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IMPORTAÇÃO TERRESTRE RODOVIÁRIA

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UNIFIEO - CENTRO UNIVERSITÁRIO FIEO
CURSO DE COMÉRCIO EXTERIOR E NEGÓCIOS INTERNACIONAIS
andreza novaes
caroline diniz alves
eloídes batista da silva
jacqueline balestero
processo de importação terrestre rodoviária
paraguai - BRASIL
Osasco 
2018
	
SUMÁRIO
introdução............................................................................................................ 3
Razão social......................................................................................................... 5
Nome fantasia...................................................................................................... 5
setor administrativo..................................................................................... 6
ADMINISTRAÇÃO GERAL............................................................................... 6
COMINICAÇÃO E FINANÇAS.......................................................................... 6
PLANEJAMENTO E CONTROLE DE DADOS................................................7
INFRAESTRUTURA E FINANÇAS................................................................... 7
ADMINISTRATIVO EMPRESA EPP................................................................ 7
INTERNACIONALIZAÇAO..................................................................................... 9
BRASIL NO SETOR INTERNACIONAL.......................................................... 9
INVESTIMENTOS DENTRO DE UMA EMPRESA IMPORTADORA E EXPORTADORA.................................................................................................. 10
CAPITAL DE GIRO E CUSTOS DE UMA EMPRESA IMPORTADORA... 11
RECURSOS HUMANOS........................................................................................... 12
CARGOS E DIVISÃO ORGANIZACIONAL DA EMPRESA........................ 13
QUATRO DE FUNCIONÁRIOS........................................................................ 15
SETOR OPERACIONAL/ LOGÍSTICO................................................................ 16
PAÍSES EM QUE PODEMOS IMPORTAR UTILIZANDO O TRANSPORTE RODOVIÁRIO..................................................................................................... 16
ESCOLHA DE DESPACHANTE ADUANEIRO............................................. 17
ESCOLHA DA EMPRESA PARAGUAIA........................................................ 17
ESCOLHA DA EMPRESA QUE QUEREMOS IMPORTAR........................ 18
ESCOLHA DO TRANSPORTE......................................................................... 19
ESCOLHA DO INCOTERM.............................................................................. 20
SEGURO............................................................................................................... 20
DOCUMENTOS OBRIGATORIOS NO TRANSPORTE RODIVIARIO INTERNACIONAL DE CARGAS..................................................................... 21
DESTINO..............................................................................................................21
SETOR FINANCEIRO..............................................................................................22
DOCUMENTOS NA EMPORTAÇÃO.............................................................. 23
MARKETING COMERCIAL.................................................................................. 25
CULTURA ORGANIZACIONAL: HIERARQUIA DE CARGOS NO DEPARTAMENTO....................................................................................... 29
INCENTIVOS A IMPORTAÇÃO............................................................... 29
CONCLUSÃO...................................................................................................... 31
BIBLIOGRAFIA...................................................................................................32
INTRODUçÃO
Este texto visa analisar através do estudo sobre o processo de importação rodoviária de produtos têxteis do Paraguai para uma fábrica têxtil em São Paulo no Brasil.
A escolha do país foi segundo os custos x benefícios que o mesmo oferece, como impostos reduzidos, pois faz parte do mesmo bloco econômico (Mercosul) além do menor tempo para recebimento da mercadoria.
O intuito é explicar como funciona o processo desde a necessidade de importação, compra e envio da mercadoria da origem até a sua chegada no destino cumprindo é claro com todos os requisitos exigidos pelos dois países para que a operação aconteça. Para isso, tanto a fábrica exportadora no Paraguai quanto a importadora no Brasil tomarão as devidas providências durante o processo.
O principal objetivo além de receber a mercadoria dentro do tempo previsto é claro, é de se certificar que a operação ocorra com o menor custo possível, para assim repassar o produto ao consumidor final com um preço justo e competitivo e com a margem de lucro esperada pela empresa, assim sendo, tanto os departamentos administrativo, comercial, financeiro, operacional, logístico e de marketing estão alinhados para que cada um a seu tempo cumpra com a sua responsabilidade.
Por ser uma EPP (Empresa de Pequeno Porte) com receita bruta anual de até R$ 3.6 milhões, é permitido que se importe produtos entre os valores de R$ 50.000,00 e R$ 150.000,00.
Com base nestas informações e segundo a demanda de um determinado público da empresa, todos os departamentos trabalham alinhados para que o processo seja realizado com êxito.
RAZÃO SOCIAL
ALVES NOVAES DA SILVA E BALESTERO TÊXTIL LTDA - EPP
	Junção dos sobrenomes das quatro sócias representadas na razão social da empresa.
 	Nossa empresa é limitada por termos estabelecido um número pequeno de sócios e quotas de capital distribuído entre eles e também EPP por termos uma Receita bruta anual de até R$ 3,6 milhões.
NOME FANTASIA
Que Roupa vou vestir? Boutique
	É um nome pequeno, forte e de fácil memorização.
	A escolha do mesmo diz respeito ao próprio significado do nome segundo o dicionário online de Português, ou seja, refere-se à loja mas para esse caso é uma empresa que se dedica ao comércio de artigos requintados, roupas finas, joias ou bijuterias nacionais e importadas.
SETOR ADMINISTRATIVO
O cérebro da máquina empreendedora é formado pelo departamento operacional e administrativo, que cuida de grandes responsabilidades cujas funções representam a base do negócio e do controle de capital.
Para um funcionamento correto e bem sucedido do departamento de administração da sua empresa e para a manutenção dos setores e dos funcionários, que são a base da sua corporação, deve ter em mente que uma boa equipe é necessária para realizar diversas funções. As mais importantes, entre elas são;
ADMINISTRAÇÃO GERAL
A existência de uma administração geral, a qual será a cabeça de toda a operação. Pode inseri-la em conjunto com outros setores da empresa, mas ela deve estar sempre em primeiro plano. O funcionário deste setor deve seguir de perto cada passo da instituição, analisar riscos e aprovar uma ação definitiva, de acordo com as outras áreas administrativas. O diretor geral comanda a equipe e conhece as etapas de todos os setores da administração, pois é ele quem carrega a responsabilidade do funcionamento empresarial por completo.
COMUNICAÇÃO E FINANÇAS
Cabe aos responsáveis pelo departamento o controle e a avaliação da administração financeira, orçamentária e da gestão de clientes. É preciso estar sempre em contato direto com o público que sua empresa espera alcançar. Hoje, podemos notar que a evolução da comunicação na internet nos permitiu uma ligação direta e instantânea com os nossos consumidores, o que é muito bom para harmonizar o trato pessoal, que vai muito além de uma simples formalidade profissional.
