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BIOFÍSICA DA AUDIÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
VALENÇA - BAHIA 
 2018 
Discentes,Sara Lessa ,Maricleide Costa,Karolaine Amorim, Angelica Costa, 
Suelene Conceição,Leilson Silva,Mikaela Andrade. 
 
 
 
 
 
BIOFÍSÍCA DA AUDIÇÃO 
 
 
 
 
 
 
Trabalho apresentado como parte 
da disciplina de Biofísica ministrada 
pela docente Matheus Oliveira. 
 
 
 
 
 
 
 
 
VALENÇA- BAHIA 
2018 
 
INTRODUÇÃO 
O ouvido humano é um órgão que converte um estimulo mecânico, 
produzido em meios externo, em estímulos nervosos.Os órgãos dos sentidos 
são responsáveis por captar e transmitir as informações externas para o 
cérebro. Os receptores e as vias nervosas permitem a detecção dos sinais 
sonoros pela audição.Parte das informações recebidas pelo ser humano pode 
ser representada por um movimento ondulatório.Alem dessas informações, os 
sensores situados nos canais semicirculares do ouvido interno ajudam na 
manutenção da postura e participam na definição do equilíbrio do corpo e 
percepção de movimentos a audição permite ainda, a transmissão de 
mensagens emocionais. 
BIOFISICA DA AUDIÇÃO 
 FISICA DO SOM: O som pode ser representado por um movimento 
ondulatório, com pulso longitudinal e é a transmissão de uma perturbação 
material, pode ser visto levando em consideração dois aspectos: 
 Perturbação material, deslocamento de energia: Se temos um tubo 
com ar onde se aplica um sinal sonoro em uma das extremidades, na 
propagação aparecem zonas de compressão e rarefação do ar. 
 Representação com movimentos de ondas: O lançamento de uma 
pedra no centro de um tanque com água, aparecem dois movimentos 
ondulatórios. 
 “O som se propaga em função das propriedades do meio transmissor. A 
velocidade é diretamente proporcional a temperatura e inversamente 
proporcional ao módulo de elasticidade do meio."(HENEINE, 2005, p. 
324) 
COMPRIMENTO DE ONDA : É a distância percorrida num ciclo completo, é 
representado por lambda. O comprimento de onda varia conforme o meio de 
propagação, fonte emissora. 
VELOCIDADE: É o espaço percorrido pela onda. Equivale a dividir o 
comprimento da onda pelo período. A velocidade depende do meio da 
propagação. 
 FREQUENCIA: É o numero de vezes que o fenômeno se repete em intervalo 
de tempo, medido em ciclos por segundo. 
 ACÚSTICA : O som físico percebido pelo ouvido pode ser definido por três 
características: intensidade, altura e timbre. 
INTENSIDADE: É o nível de energia sonora e no movimento ondulatório e é 
medido pela amplitude. A amplitude vai desde sons pouco audíveis, como o 
falar cochichando, até o barulho de avião. 
 ALTURA: Corresponde ao nível de freqüência do som emitido. Os sons de 
maior freqüência são os mais altos e os de menor freqüência os mais baixos ou 
mais graves. 
 TIMBRE: Também se denomina qualidade, corresponde ao somatório de 
freqüências harmônicas. As freqüências harmônicas são múltiplos inteiros de 
uma freqüência fundamental, que é a mais longa. Os sons fundamentais 
complementam os sons harmônicos, dependendo do numero e intensidade dos 
harmônicos, o som tem um timbre, ou qualidade, que pode ser característico. 
 PROPAGAÇÃO DO SOM : O som se propaga em função das propriedades do 
meio transmissor. De um modo aproximado, a velocidade é diretamente 
proporcional à temperatura, e inversamente proporcional ao módulo de 
elasticidade do meio.Os tecidos biológicos conferem ao som características 
semelhantes à da água, ou seja, movimentos ondulatórios. O som apresenta 
