Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
QUESTÕES COMENTADAS – RESOLUÇÕES DO CONTRAN – EDITAL PRF/2018 Ednilson Ribeiro & J.B. Alves da Silva Junior 1 01 Licensed to Rayan Bruno Ramires - ramiresrayan@gmail.com - 909.594.502-20 - HP11216066645897 QUESTÕES COMENTADAS – RESOLUÇÕES DO CONTRAN – EDITAL PRF/2018 Ednilson Ribeiro & J.B. Alves da Silva Junior 2 © Copyright 2020 – Autores: Ednilson Ribeiro & José Benedito Alves da Silva Junior. TODOS OS DIREITOS RESERVADOS E PROTEGIDOS pela Lei no 9.610, de 19/02/1998. Nenhuma parte deste livro, sem autorização prévia por escrito dos autores, poderá ser reproduzida ou transmitida sejam quais forem os meios empregados: eletrônicos, mecânicos, fotográficos, gravação ou quaisquer outros. Essas proibições também se aplicam à editoração da obra, bem como às suas características gráficas. Punido pelo art. 184 do Código Penal. Licensed to Rayan Bruno Ramires - ramiresrayan@gmail.com - 909.594.502-20 - HP11216066645897 QUESTÕES COMENTADAS – RESOLUÇÕES DO CONTRAN – EDITAL PRF/2018 Ednilson Ribeiro & J.B. Alves da Silva Junior 3 Os autores Ednilson Ribeiro da Silva Policial Rodoviário Federal, desde 2005. Ministra aulas em cursinhos preparatórios para concursos há 15 anos. Pós-graduado em Gestão e Normatização de Trânsito e Transporte. Graduado em Matemática – UFRN. Bacharel em Direito – CESMAC. prf.ednilson José Benedito Alves da Silva Junior Especialista em Defesas de Multas de Trânsito. Especialista em Legislação de Trânsito para concursos. Ministra cursos de Legislação de Trânsito em Centros de Formações de Condutores (CFCs) há 5 anos. Pós-graduado em Gestão e Legislação de Trânsito – Unyleya. Graduado em Administração – CESMAC. Bacharelando em Direito – CESMAC. jbasjunior Licensed to Rayan Bruno Ramires - ramiresrayan@gmail.com - 909.594.502-20 - HP11216066645897 QUESTÕES COMENTADAS – RESOLUÇÕES DO CONTRAN – EDITAL PRF/2018 Ednilson Ribeiro & J.B. Alves da Silva Junior 4 SUMÁRIO ESQUEMATIZADO DAS RESOLUÇÕES: QUESTÕES + COMENTÁRIOS + MAPAS MENTAIS + RESOLUÇÕES DO CONTRAN 04/1998 – Dispõe sobre o TRÂNSITO DE VEÍCULOS NOVOS, nacionais ou importados, antes do registro e do licenciamento e de veículos usados incompletos, nacionais ou importados, ANTES DA TRANSFERÊNCIA (Alterado pela Resolução nº 698, de 10 de outubro de 2017; 14/1998 – Estabelece os EQUIPAMENTOS OBRIGATÓRIOS para a frota de veículos em circulação e dá outras providências. Acrescida pelas Resoluções nº 34/98, 43/98, 87/99 e 44/98, 46/98 e 129/01. Alterada pelas Resoluções 87, 228, 259, 454/13, 518/15 e 592/16; 24/1998 – Estabelece o critério de IDENTIFICAÇÃO DE VEÍCULOS, a que se refere o art. 114 do Código de Trânsito Brasileiro. Alterada pela Resolução 581/16; 26/1998 – Disciplina o TRANSPORTE DE CARGAEM VEÍCULOS DESTINADOS AO TRANSPORTE DE PASSAGEIROS a que se refere o art. 109 do Código de Trânsito Brasileiro; 32/1998 – Estabelece modelos de placas para VEÍCULOS DE REPRESENTAÇÃO, de acordo com o art. 115, § 3° do Código de Trânsito Brasileiro; (Essa Resolução perdeu o seu efeito pelo critério Cronológico, a Resolução do CONTRAN Nº 780/19 abrange os veículos de representação.) 36/1998 – Estabelece a forma de SINALIZAÇÃO DE ADVERTÊNCIA para os veículos que, em situação de EMERGÊNCIA, estiverem imobilizados no leito viário, conforme o art. 46 do Código de Trânsito Brasileiro. 92/1999 – Dispõe sobre requisitos técnicos mínimos do REGISTRADOR INSTANTÂNEO E INALTERÁVEL de velocidade e tempo, conforme o Código de Trânsito Brasileiro. Alterada pela Resolução Contran nº 406/2012; 110/2000 – Fixa o CALENDÁRIO PARA RENOVAÇÃO DO LICENCIAMENTO ANUAL de Veículos e revoga a Resolução CONTRAN no 95/99; 160/2004 – Aprova o Anexo II do CTB. Alterada pelas Resoluções 195/06 e 704/17; 197/2006 – Regulamenta o dispositivo de acoplamento mecânico para reboque (ENGATE) utilizado em veículos com PBT de até 3.500kg e dá outras providências; 205/2006 – Dispõe sobre os DOCUMENTOS DE PORTE OBRIGATÓRIO e dá outras providências; 210/2006 – Estabelece os LIMITES DE PESO E DIMENSÕES PARA VEÍCULOS que transitem por vias terrestres e dá outras providências. Em vigor. Alterada pelas Resoluções 284, 326, 577/16, 608/16, 625/16 e 628/16 e pela Deliberação 105/10; 211/2006 – Requisitos necessários à CIRCULAÇÃO DE COMBINAÇÕES DE VEÍCULOS DE CARGA – CVC, a que se referem os arts. 97, 99 e 314 do Código de Trânsito Brasileiro-CTB. Alterada pelas Resoluções 256/07; 381/11; 438/13; 615/16; 635/16; 640/16 (Suspensa pela Deliberação 172); 662/17; 663/17(Suspensa pela Deliberação 172); 700/17 e pela Deliberação 108. Licensed to Rayan Bruno Ramires - ramiresrayan@gmail.com - 909.594.502-20 - HP11216066645897 http://www.denatran.gov.br/images/Resolucoes/Resolucao59220162.pdf http://www.denatran.gov.br/images/Resolucoes/Resolucao5812016.pdf http://www.denatran.gov.br/images/Resolucoes/Resolucao5772016.pdf http://www.denatran.gov.br/images/Resolucoes/Resolucao6082016.pdf http://www.denatran.gov.br/images/Resolucoes/RESOLU%C3%87%C3%83O_625-2016.pdf http://www.denatran.gov.br/images/Resolucoes/Resolucao6282016.pdf http://www.denatran.gov.br/images/Resolucoes/Resolucao6152016.pdf http://www.denatran.gov.br/images/Resolucoes/Resolucao6352016.pdf