É preciso pensar num canal de serviços de atendimento ao cliente se a empresa espera um retorno sobre a satisfação das pessoas e a qualidade do serviço que oferece. O encarregado precisa operar de forma eficaz as licitações(em caso de empresas públicas), realizar as atividades de controle patrimonial e lidar com os trâmites financeiros, juntamente ao almoxarifado, formando uma equipe de trabalho conjunto. Este é o encargo do funcionário responsável pelo controle financeiro, movimentando o dinheiro da empresa diretamente.
4.3 PLANEJAMENTO E CONTROLE DE RISCOS
A execução do planejamento é o primeiro passo para conseguir domar as diversas estratégias de empreendedorismo, que podem alavancar vendas ou neutralizar possíveis imprevistos no orçamento.
Deve-se levar em conta a forma como vai continuar a evolução de sua equipe, pois devemos prever que o mercado é transitório e oferece riscos. Assim, treinamentos e reuniões constantes são ações necessárias para operar de forma eficaz cada cargo do setor administrativo.
4.4 INFRAESTRUTURA E PROJETOS
Caso a empresa trabalhe com produtos, é necessário controlar o estoque, realizando contagens de peças e observando os cuidados com o armazenamento. É preciso estar atento às reposições de material, que devem acontecer em tempo hábil, de modo a não prejudicar a equipe.
Um funcionário deve elaborar os projetos de infraestrutura e ampliação do meio ativo do trabalho e das maneiras e padrões de trabalho, tal como a criação de novos cargos que vão complementar a funcionalidade total da empresa.
DMINISTRATIVO EMPRESA EPP
Se uma empresa tem o faturamento anual no limite de R$3,6 milhões podem ser registradas como Empresas de Pequeno Porte, cuja sigla comum é EPP. A formalização e o enquadramento tributário seguem as mesmas indicações da Microempresa. Sua legislação é a Lei Complementar nº 139/2011, a mesma do ME.
Cada uma destas siglas conferem a empresa um tratamento perante o fisco e a legislação, para se ter um exemplo as empresas ME e EPP são dispensadas da contratação de Jovem Aprendiz e podem ser beneficiadas em licitações públicas. Portanto, na hora de realizar o melhor enquadramento da empresa e garantir o seu investimento é importante contar com ajuda especializada de um Contador.
A EPP (Empresa de Pequeno Porte) é um formato jurídico, são sociedades que possuem uma receita bruta anual entre R$ 360 mil e R$ 3.6 milhões. Por serem um tipo de empresa com alto faturamento, as EPPs geram empregos, compram uma alta quantidade de materiais e podem ser fornecedoras de serviços e produtos para médias e grandes empresas. Assim, elas são consideradas impulsionadoras da economia do país.
Podem ser padarias, pequenos mercados, lanchonetes, lojas de frutas, floriculturas, entre muitos outros negócios.
Os empreendedores que desejam abrir uma EPP precisam pesquisar qual será o enquadramento da sua empresa. É possível escolher entre três modalidades empresarias: EI, Eireli e Ltda.
O EI (Empresário Individual) é um tipo de formato jurídico onde a pessoa física exerce uma atividade em seu próprio nome. Neste formato, todos os bens do empreendedor estão ligados ao patrimônio da empresa. Desta forma, caso a empresa tenha dívidas ou entre em falência, o empreendedor deverá usar os seus bens pessoais para realizar a quitação das dívidas da empresa. Dependendo de seu faturamento, ele pode se enquadrar como Microempresa (ME) ou Empresa de Pequeno Porte (EPP).
A EIRELI (Empresa Individual de Responsabilidade Limitada) é um tipo de formato jurídico onde a pessoa física pode fazer uma separação entre seus bens pessoais e o patrimônio da empresa. Desta forma, caso haja prejuízos, apenas os bens da empresa serão usados para o pagamento das dívidas. Para abrir uma EIRELI é necessário que o capital social da empresa seja de no mínimo 100 salários mínimos. Se você realiza uma atividade que é impeditiva do MEI ou não pretende ter sócios para abrir o seu negócio, abrir uma EIRELI pode ser o caminho certo, é preciso apenas estudar também sobre a EI antes de tomar a decisão.
A LTDA (Sociedade de Responsabilidade Limitada) é um tipo de formato jurídico onde existe a possibilidade do empreendedor ter sócios para investir no capital social da empresa. Neste cenário, a participação de cada sócio é definida conforme a contribuição feita por eles (bens materiais, dinheiro, imóveis). Esse tipo de formato protege o patrimônio dos sócios em caso de falência ou fechamento da empresa. Para abrir uma LTDA, preciso elaborar o contrato social e realizar a formalização em uma junta comercial e a inscrição na Receita Federal, na Secretaria da fazenda e na prefeitura da cidade. Todos esses registros são essenciais porque é só a partir deles que é possível emitir notas fiscais e conseguir alvarás, por exemplo.
INTERNACIONALIZAÇÃO 
As empresas de porte EPP podem comercializar com empresas estrangeiras, pois não há mais nenhuma restrição na legislação do comércio exterior brasileiro quanto ao porte das empresas.
Para Importar e Exportar a empresa necessita de um registro no REI Registro de Exportadores e Importadores da Secretaria de Comércio Exterior. Atualmente esta inscrição é efetuada automaticamente no momento do registro da primeira importação e/ou exportação da empresa no Siscomex.
Uma empresa pode processar o licenciamento das suas importações e/ou exportações do seu próprio estabelecimento desde que a empresa tenha instalado o softwa	re e obtido a senha de acesso junto à Receita Federal. Para isso, a empresa precisa dispor, no mínimo, de um computador 486 DX2 66MHZ, 16 MB de memória, 540 MB de disco rígido, monitor SVGA, placa de vídeo de 1.024 Kbytes, drive 3 ½', mouse e teclado padrão Windows, impressora e modem 14.400 bps para acesso.
Para empresa que não possui esta configuração, a melhor alternativa é contratar um despachante aduaneiro. Na verdade, é extremamente aconselhável que a empresa iniciante no comércio exterior utilize os serviços destes profissionais pois, desta forma, acelerará o processo e evitará possíveis equívocos e esquecimentos que acabam onerando a operação. Caso a empresa já possua experiência no manuseio do SISCOMEX, ela poderá utilizar os terminais das salas de contribuintes da Receita Federal ou das agências do Banco de do Brasil que prestam serviços de comércio exterior.
BRASIL NO SETOR INTERNACIONAL
Segundo dados da Organização Mundial do Comércio (OMC) em 2016 o Brasil ocupava a 28ª posição no ranking de países importadores, com 0,9% das importações globais. Como país exportador, o Brasil figurava na 25ª posição, com participação de 1,2% das vendas no comércio mundial.
