Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Sistema respiratório Queima de Glicose para produção de ATP, troca gás com o meio externo. Membrana respiratória:(troca gasosa) ex: Brânquias, pulmões Altamente Vascularizada: Tecido conjuntivo, vasos sanguíneos com diferença de concentração de gases comparado com o meio externo CO2 menor O2 . Mais concentrado é o sangue menos concentrado e o meio. Úmida para dissolver CO2, transporte de molécula grande (CO2 + H2O – CO3 (dissolvido para atravessar a membrana ) Permeabilidade: membrana fina permite passagem Maior superfície de contato pois a Membrana tem que entrar em contato com o meio externo Meio interno I Meio externo + Co2 - O2 Membrana -Co2 +O2 H2+ Co3 Respiratória Ambiente aquático - Brânquia Ambiente Aéreo - Pulmão Dificuldade: Água -1% oxigênio dissolvido Pouco oxigênio Maior gasto energia + denso Dificuldade: Fácil a perda de água (desidratação ) Muito oxigênio dissolvido Difícil dissolução de Co2 (pouca água) Vantagem: Fácil dissolução de CO2 Vantagem: 1/5 oxigenio dissolvido + oxigênio dissolvido Temperatura mais alta menos oxigênio Água com movimento mais oxigênio Água parada em lugar quente pouco oxigênio Água corrente em lugar frio mais oxigênio Estrutura respiratória interiorizada. Vantagem adaptativa evita desidratação Água + densa que o ar Estrutura Respiratória expostas – evita gasto de energia / Gasto de oxigênio produz mais CO2 . Aumenta a superfície de contato + vascularização. Salamandras brânquias externas. Menor gasto de energia. Meio pouco denso Gasta + energia + oxigênio Peixes 01 ATRIO E 01 VENTRICULO + SEIO VENOSO (desemboca todas as veias que chegam no coraçao) CORAÇAO SANGUE RICO EM CO2, sangue vai para as branquias e deixa o co2 e paga o O2 que vai para o corpo que pega o CO2 e deixa o O2 volta para o coraçao Brânquias gases troca na estrutura branquial oxigênio e gás carbônico, sangue perde CO2 ganha O2 vai por corpo com oxigênio, o sangue volta do corpo para o coração e o coração bombeia o sangue rico em CO2 e volta para as brânquias. Circulação simples 1 tipo de sangue passa no coração rico em CO2 pobre em oxigênio ( V ) ( A ) (seio venoso) Desemboca todas as veias que chega ao coração(sangue rico em CO2) 01 ventrículo 01 átrio 01 seio venoso Mecânica respiratória Ativa: peixes bombeamento da água para entrar em contato com as estruturas branqueais. Gasto de energia Poucos grupos tem a brânquias externas (mecânica respiratória passiva) Maioria tem que fazer o fluxo da água para dentro da estrutura respiratória. Caminho: Água entra pela boca, cavidade bucal, cavidade faríngea , camara branquial sai através das fendas brânquias - Fluxo unidirecional A entrada e saída de gases ocorre por meio de um fluxo unidirecional ( Menos músculo e menos gasto de energia) Arco Branquial: estrutura esquelético origem esplancnocranio forma estrutura. Cada arco sustenta 2 fileiras de lamela brânquia Lamela branquial: nela que ocorre o processo de troca gasosa, que tem membrana fina, delgada com vascularização, vasos sanguíneos com diferença de concentração com o meio. Camara Branquial: onde as brânquias estão que tem comunicação com a faringe através das fendas faríngeas comunicação com o exterior através fenda branquial. Opérculo: estrutura óssea, proteção as arcos brânquias e as brânquias Espiraculo: caudal aos olhos. Bichos bentônicos Água entra pelo espiraculo, abertura da fenda brânquia. Holobranquias: Hemibranquia: Fenda faríngea : uma abertura alongada na parede lateral da faringe. Fenda Branquial: fenda faríngea associada com uma brânquia. Diafragma: Tecido que protege as câmaras brânquias Rastros ou rastelo: filtra as partículas na água. Captura alimento antes de chegar ate a camara branquial. Peixe quem tem pulmão não tem bexiga de gás. Caminho: boca – espiráculo – cavidade faríngea – camara branquial – fenda faríngeas Fendas branquiais do canção viola são laterais . Raias são ventrais Peixe ósseo vive em baixa oxigenação. Sistema de contra corrente (contra fluxo), vasos sanguíneos dispostos: uma corrente em uma direção e outra na outra direção maior possibilidade de troca gasosa. Sistema especial contra corrente que se da entre lamelas (água) e vasos (sangue) isso reduz o transito dos fluidos e aumenta a superfície de contato entre eles, aumentando a eficiência troca. Peixe cartilaginoso: precisa de alta oxigenação. Pulmão aparece primeiro nos peixes depois em tetrapodas. Unidirecional: 01 entrada e uma saída