http://www.denatran.gov.br/images/Resolucoes/Resolucao6402016.pdf http://www.denatran.gov.br/images/Deliberacoes/Deliberacao1722018.pdf http://www.denatran.gov.br/images/Resolucoes/Resolucao6622017.pdf http://www.denatran.gov.br/images/Resolucoes/Resolucao6632017.pdf http://www.denatran.gov.br/images/Deliberacoes/Deliberacao1722018.pdf http://www.denatran.gov.br/images/Deliberacoes/Deliberacao1722018.pdf http://www.denatran.gov.br/images/Resolucoes/Resolucao7002017.pdf QUESTÕES COMENTADAS – RESOLUÇÕES DO CONTRAN – EDITAL PRF/2018 Ednilson Ribeiro & J.B. Alves da Silva Junior 5 APRESENTAÇÃO Caro aluno(a), diante da dificuldade em estudar RESOLUÇÕES DO CONTRAN, resolvemos lançar este projeto com o objetivo em potencializar e direcionar os seus estudos sem perder tempo, juntando em um só lugar: 500 QUESTÕES, COMENTÁRIOS, MAPAS MENTAIS E TEXTO DAS RESOLUÇÕES, de forma a contribuir na sua didática durante os seus estudos, a fim de esclarecer principais e que você encontrará em sua prova de concurso público da PRF. Licensed to Rayan Bruno Ramires - ramiresrayan@gmail.com - 909.594.502-20 - HP11216066645897 QUESTÕES COMENTADAS – RESOLUÇÕES DO CONTRAN – EDITAL PRF/2018 Ednilson Ribeiro & J.B. Alves da Silva Junior 6 RESOLUÇÃO Nº 04/98 – Dispõe sobre o trânsito de veículos novos, nacionais ou importados, antes do registro e do licenciamento e de veículos usados incompletos, nacionais ou importados, antes da transferência. QUESTÕES: 1) A autorização especial para o trânsito de veículos novos, que transportem cargas e pessoas, antes do registro e do licenciamento, terá validade de (15) quinze dias transcorridos da data da emissão, prorrogável por igual período por motivo de força maior. C E 2) No caso de veículo novo comprado diretamente pelo comprador por meio eletrônico, o prazo de 15 dias será contado a partir da data de efetiva entrega do veículo ao proprietário. C E 3) No caso dos Estados: Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins e São Paulo, o prazo será de 30 (trinta) dias consecutivos. C E 4) Para transitar com veículo novo antes do registro e do licenciamento, basta portar a nota fiscal de compra e venda ou documento alfandegário. C E 5) A permissão para o trânsito de veículos novos, nacionais ou importados, só poderá ser do pátio da fábrica, da indústria encarroçadora ou da concessionária e do PostoAlfandegário, ao órgão de trânsito do município de destino, nos trinta dias consecutivos à data do carimbo de saída do veículo, constante da nota fiscal ou documento alfandegário correspondente. C E 6) A permissão para o trânsito de veículos novos, nacionais ou importados, poderá ser do pátio da fábrica, da indústria encarroçadora ou da concessionária, ao local onde vai ser embarcado como carga, por qualquer meio de transporte. C E 7) A permissão para o trânsito de veículos usados incompletos, antes da transferência, poderá ocorrer diuturnamente, desde que esteja no percurso de destino autorizado. C E 8) A Autorização Especial para o trânsito de veículos usados incompletos, antes da transferência, será válida apenas para deslocamento para o município de destino. C E 9) A Autorização Especial para o trânsito de veículos usados incompletos, antes da transferência, deverá preencher, entre outros requisitos, o de portar equipamentos obrigatórios previstos pelo CONTRAN. C E 10) A Autorização Especial deverá constar 3 vias, a 1ª e a 2ª serão colocadas no vidro dianteiro e a 3ª arquivada na repartição de trânsito expedidora. C E 11) Pela inobservância desta Resolução, fica o condutor sujeito à penalidade de multa gravíssima e a medida administrativa de retenção do veículo. C E Licensed to Rayan Bruno Ramires - ramiresrayan@gmail.com - 909.594.502-20 - HP11216066645897 QUESTÕES COMENTADAS – RESOLUÇÕES DO CONTRAN – EDITAL PRF/2018 Ednilson Ribeiro & J.B. Alves da Silva Junior 7 GABARITO COMENTADO 1) A autorização especial para o trânsito de veículos novos, que transportem cargas e pessoas, antes do registro e do licenciamento, terá validade de (15) quinze dias transcorridos da data da emissão, prorrogável por igual período por motivo de força maior. CERTO Comentários: Art. 1º Esta Resolução dispõe sobre a permissão para o trânsito de veículos novos, nacionais ou importados, que transportem cargas e pessoas, antes do registro e do licenciamento e de veículos usados incompletos, nacionais ou importados, antes da transferência. [...] § 2º. A “autorização especial” válida apenas para deslocamento para o município de destino, será expedida para o veículo que portar os Equipamentos Obrigatórios previstos pelo CONTRAN (adequado ao tipo de veículo), com base na Nota Fiscal de Compra e Venda, com validade de (15) quinze dias transcorridos da data da emissão, prorrogável por igual período por motivo de força maior. 2) No caso de veículo novo comprado diretamente pelo comprador por meio eletrônico, o prazo de 15 dias será contado a partir da data de efetiva entrega do veículo ao proprietário. CERTO Comentários: Art. 4º § 1º No caso de veículo novo ou usado comprado diretamente pelo comprador por meio eletrônico, o prazo de que trata o inciso I (15dias) será contado a partir da data de efetiva entrega do veículo ao proprietário. (Alterado pela Resolução nº 698, de 10 de outubro de 2017). 