Os principais países importadores são: Estados Unidos 13,9% - China 9,8% - Alemanha 6,5% - Reino Unido 3,90% - Japão - 3,7% - França 3,5% - Hong Kong 3,40% - Áustria 28% - Brasil 0,9% - República Tcheca - 0,9%.
Os principais países exportadores são: China 13,20% - Estados Unidos 9,1% - Alemanha 8,4% - Japão 4% - Países Baixos 3,6% - Hong Kong 3,2% - França 3,1% - Malásia 1,20 – Brasil 1,2% - Vietnã 1,1%.
No ano de 2016 o Brasil bateu recorde no quantitativo de empresas exportadoras, com 22.220 firmas, as exportações brasileiras somaram US$ 191,13 bilhões e as importações totalizaram US$ 137,55 bilhões com superávit de US$ 47,69 bilhões em 2016, segundo informações do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços - MDIC.
Para empresa comercial exportadora e importadora ter êxito é fundamental prospectar compradores internacionais e fornecedores nacionais, para isso recomendamos acessar: a vitrine do exportador, participar de feiras e rodadas de negócios, connect Americas e B2Brasil.
INVESTIMENTOS DENTRO DE UMA EMPRESA EXPORTADORA E IMPORTADORA
O capital de giro é regulado pelos prazos praticados pela empresa, são eles: prazos médios recebidos de fornecedores (PMF); prazos médios de estocagem (PME) e prazos médios concedidos a clientes (PMCC). Quanto maior o prazo concedido aos clientes e quanto maior o prazo de estocagem, maior será sua necessidade de capital de giro.
Portanto, manter estoques mínimos regulados e saber o limite de prazo a conceder ao cliente pode melhorar muito a necessidade de imobilização de dinheiro em caixa. Se o prazo médio recebido dos fornecedores de matéria-prima,mão-de-obra, aluguel, impostos e outros forem maiores que os prazos médios de estocagem somada ao prazo médio concedido ao cliente para pagamento dos produtos, a necessidade de capital de giro será positiva, ou seja, é necessária a manutenção de dinheiro disponível para suportar as oscilações de caixa.
Neste caso um aumento de vendas implica também em um aumento de investimento em capital de giro. Para tanto, o lucro apurado da empresa deve ser ao menos parcialmente reservado para complementar esta necessidade do caixa. Se ocorrer o contrário, ou seja, os prazos recebidos dos fornecedores forem maiores que os prazos médios de estocagem e os prazos concedidos aos clientes para pagamento, a necessidade de capital de giro é negativa. Neste caso, deve-se atentar para quanto do dinheiro disponível em caixa é necessário para honrar compromissos de pagamentos futuros (fornecedores, impostos). Portanto, retiradas e imobilizações excessivas poderão fazer com que a empresa venha a ter problemas com seus pagamentos futuros.
Um fluxo de caixa, com previsão de saldos futuros de caixa deve ser implantado na empresa para a gestão competente da necessidade de capital de giro. Só assim as variações nas vendas e nos prazos praticados no mercado poderão ser geridas com precisão.
CAPITAL DE GIRO E CUSTOS DE UMA EMPRESA IMPORTADORA
A necessidade estimada de capital de giro para a operação de uma empresa de exportação e importação é média, em torno de 20% do investimento inicial.
Os custos para abrir uma empresa de exportação e importação, com faturamento médio mensal de R$ 20.000,00 devem ser estimados considerando os itens abaixo:
• Salários, comissões e encargos: R$ 11.000,00;
• Tributos, impostos, contribuições e taxas: R$ 3.000,00;
• Aluguel, taxa de condomínio, segurança: R$ 1.000,00;
• Água, luz, telefone e acesso a internet: R$ 500,00;
• Produtos para higiene e limpeza da empresa e funcionários: R$ 250,00;
• Assessoria contábil: R$ 500,00;
• Propaganda e publicidade da empresa: R$ 500,00;
• Aquisição de matéria-prima e insumos: R$ 500,00.
Dicas para manter os custos controlados:
• Comprar pelo melhor preço;
• Negociar prazos mais extensos para pagamento de fornecedores;
• Evitar gastos e despesas desnecessárias;
• Manter equipe de pessoal enxuta;
FONTE: SEBRAE, 2018
RECURSOS HUMANOS
O papel da área de Recursos Humanos nas empresas vai muito além que somente entrevistar, selecionar, contratar e demitir colaboradores. O RH engloba todas as práticas e políticas relacionadas à administração de comportamentos dentro de uma companhia. Como seu próprio nome diz, o departamento considera as pessoas como recursos, elaborando estratégias e investimentos para desenvolver as capacidades de cada um. 
O RH está envolvido direta ou indiretamente com o funcionamento de todas as áreas organizacionais, na medida em que atua como mediador entre os interesses dos profissionais e os da empresa. Por meio de análises profundas que consideram não somente o contexto pessoal, como o profissional em que cada colaborador se encontra, o departamento contribui para construção de planos de carreiras mais assertivos, desenvolvendo habilidades e competências de todos os envolvidos. 
O principal diferencial da área de Recursos Humanos nas empresas é que ele proporciona um canal de comunicação aberto entre os funcionários e a companhia. Ele está sempre aberto a ouvir as necessidades e expectativas dos colaboradores quanto ao seu crescimento e desenvolvimento profissional.
Algumas empresas cometem o erro de confundir o RH com o departamento pessoal, enquanto a área deveria atuar estrategicamente para garantir a eficiência e melhoria dos processos. O papel desse setor contribui muito para o sucesso de qualquer organização, na medida em que mantém os funcionários motivados e satisfeitos. A área expande as possibilidades de todos e ainda mantém um bom clima organizacional, influenciando diretamente na obtenção de resultados cada vez melhores.
Investir no Recursos Humanos, ainda, é uma forma de descobrir e reter os talentos na organização de forma mais assertiva, porque a área considera as competências estratégicas essenciais para os negócios. Além disso, o setor é responsável por analisar o desempenho e desenvolvimento dos colaboradores e utilizar os dados obtidos para fazer o planejamento dos próximos meses ou anos.
É a área de recursos humanos que insere programas para proporcionar mais qualidade de vida no trabalho, organizando ações de capacitação, políticas de incentivo financeiro e bem-estar em geral. O setor cumpre um papel fundamental na criação de oportunidades, portanto, deve ser visto com um investimento indispensável para o sucesso de qualquer empresa.