Ex: peixe Bidirecional: Mesma entrada e mesma saída Ex: Pulmão de mamífero Bidirecional : ar entra pela narina, cavidade nasal, coanas, faringe, laringe, traqueia, brônquios, bronquíolos, região dos alvelos . Peixes - Unidirecional Tetrapodas - Bidirecional 01 entrada - 01 Saída Local diferente Mesma entrada é o mesmo caminho de volta Menos custo menos gasto de energia Maior custo maior gasto de energia (+ Músculos antagônicos contrai e estende ) Maior controle Mecânica respiratória passiva: não gasta energia Mecânica respiratória ativa: Gasta energia Brânquias externas Salamandra e algumas lavras: vantagem troca gasosa todo o tempo sem gasto de energia. Desvantagem: choque mecânico, predação. Brânquias internas: vantagem proteção Desvantagem: maior gasto de energia Camara branquial anexo a faringe, fendas faringes, Opérculo dermatocrânio proteção Arco branquial estrutura esquelética originada do esplanocranio Arcos faríngeos 3,4,5,6 formas arcos branqueais – sustenta membrana respiratória - lamelas branqueais Pulmonar Grande Circulação e pequena circulação Peixe pulmonar, anfíbio adulto, Sauropsida, Dinapsida ( A / A ) (V) 02 átrio e 01 ventrículo Anfíbios Respiração cutânea em anfíbios: Anfíbios, peixe: Pele faz troca gasosa Pele estrutura respiratória acessória, tem pulmao ou tem brânquia a cutânea é uma forma a mais. Nadadeira caudal em girino, vascularizada para troca gasosa. Ambiente lentico (lento) Calda com – Músculo + desenvolvimento da nadadeira para respiração cutânea Ambiente lótico( rápido) Calda + Músculos - desenvolvimento da nadadeira na resp. cutânea O anfíbio faz troca gasosa (branquial quando girino) pela pele (cutânea ) pelo pulmão e pela cavidade bucal e cavidade faringe (orofaringe) . Mucosa bucal do anfíbio é fina, vascularizada e os vasos sanguíneos tem diferença de concentração – Cavidade bucal e faringe com musculatura mandíbula que permite o processo de extensão da cavidade bucal e faringe permite a sucção de ar. Controle de abertura e fechamento da narina Anfíbio não tem caixa torácica não tem costela . Músculo da respiração são os hipoaxiais oblíquo externo, transverso, musculatura própria do pulmão. Respiração bucofaringe Para o ar entrar expande a cavidade bucal e faríngea, abre as válvula das narina então o ar e succionado para dentro entra pela narina cavidade nasal , cavidade bucal , cavidade faríngea, O ar concentra na cavidade bucal (ventral + vascularizada) o ar pode sair sem ir para o pulmão contrai a cavidade bucal faringe o ar sai , o ar entra , o ar sai , isto sem trocar ar com o pulmão Respiração pulmonar Quando o pulmão esta saturado de CO2 o anfíbio precisa fazer respiração pulmonar Poe o ar rico em oxigênio e pobre em CO2 na cavidade bucal ventral , contrai a musculatura hipoaxial aperta o pulmão , faz força na cartilagem da laringe par o ar passar para dentro ou para fora ar tem que vim com pressão, O ar do pulmão rico em CO2 sai (narina abre) e o ar rico em em oxigênio vai parao pulmão (fecha a narina) Caminho: Cavidade nasal, cona, palato primário, boca, faringe laringe pulmão. Pode fazer vários movimentos bucofaringe ate começar tudo de novo Macho tem saco vocal um compartimento a +, o saco vocal não faz troca de gasosa Saco vocal amplificador do som Pulmão de anfíbio Pulmão simples, menor superfície de contato Não tem traqueia não tem brônquios Mecânica respiratória simples. Pulmão Origem endoderma (revestimento) + mesoderma (parte muscular + vaso sanguíneos) Pulmão fica ventral entre faringe e o esôfago Pulmão com cameras, estrato simples e saculiformes Superfície interna pode ser lisa ou conter dobras Ra tricomas projeções da pele vascularizada – aumenta superfície para troca gasosa Ra com dobras da pele: aumento de superfície para respiração cutânea Serpente perde um pulmão Apormofia Pulmão aparece primeiro nos peixes sacropterideos parentescos com tetrapodas. Amniota Traqueia e Caixa torácica aumenta a cavidade pleural , ajuda expandir o pulmão Apomorfia Traqueia Sauropsida Maior número de camaras internas e favéolos, sendo órgãos respiratório mais eficientes. Testudine: Carapaça e plantão. Musculatura apendicular auxilia no movimento do pulmão. Músculo abdominal participa do processo de ventilação Pulmão com musculatura + desenvolvida, cavidade visceral esta fechada por uma membrana limitante um tecido conjuntivo ao qual o músculo transverso abdominal e obliquo abdominal estão ligados. A contração e o relaxamento desses músculos