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Dos Veículos Da classificação dos veículos: Macete = T.E.C. Tração (como se movimenta) Macete = TAPHAREL. Tração Animal Propulsão Humana Automotor� Reboque/semirreboque� ELétrico Espécie (para que serve) Macete = PTCCCEM. Passageiro: Macete = AMO BC BC Automóvel Micro-ônibus Ônibus Bonde Ciclomotor Bicicleta Charrete Tração Competição Coleção Carga: Caminhão Caminhonete Carro de mão Carroça Especial Misto: Camioneta Utilitários Outros Ora Passageiros ora Carga: - Motocicleta; - Motoneta; - Triciclo; - Quadriciclo; - Reboque/Semirreboque; Categoria (para quem ele serve) Macete = O RAPA. Oficial Representação Aluguel Particular Aprendizagem DIFERENÇAS REBOQUE SEMIRREBOQUE Nao se desloca por seus próprios meios. Necessita de um veiculo automotor para tracioná-lo. É Engatado na unidade tratora. Veiculo Conjugado. Apoia-se na unidade tratora. Veiculo articulado. DIFERENÇAS CAMIONETA CAMINHONETE Veículo MISTO Transporte de carga e passageiros no mesmo compartimento. Veículo de CARGA. Pbt até 3.500 kg DIFERENÇAS MOTOCICLETA MOTONETA CICLOMOTOR Montado Sentado Qualquer posição > 50 cilindradas > 50 cilindradas Até 50 cilindradas Sem limite veloc. Sem limite veloc. Até 50 km/h Habilitação “A“ Habilitação “A“ Habilitação “A“ ou “ACC“ Espécie: Passag./Carga Espécie: Passag./Carga Espécie: Passageiro DA SEGURANÇA: ► O veículo só poderá transitar pela via quando atendidos os requisitos e condições de segurança estabelecidos neste Código e em normas do CONTRAN. EQuipamentos obrigatórios Art. 105. São equipamentos obrigatórios dos veículos, entre outros a serem estabelecidos pelo CONTRAN: I - cinto de segurança, conforme regulamentação específica do CONTRAN, com exceção dos veículos destinados ao transporte de passageiros em percursos em que seja permitido viajar em pé; II - para os veículos de transporte e de condução escolar, os de transporte de passageiros com mais de dez lugares e os de carga com peso bruto total superior a quatro mil, quinhentos e trinta e seis quilogramas, equipamento registrador instantâneo inalterável de velocidade e tempo; III - encosto de cabeça, para todos os tipos de veículos automotores, segundo normas estabelecidas pelo CONTRAN; V - dispositivo destinado ao controle de emissão de gases poluentes e de ruído, segundo normas estabelecidas pelo CONTRAN. VI - para as bicicletas, a campainha, sinalização noturna dianteira, traseira, lateral e nos pedais, e espelho retrovisor do lado esquerdo. VII - equipamento suplementar de retenção - air bag frontal para o condutor e o passageiro do banco dianteiro. ► Cinto de Segurança: Veículos novos fabricados após 01/01/1999: └ Espelhos retrovisores em ambos os lados; └ Encosto de cabeça; └ Cinto de três pontos bancos da frente e traseiros voltados para frente. Obs.: No banco central é facultativo: tanto o encosto de cabeça e o cinto de três pontos. Obs.: Veículos de transporte coletivo de passageiro que seja permitido viajar de pé é dispensável o cinto tanto para passageiros quanto para o condutor. ► BICICLETAS: � └ Campainha; └ Sinalização noturna: dianteira, traseira, lateral e nos pedais; └ Espelho retrovisor do lado esquerdo. ► TACÓGRAFO. Veículos que necessitam de tacógrafo: Escolar; Mais de 10 lugares (categoria aluguel e remunerado); PBT > 4.536 kg; CMT ≥ 19 toneladas. Infrações: Sem equipamento, quando obrigatório. Art. 230, IX Sem lacre, disco (incluindo o reserva). Sem informações do condutor, local, etc. Art. 230, X Viciado ou defeituoso. Art. 230, XIV Infração: Grave + Multa + Retenção Art. 108. Onde não houver linha regular de ônibus, a autoridade com circunscrição sobre a via poderá autorizar, a título precário, o transporte de passageiros em veículo de carga ou misto, desde que obedecidas as condições de segurança estabelecidas neste Código e pelo CONTRAN. Parágrafo único. A autorização citada no caput não poderá exceder a doze meses, prazo a partir do qual a autoridade pública responsável deverá implantar o serviço regular de transporte coletivo de passageiros, em conformidade com a legislação pertinente e com os dispositivos deste Código. Resolução 508/2014. Art. 111. É vedado, nas áreas envidraçadas do veículo: II - o uso de cortinas, persianas fechadas ou similares nos veículos em movimento, salvo nos que possuam espelhos retrovisores em ambos os lados1. III - aposição de inscrições, películas refletivas ou não, painéis decorativos ou pinturas, quando comprometer a segurança do veículo, na forma de regulamentação do CONTRAN. Parágrafo único. É proibido o uso de inscrição de caráter publicitário ou qualquer outra que possa desviar a atenção dos condutores em toda a extensão do para-brisa e da traseira dos veículos, salvo se não colocar em risco a segurança do trânsito. 