todas as propriedades comuns aos movimentos ondulatórios, entre as quais 
apresentam interesse biológico: 
 REFLEXÃO DO SOM: Quando o trem de ondas encontra uma superfície que 
se opõe à propagação, ele muda de direção, com ângulo de incidência igual ao 
da reflexão. As conchas acústicas refletem o som a partir de um foco sonoro, 
reforçando a intensidade em determinada direção. A reflexão do som também é 
o principio do sonar e da exploração biológica através do ultra-som. 
DIFRAÇÃO: É o contornamento de obstáculos pela onda. 
INTERFERÊNCIA: È o aumento ou diminuição da intensidade do som, devido 
ao somatório dos pulsos de onda: superposição de duas cristas, há reforço; 
crista e vale, abafamento. A interferência é responsável pela perda da 
discriminação de sons e ruídos é notada especialmente no momento do seu 
desaparecimento. 
EFEITO DOPLER: É a mudança aparente de freqüência, quando existe 
movimento relativo entre o emissor e o receptor. O efeito Dopler é observado 
cotidianamente em buzina de veículos, sirenes de ambulâncias, apitos, que se 
aproximam ou se afastam. Esse efeito é usado para determinação de 
velocidade da circulação sanguinea, usando ondas refletidas pelo sangue que 
se afasta. 
 QUANTITAÇÃO DO SOM: Unidades práticas são as mais usadas nos estudos 
de audição sendo elas: 
O decibel: É a intensidade relativa do som, não sendo linear. A escala 
decibélica de audibilidade é interessante. A maioria dos indivíduos normais que 
escuta o som padrão (1.000 Hz) de 40dB com um ouvido, ouve a mesma 
intensidade quando usa os dois ouvidos. Do ponto de vista psicofísico, 40dB é 
o dobro de 33dB. 
O APARELHO AUDITIVO 
Os estímulos sonoros, cuja origem física são as ondas mecânicas, ao 
chegarem no sistema auditivo terminam agindo sobre células ciliadas e seus 
nervos terminais, que codificarão o estímulo mecânico em potenciais de 
ação.O aparelho auditivo transforma as diferenças de pressão do som em 
pulso elétrico, que são enviadas ao cérebro, onde causam a sensação 
psicofísica da audição. 
ANÁLISE DA INTENSIDADE DO SOM RECEBIDO 
A diferença de intensidade de sons recebidos é percebida da seguinte 
maneira:Os deslocamentos da membrana basilar e do órgão de Corti têm 
amplitude proporcional à intensidade do som. O som entra como onda 
hidráulica, pela janela oval. No trajeto, um som fraco desloca menos a 
membrana basilar, o som forte desloca mais. Quanto maior a intensidade 
sonora, maior é a amplitude do deslocamento, maior é o pulso elétrico gerado. 
Esse pulso elétrico tem o mesmo potencial de ação das células que o geram, 
mas como mais células são acionadas, a corrente é maior no caso de sons 
mais intensos. Essa maior corrente provoca sensação de som mais intenso no 
cérebro. 
CARACTERÍSTICAS DA PERCEPÇÃO AUDITIVA 
As freqüências audíveis estão no intervalo de 20Hz a 20kHz, 
aproximadamente. A sensibilidade do ouvido varia muito com a freqüência v da 
onda sonora, criando-se um campo de audibilidade. Quando , em um valor de 
freqüência audível, fazemos crescer a intensidade física do som, constatamos 
que: 
 a partir de um certo valor da pressão acústica, começamos a perceber 
som; 
 além de um valor bem superior da pressão acústica o som provoca uma 
sensação penosa e ate mesmo insuportável; 
As ondas acústicas podem produzir vários efeitos no organismo, como por 
exemplo, sensação de mal-estar, vertigem e náuseas. Isso se deve às 
minúsculas células capilares do ouvido interno que vibram. Essas ondas 
também podem fazer órgãos internos vibrarem, resultando em dores, 
espasmos ou até em morte. 
 
