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O Assistente Social Atuando no Fortalecimento com os Familiares Junto a Pessoa com Deficiência . Zé Moleza Cópia

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Título: A Proteção Social
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					“O Assistente Social Atuando no Fortalecimento com os Familiares Junto a Pessoa com Deficiência”.
					Trabalho enviado por: Cristina Ramos de Souza
					Data: 21/08/2014
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					UNIVERSIDADE ANHANGUERA - UNIDERP
 CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
  
  
 CRISTINA RAMOS DE SOUZA – RA: 182085
 ELIETE VICENTE DELGADO – RA: 165462
 IVONE FRANCISCO DA SILVA – RA:157711
 IRACI LOPES DE OLIVEIRA – RA: 161920
  
  
  
  
  
  
 O ASSISTENTE SOCIAL ATUANDO COM OS VINCULOS FAMILARES JUNTO AO DEFICIENTE INTELECTUAL NO CAMS APAE - MS 
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
 Campo Grande - MS
 2012
 UNIVERSIDADE ANHANGUERA - UNIDERP
 CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
 O ASSISTENTE SOCIAL ATUANDO COM OS VINCULOS FAMILARES JUNTO AO DEFICIENTE INTELECTUAL NO CAMS APAE - MS 
  
  
  
  
 Trabalho apresentado como requisito parcial para fins de avaliação da Unidade Didática Estágio Supervisionado III do Curso de Serviço Social da Universidade Anhanguera – Uniderp/Centro de Educação à Distância, ministrada pela professora Maria de Fátima B. Rubira de Assis, Suzanir Fernanda Maia e Maria Clotilde, com acompanhamento da professora tutora à distância Cleide Aparecida dos Santos e da professora tutora presencial Especialista Cláudia Doriana Araújo de Medeiros. 
  
  
  
 Campo Grande - MS
 2012
  
 APRESENTAÇÃO
 Este projeto de pesquisa tem como objetivo identificar a atuação do Assistente Social no Complexo de Atendimento Multidisciplinar de Saúde –CAMS/APAE-MS, na rua Padre João Cripa, 3162 - Bairro São Francisco, Campo Grande – MS, foi fundado em 25 de julho de 2003, o CAMS foi criando para oferecer reabilitação em saúde as pessoas com deficiência mental, física e autismo.
 Tendo inicialmente como embasamento legal a portaria nº 1635/GM de 12 de setembro de 2002, conveniado com o Sistema Único de Saúde (SUS), tem estrutura para atender 100 usuário por dia, onde atende pessoas portadoras de deficiência intelectual, física ou associada (deficiências múltiplas) e autismo.
 Através dos profissionais de diversas áreas como: assistentes sociais, fonoaudiólogas, fisioterapeutas, psicólogos, dentistas, terapeutas ocupacionais e nutricionistas. No CAMS conta também são realizados exames complementares de diagnostico: eletroencefalograma, audiometria, acupuntura, ambulatório de toxina botulínica, avaliação e aplicação. Sua equipe multiprofissional busca executar programas interdisciplinares para atendimento global em todas as faixas etárias.
 A equipe multiprofissional desenvolve seu trabalho com qualidade e amor as pessoas com deficiência, sendo um referencial de assistência à saúde e na promoção da qualidade de vida dessas pessoas.
 A atuação do Serviço Social marca o início da relação do compromisso entre a(o) usuário(o) e seus familiares e /ou responsáveis junto à instituição no tocante ao tratamento, acompanhamento e avaliação dos atendimentos especializados.
  
  
 JUSTIFICATIVA : 
 Os maiores problemas encontrados na instituição durante realização da pesquisa foram as falta dos usuários, devido a responsabilidade dos responsáveis. As faltas nos atendimentos prejudicam o desenvolvimento da criança, todo o trabalho da equipe envolvida no processo de habilitação e reabilitação é prejudicada, muitos regridem de tal forma que a recuperação torna-se muito lenta. Este problema afeta a maioria dos brasileiros em todo o Brasil, por isso o Assistente Social busca em seus atendimentos fazer uma analise para diagnosticar quais os motivos do não comparecido do usuário nas consultas agendadas no CAMS/APAE –MS.
 O Serviço Social em Saúde Menta faz entrevistas com o usuário mantém ao longo do atendimento um processo de escuta da pessoa. Isto, é juntamente com outros procedimentos (até visitas domiciliares), serve para reunir dados que possibilitam um maior conhecimento do paciente, uma vez que obtêm-se informações relevantes, como a sua realidade pessoal e social, um histórico de vida, que permitem ao estabelecimento o controle do processo de serviço, no tange ao comportamento previsto ou imprevisto do paciente. (Bisneto, 2009, p.129).
  