1 em Todos os veículos, a partir de 1/1/1999 são fabricados com espelhos retrovisores em ambos os lados. (Resol. 14/98). Película espelhada / refletiva = NÃO pode! (Resol. 254/2007). Da IDENTIFICAÇÃO: VIN / VIS ► Padrão único para identificação dos veículos. ► É composto de 17 dígitos = VIN, que são gravados no lado direito do chassi, preferencialmente na metade dianteira. └ 3 primeiros dígitos: Identificador Internacional (WMI) └ Do 4º ao 9º dígito: Seção descritiva do veículo (VDS) └ Os demais dígitos: Seção indicadora do veículo (VIS). 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 WMI VDS VIS VIN Deve ser colocado no chassi ou no monobloco, em pelo menos um lugar (em se tratando de veículos automotores), e em pelo menos dois lugares (em se tratando de reboque/semirreboque). chassi Monobloco ▼ Além da gravação no chassi ou no monobloco, os veículos deverao ser identificados, no minimo, com os caracteres do “VIS“ nos seguintes compartimentos: Coluna da porta dianteira lateral direita; Compartimento do motor; Um dos para-brisas, e em um dos vidros trasieiros (quando existentes); Pelo menos dois vidros de cda lado do veículo. ► OBS.: as identificações dos itens “III“ e “IV“ = devem ser INDELÉVEIS (nao podem ser apagadas). ► OBS.: a reprodução do número da placa do veículo nos vidros não é uma obrigatoriedade! ► Obs.: veículos importados por detentores de privilegios e imunidades, ficam ISENTOS da gravação do número do chassi nos vidros e da colocação das plaquetas de repetição, e vistorias pelo período que estiverem registrados em uma das categorias listadas na Resol. 286/2008. Regravação ► As regravações ou substituições do VIN dependerao de previa autorizacao da autoridade competente, mediante comprovação da propriedade do veículo (CRV/CRLV) e so poderao ser processadas por empresas credenciadas. REQUISITOS PARA REGRAVAÇÃO Autorização Prévia Comprovar a propriedade Entidade Credenciada VIN SIM SIM SIM VIS (motor e coluna porta) SIM SIM SIM VIS (vidros) NÃO NÃO NÃO IDENTIFICAÇÃO EXTERNA PLACAS ► O emplacamento ocorre por ocasião do primeiro registro, de maneira simultânea com seu lacre. ► Placas dianteira e traseira, sendo esta (traseira) lacrada em sua estrutura. ► Veículosde duas ou três rodas são dispensados da placa dianteira. ► Os caracteres das placas serão individualizados para cada veículo e acompanharão até a baixa do registro, sendo vedado o seu reaproveitamento. ► Veículos de uso bélico são os únicos veiculos automotores isentos do uso de placas, registro e licenciamento. ► Os aparelhos automotores destinados a puxar ou a arrastar maquinaria de qualquer natureza ou a executar trabalhos de construção ou de pavimentação são sujeitos ao registro na repartição competente, se transitarem em via pública, dispensados o licenciamento e o emplacamento. ► Os tratores e demais aparelhos automotores destinados a puxar ou a arrastar maquinaria agrícola ou a executar trabalhos agrícolas, desde que facultados a transitar em via pública, são sujeitos ao registro único, sem ônus, em cadastro específico do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, acessível aos componentes do SNT. ► Veículos artesanais utilizados para trabalho agrícola (jericos), para efeito do registro de que trata o § 4º-A (registro único, sem ônus, em cadastro específico do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento), ficam dispensados da exigência prevista no art. 106 (certificado segurança). Art. 115, § 7o Excepcionalmente, mediante autorização específica e fundamentada das respectivas corregedorias e com a devida comunicação aos órgãos de trânsito competentes, os veículos utilizados por membros do Poder Judiciário e do Ministério Público que exerçam competência ou atribuição criminal poderão temporariamente ter placas especiais, de forma a impedir a identificação de seus usuários específicos, na forma de regulamento a ser emitido, conjuntamente, pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), pelo Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) e pelo Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN). ► OBS.: As placas que possuírem tecnologia que permita a identificação do veículo ao qual estão atreladas são dispensadas da utilização do lacre, na forma a ser regulamentada pelo Contran (Art. 115, § 9º, CTB). PLACAS DE VEÍCULOS OFICIAIS União Estados da Federação Municípios As placas com as cores verde e amarela da Bandeira Nacional serão usadas somente pelos veículos de representação pessoal do Presidente