENTAR - ATUAÇÃO ATRAVÉS DE BACHAREL EM DIREITO. Inexiste empecilho ético para que o advogado atue em mais de uma localidade dentro do território nacional, na medida em que este direito lhe é garantido pelo inciso I, do artigo 7º do EAOAB. A atuação em outra seccional, que não a de seu domicílio profissional, porém, exige a obediência a determinadas normas, que estão insculpidas no artigo 10, parágrafos 1º e 2º do Estatuto da Advocacia e artigo 5º, § único e 26 do Regulamento Geral, que limitam a habitualidade a cinco causas por ano, a partir do que é exigida a inscrição suplementar. É vedado ao bacharel em direito o exercício da advocacia consultiva ou contenciosa, sob pena de cometer ilícito penal, consistente no exercício ilegal da profissão (artigo 3º da EAOAB e 4º do Regulamento Geral). O advogado que albergar tal exercício, responderá por infração disciplinar, nos termos do artigo 34, I, do EAOAB". Proc. E-3.937/2010 - v.u., em 18/11/2010, do parecer e ementa do Rel. Dr. GUILHERME FLORINDO FIGUEIREDO, Rev. Dr. EDUARDO TEIXEIRA DA SILVEIRA - Presidente Dr. CARLOS JOSÉ SANTOS DA SILVA.
	
	
	 
		8
        Questão
	
	
	( Adaptado Exame de ordem/OAB) Aponte a alternativa INCORRETA quanto à prova dos requisitos para obtenção de nova inscrição principal nos quadros de seccional competente:
		
	
	não exercer atividade incompatível com a advocacia;
	
	idoneidade moral;
	
	Diploma de bacharel em Direito.
	 
	número de inscrição como estagiário;
	
	prestar compromisso perante o Conselho;
	Respondido em 05/04/2021 10:02:52
	
Explicação:
Conforme estabelece o art. 8º do EOAB, o número de inscrição do estagiário não é requisito para inscrição como advogado. O que o bacharel terá que apresentar é: diploma, titulo de eleitor, certificado de reservista ( gênero masculino), aprovação no exame de ordem, idoneidade moral e prestar o compromisso.
		1
        Questão
	
	
	Paulo, advogado regularmente inscrito na OAB/PR, descobriu que seu potencial cliente João omitira-lhe o fato de já ter constituído o advogado Anderson para a mesma causa. Na situação apresentada, supondo-se que não se trate de medida judicial urgente e inadiável nem haja motivo justo que desabone Anderson, Paulo deve
		
	 
	A) recusar o mandato, de acordo com imposições éticas, haja vista a existência de outro advogado já constituído
	 
	C) notificar Anderson por intermédio da Comissão de Ética e Disciplina da OAB para que este se manifeste no prazo de quinze dias corridos e, caso Anderson não se manifeste, continuar defendendo os interesses de João em consonância com os preceitos éticos da advocacia.
	
	D) denunciar Anderson ao Tribunal de Ética da OAB por omissão culposa, estando este sujeito a censura
	
	B) denunciar João ao Conselho Federal por litigância de má-fé.
	Respondido em 05/04/2021 10:12:49
	
Explicação:
O fundamento da resposta encontra-se na regra do artigo 11  do Código de Ética e Disciplina que diz: " O advogado não deve aceitar procuração de quem já tenha patrono constituido, sem prévio conhecimento deste, salvo por motivo justo ou para adoção de medidas judiciais urgentes e inadiáveis".
	
	
	 
		2
        Questão
	
	
	Considere-se que um procurador municipal, concursado, tenha recebido determinação de seu superior hierárquico para adotar determinada tese jurídica da qual ele discordasse por atentar contra a legislação e jurisprudência consolidada, inclusive, tendo Já emitido sua opinião, anteriormente, em processos e artigos doutrinários de sua lavra, sobre o mesmo tema em sentido contrário ao que determina o superior hierárquico. Nessa situação, o advogado público poderia ter recusado tal determinação de seu superior?
		
	
	Não, pois o conceito de liberdade e independência é exclusivo aos advogados particulares, que podem, ou não, aceitar uma causa.
	
	Sim, visto que inexiste hierarquia entre procuradores municipais concursados.
	 
	Sim, lastreado em sua liberdade e independência e, também, porque a adoção da mencionada tese jurídica afrontaria posicionamento anterior seu.
	
	Não, porque, sendo detentor de cargo público, ele teria o dever de atender aos interesses maiores da administração pública.
	
	Não, porque o advogado público não se submete aos ditames da OAB e sim de sua instituição.
	Respondido em 05/04/2021 10:13:51
	
Explicação:
O fundamento está no art. 5° do Prov. 114/2006 do Conselho federal que estabelece que o advogado público possui independência técnica. O mesmo está descrito no art. 8° do  CED de 2015.
	
	
	 
		3
        Questão
	
	
	(XX Exame Unificado/2016/ADAPTADA) - Rodrigo outorgou mandato à advogada Lívia para postular em juízo o adimplemento de obrigação de fazer em face de uma concessionária de serviços públicos. Ocorre que Lívia, por problemas pessoais, após a citação da ré, não desejou mais atuar como advogada na causa. Nestas condições, Lívia deverá:
		
	
	notificar Rodrigo da renúncia ao mandato por carta. Após, deverá comunicar ao juízo, mas continuará obrigada a representar Rodrigo em juízo até que decorridos dez dias da ciência apostada pelo magistrado da renúncia nos autos
	
	comunicar ao juízo a renúncia ao mandato, e, posteriormente, notificar Rodrigo, continuando obrigada a representar o cliente até que ele constitua novo advogado ou defensor público.
	
	comunicar ao juízo a renúncia ao mandato, liberando-se, após a protocolização da petição, do dever de representar Rodrigo em juízo.
	
	não há que se falar em notificação ao juízo e tão pouco para a parte, pois a renúncia é um direito subjetivo do advogado.
	 
	notificar Rodrigo da renúncia ao mandato por carta e, após, deverá comunicar ao juízo, mas, nos dez dias seguintes à notificação ao cliente da renúncia, Lívia continuará obrigada a representar Rodrigo, a menos que seja substituída por outro advogado antes do término desse prazo.
	Respondido em 05/04/2021 10:14:36
	
Explicação:
O fundamento está no art. 5° §3° do EOAB c/c art. 6º do RG.
	
	
	 
		4
        Questão
	
	
	(XIX Exame Unificado/03/04/2016/ADAPTADA) - Alexandre, advogado que exerce a profissão há muitos anos, é conhecido por suas atitudes corajosas, sendo respeitado pelos seus clientes e pelas autoridades com quem se relaciona por questões profissionais. Comentando sua atuação profissional, ele foi inquirido, por um dos seus filhos, se não deveria recusar a defesa de um indivíduo considerado impopular, bem como se não deveria ser mais obediente às autoridades, diante da possibilidade de retaliação. Sobre o caso apresentado, observadas as regras do Estatuto da OAB, assinale a opção correta indicada ao filho do advogado citado.
		
	
	O advogado Alexandre deve recusar a defesa de cliente cuja atividade seja impopular.
	
	A conduta narrada descreve uma infração disciplinar prevista no Estatuto da OAB.
	
	As causas impopulares aceitas por Alexandre devem vir sempre acompanhadas de apoio da Seccional da OAB
	
	O temor à autoridade pode levar à negativa de prestação do serviço advocatício por Alexandre
	 
	Nenhum receio de desagradar uma autoridade deterá o advogado Alexandre.
	Respondido em 05/04/2021 10:15:47
	
Explicação:
Trata-se de prerrogativa do art. 7? incisos VIII, X, XI, XII do EOAB combinado  com o art. 2° parágrafo único do CED de 2015.
	
	
	 
		5
        Questão
	
	
	O advogado Márcio, sócio de determinado escritório de advocacia, contratou novos advogados para a sociedade e substabeleceu, com reserva em favor dos novos contratados, os poderes que lhe haviam sido outorgados por diversos clientes. O mandato possuía poderes para substabelecer. Um dos clientes do escritório, quando percebeu que havia novos advogados trabalhando na causa, os quais não eram por ele conhecidos, não apenas resolveu contratar outro escritório para atuar em sua demanda como ofereceu representação disciplinar contra Márcio, afirmando que o advogado não agira com lealdade e honestidade.A esse respeito, assinale a afirmativa correta.
		