CARGOS E DIVISÃO ORGANIZACIONAL DA EMPRESA
Pela empresa ter um porte pequeno e ser uma EPP, o quadro de funcionários é o mais enxuto possível para que não haja funções sobrecarregadas e assim consigam desenvolver seu desempenho com boa qualidade e exatidão. Em média uma empresa desse porte tem em média até 50 funcionários, fora a contratação de serviços externos prestados no setor internacional. Abaixo a estrutura organizacional da empresa com seus e setores e divisões;
Presidência/Diretoria: Responsáveis pela definição das estratégias da organização e por todas as áreas inseridas nela, fazem parte do topo da pirâmide, as decisões realizadas pela diretoria possuem grande influência na organização, impactando principalmente no rumo e no alcance dos objetivos traçados para a ela
Administrativo: Você pode inseri-lo em conjunto com outros setores da empresa, mas ele deve estar sempre em primeiro plano. O funcionário deste setor deve seguir de perto cada passo da instituição, analisar riscos e aprovar uma ação definitiva, de acordo com as outras áreas administrativas. O diretor geral comanda a equipe e conhece as etapas de todos os setores da administração, pois é ele quem carrega a responsabilidade do funcionamento empresarial por completo.
Recursos Humanos: É necessário manter bem organizada a burocracia de contratação e realizar um controle rígido de gestão dos funcionários, traçando o perfil de cada um deles, mostrando a qual setor eles pertencem, quais são as suas especialidades, quais as chances de subir na carreira, e o que fazer para motivá-los.
Operacional: O departamento operacional, que em alguns casos pode ser chamado de setor de produção ou de setor técnico, é o responsável por administrar todo o processo de transformação dos insumos no produto final.
Ele controla a entrada e o consumo de matérias-primas, dá suporte logístico, faz a gestão do uso e da manutenção das máquinas e equipamentos e acompanha os níveis de produtividade da empresa.
Financeiro: O departamento financeiro é aquele que administra os recursos de uma empresa. Ele faz o controle da tesouraria, dos investimentos e dos riscos, além do planejamento financeiro da companhia e da divulgação de seus resultados.
A função do departamento financeiro é garantir recursos para que a empresa possa cumprir seus objetivos, mantendo-se ativa e competitiva e garantindo não apenas lucros imediatos, mas também no longo prazo.
Marketing: Marketing é a ciência e a arte de explorar, criar e entregar valor para satisfazer as necessidades de um mercado- alvo com lucro. Identifica necessidades e desejos não realizados. Ele define e mede e quantifica o tamanho do mercado identificando o potencial de lucro.
Comercial: Também chamado de departamento de marketing, o foco do setor comercial é nos clientes externos da empresa. Ele é o responsável pelas vendas, garantindo a geração de receitas para a empresa.
Para isso, o departamento comercial precisa se preocupar em conhecer os clientes da companhia para satisfazer suas necessidades. Esse setor é o responsável por criar as estratégias de divulgação e definir as formas de vendas mais adequadas para alcançar o público-alvo, além de fidelizar a clientela já conquistada.
	Setor Internacional: conjunto de operações comerciais realizada entrepaíses e que são regidas por normas estabelecidas em acordos internacionais. O conceito pode se referir tanto à circulação de bens e de serviços como ao movimento de capitais.
QUADRO DE FUNCIONÁRIOS
	
Presidência/Diretoria
	Diretor/Presidente
	Vice diretor
	Administrativo
	Gerente Administrativo
	Coordenador do Departamento
	Supervisor
	Auxiliar Administrativo
	Estagiário
	Recursos Humanos
	Gerente de RH
	Supervisor de RH
	Analista de RH
	Assistente de RH
	Auxiliar de RH
	
	Financeiro
	Gerente do Financeiro
	Auxiliar Financeiro
	Supervisor Financeiro
	Assistente Financeiro
	Analista Financeiro
	
	Marketing
	Gerente de propaganda
	Gerente de produto
	Gerente de marketing
	Analista de marketing
	Coordenador de Produto
	Comercial 
	Gerente de Vendas
	Supervisor de Vendar
	Coordenador de Vendas
Internacional
	Analista de Comércio Exterior
	Assistente de Comércio Exterior
	Supervisor de Importação
	Diretor de Importação
	Técnico em Importação 
	Despachante Aduaneiro
SETOR OPERACIONAL/ LOGÍSTICO
Definição
Logística é um ramo da gestão cujas atividades estão voltadas para o planejamento da armazenagem, circulação (terra, ar e mar) e distribuição de produtos.
Objetivos 
Um dos objetivos mais importantes da logística é conseguir criar mecanismos para entregar os produtos ao destino final num tempo mais curto possível, reduzindo os custos. Para isso, os especialistas em logística estudam rotas de circulação, meios de transportes, locais de armazenagem (depósitos) entre outros fatores que influenciam na área.
PAÍSES EM QUE SE PODE IMPORTAR UTILIZANDO O TRANSPORTE RODOVIÁRIO
Preferencialmente a empresa procura importar de países que façam parte do mesmo bloco econômico que o Brasil por conta das vantagens, e o Bloco utilizado por parte dos países da América do Sul é o Mercosul e os países que fazem parte do mesmo são: Brasil, Uruguai, Argentina, Paraguai, Venezuela, Colômbia, Chile, Bolívia, Equador e Peru.
Entre as vantagens de comprar de países do Mercosul estão os impostos reduzidos e o menor tempo para recebimento da mercadoria.
Com base em pesquisa de mercado e estudos, tornou-se viável importar os produtos têxteis do Paraguai por ser o setor que mais cresce, cerca de 51% em 2017, sendo que 61 % das vendas tem destino no Brasil, provando mais uma vez que, o país tem o melhor custo benefício para tal operação.
ESCOLHA DO PAÍS DE ORIGEM DO PRODUTO
Apesar de 7 a cada 10 empresas que abrem no Paraguai serem brasileiras, comprar produtos 100% paraguaio seria mais viável para se evitar comprar produtos do próprio concorrente uma vez grande parte do produtos têxteis adquiridos no Paraguai tem o Brasil como destino, além de a maioria das empresas brasileiras que se instalam no Paraguai são MAQUILADORAS (empresas que são isentas de determinados impostos de importação desde que produzam no Paraguai e exportem produtos), tendo assim limites para vender no mercado paraguaio, além de terem de repatriar o lucro com o pagamento duplicado de IR, ou seja, paga-se na saída do Paraguai e na entrada no Brasil, e isso, com certeza é repassado a quem compra. 
ESCOLHA DA EMPRESA NA ORIGEM
A Texco foi a empresa escolhida por ter produtos de alta qualidade suprindo assim, a demanda de um público específico, além de ter licença de exportação no Paraguai, facilitando assim os trâmites do nosso processo na origem.
TEXCO INDUSTRIES S.R.L.
TEXCO INDUSTRIES S.R.L. es una empresa paraguaya con sede en Fernando de la Mora. Fue fundada por Santiago Colombino Chase, quien es director ejecutivo de la empresa, miembro de Asociaciones gremiales y Fundaciones privadas.
CÓMO CONTACTAR CON TEXCO INDUSTRIES?
Teléfono: 595 21 681 454.
Celular: 595 981 8TEXCO.