 O assistente social atua na obtenção de algum benefício, direito ou assistência material que permita ao usuário uma melhor integração ao atendimento e a vida social.
 Tem como objetivo a questão central, a atuação do assistente social juntamente com os familiares de portadores de deficiência intelectual.
 O complexo de Atendimento Multidisciplinar de saúde CAMS/APAE, além de prestarem assistências integradas às pessoas com deficiência, também, acolhem seus familiares, principalmente as mães, que normalmente assumem as responsabilidades e cuidados dos seus filhos deficiente. A mãe é uma figura atuante e presente na vida dessas crianças, além de assumir os cuidados dos filhos, normalmente, assumem as responsabilidades e afazeres da casa, cuidando de outros filhos e do esposo.
 A mãe demonstra concordar mais com os profissionais que atendem a criança, contrastando com o pai, que costuma discordar mais dos profissionais quanto à interação social e comportamentos restritos e estereotipados. Creio que esse fato se deva à presença mais constante das mães, como acompanhantes dos filhos autistas nas diversas instituições ou serviços, ampliando seu contato com os profissionais. As mães da amostra passam a maior parte do tempo dentro da escola e, enquanto aguardam seus filhos serem atendidos, acabam tendo uma troca mais intensa de informações com os profissionais, seja informalmente ou em trabalhos estruturados de orientação familiar. A não aceitação do diagnóstico de seus filhos, a negação do problema ou sentimentos ambivalentes em relação à criança e, consequentemente, menor contato afetivo, tanto com o filho quanto com a esposa, fazem que os pais costumem ser mais ‘ausentes’ nos cuidados com as crianças e tenham uma visão distorcida dos comportamentos apresentados pelos seus filhos. As famílias em que os cônjuges mantêm um relacionamento afetivo estável, além de participarem do tratamento da criança, costumam apresentar níveis menores de estresse familiar. (www.psiqweb.med.br)
  
 Apesar dessas dificuldades que o usuário ainda encontra, o Sistema Único de
Saúde (SUS) é considerado um dos maiores serviços públicos de atendimento do mundo, por causa da sua universalidade, cobertura e abrangência de serviços de serviços, que vão dos mais simples até os mais avançados.
 
 No Brasil, a atenção aos deficientes surgiu com o caráter de atendimento elementar, nas áreas de educação e de saúde, desenvolvida em instituições filantrópicas, evoluindo depois para o atendimento de reabilitação, sem assumir, contudo, uma abordagem integradora desse processo e preservando, na maioria dos casos, uma postura assistencialista. Segundo Maior (1995), originalmente, as reabilitações no Brasil surgem em “instituições filantrópicas, sem proposta de participação comunitária, sem ouvir os próprios reabilitando e conduzidas à margem do Estado”. Por outro lado, considerando-se que o atendimento integral à pessoa portadora de deficiência, por parte do poder público estatal, ainda é precário, as críticas que possam ser feitas ao papel de entidades devem ser relativizadas. Além disso, devem estar sempre acompanhadas da ressalva de que são pioneiras e majoritárias nas áreas da assistência social, da educação e da atenção médica a parcelas desse segmento populacional. (Brasil, 2008 p.22,23)
  
 São diversos os desafios que as famílias apresentam, pois ela também se encontra instável em diferentes aspectos, principalmente pela dificuldade no convívio junto a este sujeito que alterna momentos de lucidez com fortes crises e agressividades, situação agravada quando este resiste ao reconhecimento e tratamento do transtorno, o que de certa forma está relacionado ao preconceito e discriminação, colocando-se como um dos obstáculos na busca de apoio e orientação. 
 Conforme a Constituição Federal, art. 227.
 