	
	Nenhuma das alternativas anteriores
	
	A representação oferecida deve ser enquadrada como infração disciplinar, pois o substabelecimento do mandato,com ou sem reserva de poderes, deve ser comunicado previamente ao cliente.
	 
	A representação oferecida não deve ser enquadrada como infração disciplinar, pois apenas o substabelecimento do mandato sem reserva de poderes deve ser comunicado previamente ao cliente.
	
	A representação oferecida não deve ser enquadrada como infração disciplinar, pois o substabelecimento do mandato,com ou sem reserva de poderes, é ato pessoal do advogado da causa.
	
	A representação oferecida deve ser enquadrada como infração disciplinar, pois o advogado deve avisar previamente ao cliente acerca de todas as petições que apresentará nos autos do processo, inclusive sobre as de juntada de substabelecimentos.
	Respondido em 05/04/2021 10:18:54
	
Explicação:
O fundamento está no art. 26, §§ 1° e 2° do CED de 2015.
	
	
	 
		6
        Questão
	
	
	É vedado ao advogado:
		
	
	peticionar sem indicação de seu nome e número de inscrição na OAB.
	
	utilizar a expressão "escritório de advocacia" sem indicação de seu nome e número de inscrição na OAB.
	
	integrar mais de uma sociedade de advogados na mesma área territorial do respectivo Conselho Seccional.
	
	exercer atividade incompatível com a advocacia.
	 
	Todas as respostas anteriores estão corretas.
	Respondido em 05/04/2021 10:16:15
	
Explicação:
Sobre a ética do advogado, disposta no capitulo I artigo 1º das regras de ontológicas fundamentais, devem ser respeitadas no exercício da profissião.
O exercício da advocacia exige conduta compatível com os preceitos do Código de Ética e com os demais princípios da moral individual, social e profissional.
É defeso ao advogado expor os fatos em Juízo, falseando deliberadamente a verdade ou estribando-se na má-fé.
De acordo com o CED de 2016, é previsto:
Art. 5º O exercício da advocacia é incompatível com qualquer procedimento de mercantilização.
Art. 6º É defeso ao advogado expor os fatos em Juízo falseando deliberadamente a verdade ou estribando-se na má-fé.
Art. 7º É vedado o oferecimento de serviços profissionais que impliquem, direta ou indiretamente, inculcação ou captação.
	
	
	 
		7
        Questão
	
	
	O advogado Ramiro foi procurado por Hugo, inventariante, para atuar no processo de inventário do genitor deste. Em momento posterior, os irmãos de Hugo, José e Luiz, outros herdeiros do de cujus, conferiram procuração a Ramiro, a fim de ele também representá-los na demanda. Todavia, no curso do feito, os irmãos, até então concordantes, passam a divergir sobre os termos da partilha. Ramiro, então, marca reuniões, em busca de harmonização dos interesses dos três, porém não obtém sucesso. Diante do caso narrado, por determinação do Código de Ética e Disciplina da OAB, Ramiro deverá
		
	
	renunciar aos três mandatos, afastando-se do feito.
	
	manter-se no patrocínio dos três irmãos, desde que informe o conflito nos autos e atue de forma imparcial, observando-se a disciplina legal.
	
	Solicitar ao juiz da causa que estabeleça a quem deverá renunciar.
	 
	escolher, de acordo com seus critérios de prudência, apenas um dos mandatos, renunciando aos demais.
	
	manter-se no patrocínio daquele que primeiro lhe conferiu o mandato, isto é, o inventariante, renunciando aos demais.
 
	Respondido em 05/04/2021 10:19:52
	
Explicação:
O fundamento da questão está no art. 20 do CED de 2015.
	
	
	 
		8
        Questão
	
	
	Ao ser procurado por um Cliente para ingressar num processo em substituição a um Colega/Advogado que está funcionando naquele processo, como se deve proceder para assumir o mandato?
		
	
	(b) Primeiro, aceitar o mandato do Cliente; depois, entrar em contacto com o Colega/Advogado e comunicar-lhe a sua substituição no processo;
	 
	(a) Primeiro, examinar os autos do processo; depois entrar em contacto com o Colega/Advogado que está funcionando no processo e solicitar um substabelecimento ou sua renúncia ao mandato; por fim, se houver a recusa do Colega em substabelecer ou renunciar ao mandato, notificá- lo da sua destituição do mandato;
	
	(d) Ingressar nos autos com Procuração do Cliente e requerer ao Juiz da causa que mande notificar ao Colega/Advogado a sua destituição do mandato.
	
	(c) Primeiro, entrar em contacto com o Colega/Advogado e solicitar um substabelecimento ou sua renúncia ao mandato; depois, examinar os autos do processo e, por fim requerer a juntada do substabelecimento do Colega ou da nova Procuração
	Respondido em 05/04/2021 10:20:45
	
Explicação:
Prevê o Código de Ética e Disciplina da OAB no artigo. 9º que: "O advogado deve informar o cliente, de modo claro e inequívoco, quanto a eventuais riscos da sua pretensão, e das consequências que poderão advir da demanda. Deve, igualmente, denunciar, desde logo, a quem lhe solicite parecer ou patrocínio, qualquer circunstância que possa influir na resolução de submeter-lhe a consulta ou confiar-lhe a causa".
A relação de  confiança que deve existir na relação entre advogado e cliente e transparência nas orientações e estratégias que serão traçadas.
A regra é no sentido de que o advogado poderá a qualquer momento e mesmo sem justificativa renunciar ao mandato que recebeu de seu cliente ( artigo 13 do Código de Ética e Disciplina). No entanto, para que tal ato não cause grave prejuízo ao cliente, o artigo3º do artigo 5º do EAOAB determina que o advogado deverá continuar no patrocínio da causa pelo prazo de 10 (dez) dias, salvo se em prazo inferior for substituído nos autos por outro advogado. Tal previsão também está contida na lei processual civil.
	
	
		1
          Questão
	
	
	(XII Exame Unificado/2013/Adaptada) - Sobre o desagravo público, assinale a afirmativa correta.
		
	 
	O advogado não pode dispensar o desagravo público quando o Conselho Seccional decidir promovê-lo.
	
	O advogado poderá ser desagravado quando ofendido no exercício da profissão ou em razão dela, desde que faça o requerimento em petição dirigida ao Presidente do Conselho Seccional no prazo de seis meses, contados a partir da data da realização da ofensa.
	 
	O advogado tem direito a ser desagravado, mesmo que a ofensa por ele sofrida não guarde relação com o exercício da profissão ou de cargo ou função na OAB.
	
	O desagravo público não constitui um direito do advogado. É uma determinação do seu órgão de classe.
	
	O desagravo público depende de concordância do advogado ofendido.
	Respondido em 14/05/2021 10:01:12
	
Explicação:
O desagravo público é uma medida interna da OAB em repúdio à violações de prerrogativas da advocacia. O procedimento deverá ser instaurado ainda que o ofendido não tenha interesse, desde que apurada a situação e configurada violação de prerrogativas. Veja-se o art. 7° inciso XVII, art. 18 e 19 do RGOAB.
	
	
	 
		2
          Questão
	
	
	O advogado tem imunidade profissional para se manifestar no exercício de sua atividade, não podendo ser acusado por:
		
	
	Somente difamação.
	 
	Injúria ou Difamação
	
	Calúnia, Injúria ou Difamação;
	
	Calúnia ou Injúra
	
	Calúnia ou Difamação;
	Respondido em 14/05/2021 10:01:26
	
Explicação:
A imunidade profissional do advogado é tratada no artigo 7º, parágrafo 2º, da Lei nº 8.906/94 (Estatuto da Advocacia e da OAB), in verbis: ¿O advogado tem imunidade profissional, não constituindo injúria, difamação ou desacato puníveis qualquer manifestação de sua parte, no exercício de sua atividade, em juízo ou fora dele, sem prejuízo das sanções disciplinares perante a OAB pelos excessos que cometer¿.
O instituto da imunidade penal em relação aos crimes de injúria e difamação não é novidade no ordenamento jurídico pátrio. O artigo 142, I, do Código Penal, já previa essa imunidade (¿Não constituem injúria ou difamação punível: I ¿ a ofensa irrogada em juízo, na discussão da causa, pela parte ou porseu procurador¿).
Assim, o Estatuto da Advocacia e da OAB (EAOAB) inovou, em seu texto original, os seguintes aspectos: (1) ampliou a imunidade penal do advogado para imunidade profissional, ou seja, agora ela é civil, penal e disciplinar; (2) acrescentou ao rol da imunidade o crime de desacato; (3) a imunidade profissional do advogado deixou de ser apenas em juízo para se estender a qualquer lugar onde desenvolva a sua atividade (delegacia de polícia, CPI, Conselho de Contribuintes, etc.).
	