e do Vice-Presidente da República, dos Presidentes do Senado Federal e da Câmara dos Deputados, do Presidente e dos Ministros do Supremo Tribunal Federal, dos Ministros de Estado, do Advogado-Geral da União e do Procurador-Geral da República. Os veículos de representação dos Presidentes dos Tribunais Federais, dos Governadores, Prefeitos, Secretários Estaduais e Municipais, dos Presidentes das Assembleias Legislativas, das Câmaras Municipais, dos Presidentes dos Tribunais Estaduais e do Distrito Federal, e do respectivo chefe do Ministério Público e ainda dos Oficiais Generais das Forças Armadas terão placas especiais, de acordo com os modelos estabelecidos pelo CONTRAN. CORES PLACAS ▲ INFRAÇÕES: Placa em desacordo com a Resolução 231/2007. Art. 221, CTB média + multa + retenção veículo e apreensao das placas Conduzir com lacre ou placa violado / falsificado Art. 230, CTB GRAVÍSSIMA + multa + apreensão veículo + remoção. Sem placa Com placa sem condições de legibilidade / visibilidade PLAQUETAS DE CAPACIDADE: ► Finalidade = informar aos embarcadores e transportadores a quantidade de carga possivel a ser transportada e facilitar a fiscalização. ANEXO I, CTB TARA Peso próprio do veículo, acrescido dos pesos da carroçaria e equipamento, do combustível, das ferramentas e acessórios, da roda sobressalente, do extintor de incêndio e do fluido de arrefecimento, expresso em quilogramas. LOTAÇÃO Carga útil máxima, incluindo condutor e passageiros, que o veículo transporta, expressa em quilogramas para os veículos de carga, ou número de pessoas, para os veículos de passageiros. PESO BRUTO TOTAL (PBT) peso máximo que o veículo transmite ao pavimento, constituído da soma da tara mais a lotação. PESO BRUTO TOTAL COMBINADO (PBTC) Peso máximo transmitido ao pavimento pela combinação de um caminhão-trator mais seu semirreboque ou do caminhão mais o seu reboque ou reboques. CAPACIDADE MÁXIMA DE TRAÇÃO (CMT) Máximo peso que a unidade de tração é capaz de tracionar, indicado pelo fabricante, baseado em condições sobre suas limitações de geração e multiplicação de momento de força e resistência dos elementos que compõem a transmissão. OBS.: Resol. 290 CONTRAN! FAIXAS: └ A obrigatoriedade do uso de faixas em alguns veículos serve para alertar os demais condutores. ESCOLARES ► Pintura de faixa horizontal na cor amarela, com 40 cm de largura, a meia altura, em toda a extensão das partes laterais e traseira da carroçaria, com o dístico ESCOLAR em preto. ► Se o veículo possuir carroçaria na cor amarela, as cores devem ser invertidas. AUTOESCOLA ► Pintura de faixa horizontal na cor amarela, com 20 cm de largura, a meia altura, ao longo da carroçaria, com o dístico AUTOESCOLA em preto. ► No veículo eventualmente utilizado para aprendizagem, quando autorizado para servir a esse fim, deverá ser afixada ao longo de sua carroçaria, à meia altura, faixa branca removível, de vinte centímetros de largura, com a inscrição AUTO-ESCOLA na cor preta. OUTRAS IDENTIFICAÇÕES: NUMERAÇÃO DO MOTOR, LACRE DISPOSITIO AUXILIAR DE IDENTIFICAÇÃO VEICULAR. � dos veículos EM CIRCULAÇÃO INTERNACIONAL: A circulação de veículos no território nacional Independentemente de sua origem Rege-se pelo CTB, pelas convenções e acordos internacionais ratificados. Comunicarão diretamente ao RENAVAM A entrada e saída temporária ou definitiva de veículos. Repartições aduaneiras e os órgãos de controle de fronteira Veículos licenciados no exterior não poderão sair do território nacional sem o prévio pagamento ou o depósito, judicial ou administrativo, dos valores correspondentes às infrações de trânsito cometidas e ao ressarcimento de danos que tiverem causado ao patrimônio público ou de particulares, independentemente da fase do processo administrativo ou judicial envolvendo a questão. └ Os veículos que saírem do território nacional sem o cumprimento do disposto acima, e que posteriormente forem flagrados tentando ingressar ou já em circulação no território nacional serão retidos até a regularização da situação. Art. 67-E, §4º: responsabilidade do CONDUTOR. � Inclui conceito de ônibus elétrico. � Reboque = não se apoia na unidade tratora / Semirreboque = se apoia na unidade tratora. _1584536350/ole-[42, 4D, E6, 5E, 01, 00, 00, 00] _1584537923/ole-[42, 4D, B6, 5A, 0A, 00, 00, 00] _1584540592/ole-[42, 4D, EE, A0, 02, 00, 00, 00] _1584537877/ole-[42, 4D, 6E, 84, 0A, 00, 00, 00] _1584537744/ole-[42, 4D, B6, AD, 0A, 00, 00, 00] _1584532522/ole-[42, 4D, F6, B1, 05, 00, 00, 00] _1584536339/ole-[42, 4D, E6, B5, 01, 00, 00, 00] _1584532502/ole-[42, 4D, 56, DA, 05, 00, 00, 00]
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