 É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão. Brasil, (1988, p.142)
  
 Observamos que muitas vezes são interpretados como descaso e falta de responsabilidade por parte dos familiares, é na verdade, a manifestação de suas dificuldades no cuidado com o portador intelectual, pois o cuidado pertencem a família e a sociedade, ainda ainda há muito por se fazer em relação à saúde mental, não somente em termos de estruturais que muito já se avançou, mas principalmente a construção de uma consciência critica que contemple a defesa dos direitos do portador de Deficiência Intelectual, bem como de sua família, porém esse processo não cabe ao profissional algum por se tratar de escolhas em que os sujeitos são livres para constituírem seus valores.
  
 3- PROBLEMA DA PESQUISA
 Uns dos maiores problema encontrado são as faltas dos usuários, prejudicando o tratamento dos assistidos no desenvolvimento intelectual.
  
 4 – OBJETIVOS
 GERAL:
 Incentivar a participação dos pais e familiares na instituição, desenvolvendo metodologia participativa para intervenção grupal, para fortalecimento das atividades educacionais, através de reuniões, visitas domiciliares, dinâmicas em grupos para troca de experiência. 
 ESPECIFICO:
 - Promover a melhoria da qualidade de vida das pessoas com deficiência, preferencialmente mental, em seus ciclos de vida, crianças, adolescentes, adultos e idosos, buscando assegurar-lhes o pleno exercício da cidadania;
 - Divulgar a experiência Apaeano em órgãos públicos e privados, no âmbito municipal;
 - Promover e/ou estimular o desenvolvimento de programas de prevenção da deficiência, de promoção, de proteção, de inclusão, de defesa de direitos da pessoa com deficiência e de apoio e orientação à sua família e à comunidade;
 
 5 – METODOLOGIA: 
 Realizamos reunião para a escolha do tema da Pesquisa do Projeto, chegamos a conclusão da delimitação do tema “O Assistente Social atuando com os vínculos familiares junto ao deficiente intelectual no CAMS APAE– MS”. Através de estudos bibliográficos e entrevistas com as mães das crianças e adolescentes, podemos identificar quais os motivos das faltas dos usuários do CAMS/APAE. Diante dos dados levantados podemos realizar palestras educativas orientando a importância da família durante o tratamento.
 A Família é parte integrante do tratamento quando possível, pois observa-se maior dificuldade de melhora quando se trata de criança ou adolescente isoladamente.
  
 6 – CRONOGRAMA
 		 AÇÕES / ETAPAS
 		 MESES
 
		  
 		 J
 		 F
 		 M
 		 A
 		 M
 		 J
 		 J
 		 A
 		 S
 		 O
 		 N
 		 D
 
		 Escolha do tema
 		  
 		  
 		  
 		  
 		  
 		  
 		  
 		 x
 		  
 		  
 		  
 		  
 
		 Delimitação do tema
 		  
 		  
 		  
 		  
 		  
 		  
 		  
 		 x
 		  
 		  
 		  
 		  
 
		 Pesquisa Bibliográfica
 		  
 		  
 		  
 		  
 		  
 		  
 		  
 		  
 		 x
 		  
 		  
 		  
 
		 Pesquisa de campo
 		  
 		  
 		  
 		  
 		  
 		  
 		  
 		  
 		 x
 		  
 		  
 		  
 
		 Organização dos dados
 		  
 		  
 		  
 		  
 		  
 		  
 		  
 		  
 		 x
 		  
 		  
 		  
 
		 Análise dos dados
 		  
 		  
 		  
 		  
 		  
 		  
 		  
 		  
 		 x
 		  
 		  
 		  
 
		 Relatório final
 		  
 		  
 		  
 		  
 		  
 		  
 		  
 		  
 		 x
 		  
 		  
 		  
 
  
  
 7- REFÊRENCIAS
 Disponível em: <http://www.apaecg.org.br/site/Conteudo.aspx?id=4>. Acesso em: 21 de Setembro de 2012.
  
 Disponível em: <http://www.apaecg.org.br/site/Conteudo.aspx?id=23>. Acesso em: 21 de Setembro de 2012.
  
 BISNETO, J.A. O Serviço Social e Saúde Mental . 2 ed. São Paulo: Cortez, 2009.
  
 Disponível em <http://www.psiqweb.med.br/site/?area=NO/LerNoticia&idNoticia=240> Acesso em: 23 de Setembro de 2012.
  
 Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Saúde da Pessoa Portadora de Deficiência / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2008.
  
 BRASIL. CONSTITUIÇÃO. Republica Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal, 1988
  
  
  
  
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