	
	 
		3
          Questão
	
	
	Assinale a alternativa CORRETA, segundo o Estatuto e o Código de Ética e disciplina da OAB. São direitos do advogado:
		
	
	Examinar em qualquer repartição policial, mesmo sem procuração, autos de flagrante e de inquérito, findos ou em andamento, podendo copiar peças e tomar apontamentos, salvo aqueles conclusos à autoridade.
	
	comunicar-se com os seus clientes, pessoal e reservadamente, somente quando detentor de procuração, quando esses se acharem presos, detidos ou recolhidos em estabelecimentos civis ou militares, ainda que considerados incomunicáveis.
	 
	dirigir-se diretamente aos magistrados nas salas e gabinetes de trabalho, independentemente de horário previamente marcado ou outra condição, observando-se a ordem de chegada.
	
	Sustentar oralmente as razões de qualquer recurso ou processo, nas sessões de julgamento, após o voto do relator, em instância judicial ou administrativa, pelo prazo de 15 minutos, salvo se prazo maior for concedido.
	
	Examinar, em qualquer órgão dos Poderes Judiciários e Legislativos, ou da Administração Pública em geral, autos de processos findos ou em andamento, mesmo sem procuração, inclusive aqueles que estejam sujeitos a sigilo, assegurada a obtenção de cópias, podendo tomar apontamentos.
	Respondido em 14/05/2021 10:01:30
	
Explicação:
O art. 7°, inciso VIII é o fundamento da questão.
	
	
	 
		4
          Questão
	
	
	Considerando os requisitos para quebra da inviolabilidade do escritório de advogado, assinale a alternativa incorreta:
		
	 
	Possibilidade de busca e apreensão de documento de clientes do advogado
	
	Competência exclusiva da autoridade judiciária em decisão motivada
	
	Mandado de busca e apreensão específico e pormenorizado
	
	Hipótese de advogado formalmente investigado por prática de crime.
	
	presença de representante da OAB para o cumprimento da diligência
	Respondido em 14/05/2021 10:01:37
	
Explicação: não há possibilidade de busca e apreensão de documento de clientes do advogado salvo se este cliente está na qualidade de partícipe ou coautor e está sendo igualmente indiciado pela prática do mesmo crime.
	
	
	 
		5
          Questão
	
	
	Um advogado que defende o réu em uma ação que tramita na 11ª Vara Cível do Rio de Janeiro, ingressou com pedido de desagravo ante as ofensas que diz ter recebido da juíza do caso, durante uma audiência. Sobre o desagravo público, podemos afirmar que:
I -  o pedido decorre de ofensa à pessoa do advogado e deve ser promovido pela OAB somente mediante requerimento do ofendido ;
II - o relator poderá propor o arquivamento já que ofensa foi proferida por magistrado;
III - a sessão pública possui efeito moral, por isso também poderá ser requerida pelo cliente do advogado ofendido;
IV - a sessão será, em qualquer hipótese, realizada pelo Conselho federal.
		
	
	somente o item I está correto.
	
	somente o item IV está correto.
	
	Todos os itens estão corretos.
	 
	somente o item III está correto.
	
	somente o item II está correto.
	Respondido em 14/05/2021 10:01:44
	
Explicação:
O  pedido decorre de ofensa à pessoa do advogado e deve ser promovido pela OAB somente mediante requerimento de qualquer pessoa - art. 18 RGOAB. O relator  não poderá propor o arquivamento sob o fundamento de que a ofensa foi proferida por magistrado. A sessão pública possui efeito moral, por isso também poderá ser requerida pelo cliente do advogado ofendido - correto. A sessão será realizada pelo Conselho federal quando a ofensa envolver seus inscritos.
	
	
	 
		6
          Questão
	
	
	(XX Exame de Ordem Unificado - Ampliada) Michael foi réu em um processo criminal, denunciado pela prática do delito de corrupção passiva. Sua defesa técnica no feito foi realizada pela advogada Maria, que, para tanto, teve acesso a comprovantes de rendimentos e extratos da conta bancária de Michael. Tempos após o término do processo penal, a ex-mulher de Michael ajuizou demanda, postulando, em face dele, a prestação de alimentos. Ciente de que Maria conhecia os rendimentos de Michael, a autora arrolou a advogada como testemunha. Considerando o caso narrado e o disposto no Código de Ética e Disciplina da OAB, assinale a afirmativa correta.
		
	
	Maria deverá depor como testemunha, prestando compromisso de dizer a verdade, e revelar tudo o que souber, mesmo que isto prejudique Michael, uma vez que não é advogada dele no processo de natureza cível.
	 
	Maria deverá recursar-se a depor como testemunha, ainda que Michael expressamente lhe autorize ou solicite que revele o que sabe
	
	Maria deverá depor como testemunha, mesmo que isto prejudique Michael, uma vez que não é advogada dele no processo de natureza cível, mas terá o direito e o dever de se calar apenas quanto às informações acobertadas pelo sigilo bancário de Michael.
	
	Maria deverá depor como testemunha, sob pena de sofrer processo ético-disciplinar na OAB.
	
	Maria deverá recursar-se a depor como testemunha, exceto se Michael expressamente autorizá-la, caso em que deverá informar o que souber, mesmo que isto prejudique Michael.
	Respondido em 14/05/2021 10:01:52
	
Explicação:
o fundamento está no art. 7° inciso,  XIX, EOAB. Trata-se de um prerrogativa.
	
	
	 
		7
          Questão
	
	
	Às 15h15, o advogado Armando aguardava, no corredor do fórum, o início de uma audiência criminal designada para as 14h30. A primeira audiência do dia havia sido iniciada no horário correto, às 13h30, e a audiência da qual Armando participaria era a segunda da pauta daquela data. Armando é avisado por um serventuário de que a primeira audiência havia sido interrompida por uma hora para que o acusado, que não se sentira bem, recebesse atendimento médico, e que, por tal motivo, todas as demais audiências do dia seriam iniciadas com atraso. Mesmo assim, Armando informa ao serventuário que não iria aguardar mais, afirmando que, de acordo com o EAOAB, tem direito, após trinta minutos do horário designado, a se retirar do recinto onde se encontre aguardando pregão para ato judicial. A partir do caso apresentado, assinale a opção correta.
		
	
	Armando poderia se retirar do recinto, pois não deu causa ao atraso da audiência.
	 
	Armando não poderia se retirar do recinto, pois a autoridade que presidiria o ato judicial do qual Armando participaria estava presente.
	
	Armando poderia se retirar do recinto, pois o advogado tem o direito de não aguardar por mais de trinta minutos para a realização de ato judicial.
	
	Armando nãp possui a prerrogativa, porque inexiste essa situação para o advogado.
	
	Armando não poderia se retirar do recinto, pois a prerrogativa por ele invocada não é válida para audiências criminais.
	Respondido em 14/05/2021 10:02:02
	
Explicação:
O art. 7°, inciso XIX, do EOAB é o fundamento da questão. Somente a ausência efetiva da autoridade no local nautoriza invocar a prerrogativa.
	