ANATOMIA MORFOFUNCIONAL DO APARELHO AUDITIVO 
O aparelho auditivo é formado por diversas partes: 
OUVIDO EXTERNO; é constituído pelo pavilhão auricular( orelha) e pelo 
conduto auditivo externo, o qual liga a orelha no ouvido médio. O conduto 
auditivo externo é fechado internamente pela membrana timpânica.No humano, 
o pavilhão é pouco efetivo se comparado ao de alguns animais, onde essa 
parte produz um ganho apreciável para certos intervalos de freqüência do som 
detectado.(Durán,2005,p.228).OUVIDO MÉDIO; é formado por uma cavidade cheia de ar que esta conectada 
a rinofaringe, é constituída no tímpano e por três pequenos ossos 
interconectados: o martelo, a bigorna e o estribo. 
 
OUVIDO INTERNO; interno também conhecido como cóclea, é formado pelo 
(labirinto; uma estrutura tubular e preenchida pela endolinfa.Vestíbulo 
localizada na janela oval e recebe vibrações mecânicas do estribo,essas 
vibrações são transmitidas á endolinfa; e os canais semicirculares envolvidos 
com o sentido dos movimentos ) um conjunto de túneis cheios de linfas, 
encravados no osso temporal. Em forma de espiral esta dividido por três 
canais: rampa vestibular, rampa média e rampa timpânica. As rampas 
vestibulares e timpânicas contêm a perlinfa, um líquido com baixa 
concentração de potássio e alta concentração de sódio.A rampa média contém 
a endolinfa, um líquido com alta concentração de potássio e baixa 
concentração de sódio. A separação das rampas média e timpânica é feita pela 
membrana basilar. Na superfície desta membrana está o órgão de Corti, que 
contém as células ciliadas. As vibrações dos líquidos dentro da cóclea produz 
vibrações nas células ciliadas que convertem o som em sinais elétricos. 
 
O TÍMPANO: É uma membrana muito durável e bem esticada que vibra. 
Quando a onda alcança uma compressão força o tímpano para dentro e a 
refração a força para fora, logo o tímpano vibra com a mesma freqüência da 
onda, como ela esta conectada ao martelo, os movimentos do tímpano 
colocam o martelo, a bigorna e o estribo em movimento com a mesma 
freqüência da onda. 
 
O ESTRIBO: é conectado ao ouvido interno, assim as vibrações do estribo são 
transmitidas ao fluido do ouvido médio e criam uma onda de compressão 
dentro do fluido. Os três pequenos ossos do ouvido médio agem como 
ampliadores das vibrações das ondas sonoras. 
 
FUNÇÕES DO APARELHO AUDITIVO 
As funções do aparelho auditivo estão relacionadas á conversão de ondas 
sonoras e impulsos elétricos, que são enviadas ao cérebro,onde causam a 
sensação psicofísica da audição e percepção de movimento e posição de uma 
pessoa.Cada parte do aparelho auditivo serve para uma função especifica para 
interpretar o som: 
O ouvido externo tem como função coletar o som e o levar para o canal 
externo até o ouvido medo; 
O ouvido médio tem como função transformar a energia de uma onda sonora 
em vibração interna da estrutura óssea do ouvido médio e finalmente 
transformar estas vibrações em uma onda de compressão ao ouvido interno. 
A função do ouvido interno ao perceber estas ondas é de transformar a 
energia da onda de compressão dentro do fluido em impulsos nervosos que 
podem ser transmitidos ao cérebro. 
FISIOLOGIA 
O movimento dos elementos cocleares não é simples.Na região onde a onda 
sonora provoca um maior descolamento perpendicular da membrana basilar , 
predomina a vibração transversal, porém nas extremidades o componente de 
movimento longitudinal passa ser significativo.Ao mover a membrana tectorial 
estica e comprime os cílios das células ciliadas internas e externas, 
provocando a sua excitação e o aparecimento de impulsos elétricos que se 
propagam pelos filetes nervosos.Essas células se comportam como um 
transdutor de dupla ação, convertendo energia mecânica em elétrica 
(transdutor mecanoelétrico) ou energia elétrica em mecânica(transdutor 
eletromecânico). 
As células ciliadas internas e externas fazem sinapses com neurônios que se 
dirigem para o complexo olivar superior. As células internas têm sua atividade 
regulada em parte por impulsos elétricos provenientes do corpo olivar superior 
ipsilateral, enquanto as externas são controladas por impulsos gerados por 
estruturas cerebrais superiores. Tanto as ciliadas internas como as externas 
recebem inervação aferente e eferente. As vias aferentes levam informações 
para o sistema nervoso central, enquanto as eferentes trazem para as células 
os impulsos gerados por esse sistema. 
As sinapses entre as células ciliadas internas e as fibras nervosas aferentes 
utilizam o glutamato(substância neurotóxica quando em concentração elevada) 
como neurotransmissor .Para evitar lesões , essas sinapses possuem um 
eficiente mecanismo de transformação do glutamato em glutamina.As sinapses 
eferentes que chegam ás células internas se utilizam de vários 
neurotransmissores; Ex: acetilcolina; -ácido aminobutírico(GABA); -dopamina; -
encefalina; -calcitonina;-dinorfinas. 
Nas células externas a sinapse não é tão conhecida, porém sabe-se que entre 
vários neurotransmissores estão envolvidos o GABA, a acetilcolina e um tipo 
de calcitonina. 
 