3) No caso dos Estados: Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins e São Paulo, o prazo será de 30 (trinta) dias consecutivos. ERRADO Comentários: São Paulo está situado na Região Sudeste. Art. 4º § 5º No caso dos Estados da Região Norte do País, o prazo de que trata o inciso I será de 30 (trinta) dias consecutivos. 4) Para transitar com veículo novo antes do registro e do licenciamento, basta portar a nota fiscal de compra e venda ou documento alfandegário. CERTO Comentários: Art. 4º Antes do registro e licenciamento, o veículo novo ou usado incompleto, nacional ou importado, que portar a nota fiscal de compra e venda ou documento alfandegário poderá transitar: (Alterado pela Resolução nº 698, de 10 de outubro de 2017). [...] 5) A permissão para o trânsito de veículos novos, nacionais ou importados, só poderá ser do pátio da fábrica, da indústria encarroçadora ou da concessionária e do Posto Alfandegário, ao órgão de trânsito do município de destino, nos trinta dias consecutivos à data do carimbo de saída do veículo, constante da nota fiscal ou documento alfandegário correspondente. ERRADO Licensed to Rayan Bruno Ramires - ramiresrayan@gmail.com - 909.594.502-20 - HP11216066645897 QUESTÕES COMENTADAS – RESOLUÇÕES DO CONTRAN – EDITAL PRF/2018 Ednilson Ribeiro & J.B. Alves da Silva Junior 8 Comentários: Art. 4º Antes do registro e licenciamento, o veículo novo ou usado incompleto, nacional ou importado, que portar a nota fiscal de compra e venda ou documento alfandegário poderá transitar: (Alterado pela Resolução nº 698, de 10 de outubro de 2017). I - do pátio da fábrica, da indústria encarroçadora ou concessionária e do Posto Alfandegário, ao órgão de trânsito do município de destino, nos quinze dias consecutivos à data do carimbo de saída do veículo, constante da nota fiscal ou documento alfandegário correspondente; [...] 6) A permissão para o trânsito de veículos novos, nacionais ou importados, poderá ser do pátio da fábrica, da indústria encarroçadora ou da concessionária, ao local onde vai ser embarcado como carga, por qualquer meio de transporte. CERTO 7) A permissão para o trânsito de veículos usados incompletos, antes da transferência, poderá ocorrer diuturnamente, desde que esteja no percurso de destino autorizado. ERRADO Art. 1º § 1º A permissão estende-se aos veículos inacabados novos ou veículos usados incompletos, no período diurno, no percurso entre os seguintes destinos: pátio do fabricante, concessionário, revendedor, encarroçador, complementador final, Posto Alfandegário, cliente final ou ao local para o transporte a um dos destinatários mencionados." (Alterado pela Resolução nº 698, de 10 de outubro de 2017). 8) A Autorização Especial para o trânsito de veículos usados incompletos, antes da transferência, será válida apenas para deslocamento para o município de destino. CERTO Comentários: Art. 1º § 2º. A “autorização especial” valida apenas para deslocamento para o município de destino, será expedida para o veículo que portar os Equipamentos Obrigatórios previstos pelo CONTRAN (adequado ao tipo de veículo), com base na Nota Fiscal de Compra e Venda, com validade de (15) quinze dias transcorridos da data da emissão, prorrogável por igual período por motivo de força maior. 9) A Autorização Especial para o trânsito de veículos usados incompletos, antes da transferência, deverá preencher, entre outros requisitos, o de portar equipamentos obrigatórios previstos pelo CONTRAN. CERTO Comentários: Art. 1º § 2º. A “autorização especial” valida apenas para deslocamento para o município de destino, será expedida para o veículo que portar os Equipamentos Obrigatórios previstos pelo CONTRAN (adequado ao tipo de veículo), com base na Nota Fiscal de Compra e Venda, com validade de (15) quinze dias transcorridos da data da emissão, prorrogável por igual período por motivo de força maior. Licensed to Rayan Bruno Ramires - ramiresrayan@gmail.com - 909.594.502-20 - HP11216066645897 QUESTÕES COMENTADAS – RESOLUÇÕES DO CONTRAN – EDITAL PRF/2018 Ednilson Ribeiro & J.B. Alves da Silva Junior 9 10) A Autorização Especial deverá constar 3 vias, a 1ª e a 2ª serão colocadas no vidro dianteiro e a 3ª arquivada na repartição de trânsito expedidora. ERRADO Comentários: Art. 1º § 3º. A autorização especial será impressa em (3) três vias, das quais, a primeira e a segunda serão colocadas respectivamente, no vidro dianteiro (para-brisa), e no vidro traseiro, e a terceira arquivada na repartição de trânsito expedidora. 