Email: contacto@texco.com.py
Dirección: Santa Teresa 710 c/ Mcal. López.
Fernando de la Mora - Paraguay.
ESCOLHA DA TRANSPORTADORA
Por conta do porte da empresa, a mesma não possui frota própria que possua habilitação ao transporte internacional de cargas, pois exige uma série de procedimentos para a obtenção da mesma junto a ANTT.
Para operar nesse modal, as empresas nacionais de transporte rodoviário internacional entre os países da América do Sul necessitam de Licença Originária e de autorização de viagem de caráter ocasional, enquanto as estrangeiras necessitam de uma licença complementar
Licença Originária é a autorização para realizar transporte rodoviário internacional de cargas, outorgada pelo país de origem da empresa interessada, que preencha os requisitos estipulados nos acordos internacionais para esse tipo de transporte e na legislação brasileira.
Autorização de caráter de viagem ocasional é a licença concedida para a realização de viagem não caracterizada como prestação de serviço regular e permanente, ou aquela que vier a ser definida em acordos bilaterais ou multilaterais.
Licença Complementar é o ato expedido no Brasil, pelo qual a ANTT, atendidos os acordos internacionais vigentes, autoriza empresas com sede em outro país à prestação e operação de serviço de transporte rodoviário internacional de cargas, além da entrada, saída e transito de seus veículos em território brasileiro, através de pontos de fiscalização aduaneira.
Por todas estas exigências e pelo custo benefício, foi encontrado na Nuestra Señora de la Asunción (NSA) o transporte e os benefícios que a empresa necessita, pois é uma transportadora paraguaia com escritório e armazéns em Foz do Iguaçu-Paraná e em Guarulhos-São Paulo.
Rua: Silvio Sottomaior, 753
Bairro Pilar Campestre
CEP: 85.862-295
Foz do Iguaçu-Pr
E-mail: sdosantos@nsa.com.py
Skype: sandrasantos_4@hotmail.com
Tel: (045) 3026-1700 
ESCOLHA DO INCOTERM
Destinam-se a todos os meios de transporte, inclusive multimodal: EXW, FCA, CPT, CIP, DAT, DAP e DDP, sendo O DAP é o mais utilizado no terrestre, no entanto, essa é uma operação triangular, pois como toda a logística é organizada pelo operacional da nossa empresa, para reduzirmos custos, utilizamos o incoterm CIP que significa: Carriage and Insurance Paid to, ou seja, tem Transporte e Seguro Pagos até. O frete é pago pelo vendedor até o destino convencionado, acrescida do pagamento de seguro até o destino; os riscos e danos passam para a responsabilidade do comprador no momento em que o transportador assume a custódia das mercadorias. Este termo pode ser utilizado independentemente da forma de transporte, inclusive o multimodal, no entanto, essa é uma operação triangular onde o nosso operacional negocia o frete e o mesmo é pago diretamente ao nosso vendedor no Paraguai e esse por sua vez e por conta da nossa parceria aceita repassar diretamente ao transportador, o valor negociado em nossa operação referente ao frete e seguro.
SEGURO
As empresas que fornecem o serviço de transporte rodoviário internacional de cargas precisam estar obrigatoriamente seguradas contra danos à carga transportada, conforme Decreto nº. 99.704/1990, devendo realizar a contratação do seguro RCTR-VI: Seguro Responsabilidade Civil do Transportador em Viagem Internacional (Danos à carga transportada).
Tal seguro cobre perdas ou danos sofridos pelos bens ou mercadorias transportadas, de propriedade de terceiros, desde que causados por colisão, capotagem, abalroamento, tombamento, incêndio ou explosão do veículo transportador.
A contratação de seguros facultativos segue às práticas dos incoterms e essa é a diferença entre ambos os seguros para esse tipo de transporte.
ESCOLHA DO DESPACHANTE ADUANEIRO
Também por conta da experiência e custo x benefício da Sol Comissária, a empresa incumbiu-a de ser a despachante oficial dos processos de importação já que a mesma fica também localizada em Foz do Iguaçu, local esse onde a mercadoria será desembaraçada.
Sol Comissária de Desp. Aduaneiros Ltda
Fone: (45) 3522-6648
Sandra Cristina F. Stanger
MSN: sandracstanger@hotmail.com
Skype: sandra.stanger1
Rodovia BR 277KM 730 NR. 300 Pq Presidente
CEP: 85863-640 FOZ DO IGUAÇU-PR.
DOCUMENTOS OBRIGATÓRIOS NO TRANSPORTE RODOVIÁRIO INTERNACIONAL DE CARGAS
Para que o transporte aconteça, é necessário portar:
Licença de viagem (autorização de viagem) e a relação dos passageiros;
Documentos exigidos na legislação de trânsito;
Seguro de Responsabilidade Civil do Transportador Rodoviário em Viagem Internacional; e
Certificado de Inspeção Técnica Veicular.
Adicionalmente, na prestação de serviço de transporte rodoviário internacional de cargas, a empresa deverá portar a documentação exigida pelos Acordos Internacionais, considerando as exigências e especificidade de cada país do destino.
Em relação a carga, o transportador deve portar o Manifesto Internacional de Carga/ Declaração de Trânsito Aduaneiro – MIC/DTA e o CRT que é o Conhecimento de Transporte Internacional, que deve estar assinado pelo exportador e pelo transportador.
DESTINO 
Por ser São Paulo capital a capital de consumo do luxo, é também sede de todas aquelas atividades atíguas (showroom, centros empresariais, logísticos e de desenvolvimento do produto) em muitas empresas do setor têxtil, daquelas do vestuário, a empresa está situada em um dos dois maiores centros de venda em atacado do Brasil, nesse caso, o do Bom Retiro.
E esse é o destino final da mercadoria, onde a mesma ficará armazenada nos estoques da empresa até ser revendido e distribuído posteriormente de acordo com a demanda do comercial e estratégia de marketing da empresa.
SETOR FINANCEIRO
O departamento financeiro é aquele que administra os recursos de uma empresa. Ele faz o controle da tesouraria, dos investimentos e dos riscos, além da gestão de contas e impostos, do planejamento financeiro da companhia e da divulgação de seus resultados.
A função do departamento financeiro é garantir recursos para que a empresa possa cumprir seus objetivos, mantendo-se ativa e competitiva e garantindo não apenas lucros imediatos, mas também no longo prazo.
	
Abaixo, algumas dicas para o crescimento e sucesso da empresa.
1. Fazer um planejamento orçamentário - Em toda e qualquer empresa deve haver planejamento financeiro com objetivos, projeções e estratégias bem definidas. Caso contrário, facilmente o controle sobre as despesas será perdido.