alteram o volume da cavidade dentro da carapaça e contribuem para a inalação e exalação do ar. Crocodilo: Músculo transverso e diafragma participam do processo de ventilação. Músculo Diafragma preso fígado e preso ao ílio e púbis Músculo contrai Diafragma puxa fígado puxa todas vísceras caldamente consequentemente a cavidade pleural tem espaço amplia a cavidade torácica. Inspiração Púbis puxa reto abdominal Hipoaxial contrai e volta vísceras. No processo de manobra dentro da água o ar transita entre os 2 pulmões (evitando que o crocodilo rodopie sobre seu eixo). Circulatório não há mistura de sangue. Pubis solta Acetábulo músculos relacionados com a púbis respiração Novidade: não só o músculo diafragmático mais outro músculo ligado na púbis entra no processo de puxar as vísceras para traz. Alem de caixa torácica a bomba de aspiração do crocodilo utiliza movimentos do fígado para trás e para frente, como um pistão agindo sobre os pulmões. Durante a inalação a caixa torácica se expande e o fígado e puxado de volta enquanto o crocodilo aspira ar fresco para dentro do seus pulmões. Durante e exalação a caixa torácica e o movimento do fígado para frente comprimem os pulmões e o crocodilo expele o ar consumido. Serpentes Acumulo de oxigênio que ajuda na flutuabilidade. Serpentes perdeu 01 pulmão. Aves Sacos aéreos: órgão da mecânica respiratória, reservas acúmulo de ar, não faz troca gasosa, aumenta eficiência de troca. Os sacos aéreos se comunicam com os ossos pneumáticos. Troca gasosa acorre apenas nos pulmões. Plesiomorfia de aves: Sacos aéreos Sacos aéreos : 02 cervical, 01 interclavicula, 02 torácico anterior, 02 torácico posterior, 02 abdominal = 09 sacos aéreos Pterossauros: Mecânica respiratória presença de sacos aéreos / endotermia Sacos aéreos: compartimento, aumenta a eficiência da mecânica respiratória , não faz troca gasosa, Dinossauros, Pterossauros , Arcosauria crocodilo perdeu saco aéreo Os sacos aéreos vão enchendo e esvaziando de ar , o ar que entra no pulmão não entra em contato com o ar que esta saindo , não forma ar residual , aumenta a capacidade de troca, sistema contra corrente, (maior eficiência) Ar rico em oxigênio fica nos sacos aéreos posteriores, ar pobre em oxigênio que estava nos pulmões fica nos sacos aéreos anteriores o ar rico em oxigênio vai agora para os pulmões o ar rico em co2 nos sacos anteriores vai sair para ambiente externo. Ave respiram em baixa concentração de oxigênio como em grandes altitudes , pois consegue absorver mais oxigênio. Ave e mamífero sangue não se mistura sangue rico em oxigênio não se mistura com o C02 – vantagem troca mais oxigênio, economiza energia - vantagem adaptativa para a endotermia- Endotérmicos- maior gasto de energia para produção de calor - Coração com 02 átrio e 02 ventrículo – recebe o sangue em diferentes concentrações 01 circulação vai para o pulmão – rico em CO2 01 circulação que vai para o corpo – rico em oxigênio. Aclimatação produzir mais Hemoglobina carrega mais oxigênio Mamífero: Origem do pulmão endoderma Diafragma músculo abdominal que vai puxar e empurrar o pulmão facilitando o processo de respiração Caixa torácica A ventilação dos mamíferos e bidirecional e envolve a caixa torácica e o diagragma. Na inalação os músculos intercostais externos se contraem, fazendo com que as costelas adjacentes sejam puxadas para frente expandindo as cavidade pleurais ao redor dos pulmões e aspirando o ar para dentro deles. A exalação e passiva. A gravidade puxa as costelas para baixo, comprimindo os pulmões e expelindo o ar. Alvéolos: compartimento de fundo cego. Área alveolar extensa Mamífero grande demanda de oxigênio. Motivo endotérmicos. Troca mais oxigênio gasta mais energia para produção de calor endotermia adaptação evolutiva para manter a temperatura. Maior consumo de energia quebrando glicose na presença de oxigênio produzindo CO2, grande concentração dos vasos que estão chegando no pulmão para que ocorra muita perda deste CO2 que esta sendo produzia pelas células ( A / A ) (V / V) Separação do sangue no coração 04 cavidades Aves e Mamíferos nãos mistura sangue vantagem adaptativa 01 saída para corpo sangue rico em Oxigênio e o que vai para o pulmão rico em CO2 O que vem do corpo rico em CO2 vai para pulmão ocorre o processo de troca CO2 vai para o ar pega oxigênio, volta para o coração que bombeia o sangue e é distribui para o corpo rico em oxigênio Recebe e distribui sangue com diferentes concentrações
Compartilhar