11) Pela inobservância desta Resolução, fica o condutor sujeito à penalidade de multa gravíssima e a medida administrativa de retenção do veículo. ERRADO Comentários: Art. 5º. Pela inobservância desta Resolução, fica o condutorsujeito à penalidade constante do Artigo 230, inciso V, do Código de Trânsito Brasileiro. Art. 230. Conduzir o veículo: V - que não esteja registrado e devidamente licenciado; Infração - GRAVÍSSIMA; Penalidade - multa (R$ 293,47 + 7 pontos) Medida administrativa - remoção do veículo; Licensed to Rayan Bruno Ramires - ramiresrayan@gmail.com - 909.594.502-20 - HP11216066645897 QUESTÕES COMENTADAS – RESOLUÇÕES DO CONTRAN – EDITAL PRF/2018 Ednilson Ribeiro & J.B. Alves da Silva Junior 10 Licensed to Rayan Bruno Ramires - ramiresrayan@gmail.com - 909.594.502-20 - HP11216066645897 QUESTÕES COMENTADAS – RESOLUÇÕES DO CONTRAN – EDITAL PRF/2018 Ednilson Ribeiro & J.B. Alves da Silva Junior 11 RESOLUÇÃO Nº NC 004/98 Dispõe sobre o trânsito de veículos novos, nacionais ou importados, antes do registro e do licenciamento e de veículos usados incompletos, nacionais ou importados, antes da transferência. (Alterado pela Resolução nº 698, de 10 de outubro de 2017). O Conselho Nacional de Trânsito – CONTRAN, usando da sua competência que lhe confere o Art. 12 da Lei 9.503 de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro – CTB, e conforme o Decreto nº 2.327, de 23 de setembro de 1997, que dispõe sobre a coordenação do Sistema Nacional de Trânsito; Considerando que o veículo novo terá que ser registrado e licenciado no Município de domicilio ou residência do adquirente; Considerando que o concessionário ou revendedor autorizado pela indústria fabricante do veículo, poderá ser o primeiro adquirente; Considerando a convivência de ordem econômica para o adquirente nos deslocamentos do veículo; RESOLVE: "Art. 1º Esta Resolução dispõe sobre a permissão para o trânsito de veículos novos, nacionais ou importados, que transportem cargas e pessoas, antes do registro e do licenciamento e de veículos usados incompletos, nacionais ou importados, antes da transferência. § 1º A permissão estende-se aos veículos inacabados novos ou veículos usados incompletos, no período diurno, no percurso entre Continuação da RESOLUÇÃO Nº 698, DE 10 DE OUTUBRO DE 2017. os seguintes destinos: pátio do fabricante, concessionário, revendedor, encarroçador, complementador final, Posto Alfandegário, cliente final ou ao local para o transporte a um dos destinatários mencionados." (Alterado pela Resolução nº 698, de 10 de outubro de 2017). § 2º. A “autorização especial” valida apenas para deslocamento para o município de destino, será expedida para o veículo que portar os Equipamentos Obrigatórios previstos pelo CONTRAN (adequado ao tipo de veículo), com base na Nota Fiscal de Compra e Venda, com validade de (15) quinze dias transcorridos da data da emissão, prorrogável por igual período por motivo de força maior. § 3º. A autorização especial será impressa em (3) três vias, das quais, a primeira e a segunda serão colocadas respectivamente, no vidro dianteiro (para-brisa), e no vidro traseiro, e a terceira arquivada na repartição de trânsito expedidora. Art. 2º. Os veículos adquiridos por autônomos e por empresas que prestam transportes de cargas e de passageiros, poderão efetuar serviços remunerados para quais estão autorizados, atendida a legislação especifica, as exigências dos poderes concedentes e das autoridades com jurisdição sobre as vias públicas. Art. 3º. Os veículos consignados aos concessionários, para comercialização, e os veículos adquiridos por pessoas físicas, entidades privadas e publicas, a serem licenciados nas categorias “PARTICULAR e OFICIAL”, somente poderão transportar suas cargas e pessoas que tenham vinculo empregatício com os mesmos. Art. 4º Antes do registro e licenciamento, o veículo novo ou usado incompleto, nacional ou importado, que portar a nota fiscal de compra e venda ou documento alfandegário poderá transitar: (Alterado pela Resolução nº 698, de 10 de outubro de 2017). I - do pátio da fábrica, da indústria encarroçadora ou concessionária e do Posto Alfandegário, ao órgão de trânsito do município de destino, nos quinze dias consecutivos à data do carimbo de saída do veículo, constante da nota fiscal ou documento alfandegário correspondente; II - do pátio da fábrica, da indústria encarroçadora ou concessionária, ao local onde vai ser embarcado como carga, por qualquer meio de transporte; III - do local de descarga às concessionárias ou indústrias encarroçadora; Licensed to Rayan Bruno Ramires - ramiresrayan@gmail.com - 909.594.502-20 - HP11216066645897 QUESTÕES COMENTADAS – RESOLUÇÕES DO CONTRAN – EDITAL PRF/2018 Ednilson Ribeiro & J.B. Alves da Silva Junior 12 IV - de um a outro estabelecimento da mesma montadora, encarroçadora ou concessionária ou pessoa jurídica interligada. § 1º No caso de veículo novo ou usado comprado diretamente pelo comprador por meio eletrônico, o prazo de que trata o inciso I será contado a partir da data de efetiva entrega do veículo ao proprietário. (Alterado pela Resolução nº 698, de 10 de outubro de 2017). § 2º No caso do veículo novo ou usado doado por órgãos ou entidades governamentais, o município de destino de que trata o inciso I será o constante no instrumento de doação, cuja cópia deverá acompanhar o veículo durante o trajeto." (Alterado pela Resolução nº 698, de 10 de outubro de 2017). § 3º Equiparam-se às indústrias encarroçadoras as empresas responsáveis pela instalação de equipamentos destinados a transformação de veículos em ambulâncias, veículos policiais e demais veículos de emergência. § 4º No caso de veículo usado incompleto deverá portar além do previsto no caput deste art., prévia autorização emitida