	
	 
		8
          Questão
	
	
	(XIX Exame Unificado - Caderno Tipo I - Branco - (Prova aplicada em 03/04/2016/adaptada) - Os advogados Ivan e Dimitri foram nomeados, por determinado magistrado, para prestarem assistência jurídica a certo jurisdicionado, em razão da impossibilidade da Defensoria Pública. As questões jurídicas debatidas no processo relacionavam-se à interpretação dada a um dispositivo legal. Ivan recusou-se ao patrocínio da causa, alegando que a norma discutida também lhe é aplicável, não sendo, por isso, possível que ele sustenteem juízo a interpretação legal benéfica à parte assistida e prejudicial aos seus próprios interesses. Dimitri também se recusou ao patrocínio, pois já defendeu interpretação diversa da mesma norma em outro processo. Sobre a hipótese apresentada, é correto afirmar que
		
	
	Os advogados cometeram infração ético-disciplinar prevista no Código de Ética de 2016.
	 
	nenhum dos advogados cometeu infração disciplinar, pois se afiguram legítimas as recusas apresentadas ao patrocínio da causa.
	
	apenas Dimitri cometeu infração disciplinar, pois não se configura legítima a recusa por ele apresentada ao patrocínio da causa, sendo vedado ao advogado, sem justo motivo, recusar-se a prestar assistência jurídica, quando nomeado em virtude de impossibilidade da Defensoria Pública.
	
	apenas Ivan cometeu infração disciplinar, pois não se configura legítima a recusa por ele apresentada ao patrocínio da causa, sendo vedado ao advogado, sem justo motivo, recusar-se a prestar assistência jurídica, quando nomeado
	
	Ivan e Dimitri cometeram infração disciplinar, pois é vedado ao advogado recusar-se a prestar assistência jurídica, sem justo motivo, quando nomeado em virtude de impossibilidade da Defensoria Pública.
	Respondido em 14/05/2021 10:02:10
	
Explicação:
o findamento da questão está no art. 22, CED de 2015. Há a possibilidade de o advogado declinar seu impedimento ético.
		1
          Questão
	
	
	(XXI Exame Unificado/Adaptada) - Janaína é procuradora do município de Oceanópolis e atua, fora da carga horária demandada pela função, como advogada na sociedade de advogados Alfa, especializada em Direito Tributário. A profissional já foi professora na universidade estadual Beta, situada na localidade, tendo deixado o magistério há um ano, quando tomou posse como procuradora municipal. Atualmente, Janaína deseja imprimir cartões de visitas para divulgação profissional de seu endereço e telefones. Assim, dirigiu-se a uma gráfica e elaborou o seguinte modelo:
- no centro do cartão, consta o nome e o número de inscrição de Janaína na OAB. Logo abaixo, o endereço e os telefones do escritório. No canto superior direito, há uma pequena fotografia da advogada, com vestimenta adequada. Na parte inferior do cartão, estão as seguintes inscrições procuradora do município de Oceanópolis, advogada da Sociedade de Advogados Alfa e ex-professora da Universidade Beta. A impressão será feita em papel branco com proporções usuais e grafia discreta na cor preta.
Considerando a situação descrita, assinale a afirmativa correta.
		
	
	Os cartões de visitas pretendidos por Janaína não são adequados às regras referentes à publicidade profissional. São vedados: o emprego de fotografia e a referência ao cargo de magistério que Janaína não mais exerce. Os demais elementos poderão ser mantidos.
	
	Os cartões de visitas pretendidos por Janaína, pautados pela discrição e sobriedade, são adequados às regras referentes à publicidade profissional.
	
	Os cartões de visitas pretendidos por Janaína, pautados pela discrição e sobriedade, são adequados às regras referentes à publicidade profissional pois não há qualquer vedação no Código de Ética e Disciplina.
	
	Os cartões de visitas pretendidos por Janaína não são adequados às regras referentes à publicidade profissional. São vedados: a referência ao cargo de magistério que Janaína não mais exerce e a referência ao cargo de procurador municipal. Os demais elementos poderão ser mantidos
	 
	Os cartões de visitas pretendidos por Janaína não são adequados às regras referentes à publicidade profissional. São vedados: o emprego de fotografia pessoal e a referência ao cargo de procurador municipal. Os demais elementos poderão ser mantidos.
	Respondido em 14/05/2021 10:02:50
	
Explicação:
O fundamento da questão está nos seguintes artigos do CEd de 2015: art. 39 que fala da publicidade informativa;  especificamente o art. 44, §§ 1° e 2° - sendo vedado a inclusão de fotografias pessoais ou de terceiros nos cartões de visitas, bem como menção a qualquer emprego ou cargo público, salvo o de professor universitário.
	
	
	 
		2
          Questão
	
	
	Marque a alternativa CORRETA. O anúncio de serviços advocatícios
		
	 
	a divulgação em colunas de jornais ou textos  não poderá induzir o leitor a litigar nem promover a captação clientela.
	
	pode conter quaisquer títulos ou qualificações e deve mencionar o nome completo e o número da inscrição do advogado na OAB.
	
	é expressamente vedado, em qualquer situação e por qualquer meio.
	
	pode conter lista de clientes, desde que com autorização destes.
	
	poderá informar cargos público anteriormente exercidos.
	Respondido em 14/05/2021 10:02:58
	
Explicação:
As regras para  publicidade profissional estão previstas nos art. 39 a 47, CED de 2015. A questão está especificamente no art. 41, CED.
	
	
	 
		3
          Questão
	
	
	O art. 40 do CED estabelece que os meios utilizados para a publicidade profissional hão de ser aqueles compatíveis com o que se entende por publicidade informativa. Assinale a alternativa descontextualizada ao que foi mencionado no referido artigo.
		
	
	As inscrições em muros, paredes, veículos, elevadores ou em qualquer espaço público são igualmente vedadas (inciso III), bem como, a divulgação de serviços de advocacia juntamente com a de outras atividades ou, até mesmo, a indicação de vínculos entre uns e outras (inciso IV).
	
	A publicidade em veículos como rádio, cinema e televisão (inciso I). Proíbem-se, também, o uso de outdoors, painéis luminosos ou formas assemelhadas de publicidade (incisos II c/c Art. 6º, a - d, do Prov. 94/2000).
	 
	A telefonia e a internet podem ser utilizadas como veículo de publicidade, inclusive para o envio de mensagens a destinatários certos, sem nenhum tipo de restrição ou impedimento.
	
	O uso de recurso de mala direta. Merece destaque a observação do art. 40, inciso VI do CED que veda expressamente a utilização de mala direta, a distribuição de panfletos ou formas assemelhadas de publicidade, com o intuito de captação de clientela. Ressalte-se que o artigo menciona a distribuição de tais documentos.
	
	O oferecimento de dados de contato, como endereço e telefone, em colunas ou artigos literários, culturais, acadêmicos ou jurídicos, publicados na imprensa, bem assim quando de eventual participação em programas de rádio ou televisão, ou em veiculação de matérias pela internet, sendo permitida a referência a e-mail (inciso V).
	Respondido em 14/05/2021 10:03:01
	
Explicação: A telefonia e a internet podem ser utilizadas como veículo de publicidade, inclusive para o envio de mensagens a destinatários certos, desde que estas não impliquem o oferecimento de serviços ou representem forma de captação de clientela (art. 46 e parágrafo único, CED c/c Art. 5º, parágrafo único, do Prov. 94/2000).
	
	
	 
		4
          Questão
	
	
	No art. 39 do CED de 2015, encontramos a observação segundo a qual a publicidade profissional do advogado tem caráter meramente informativo e deve priorizar a discrição e sobriedade da profissão, não podendo configurar captação de clientela ou mercantilização da profissão. Este Capítulo VIII do Código de Ética que trata dos artigos 39 a 46 devem ser lidos em conjunto com o Provimento 94/2000.
Com base no que foi mencionado, o que não deverá conter na publicidade informativa:
I - Dimensões ou estrutura do escritório.
II - Informações errôneas/enganosas.
III - Título acadêmico não conhecido.
IV - Ofertas de serviços/convocação em relação a casos concretos.
Estão corretas:
 
		
	
	Somente I e II
	 
	I, II, III e IV
	
	Somente II e III
	
	Somente I, II e IV
	
	Somente I, II e III
	Respondido em 14/05/2021 10:03:07
	
Explicação:
O fundamento das assertivas está no art. 39, CED de 2015.
	
	
	 
		5
          Questão
	
	
	Qual dos seguintes procedimentos fere a ética profissional do Advogado?
		