2. Não misturar a conta pessoal com a conta empresarial - Uma falha recorrente entre proprietários é achar que por serem donos do negócio, eles podem misturar a conta pessoal com a conta empresarial. Isso é um erro dos graves, pois as duas coisas são bem distintas. Vale destacar que até que um negócio apresente lucro isso leva tempo e, se o empreendedor misturar as duas contas, possivelmente a lucratividade nunca vai acontecer.
3. Acompanhar as entradas e saídas de dinheiro - A melhor maneira de manter as despesas sob controle é acompanhar as entradas e saídas de dinheiro através do fluxo de caixa. Isso permite que o gestor tenha uma visão ampla da situação financeira do negócio, além de facilitar a mensuração dos ganhos e gestão da movimentação financeira da empresa. Para tornar a atividade mais automatizada, precisa e com melhor visibilidade de todas as movimentações financeiras, basta usar um software de gerenciamento.
4. Administrar devidamente o capital de giro - Toda empresa precisa ter um capital de giro para que o negócio possa fluir com tranquilidade, mas hoje em dia não basta ter um dinheiro extra disponível em caixa. É preciso saber administrá-lo, além de entender que o capital de giro existe para honrar com os compromissos imediatos, a fim de manter a empresa saudável e garantir uma boa imagem do negócio perante o mercado, os clientes e fornecedores.
5. Colocar pequenas despesas em primeiro plano - Muitos gestores fazem questão de focar nos grandes gastos com o abastecimento de mercadorias, aluguel, impostos e salários, mas acabam deixando de lado as despesas pequenas e rotineiras, como água, luz, material de escritório, internet, produtos de limpeza e manutenção de equipamentos. Para que um negócio dê certo, é preciso ter o pleno controle sobre todos os gastos, inclusive os mínimos.
6. Usar software de gerenciamento - Por muito tempo a gestão financeira das empresas foi feita de forma manual. No entanto, as novas tecnologias estão tornando as atividades de gerenciamento muito mais rápidas, práticas e eficazes. É o caso dos softwares gerenciais personalizados para as necessidades de cada negócio. Através de um bom software de gerenciamento, o empreendedor economiza tempo na emissão de gráficos e relatórios, pode acompanhar as contas a pagar e receber, agilizar o andamento das notas fiscais, verificar se a empresa está tendo lucro, identificar quais produtos têm melhor saída, controlar estoques, acompanhar o saldo do caixa e assim por diante.
DOCUMENTOS NA IMPORTAÇÃO
Os documentos de importação são divididos entre os emitidos pelo importador (LI, DI e comprovante de importação – DI) e os documentos exigidos pelo exportador (Fatura Proforma, Fatura comercial ou Invoice, Romaneio ou Packing list, Certificados e Conhecimento de Embarque), segundo o Manual de Importação da UNESP (2003).
Declaração de Importação – DI
A DI é emitida pelo importador ou por seu despachante aduaneiro via SISCOMEX, e é o documento base do despacho de importação. 
A Declaração de Importação é exigida em todas as importações e traz dados referentes ao importador, meio de transporte da mercadoria e INCOTERMS.
Comprovante de Importação – CI
O Comprovante de Importação é um documento emitido pelo importador, via SISCOMEX que comprova a nacionalização da mercadoria e caracteriza o fim do despacho aduaneiro. 
Uma das condições para a emissão do comprovante de importação é que todos os tributos exigidos na importação tenham si pagos.
Fatura Proforma
A Fatura Proforma é, emitida pelo exportador ou representante, precede a fatura comercial, descrevendo a mercadoria e os termos de venda, servindo para fins de cotação e formalizando o que foi tratados pelas partes.
É por intermédio da Fatura Proforma que o importador tem condições de analisar informações das mercadorias como: forma de pagamento, dados bancários, termos de garantia, peso líquido e bruto, preço unitário e total.
No caso de pagamento antecipado, para a liquidação do câmbio, o importador apresenta a Fatura Proforma, na qual constam os valores de transação, as condições pactuadas para a antecipação e o prazo de entrega da carga.
Fatura Comercial
A Fatura Comercial é emitida pelo exportador, de cunho internacional. Sem ela, o importador não tem como liberar as mercadorias em seu país. A Fatura Comercial formaliza a transferência da propriedade da mercadoria, atesta o que está sendo embarcado e os termos negociados, além das características do produto vendido, em outras palavras, pode-se dizer que a Fatura Comercial é uma nota fiscal internacional.
Romaneio
O Romaneio ou Packing List relaciona as mercadorias embarcadas dentro de suas respectivas embalagens (containers, pallets ou outros). Nele contém também outras informações como, destinatário, quantidade de volumes, marcas, etc. 
Certificado de Origem
O Certificado de Origem geralmente é emitido pelo exportador quando o país importador exige ou quando há necessidade deste documento para que o importador se beneficie de redução ou eliminação de Imposto de Importação
Conhecimento de Embarque
O Conhecimento de Embarque é o documento emitido pelo transportador, que atesta o recebimento da carga, as condições de transporte e a obrigação de entrega das mercadorias ao destinatário legal. É o documento que transfere a posse da mercadoria do exportador para o importador. 
Ele deve conter dados obrigatórios como: shipper, consignee com cnpj, Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM, peso bruto e líquido e cubagem, além, do valor negociado de frete e as despesas de origem e destino. 
Este documento pode ser contratado tanto pelo importador quanto pelo exportador, dependendo da modalidade da importação. É ao mesmo tempo,um recibo de mercadorias, um contrato de entrega e um documento de propriedade, constituindo assim um título de crédito.
Os conhecimentos de embarque mais comuns são o Bill of Lading - BL para o transporte marítimo, o Airway Bill - AWB para o transporte aéreo e o Conhecimento Internacional de Transporte Rodoviário - CRT para o transporte rodoviário.
marketing & comercial
Marketing internacional como aliado da área comercial de uma empresa
	Dentro da área comercial, o marketing da Boutique esta integrado a todos conceitos ao marketing internacional aliado área comercial que pode realizar a inteligência de mercado, a identificação de oportunidades, para a empresa com o planejamento de ações de relacionamento e campanhas para dar suporte às vendas, falando ainda de mercado internacional consequentemente de marketing internacional deve-se analisar todo cenário.
Como o volume de comércio internacional vem aumentando, em consequência, as nações se viram mais afetadas pelo desenvolvimento dos negócios internacionais e perceberam o enorme leque de oportunidades de estratégias de marketing e então a Boutique procurou investir de forma que poderiam realizar em associação com empresas locais.
O processo de internacionalização foi necessário para o crescimento e expansão da empresa não poderíamos isolar os mercados nacionais do processo de internacionalização, tentando evitar assim a concorrência externa. Porém com ao passar do tempo percebemos a vulnerabilidade referente aos fatores decorrentes do aumento do comércio como Blocos Econômicos, e principalmente da necessidade da empresa participar de todos os mercados do Globo, cresce a importância do estudo do marketing internacional.