pelo órgão ou entidade executivo de trânsito dos Estados e do Distrito Federal para troca de carroceria.” (Alterado pela Resolução nº 698, de 10 de outubro de 2017). § 5º No caso dos Estados da Região Norte do País, o prazo de que trata o inciso I será de 30 (trinta) dias consecutivos. § 6º Para os veículos recém-produzidos, beneficiados por regime tributário especial epara os quais ainda não foram emitidas as notas fiscais de faturamento, fica permitido o transporte somente do pátio interno das montadoras e fabricantes para os pátios externos das montadoras e fabricantes ou das empresas responsáveis pelo transporte dos veículos, em um raio máximo de 10 (dez) quilômetros, desacompanhados de nota fiscal, desde que acompanhados da relação de produção onde conste a numeração dochassi. (Alterado pela Resolução nº 554, de 17 de setembro de 2015). Art. 5º. Pela inobservância desta Resolução, fica o condutor sujeito à penalidade constante do Artigo 230, inciso V, do Código de TrânsitoBrasileiro. Art. 6º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogada a Resolução 612/83. Brasília/DF, 23 de janeiro de 1998. Ministério da Justiça Ministério dos Transportes Ministério da Ciência e Tecnologia Ministério do Exército Ministério da Educação e do Desporto Ministério do Meio Ambiente, dos Recursos Hídrico e da Amazônia Legal Ministério da Saúde ANEXO I DA RESOLUÇÃO Nº NC 004/98 Licensed to Rayan Bruno Ramires - ramiresrayan@gmail.com - 909.594.502-20 - HP11216066645897 QUESTÕES COMENTADAS – RESOLUÇÕES DO CONTRAN – EDITAL PRF/2018 Ednilson Ribeiro & J.B. Alves da Silva Junior 13 RESOLUÇÃO Nº 14/98 – Estabelece os EQUIPAMENTOS OBRIGATÓRIOS para a frota de veículos em circulação e dá outras providências. Acrescida pelas Resoluções nº 34/98, 43/98, 87/99 e 44/98, 46/98 e 129/01. Alterada pelas Resoluções 87, 228, 259, 518/15 e 592/16. QUESTÕES: 12. Para circular em vias públicas, os veículos deverão estar dotados dos equipamentos obrigatórios, a serem constatados pela fiscalização e em condições de funcionamento. Respeitadas as exceções e situações particulares previstas nesta Resolução, os proprietários ou condutores, cujos veículos circularem nas vias públicas desprovidosdos requisitos estabelecidos, ficam sujeitos às penalidades constantes no Código de Trânsito Brasileiro, no que couber. C E Certo dia, em uma fiscalização de rotina na BR101, o PRF Fibel abordou um veículo para verificar os equipamentos obrigatórios e foi constatado que só possuía uma pala interna de proteção contra o sol (para-sol) para o condutor. Diante da situação hipotética apresentada, julgue os itens 13 e 14: 13. O condutor será autuado por uma infração grave, uma vez que o veículo não possuía a pala interna de proteção contra o sol para o passageiro. C E 14. Caso o pára-sol estivesse defeituoso, o condutor seria autuado por uma infração grave com a medida administrativa de retenção do veículo até sanar a irregularidade. C E Sobre os equipamentos obrigatórios para os Ciclomotores, julgue os itens 15 e 16: 15. Será exigido, entre outros equipamentos obrigatórios, a lanterna de freio, de cor vermelha. C E 16. Conduzir ciclomotor com a luz indicadora de direção queimada configura uma infração média. C E Sobre os equipamentos obrigatórios para as motonetas, motocicletas e triciclos, julgue os itens 17 e 18: 17. Conduzir motocicleta com a iluminação da placa traseira é uma infração de natureza média. C E 18. A circulação de veículo no território nacional, independentemente de sua origem, em trânsito entre o Brasil e os países com os quais exista acordo ou tratado internacional, reger-se-á pelas disposições deste Código, pelas convenções e acordos internacionais ratificados. C E 19. O pneu e aro sobressalente, macaco e chave de roda, são equipamentos obrigatórios para todos os veículos automotores. C E 20. É obrigatório o uso do extintor de incêndio para caminhão, caminhão-trator, micro-ônibus, ônibus, veículos destinados ao transporte de produtos inflamáveis, líquidos, gasosos e para todo veículo utilizado no transporte coletivo de passageiros. C E Licensed to Rayan Bruno Ramires - ramiresrayan@gmail.com - 909.594.502-20 - HP11216066645897 http://www.denatran.gov.br/images/Resolucoes/Resolucao59220162.pdf QUESTÕES COMENTADAS – RESOLUÇÕES DO CONTRAN – EDITAL PRF/2018 Ednilson Ribeiro & J.B. Alves da Silva Junior 14 21. Não será exigido o uso do extintor de incêndio para os: Automóveis, Utilitários, Camionetas, Caminhonetes e Triciclos de Cabine Fechada. C E 22. Nos veículos automotores e ônibus elétricos serão observados: faróis principais dianteiros de cor branca ou amarela; luzes de posição dianteiras (faroletes) de cor branca ou amarela; lanternas de posição traseiras de cor vermelha; lanternas de freio de cor vermelha; lanternas indicadoras de direção: dianteiras de cor âmbar e traseiras de cor âmbar ou vermelha; lanterna de marcha à ré, de cor branca; retrorrefletores (catadióptrico) traseiros, de cor vermelha; e lanterna de iluminação da placa traseira, de cor branca. C E Licensed to Rayan Bruno Ramires - ramiresrayan@gmail.com - 909.594.502-20 - HP11216066645897 QUESTÕES COMENTADAS – RESOLUÇÕES DO CONTRAN – EDITAL PRF/2018 