	
	A indicação de e-mail  do advogado autor de colunas jurídicas em jornal.O uso da mala-direta para comunicar aos seus clientes a mudança de endereço de seu escritório de advocacia;
	
	O anúncio do escritório de advocacia em listas telefônicas;
	
	O anúncio do escritório de advocacia pela Internet.
	 
	O anúncio da atividade de advogado veiculado pelo rádio, apenas com a indicação do nome, número de inscrição na OAB e endereço do escritório;
	Respondido em 14/05/2021 10:03:16
	
Explicação:
O fundamento da questão está noa rtigo 40, inciso I, do CED. Todas as demais opções são permitidas.
	
	
	 
		6
          Questão
	
	
	(XXI Exame Unificado OAB/27/11/2016/ADAPTADA) - Florentino, advogado regularmente inscrito na OAB, além da advocacia, passou a exercer também a profissão de corretor de imóveis, obtendo sua inscrição no conselho pertinente. Em seguida, Florentino passou a divulgar suas atividades, por meio de uma placa na porta de um de seus escritórios, com os dizeres: Florentino, advogado e corretor de imóveis. Sobre o tema, assinale a afirmativa correta.
		
	 
	É permitido a Florentino exercer paralelamente a advocacia e a corretagem de imóveis. Todavia, é vedado o emprego da aludida placa, ainda que discreta, sóbria e meramente informativa
	
	É vedado a Florentino exercer paralelamente a advocacia e a corretagem de imóveis.
	
	É permitido a Florentino exercer paralelamente a advocacia e a corretagem de imóveis, desde que não sejam prestados os serviços de advocacia aos mesmos clientes da outra atividade. Além disso, é permitida a utilização da placa empregada, desde que seja discreta, sóbria e meramente informativa.
	
	É permitido a Florentino exercer paralelamente a advocacia e a corretagem de imóveis, inclusive em favor dos mesmos clientes. Também é permitido empregar a aludida placa, desde que seja discreta, sóbria e meramente informativa.
	
	Não no caso narrado qualquer vedação legal, podendo Florentino anunciar todos os seus serviços, inclusive a corretagem de imóveis.
	Respondido em 14/05/2021 10:03:22
	
Explicação:
O fundamento da questão está no art. 40, inciso IV, CED 2015.
	
	
	 
		7
          Questão
	
	
	Marcelo, renomado advogado, foi convidado para participar de matéria veiculada pela Internet, por meio de portal de notícias, com a finalidade de informar os leitores sobre direitos do consumidor. Ao final da matéria, mediante sua autorização, foi divulgado o e-mail de Marcelo, bem como o número de telefone do seu escritório. Sobre essa situação, de acordo com o Código de Ética e Disciplina da OAB, assinale a afirmativa correta.
		
	 
	Marcelo pode participar de matéria veiculada pela Internet, mas é vedada a referência ao número de telefone do seu escritório ao final da matéria, sendo permitida a referência ao seu e-mail.
	
	Marcelo não pode participar de matéria veiculada pela Internet, pois esse fato, por si só, configura captação de clientela.
	
	Marcelo pode participar de matéria veiculada pela Internet e são permitidas a referência ao e-mail e ao número de telefone do seu escritório ao final da matéria.
	
	Marcelo pode participar de matéria veiculada pela Internet e são permitidas a referência ao e-mail, telefone e endereço completo do seu escritório ao final da matéria.
	
	Marcelo pode participar de matéria veiculada pela Internet, mas são vedadas a referência ao e-mail e ao número de telefone do seu escritório ao final da matéria.
	Respondido em 14/05/2021 10:03:31
	
Explicação:
O art.  40, inciso V, CED de 2015 estabelece apenas a possibilidade de indicar e-mail.
	
	
	 
		8
          Questão
	
	
	(XXI Exame Unificado OAB/27/11/2016/ADAPTADA) - Janaína é procuradora do município de Oceanópolis e atua, fora da carga horária demandada pela função, como advogada na sociedade de advogados Alfa, especializada em Direito Tributário. A profissional já foi professora na universidade estadual Beta, situada na localidade, tendo deixado o magistério há um ano, quando tomou posse como procuradora municipal. Atualmente, Janaína deseja imprimir cartões de visitas para divulgação profissional de seu endereço e telefones. Assim, dirigiu-se a uma gráfica e elaborou o seguinte modelo: no centro do cartão, consta o nome e o número de inscrição de Janaína na OAB. Logo abaixo, o endereço e os telefones do escritório. No canto superior direito, há uma pequena fotografia da advogada, com vestimenta adequada. Na parte inferior do cartão, estão as seguintes inscrições ¿procuradora do município de Oceanópolis¿, ¿advogada ¿ Sociedade de Advogados Alfa¿ e ¿ex-professora da Universidade Beta¿. A impressão será feita em papel branco com proporções usuais e grafia discreta na cor preta. Considerando a situação descrita, assinale a afirmativa correta.
		
	
	Os cartões de visitas pretendidos por Janaína não são adequados às regras referentes à publicidade profissional. São vedados: o emprego de fotografia e a referência ao cargo de magistério que Janaína não mais exerce. Os demais elementos poderão ser mantidos.
	
	Os cartões de visitas pretendidos por Janaína não são adequados às regras referentes à publicidade profissional. São vedados: a referência ao cargo de magistério que Janaína não mais exerce e a referência ao cargo de procurador municipal. Os demais elementos poderão ser mantidos.
	 
	Os cartões de visitas pretendidos por Janaína não são adequados às regras referentes à publicidade profissional. São vedados: o emprego de fotografia pessoal e a referência ao cargo de procurador municipal. Os demais elementos poderão ser mantidos.
	
	Janaína não cometeu, ao divulgar seus serviços, nenhuma infração disciplina e tão pouco houve infringência ao Código de Ética e Disciplina.
	
	Os cartões de visitas pretendidos por Janaína, pautados pela discrição e sobriedade, são adequados às regras referentes à publicidade profissional.
	Respondido em 14/05/2021 10:03:35
	
Explicação:
A publicidade de advogados e escritórios de advocacia é perfeitamente lícita e ética, mas que deve atender a limites e princípios estabelecidos pela OAB.
Como regra geral a publicidade profissional do advogado possui caráter meramente informativo e deve primar pela discrição e sobriedade, não podendo configurar captação de clientela ou mercantilização da profissão (CED, artigo 39).
		1
          Questão
	
	
	O registro da sociedade de advogados é feito:
		
	 
	perante o Conselho Seccional da Ordem dos Advogados do Brasil, em cuja base territorial tiver sede.
	
	perante o Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas, ou perante a Junta Comercial, desde que tenha sido constituída, respectivamente, sob a forma de sociedade simples ou sociedade empresária.
	
	perante o Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas, precedido do registro perante o Conselho Seccional da Ordem dos Advogados do Brasil, em cuja base territorial tiver sede.
	
	perante o Conselho Federal da OAB, independente do local da sede.
	
	perante a Junta Comercial, precedido do registro perante o Conselho Seccional da Ordem dos Advogados do Brasil, em cuja base territorial tiver sede.
	Respondido em 14/05/2021 10:04:19
	
Explicação:
o fundamento encontra-se no art. 15, do EOAB. O registro da sociedade de advogados é no Conselho Seccional do local da sede.
	
	
	 
		2
          Questão
	
	
	No concernente à Sociedade de Advogados, é correto afirmar, à luz do Estatuto e do Código de Ética e Disciplina da OAB, que:
		
	
	seus sócios estão imunes ao controle disciplinar da OAB.
	
	pode se organizar de forma mercantil, com registro na Junta Comercial.
	 
	está vinculada às regras de ética e disciplina dos advogados.
	
	seus componentes podem, isoladamente, representar clientes com interesses conflitantes.
	
	não está vinculada às regras de ética e disciplina dos advogados.
	Respondido em 14/05/2021 10:04:41
	
Explicação: A Sociedade de Advogados, à luz do Estatuto e do Código de Ética e Disciplina da OAB, está vinculada às regras de ética e disciplina dos advogados.
	