"Marketing é um processo social e gerencial pelo qual indivíduos e grupos obtêm o que necessitam e desejam através da criação e troca de produtos e valor com outras pessoas" (KOTLER, 1994, p.39)
Todos os conceitos e teorias de marketing a respeito de identificação de mercado, desenvolvimento de produto, precificação, distribuição e promoção, são aceitos para o marketing internacional, pois o foco ainda é o cliente, mas este agora se localiza em outro ambiente, em outra realidade, e, portanto se satisfaz de outra maneira.
"Marketing internacional consiste em descobrir e satisfazer as necessidades do consumidor global de uma maneira melhor do que a concorrência, tanto domestico como internacional, e a coordenação das atividades de marketing dentro do ambiente global" (TERPSTRA, 1994,p. 4)
A empresa está comprometida com o desenvolvimento de novos mercados internacionais, e está envolvida no processo de marketing internacional, com o foco em olha, organiza e controla os mercados internacionais com uma perspectiva igual ao seu mercado nacional, produzindo, comprando e vendendo onde for mais interessante, almejando então dinamizar o plano de marketing com base em potenciais de lucro, desenvolvendo uma estratégia que consiga as maiores vantagens competitivas e comparativas dos elos dos mercados internacionais, conseguindo produzir o máximo de eficiência e eficácia.
Para o início e na divulgação da nossa loja colhemos uma série de informações genéricas para a primeira análise, e depois de informações específicas para cada mercado.
Através de fontes secundárias, como: 
Ao fazer o marketing entende-se que é satisfazer o consumidor e a empresa, e a consequência disso é vender mais. Trabalhando com marketing é preciso aplicar os famosos 4P´s. São eles: Produto, Preço, Praça e Promoção. O marketing trabalha para entender o consumidor e oferecer o melhor produto, a um preço certo (e isso gera pesquisa de mercado), no local certo com a promoção certa – a propaganda é um dos elementos da promoção. Devendo administrar, planejar, agir, monitorar, criar novos produtos, estar perto dos clientes, conversar com eles, observá-lo, deixá-lo ser ouvido etc. O foco principal deve ser sempre a satisfação total do consumidor com um alvo muito claro: fazê-lo comprar de novo. Quando uma empresa consegue a real fidelização dos seus consumidores, significa a coroação de um excelente trabalho de marketing e planejamento estratégico.
É função do departamento de marketing fazer algo que seja diferencial nas empresas de pequeno e médio porte: Planejamento Estratégico. Nele há elementos, dentre vários, que são qualquer planejamento: objetivos, metas e estratégias. Em outras palavras, onde se quer chegar (e em quanto tempo), quais etapas traçarei para chegar lá e como eu vou chegar lá. Fazer planejamento estratégico é se antecipar. É entender tão bem o consumidor que se atenda, não só o que o consumidor deseja, mas o que ele irá desejar.
O processo agiliza e torna mais eficiente a operação comercial, pois os profissionais de marketing possuem o discurso e know-how para chegar diretamente aos contatos e estabelecer um relacionamento mais estreito com o cliente identificando a solução certa, o grau de satisfação e suas demandas.
E dentro da área comercial o executivo precisa apenas entrar com abordagem para fechar o negócio, ou seja, desempenhar o seu verdadeiro papel dentro da empresa, através da estrutura de geração de oportunidades. Os executivos têm a possibilidade de atingir diretamente o seu cliente alvo, promover uma venda de qualidade apresentando propostas sob medida, tudo isso sem contar a redução do ciclo de vendas que pode passar a ser de 6 meses a 1 ano para 4 a 6 meses.
O departamento de vendas é responsável por coordenar todas as atividades relacionadas à venda comerciais. É a partir deste setor que as empresas obtêm lucro e recursos financeiros para que possam crescer e sobreviver economicamente.
Cabe a esse departamento colocar o planejamento em ação, fazendo suas equipes atingirem e superarem as metas e objetivos de vendas estipuladas, de acordo com os estudos levantados pelo Departamento de Marketing.
Por outro lado, há uma cultura no mercado de que o contato e prospecção são funções exclusivas do executivo de vendas, e o marketing deve se dedicar à organização de eventos e campanha de valorização da marca. Nos casos em que o marketing é integrado ao comercial há geralmente um clima de guerra entre esses departamentos. Entretanto, as corporações devem procurar aproximar as equipes em todos os sentidos e mostrar que elas podem andar lado-a-lado, integradas e focadas nos resultados.
É preciso ressaltar que o marketing atuará sempre com foco no fechamento dos negócios. Assim, desde à organização de eventos e estratégia de relacionamento devem ser feitas sempre sob a demanda e de acordo com os interesses do comercial. Ao estabelecer os limites e regras de cooperação entre ambos, o pessoal de vendas se sentirá mais seguro para trabalhar com marketing e estabelecer um relacionamento produtivo, item essencial para promover bons resultados nos negócios, mesmo frente ao crescente aumento de competitividade do mercado.
Antes de qualquer coisa, é preciso ter uma visão clara e objetiva da cultura organizacional que pretende programar no departamento de marketing e vendas comerciais. Para auxiliar na identificação do perfil dos funcionários ideais no momento da contratação e ainda estabelecerá a melhor maneira de analisar os resultados obtidos o organograma fará com que cada funcionário tenha pleno conhecimento de suas funções dentro da sua empresa e facilitará a motivação dos mesmos, seja pelos desafios ou pela segurança.
CULTURA ORGANIZACIONAL: HIERARQUIA DE CARGOS DO DEPARTAMENTO
O organograma ainda fará com que cada funcionário tenha pleno conhecimento de suas funções dentro da sua empresa e facilitará a motivação dos mesmos, seja pelos desafios ou pela segurança.
Na estrutura organizacional do departamento tem dois tipos: horizontal ou vertical. Mas é importante ressaltar que não basta apenas escolher uma ou outra. O que faz diferença é analisar o ramo da empresa, para optar melhor se adequa aos objetivos já existentes.
No caso do departamento de marketing e vendas comerciais, a maioria das empresas opta por uma estrutura hierárquicahorizontal. Pois, geralmente optam por um ambiente de trabalho mais colaborativo e a participação proativa e espontânea dos funcionários é sempre bem-vinda.
Como as tarefas não são repetitivas podem mudar de uma hora para hora. O lado positivo é que há um sentimento geral de participação e isso motiva bastante os funcionários.
A equipe deve ser segmentada para atender clientes de diferentes segmentos do mercado. Por este motivo, é preciso ajunta também sua equipe de marketing e vendas. Somente assim ela estará preparada para atender todos os tipos de negociações e processos, capacitando os colaboradores para atender cada perfil de clientes da melhor maneira possível.