Ednilson Ribeiro & J.B. Alves da Silva Junior 15 GABARITO: 12. Para circular em vias públicas, os veículos deverão estar dotados dos equipamentos obrigatórios, a serem constatados pela fiscalização e em condições de funcionamento. Respeitadas as exceções e situações particulares previstas nesta Resolução, os proprietários ou condutores, cujos veículos circularem nas vias públicas desprovidos dos requisitos estabelecidos, ficam sujeitos às penalidades constantes no Código de Trânsito Brasileiro, no que couber. CERTO Comentários: Art.1º Para circular em vias públicas, os veículos deverão estar dotados dos equipamentos obrigatórios relacionados abaixo, a serem constatados pela fiscalização e em condições de funcionamento: [...] Art. 9º. Respeitadas as exceções e situações particulares previstas nesta Resolução, os proprietários ou condutores, cujos veículos circularem nas vias públicas desprovidos dos requisitos estabelecidos, ficam sujeitos às penalidades constantes do art. 230do Código de Trânsito Brasileiro, no que couber. Certo dia, em uma fiscalização de rotina na BR101, o PRF Fibel abordou um veículo para verificar os equipamentos obrigatórios e foi constatado que só possuía uma pala interna de proteção contra o sol (para-sol) para o condutor. Diante da situação hipotética apresentada, julgue os itens 13 e 14: 13. O condutor será autuado por uma infração grave, uma vez que o veículo não possuía a pala interna de proteção contra o sol para o passageiro. ERRADO Comentários: Res. 14. Art.1º Para circular em vias públicas, os veículos deverão estar dotados dos equipamentos obrigatórios relacionados abaixo, a serem constatados pela fiscalização e em condições de funcionamento: [...] Nos veículos automotores e ônibus elétricos: Item: 6. pala interna de proteção contra o sol (pára-sol) para o condutor; [...] 14. Caso o pára-sol estivesse defeituoso, o condutor seria autuado por uma infração grave com a medida administrativa de retenção do veículo até sanar a irregularidade. Comentários: CTB. Art. 230. Conduzir o veículo: IX - sem equipamento obrigatório ou estando este ineficiente ou inoperante; Infração - GRAVE; Penalidade - multa; (R$ 195,23 + 5 pontos) Medida administrativa - retenção do veículo para regularização; Sobre os equipamentos obrigatórios para os Ciclomotores, julgue os itens 15 e 16: 15. Será exigido, entre outros equipamentos obrigatórios, a lanterna de freio, de cor vermelha. ERRADO Comentários: Equipamento exigido para as motonetas, motocicletas e triciclos. Res. 14. Art.1º.: III) PARA OS CICLOMOTORES: 1) espelhos retrovisores, de ambos os lados; Licensed to Rayan Bruno Ramires - ramiresrayan@gmail.com - 909.594.502-20 - HP11216066645897 QUESTÕES COMENTADAS – RESOLUÇÕES DO CONTRAN – EDITAL PRF/2018 Ednilson Ribeiro & J.B. Alves da Silva Junior 16 2) farol dianteiro, de cor branca ou amarela; 3) lanterna, de cor vermelha, na parte traseira; 4) velocímetro; 5) buzina; 6) pneus que ofereçam condições mínimas de segurança; 7) dispositivo destinado ao controle de ruído do motor. 16. Conduzir ciclomotor com a luz indicadora de direção queimada configura uma infração média. ERRADO Comentários: Equipamento exigido para as motonetas, motocicletas e triciclos. Res. 14. Art.1º.: III) PARA OS CICLOMOTORES: 1) espelhos retrovisores, de ambos os lados; 2) farol dianteiro, de cor branca ou amarela; 3) lanterna, de cor vermelha, na parte traseira; 4) velocímetro; 5) buzina; 6) pneus que ofereçam condições mínimas de segurança; 7) dispositivo destinado ao controle de ruído do motor. Sobre os equipamentos obrigatórios para as motonetas, motocicletas e triciclos, julgue os itens 17 e 18: 17. Conduzir motocicleta com a iluminação da placa traseira é uma infração de natureza média. CERTO CTB. Art. 230. Conduzir o veículo: XXII - com defeito no sistema de iluminação, de sinalização ou com lâmpadas queimadas: Infração - MÉDIA; Penalidade - multa. (R$ 130,16 + 4 pontos) 18. A circulação de veículo no território nacional, independentemente de sua origem, em trânsito entre o Brasil e os países com os quais exista acordo ou tratado internacional, reger-se-á pelas disposições deste Código, pelas convenções e acordos internacionais ratificados. CERTO Comentários: Res. 14. Art. 7º. Aos veículos registrados e licenciados em outro país, em circulação no território nacional, aplicam-se as regras do art. 118 e seguintes do Código de Trânsito Brasileiro. CTB, Art. 118. A circulação de veículo no território nacional, independentemente de sua origem, em trânsito entre o Brasile os países com os quais exista acordo ou tratado internacional, reger-se-á pelas disposições deste Código, pelas convenções e acordos internacionais ratificados. 