	
	 
		3
          Questão(EXAME DE ORDEM/2011/adaptada) - De acordo com o art. 20, do Estatuto da Advocacia e a OAB, a jornada de trabalho do advogado empregado não pode exceder:
		
	
	seis horas diárias contínuas e trinta horas semanais, salvo acordo ou convenção coletiva ou em caso de dedicação exclusiva.
	
	uas horas diárias e dez horas semanais, salvo acordo ou convenção coletiva ou em caso de dedicação exclusiva.
	
	cinco horas diárias e dez horas semanais, salvo acordo ou convenção coletiva ou em caso de dedicação exclusiva.
	 
	quatro horas diárias contínuas e vinte horas semanais, salvo acordo ou convenção coletiva ou em caso de dedicação exclusiva.
	
	oito horas diárias e quarenta horas semanais, salvo acordo ou convenção coletiva ou em caso de dedicação exclusiva.
	Respondido em 14/05/2021 10:04:56
	
Explicação:
Dispõe o art. 20, do Estatuto da Advocacia e a OAB: "A jornada de trabalho do advogado empregado, no exercício da profissão, não poderá exceder a duração diária de quatro horas contínuas e a de vinte horas semanais, salvo acordo ou convenção coletiva ou em caso de dedicação exclusiva".
	
	
	 
		4
          Questão
	
	
	O advogado que figure como sócio de uma sociedade de advogados pode participar de:
		
	 
	outra sociedade de advogados, desde que sediada em base territorial de outro Conselho Seccional.
	
	uma nova sociedade desde que autorizado pelo Tribunal de Ética e Disciplina.
	
	qualquer outra sociedade de advogado.
	
	uma nova sociedade de advogados desde que autorizado pela sociedade da qual já venha participando.
	
	quaisquer outras sociedades de advogados, desde que não representem em Juízo clientes de interesses opostos.
	Respondido em 14/05/2021 10:05:15
	
Explicação:
O fundamento encontra-se no art. 15, § 4° do EOAB.
	
	
	 
		5
          Questão
	
	
	Assinale a alternativa correta: Para exercer a profissão, o advogado pode se constituir em:
 
		
	
	Sociedade de Advogados sob a forma de S/A
 
	 
	Sociedade de Advogados ou constituir uma Sociedade Unipessoal de Advocacia. A Sociedade de Advogados tem natureza jurídica de sociedade simples
 
	
	Sociedade de Advogados sob a forma de S/A ou limitada
 
	
	Sociedade de Advogados ou constituir uma Sociedade Unipessoal de Advocacia. A Sociedade de Advogados sempre sob a forma de sociedade empresária
 
	
	Somente uma Sociedade Unipessoal, de preferência, EIRELI
 
	Respondido em 14/05/2021 10:05:33
	
Explicação:
Um advogado poderá formar uma Sociedade de Advogados ou constituir uma Sociedade Unipessoal de Advocacia. A Sociedade de Advogados tem natureza jurídica de sociedade simples, um novo tipo societário introduzido no Código Civil de 2002, substituindo a antiga Sociedade Civil. Art. 15 do EOAB.
	
	
	 
		6
          Questão
	
	
	(EXAME DE ORDEM/2011/adaptada) - O período de trabalho do advogado empregado é considerado:
		
	
	o tempo gasto pelo advogado na elaboração de peças processuais.
	
	 apenas as horas que atua em audiências e atua em seu escritório profissional.
	
	 apenas as horas que atua em audiências.
	
	 apenas aquele que o advogado trabalha dentro do escritório de advocacia.
	 
	o tempo em que o advogado estiver à disposição do empregador, aguardando ou executando ordens, no seu escritório ou em atividades externas.
	Respondido em 14/05/2021 10:05:52
	
Explicação:
De acordo com  o art. 20, §1º, do Estatuto da Advocacia e a OAB, "considera-se como período de trabalho o tempo em que o advogado estiver à disposição do empregador, aguardando ou executando ordens, no seu escritório ou em atividades externas, sendo-lhe reembolsadas as despesas feitas com transporte, hospedagem e alimentação".
	
	
	 
		7
          Questão
	
	
	Na razão social e nos impressos da sociedade de advogados, a utilização do nome de membro falecido é permitida
		
	
	se houver autorização do Conselho Seccional onde a sociedade de advogados tiver sua inscrição principal.
	
	se houver autorização do Tribunal de Ética e Disciplina onde a sociedade de advogados tiver sua inscrição principal.
	
	nos impressos da sociedade de advogados, sendo vedado o uso na razão social.
	
	se houver autorização de todos os herdeiros ou sucessores do falecido.
	 
	em caso de previsão contratual de tal possibilidade.
	Respondido em 14/05/2021 10:05:58
	
Explicação:
Para permanência de nome de sócio falecido é necessário previsão contratula expressa, na forma do art. 16, § 1° do EOAB.
	
	
	 
		8
          Questão
	
	
	A Sociedade de Advogados adquire personalidade jurídica com o registro aprovado dos seus atos constitutivos no(a):
		
	
	Cartório de Registro de Títulos e Documentos;
	
	Registro Público de Empresas Mercantis;
	 
	Conselho Federal da OAB;
	
	Junta Comercial do Estado;
	 
	Conselho Seccional da OAB em cuja base territorial tiver sede.
	Respondido em 14/05/2021 10:06:23
	
Explicação:
Fundamentação da resposta - LEI Nº 13.247, DE 12 DE JANEIRO DE 2016.
Art. 2o  Os arts. 15, 16 e 17 da Lei no 8.906, de 4 de julho de 1994 - Estatuto da Advocacia, passam a vigorar com as seguintes alterações
¿Art. 15.  Os advogados podem reunir-se em sociedade simples de prestação de serviços de advocacia ou constituir sociedade unipessoal de advocacia, na forma disciplinada nesta Lei e no regulamento geral.  (modificação do termo ¿sociedade civil de prestação de serviço de advocacia¿ (redação antiga) para ¿sociedade simples de prestação de serviços de advocacia). Essas são as duas modalidades agora de construção de uma sociedade de advogados.
§ 1º  A sociedade de advogados e a sociedade unipessoal de advocacia adquirem personalidade jurídica com o registro aprovado dos seus atos constitutivos no Conselho Seccional da OAB em cuja base territorial tiver sede. (A mudança aqui limitou-se na inserção das novas nomenclaturas)
§ 2º  Aplica-se à sociedade de advogados e à sociedade unipessoal de advocacia o Código de Ética e Disciplina, no que couber. (A mudança aqui limitou-se na inserção das novas nomenclaturas)
§ 4º Nenhum advogado pode integrar mais de uma sociedade de advogados, constituir mais de uma sociedade unipessoal de advocacia, ou integrar, simultaneamente, uma sociedade de advogados e uma sociedade unipessoal de advocacia, com sede ou filial na mesma área territorial do respectivo Conselho Seccional.(inserção de novas nomenclaturas)
§ 5º  O ato de constituição de filial deve ser averbado no registro da sociedade e arquivado no Conselho Seccional onde se instalar, ficando os sócios, inclusive o titular da sociedade unipessoal de advocacia, obrigados à inscrição suplementar. (inserção de novas nomenclaturas)
		1
          Questão
	
	
	Em relação aos honorários advocatícios tratados no Código de Ética e Disciplina dos Advogados, assinale a opção correta.
		
	
	 A participação do advogado em bens particulares de cliente deverá ser exclusivamente não montante dos bens, de acordo com as condições dos bens do cliente.
	
	O recebimento de honorários de sucumbência exclui o pagamento dos honorários contratuais.
	 
	Na hipótese de adoção de cláusula quota litis, os honorários devem ser necessariamente representados por pecúnia.
	
	O advogado não pode levar em consideração a condição econômica do cliente para fixação dos honorários advocatícios
	
	Há expressa vedação a que o advogado tenha participação no patrimônio particular de clientes comprovadamente sem condições pecuniárias de pagá-lo, somente sendo tolerada em caráter excepcional, e desde que contratada por escrito.
	Respondido em 14/05/2021 10:07:20
	
Explicação:
Art. 38. Na hipótese da adoção de cláusula quota litis, os honorários devem ser necessariamente representados por pecúnia e, quando acrescidos dos de honorários dasucumbência, não podem ser superiores às vantagens advindas em favor do constituinte ou do cliente.
 
Parágrafo único. A participação do advogado em bens particulares de cliente, comprovadamente sem condições pecuniárias, só é tolerada em caráter excepcional,e desde que contratada por escrito.
	