9.2	INCENTIVOS ÀS EXPORTAÇÕES
Vemos hoje que as empresas que já existem estruturas para internacionalizar seus produtos procuram cada vez mais exercer a atividade exportadora tendo um grande incentivo dos governos, pois além da empresa ter uma visibilidade geral é uma chave para o crescimento econômico, até mesmo nível de empregos e arrecadação de impostos. Diante desse cenário, a promoção das exportações torna-se parte integrante da política comercial nacional de muitos países (CZINKOTA; RONKAINEN, 1998).
O governo e outras instituições tem objetivo de ampliar os números de empresas, principalmente as de pequeno e médio porte, pois apresentam muitos obstáculos e limitações para se inserirem no mercado internacional (COELHO;LARA, 2003).
Existem programas de apoio à inserção internacional da PMEs que buscam soluções para superar os problemas específicos que elas enfrentam para operar nos mercados externos. Em alguns países existem programas de apoio que asseguram o livre mercado, a redução das desigualdades regionais e a promoção de inovações com o objetivo de atender de maneira ágil à mudanças da demanda mundial (CACERES,2001).
Por falta de conhecimento as empresas, em geral, por não conhecer apoios existentes no Brasil consideram a exportação complexa, cara, de alto risco e envolvem a política nacional aos negócios internacionais. No entanto, é necessário possuir conhecimento dessas ferramentas para aumenta as chances da empresa se inserir no mercado internacional de forma planejada e competitiva.
Como integrantes da Boutique procuramos apoio através do Sebrae para integrar ao mercado internacional pois sabemos que a maior parte das empresas entrevistadas e pesquisadas estão inseridas direta em programas de promoção às exportações e principalmente ao desenvolvimento no ramo ao setor têxtil e que tiveram orientações e apoio do Sebrae.
Dos mecanismos de apoio ao exportador, existem os incentivos fiscais de isenção e os regimes aduaneiros especiais são os mais conhecidos pelas empresas entrevistadas e são os mecanismos que procuramos utilizar.
CONCLUSÕES
Decidimos ingressar no setor Têxtil no Brasil por que além do seu destaque mundial, profissionalismo, criatividade e tecnologia, mas também por que trata da quinta maior indústria têxtil do mundo, segundo informações da ABIT (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção).
Poder expandir o mercado nacional para internacional de fato foi um objetivo árduo e desafiador, pois precisávamos aprofundar em conhecimento a tudo que agrega esse mundo de importação e exportação de mercadorias e sendo especifico ao ramo têxtil, procurando interesses junto aos órgãos governamentais e entidades nacionais e internacionais.
Tendo também a preocupação em como alcançar esses mercados, com toda estrutura organizacional da empresa tendo a contribuição de todos departamentos de forma estratégica para utilizar no marketing internacional e comercial para a internacionalização. Se preocupando também em possuir mão-de-obra qualificada para operar em comércio exterior e um departamento específico de exportação.
Bibliografias
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EIRELI <https://www.qipu.com.br/glossario/eireli/> acesso em 28 de Abril de 2018
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EPP <https://www.qipu.com.br/glossario/epp/> acesso em 28 de Abril de 2018
GESTÃO DE NEGÓCIO <https://marketup.com/mei-me-epp-marketup-gestao-negocio-erp/> acesso em 28 de Abril de 2018
Empresa exportadora importadora <http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/ideias/como-montar-uma-empresa-comercial-importadora-e-exportadora,e4097a51b9105410VgnVCM1000003b74010aRCRD> acesso em 28 de Abril de 2018 
LITD <https://www.qipu.com.br/glossario/ltda/> acesso em 28 de Abril de 2018
Profissionais do RH <http://www.kenoby.com/blog/profissionais-do-rh/> acesso em 28 de abril de 2018
Fatura Proforma <https://www.vendus.pt/blog/o-que-e-uma-fatura-proforma/> acesso em 20 de Abril de 2018
Declaração de Importação <https://www.comexblog.com.br/importacao/o-que-e-a-declaracao-de-importacao/ acesso em 20 de Abril de 2018
Comprovante de Importação <https://portogente.com.br/portopedia/75825-comprovante-de-importacao> acesso em 20 de Abril de 2018
Fatura comercial <http://www.sosimportacao.com.br/2013/09/o-que-e-uma-fatura-comercial.html> acesso em 20 de Abril de 2018
Despacho aduaneiro <http://idg.receita.fazenda.gov.br/orientacao/aduaneira/manuais/despacho-de-importacao/topicos-1/despacho-de-importacao/documentos-instrutivos-do-despacho/romaneio-de-carga-packing-list> acesso em 20 de Abril de 2018
Economia no setor têxtil paraguaio <http://mx.fashionnetwork.com/news/La-exportacion-textil-paraguaya-crece-al-51-,872315.html#.WvCX-6QvzIU> acesso em 29 de Abril de 2018
Brasileiros no Paraguai <http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2017/12/1947163-brasileiros-abrem-7-de-cada-10-industrias-do-paraguai.shtml> acesso em 29 de Abril de 2018
Empresa Texco <http://texco.com.py/> acesso em 01 de Maio de 2018
Logística <https://www.suapesquisa.com/o_que_e/logistica.htm> acesso em 01 de Maio de 2018
Incoterms <https://pt.portal.santandertrade.com/expedicoes-internacionais/incoterms-2010> > acesso em 01 de Maio de 2018
 Incoterms <http://www.bb.com.br/docs/pub/dicex/dwn/IncotermsRevised.pdf> acesso em 01 de Maio de 2018
Transporte Rodoviário <https://estudosaduaneiros.com/transporte-rodoviario-internacional-de-cargas/> acesso em 01 de Maio de 2018
Importação <http://www.destinochina.com/empresas-importacao-e-exportacao/> acesso em 01 de Maio de 2018
Setor têxtil em São Paulo <http://www.obiettivobrasil.com.br/pt-Classificação de Empresas <BR/news/pesquisas/O%20setor%20t%C3%AAxtil%20no%20Brasil> acesso em 01 de Maio de 2018
KOTLER, P. Administração de marketing: a edição do novo milênio. São Paulo:
Prentice Hall, 2000.
KOTLER, P.; KELLER, K. L. Administração de marketing: a bíblia do marketing. 12
ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
CZINKOTA, Michael; RONKAINEN, Ilka. International Marketing. 5 ed. Fourth Worth: The
Dryden Press, 1998.
COELHO; LARA, 2003; KEEGAN, 1995).
CACERES, Joaquim Aparício. Um Modelo de Formação de Consórcio de Exportação como Instrumento de Inserção de Pequenas e Médias Empresas no Mercado Internacional. Dissertação de Mestrado – Programa de Pós-Graduação em Engenharia da Produção – UFSC, 2001.

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