19. O pneu e aro sobressalente, macaco e chave de roda, são equipamentos obrigatórios para todos os veículos automotores. ERRADO Comentários: Res. 14. Art. 2º. Dos equipamentos relacionados no artigo anterior, NÃO SE EXIGIRÁ: VI) pneu e aro sobressalente, macaco e chave de roda: Licensed to Rayan Bruno Ramires - ramiresrayan@gmail.com - 909.594.502-20 - HP11216066645897 QUESTÕES COMENTADAS – RESOLUÇÕES DO CONTRAN – EDITAL PRF/2018 Ednilson Ribeiro & J.B. Alves da Silva Junior 17 a) nos veículos equipados com pneus capazes de trafegar sem ar, ou aqueles equipados com dispositivo automático de enchimento emergencial; b) nos ônibus e micro-ônibus que integram o sistema de transporte urbano de passageiros, nos municípios, regiões e microrregiões metropolitanas ou conglomerados urbanos; c) nos caminhões dotados de características específicas para transporte de lixo e de concreto; d) nos veículos de carroçaria blindada para transporte de valores. e) para automóveis, camionetas, caminhonetes e utilitários, com peso bruto total – PBT, de até 3,5 toneladas, a dispensa poderá ser reconhecida pelo órgão máximo executivo de trânsito da União, por ocasião do requerimento do código específico de marca/modelo/versão, pelo fabricante ou importador, quando comprovada que tal característica é inerente ao projeto do veículo, e desde que este seja dotado de alternativas para o uso do pneu e aro sobressalentes, macaco e chave de roda. (Acrescentada pela Resolução n. 259/07) 20. É obrigatório o uso do extintor de incêndio para caminhão, caminhão-trator, micro-ônibus, ônibus, veículos destinados ao transporte de produtos inflamáveis, líquidos, gasosos e para todo veículo utilizado no transporte coletivo de passageiros. CERTO Comentários: Resolução Nº 157§4º É obrigatório o uso do extintor de incêndio para caminhão, caminhão- trator, micro-ônibus, ônibus, veículos destinados ao transporte de produtos inflamáveis, líquidos, gasosos e para todo veículo utilizado no transporte coletivo de passageiros. 21. Não será exigido o uso do extintor de incêndio para os: Automóveis, Utilitários, Camionetas, Caminhonetes e Triciclos de Cabine Fechada. CERTO Comentários: A Resolução Nº 556 - Torna facultativo o uso do extintor de incêndio para os: Automóveis, Utilitários, Camionetas, Caminhonetes e Triciclos De Cabine Fechada. 22. Nos veículos automotores e ônibus elétricos serão observados: faróis principais dianteiros de cor branca ou amarela; luzes de posição dianteiras (faroletes) de cor branca ou amarela; lanternas de posição traseiras de cor vermelha; lanternas de freio de cor vermelha; lanternas indicadoras de direção: dianteiras de cor âmbar e traseiras de cor âmbar ou vermelha; lanterna de marcha à ré, de cor branca; retrorrefletores (catadióptrico) traseiros, de cor vermelha; e lanterna de iluminação da placa traseira, de cor branca. CERTO Comentários: Res. 14. Art. 1º: NOS VEÍCULOS AUTOMOTORES E ÔNIBUS ELÉTRICOS: 7) faróis principais dianteiros de cor branca ou amarela; 8) luzes de posição dianteiras (faroletes) de cor branca ou amarela; 9) lanternas de posição traseiras de cor vermelha; 10) lanternas de freio de cor vermelha; 11) lanternas indicadoras de direção: dianteiras de cor âmbar e traseiras de cor âmbar ou vermelha; 12) lanterna de marcha à ré, de cor branca; 13) retrorrefletores (catadióptrico) traseiros, de cor vermelha; 14) lanterna de iluminação da placa traseira, de cor branca; [...] Licensed to Rayan Bruno Ramires - ramiresrayan@gmail.com - 909.594.502-20 - HP11216066645897 QUESTÕES COMENTADAS – RESOLUÇÕES DO CONTRAN – EDITAL PRF/2018 Ednilson Ribeiro & J.B. Alves da Silva Junior 18 Licensed to Rayan Bruno Ramires - ramiresrayan@gmail.com - 909.594.502-20 - HP11216066645897 QUESTÕES COMENTADAS – RESOLUÇÕES DO CONTRAN – EDITAL PRF/2018 Ednilson Ribeiro & J.B. Alves da Silva Junior 19 Licensed to Rayan Bruno Ramires - ramiresrayan@gmail.com - 909.594.502-20 - HP11216066645897 QUESTÕES COMENTADAS – RESOLUÇÕES DO CONTRAN – EDITAL PRF/2018 Ednilson Ribeiro & J.B. Alves da Silva Junior 20 Licensed to Rayan Bruno Ramires - ramiresrayan@gmail.com - 909.594.502-20 - HP11216066645897 QUESTÕES COMENTADAS – RESOLUÇÕES DO CONTRAN – EDITAL PRF/2018 Ednilson Ribeiro & J.B. Alves da Silva Junior 21 Licensed to Rayan Bruno Ramires - ramiresrayan@gmail.com - 909.594.502-20 - HP11216066645897 QUESTÕES COMENTADAS – RESOLUÇÕES DO CONTRAN – EDITAL PRF/2018 Ednilson Ribeiro & J.B. Alves da Silva Junior 22 RESOLUÇÃO Nº 14/98 Estabelece os EQUIPAMENTOS OBRIGATÓRIOS para a frota de veículos em circulação e dá outras providências. Acrescida pelas Resoluções nº 34/98, 43/98, 87/99 e 44/98, 46/98 e 129/01. Alterada pelas Resoluções 87, 228, 259, 454/13 e 592/16 O Conselho Nacional de Trânsito – CONTRAN, usando da competência que lhe confere o inciso I, do art.12 ,da Lei 9.503, de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro – CTB e conforme o Decreto 2.327, de 23 de setembro de 1997, que trata da coordenação do Sistema Nacional de Trânsito; CONSIDERANDO o art. 105, do Código de Trânsito Brasileiro; CONSIDERANDO a necessidade de proporcionar às autoridades fiscalizadoras, as condições precisas para o exercício do ato de fiscalização; CONSIDERANDO que os veículos automotores, em circulação no território nacional,pertencem a diferentes épocas de produção, necessitando, portanto, de prazos para a completa adequação aos requisitos de segurança exigidos pela legislação; resolve: Art. 1º Para circular em vias públicas, os veículos deverão estar dotados dos equipamentos obrigatórios relacionados abaixo, a serem constatados pela fiscalização e em condições de funcionamento: I) NOS VEÍCULOS AUTOMOTORES