	
	 
		2
          Questão
	
	
	Referentemente à cobrança de honorários advocatícios, assinale a opção correta.
		
	 
	A decisão judicial que arbitrar honorários e o contrato escrito que o estipular são títulos executivos e constituem crédito privilegiado na falência e na liquidação extrajudicial, entre outras situações.
	
	O advogado substabelecido com reserva de poderes pode cobrar honorários proporcionais ao trabalho realizado, sem a intervenção daquele que lhe conferiu o substabelecimento.
	
	O prazo prescricional da ação de cobrança de honorários é de 10 anos contado a partir da data da sentença que os fixar.
 
	
	O prazo prescricional da ação de cobrança de honorários depende do tipo de trabalho profissional contratado e é contado a partir do trânsito em julgado da decisão que os fixar.
	
	A ação de cobrança de honorários prescreve em cinco anos, sendo o prazo contado, necessariamente, a partir do vencimento do contrato, cuja juntada é imprescindível.
	Respondido em 14/05/2021 10:07:28
	
Explicação:
O fundamento está no art. 24 do EOAB.
	
	
	 
		3
          Questão
	
	
	Homero, advogado especializado em Direito Público, após longos anos, obtém sentença favorável contra a Fazenda Pública Estadual. Requer a execução especial e apresenta, após o decurso normal do processo, requerimento de expedição de precatório, estabelecendo a separação do principal, direcionado ao seu cliente, dos honorários de sucumbência e postulando o desconto no principal de vinte por cento a título de honorários contratuais, cujo contrato anexa aos autos. O pedido é deferido pelo Juiz, mas há recurso do Ministério Público, que não concorda com tal desconto. De acordo com as normas estatutárias aplicáveis, é correto afirmar que
		
	
	seja o contrato escrito ou verbal, pode o advogado requerer o pagamento dos seus honorários contratuais mediante desconto no valor da condenação
	
	o advogado não poderá fazer compensação de honorários, em qualquer hipótese. Apenas poderá solicitá-los de seu cliente diretamente.
	
	os honorários advocatícios, que gozam de autonomia, quer sucumbenciais, quer contratuais, devem ser cobrados em via própria diretamente ao cliente.
	
	os honorários devidos no processo judicial se resumem aos sucumbenciais, vedado o desconto de quaisquer outros valores a esse título
	 
	É possível o pagamento de honorários advocatícios contratuais no processo em que houve condenação, havendo precatório, desde que o contrato seja escrito.
	Respondido em 14/05/2021 10:07:35
	
Explicação:
O Estatuto estabelece no art. 22, § 4° que o advogado poderá juntar o contrato escrito e solicitar a reserva do valor correspondente aos seus honorários diretamente no processo, sendo o mandado de pagamento em seu nome.
	
	
	 
		4
          Questão
	
	
	(2010/Exame Unificado OAB/ Adaptada) - Referentemente à cobrança de honorários advocatícios, assinale a opção correta
		
	 
	A decisão judicial que arbitrar honorários e o contrato escrito que o estipular são títulos executivos e constituem crédito privilegiado na falência e na liquidação extrajudicial, entre outras situações
	
	A ação de cobrança de honorários prescreve em cinco anos, sendo o prazo contado, necessariamente, a partir do vencimento do contrato, cuja juntada é imprescindível
	
	O prazo prescricional da ação de cobrança de honorários depende do tipo de trabalho profissional contratado e é contado a partir do trânsito em julgado da decisão que os fixar
	
	A cobrança dos honorários deverá ser promovida, em 03 anos, extrajidicialmente.
	
	O advogado substabelecido com reserva de poderes pode cobrar honorários proporcionais ao trabalho realizado, sem a intervenção daquele que lhe conferiu o substabelecimento.
	Respondido em 14/05/2021 10:07:41
	
Explicação:
O fundamento está no art. 24 do EOAB.
	
	
	 
		5
          Questão
	
	
	(EXAME UNIFICADO
Laura formou-se em prestigiada Faculdade de Direito, mas sua prática advocatícia foi limitada, o que a impediu de ter experiência maior no trato com os clientes. Realizou seus primeiros processos para amigos e parentes, cobrando módicas quantias referentes a honorários advocatícios. Ao receber a cliente Telma, próspera empresária, e aceitar defender os seus interesses judicialmente, fica em dúvida quanto aos termos de cobrança inicial dos honorários pactuados.
Em razão disso, consulta o advogado Luciano, que lhe informa, segundo os termos do Estatuto da Advocacia, que salvo estipulação em contrário,
		
	
	a integralidade dos honorários é devida até a decisão de primeira instância. 
	
	um quinto dos honorários é devido ao início do processo judicial. 
	
	um terço dos honorários é devido ao início do processo judicial. 
	
	metade dos honorários é devida no início do serviço. 
	 
	um terço dos honorários é devido no início do serviço.   
	Respondido em 14/05/2021 10:07:47
	
Explicação:
A resposta é fundamentada na regra prevista no artigo 22, § 3º do Estatuto da Advocacia e da OAB que dispõe: "Salvo estipulação em contrário, 1/3 ( um terço) dos honorários é devido no início do serviço, outro terço até a decisão de primeira instância e o restante no final".
	
	
	 
		6
          Questão
	
	
	O acordo feito pelo cliente do advogado e a parte contrária:
		
	
	só autoriza a execução dos honorários concedidos por sentença.
	
	torna sem efeito o contrato de honorários estabelecido.
	
	determina o término do patrocínio e revogação do mandato.
	 
	não lhe prejudica os honorários convencionados ou fixados por sentença.
	
	provoca a renúncia ao mandato sem direito aos honorários contratados.
	Respondido em 14/05/2021 10:07:53
	
Explicação:
O fundamento  da resposta está  expresso no art. 24, § 4° do EOAB.
	
	
	 
		7
          Questão
	
	
	(EXAME UNIFICADO XXIV/OAB/ 2017/adaptada ) - O advogado Inácio foi indicado para defender em juízo pessoa economicamente hipossuficiente, pois no local onde atua não houve disponibilidade de defensor público para tal patrocínio. Sobre o direito de Inácio à percepção de honorários, assinale a afirmativa correta. 
		
	
	Os honorários serão fixados pelo juiz, apenas em caso de êxito, de natureza sucumbencial, a serem executados em face da parte adversa.  
	 
	Os honorários serão fixados pelo juiz, independentemente de êxito, segundo tabela organizada pelo Conselho Seccional da OAB e pagos pelo Estado.
	
	s honorários serão fixados pelo juiz, independentemente de êxito, segundo tabela organizada pelo Conselho Seccional da OAB, e pagos pelo patrocinado caso possua patrimônio, a ser executado no prazo de cinco anos, a contar da data da nomeação. 
	
	Os honorários serão fixados de forma arbitrária pelo Tribunal, apenas em caso de êxito, a serem executados em face da parte adversa.  
	
	Os honorários serão fixados pelo juiz, apenas em caso de êxito, independentemente de observância aos patamares previstos na tabela organizada pelo Conselho Seccional da OAB, a serem pagos pelo Estado. 
	Respondido em 14/05/2021 10:08:00
	
Explicação:
A resposta encontra-se fundamentada na regra do  Artigo  22 § 1º do EOAB, que dispõe: "O advogado, quando indicado para patrocinar causa de juridicamente necessitado, no caso de impossibilidade da Defensoria Pública no local da prestação de serviço, tem direito aos honorários fixados pelo juiz, segundo tabela organizada pelo Conselho Seccional da OAB, e pagos pelo Estado".
	
	
	 
		8
          Questão
	
	
	Todo advogado possui legalmente por conta da contratação para a prestação dos serviços. Sobre os honorários assistenciais ( a Lei 13.725/2018, alterou o art. 22, criando o parágrafo 6º da lei 8.906):
		
	
	São honorários fixados por arbitramento judicial quando há substituição da Defensoria Pública.
	
	São aqueles oriundos de ações possessórias em que há sucumbência recíproca.
 
	 
	São aqueles fixados em ações coletivas propostas por entidades de classe em substituiçãoprocessual.
 
	
	São honorários pro bono destinados a entidades sem fins lucrativos.
	