 
EXAMES/TESTES 
AUDIOGRAMA: mostra que a sensibilidade do ouvido humano varia com a 
freqüência do som. 
TESTE DE WEBER: quando um diapasão vibrante é colocado no plano sagital 
em contato com a testa, o paciente normalmente ouve o som de modo igual em 
ambos os ouvidos. 
TESTE RINNE: Coloca-se um diapasão em vibração sobre a apófise do 
temporal, o paciente com o ouvido normal ouve o som diminuir 
progressivamente à medida que a energia do diapasão se dissipa. 
TESTE DO DIAPASÃO: Os ouvidos são testados alternadamente, por 
obliteração de um deles. O diapasão é vibrado perto do ouvido, e vai sendo 
afastado gradualmente, até o paciente indicar, com a mão, que não mais 
escuta o som. Nesse instante, o cabo do diapasão é rapidamente colocado no 
mastóide desse lado. Quando o paciente recomeça a ouvir o som, a surdez é 
de condução, a cóclea e o nervo ótico estão indenes, e a condução óssea é 
satisfatória. O paciente pode se beneficiar como uso de aparelhos auditivos. 
Quando no teste, o paciente não ouve nada, a surdez pode ser nervosa, mas é 
necessário investigar mais. 
TESTE DA ORELHINHA: A triagem auditiva neonatal, obrigatória por lei 
municipal nº. 3028, de 17 de maio de 2000.É um programa de avaliação da 
audição em recém nascidos, indicada por instituições do mundo todo para 
diagnóstico precoce de perda auditiva, uma vez que sua incidência, na 
população geral, é de 1 a 2 por 1000 nascidos vivos. A Técnica utilizada é a de 
Emissões Oto acústicas Evocadas(EOAs). O Exame é indolor, com a 
colocação de um pequeno fone na parte externa do ouvido, com a duração por 
um tempo médio de 3 a 5 minutos. O resultado é informado no final do exame. 
Um protocolo de avaliação junto com o laudo será enviado à mãe e ao médico 
solicitante. Quando houver suspeita de deficiência a partir da triagem auditiva, 
a criança será encaminhada para avaliação otológica e audiológica completas. 
 
ANOMALIAS 
 
SURDEZ DE CONDUÇÃO: Ocorre quando há impedimento para a livre 
transmissão dos sons através do ouvido. 
SURDEZ SENSORIAL: Se deve ao aumento do limiar de excitabilidade para 
produzir os potenciais de ação que se propagam os nervos acústicos. 
SURDEZ CENTRAL: Ocorre quando há lesões das vias nervosas centrais ou 
do córtex cerebral encarregado da audição. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
DURÁN,José Enrique Rodas. Biofísica ? Fundamentos e Aplicações. São 
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 
 
HENEINE, Ibrahim Felippe. Biofísica Básica. São Paulo: Atheneu.,2005. 
 
 
Disponível em : https://www.webartigos.com/artigos/biofisica-da-
audicao/40489#ixzz5ErwnVkgt 
 
Acesso em :08/05/2018

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