	São aqueles convencionados com instituições de direito privado com finalidade político partidária.
 
	Respondido em 14/05/2021 10:08:04
	
Explicação:
Os honorários assistenciais criados pela Lei 13.725/2018, que  alterou o art. 22, criando o parágrafo 6º da lei 8.906, são aqueles fixados em ações coletivas propostas por entidades de classe em substituição processual.
		1
          Questão
	
	
	Gilson Clay, advogado, foi convidado por Desembargador do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro para ser assessor jurídico. No dia seguinte ao convite, Gilson assumiu a função comissionada (função de confiança). À luz do que dispõe o Estatuto da OAB:
		
	
	Gilson, ao assumir a função de assessor de Desembargador, poderá exercer normalmente a advocacia, salvo contra ou a favor do Poder Público, em todos os níveis.
	
	Gilson, a partir da assunção da função comissionada, passará a exercer atividade incompatível com a advocacia, ficando proibido de advogar apenas contra o Estado do Rio de Janeiro
	 
	Gilson, ao assumir a função de assessor de Desembargador, ficará incompatibilizado para o exercício da advocacia, mesmo em causa própria
	
	Gilson deverá comunicar tal fato à OAB, a fim de que seja averbada em seus assentamentos a assunção de atividade geradora de impedimento, ficando, a partir de então, proibido de advogar contra o Estado do Rio de Janeiro
	Respondido em 14/05/2021 10:08:45
	
Explicação:
O art. 28, inciso IV, do EOAB estabele que todos vinculados ao Poder Judiciário direta ou indiretamente, tornam-se incompatíveis com a advocacia. Este é o caso de assessor de desembargador.
	
	
	 
		2
          Questão
	
	
	Um Advogado, regularmente inscrito na OAB-RJ, foi aprovado em concurso público e empossado no cargo de Oficial Administrativo da Prefeitura do Município do Rio de Janeiro, Pergunta-se: Como fica a situação daquele advogado junto à OAB-RJ e quanto ao exercício da advocacia?
		
	
	(d) Será licenciado da advocacia, ficando proibido de advogar durante o tempo em que exercer a atividade de Oficial Administrativo da Prefeitura.
	
	(a) Continuará inscrito na OAB-RJ e exercendo livremente a advocacia;
	 
	(b) Continuará inscrito na OAB-RJ, ficando, porém, proibido de advogar apenas contra a Fazenda Municipal do Rio de Janeiro;
	
	(c) Terá sua inscrição na OAB-RJ cancelada, ficando totalmente proibido de advogar;
	Respondido em 14/05/2021 10:09:11
	
Explicação:
 São impedidos de exercer a advocacia, os membros do Poder Legislativo, em seus diferentes níveis, contra ou a favor das pessoas jurídicas de direito público, empresas públicas, sociedades de economia mista, fundações públicas, entidades paraestatais ou empresas concessionárias ou permissionárias de serviço público.
            Assim, enquanto o impedimento previsto no inciso I do art. 30 do Estatuto, é apenas contra a Fazenda Pública que remunere o advogado, o impedimento do inciso II do mesmo artigo, para os membros do Poder Legislativo, é contra a Administração Pública por inteiro.
            Exemplificativamente, um vereador não pode advogar nem contra o Município, nem contra Estados Federados, nem contra a União, nem contra as respectivas entidades da Administração Indireta, estendendo-se a proibição ainda ao patrocínio de causas contra entidades paraestatais ou empresas concessionárias ou permissionárias de serviço público.
            O impedimento ocorre desde a posse, conforme art. 54, inciso II, ¿c¿, da Constituição Federal, que entendo servir de orientação também para deputados estaduais e vereadores, por força do art. 27, §1º e art. 29, inciso IX, também da Constituição Federal. Por conseguinte, entre a diplomação e a posse pode-se exercer livremente a advocacia.
         O advogado que estiver impedido de exercer a advocacia (artigo 30, inciso I do EOAB) poderá exercer a advocacia livremente, entretanto, não poderá advogar contra a Fazenda Pública que o remenere.
	
	
	 
		3
          Questão
	
	
	(OAB/CESPE/2007 - Adaptada) - Rubens, advogado inscrito na seccional do Paraná da OAB, foi aprovado no concurso para auditor tributário da Receita Federal, ficando encarregado, após a posse nesse cargo público, da aplicação da legislação tributária na União. Considerando essa situação hipotética, assinale a opção correta em relação à inscrição de Rubens na OAB.
		
	
	A função exercida por Rubens é um caso típico de incompatibilidade descrito no artigo 30, inciso II do Estatuto da Ordem dos Advogados do Brasil.
	
	Enquanto for auditor, Rubens não poderá exercer a advocacia, exceto em causa própria.
	
	Rubens poderá continuar a exercer a advocacia apenas em relação aos processos ajuizados antes da posse no cargo de auditor.
	
	Rubens poderá exercer a advocacia, exceto em causas contra a fazenda pública que o remunere.
	 
	A atividade de auditor tributário é, sem qualquer exceção, incompatível com a da advocacia.
	Respondido em 14/05/2021 10:09:18
	
Explicação:
O fundamento está no art. 28, inciso VII, EOAB.
	
	
	 
		4
          Questão
	
	
	Joana, servidora pública do Município de Goiânia/GO,  sem poder de decisão sobre terceiros, em cargo meramente burocrático, concluiu o curso de Direito, tendo sido aprovada no Exame de Ordem. À luz das disposições estatutárias:
		
	
	poderá exercer a advocacia, exceto contra o Município de Goiânia e o Estado de Goiás
	
	poderá exercer a advocacia apenas em causa própria
	
	não poderá exercer a advocacia, pois os servidores públicos são considerados incompatíveis
	
	poderá exercer a advocacia livrimente por ser função burocrática.
	 
	poderá exercer a advocacia, ficando, porém, impedida de advogar apenas contra o Município de Goiânia
	Respondido em 14/05/2021 10:09:39
	
Explicação:
O fundamento legal está no art. 30, inciso I, do EOAB que trata da regra de impedimento para servidores públicos. Ela não poderá advogar contra a fazenda que a remunera.
	
	
	 
		5
          Questão
	
	
	Das afirmativas abaixo, assinale aquela que apresenta uma afirmativa INCORRETA sobre o EOAB:
		
	
	Os fiscais de trânsito, com atribuição inclusive de aplicar multas, estão incompatibilizados com o exercício da advocacia.
	
	O chefe do executivo e seus substitutos legais sofrem incompatibilidade para o exercício da advocacia.
	 
	O Vereador, Presidente da Câmara Municipal, sofre impedimento para o exercício da advocacia.
	
	Os Deputados Federais e Estaduais sofrem impedimentos no exercício da advocacia.
	
	O Procurador Geral do Estado está exclusivamente legitimado para o exercício da advocacia vinculada à função que exerce.
	Respondido em 14/05/2021 10:09:42
	
Explicação:
O Vereador, Presidente da Câmara Municipal, é o parlamentar que ocupa a mesa diretora de sua casa legislativa, logo fica incompatível com a advocacia na forma do at. 28, I, EOAB - membro da mesa do Poder Legislativo.
	
	
	 
		6
          Questão
	
	
	Conforme as hipóteses de incompatibilidade e impedimento, o Presidente da Junta Comercial,
		
	
	não sofre qualquer impedimento para o exercício da advocacia.
	
	está impedido de exercer a advocacia contra a Fazenda Pública.
	 
	está incompatibilizado para o exercício da advocacia, mesmo em causa própria.
	
	está incompatibilizado para o exercício da advocacia, salvo em causa própria.
	
	está incompatível de exercer a advocacia contra a Junta Comercial apenas.
	Respondido em 14/05/2021 10:09:45
	
Explicação:
Trata-se de situação de incompatibilidade prevista no art. 28, inciso III, EOAB. A incompatibilidade é proibição total, inclusive em causa própria.
	
	
	 
		7
          Questão
	
	
	Das opções abaixo, assinale a que apresenta hipótese de impedimento para a advocacia:
		
	
	Aqueles que exercem atividade policial de qualquer natureza.
	
	Aqueles que tenham competência de lançamento, arrecadação ou fiscalização de tributos.
	
	Serventuários da

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