E ÔNIBUS ELÉTRICOS: 1) para-choques, dianteiro e traseiro; 2) protetores das rodas traseiras dos caminhões; 3) espelhos retrovisores, interno e externo; 4) limpador de para-brisa; 5) lavador de para-brisa; 6) pala interna de proteção contra o sol (pára-sol) para o condutor; 7) faróis principais dianteiros de cor branca ou amarela; 8) luzes de posição dianteiras (faroletes) de cor branca ou amarela; 9) lanternas de posição traseiras de cor vermelha; 10) lanternas de freio de cor vermelha; 11) lanternas indicadoras de direção: dianteiras de cor âmbar e traseiras de cor âmbar ou vermelha; 12) lanterna de marcha à ré, de cor branca; 13) retrorrefletores (catadióptrico) traseiros, de cor vermelha; 14) lanterna de iluminação da placa traseira, de cor branca; 15) velocímetro, 16) buzina; 17) freios de estacionamento e de serviço, com comandos independentes; 18) pneus que ofereçam condições mínimas de segurança; 19) dispositivo de sinalização luminosa ou refletora de emergência, independente do sistema de iluminação do veículo; 20) extintor de incêndio: Resolução Nº 556 - Torna facultativo o uso do extintor de incêndio para os: Automóveis, Utilitários, Camionetas, Caminhonetes e Triciclos De Cabine Fechada. Resolução Nº 157§4º É obrigatório o uso do extintor de incêndio para caminhão, caminhão-trator, micro-ônibus, ônibus, veículos destinados ao transporte de produtos inflamáveis, líquidos, gasosos e para todo veículo utilizado no transporte coletivo de passageiros. RESOLUÇÃO Nº 518 DE 29 DE JANEIRO DE 2015 (Acrescentada na Resolução n. 14/98) Estabelece os requisitos de instalação e os procedimentos de ensaios de cintos de segurança, ancoragem e apoios de cabeça dos veículos automotores. ANEXO I CINTO DE SEGURANÇA E APOIO DE CABEÇA EM VEÍCULOS AUTOMOTORES 1 –OBJETIVO Fixar os requisitos mínimos para instalação, especificação, procedimentos de ensaios e ancoragem de cintos de segurança e apoios de cabeça. 2–APLICAÇÃO Aplica-se aos automóveis, caminhonetes, camionetas, caminhões, caminhão-trator, motor-casa e utilitários. 3 –REQUISITOS Licensed to Rayan Bruno Ramires - ramiresrayan@gmail.com - 909.594.502-20 - HP11216066645897 http://www.denatran.gov.br/images/Resolucoes/Resolucao59220162.pdf QUESTÕES COMENTADAS – RESOLUÇÕES DO CONTRAN – EDITAL PRF/2018 Ednilson Ribeiro & J.B. Alves da Silva Junior 23 3.1 -Da instalação nos assentos voltados para frente. 3.1.1 –AUTOMÓVEIS, CAMIONETAS, CAMINHONETES E UTILITÁRIOS: 3.1.1.1 -Cinto de segurança de três pontos com retrator em todas as posições de assento. 3.1.1.2 -Nos assentos individuais é facultada a instalação de cintos de segurança do tipo suspensório. 3.1.1.3 –Apoio de cabeça em todas as posições de assento. 3.1.1.4 - Nos automóveis esportivos, do tipo “dois mais dois”, ou nos modelos conversíveis, é facultado o uso do encosto de cabeça nos bancos traseiros. 3.1.2- CAMINHÕES, CAMINHÕES-TRATOR E MOTOR-CASA: 3.1.2.1 - Nos assentos dianteiros próximos às portas, o cinto de segurança do tipo três pontos com retrator. 3.1.2.2 - Nos assentos dianteiros intermediários, o cinto de segurança do tipo três pontos com retrator. Será admitido alternativamente o do tipo subabdominal em veículos cujo para-brisa esteja localizado fora da zona de referência definida no Anexo II. 3.1.2.3 - Nos assentos traseiros laterais o cinto de segurança do tipo três pontos com retrator e nos intermediários, quando existentes, o do tipo três pontos com retrator, ou do tipo subabdominal. 3.1.2.4 – Apoio de cabeça obrigatório em todos os assentos com cinto de segurança do tipo três pontos e facultativo nos assentos com cinto de segurança subabdominal. 3.2 -Da instalação nos assentos que não estejam voltados para frente no veículo. 3.2.1 -Cintos de segurança do tipo de 3 pontos ou subabdominal. 3.2.2 –Apoio de cabeça é obrigatório nos assentos voltados para trás. 3.3 -Da especificação. 3.3.1 -Os cintos de segurança deverão atender a norma ABNT NBR 7337 vigente. 3.4 –Da ancoragem, localização e resistência à tração. 3.4.1 –A ancoragem, localização e resistência à tração dos cintos de segurança deverão atender a norma ABNT NBR 6091 vigente. 3.4.2 -Os automóveis, camionetas, e utilitários deverão possuir ao menos uma ancoragem inferior ISOFIX e uma ancoragem do tirante superior ISOFIX ou uma posição LATCH para fixação de um dispositivo de retenção de criança em um dos assentos do banco traseiro, com ancoragens em conformidade com a norma ABNT NBR 6091 vigente. 3.4.2.1 –Os automóveis, camionetas e utilitários, que possuem apenas uma fileira de bancos, ficam dispensados de atender ao disposto no item 3.4.2 deste anexo. 3.4.2.2 –Os veículos esportivos de duas portas, que não atenderem as especificações do item 3.4.2 deste anexo deverão possuir ao menos uma ancoragem inferior ISOFIX e uma ancoragem do tirante superior ISOFIX ou uma posição LATCH para fixação de um dispositivo de retenção de criança no assento do banco do passageiro dianteiro, com ancoragens em conformidade com a norma ABNT NBR 6091 vigente. 3.4.2.3 –Os veículos conversíveis, que não atenderem as especificações do item 3.4.2 deste anexo, deverão possuir ao menos uma ancoragem inferior ISOFIX ou uma ancoragem inferior para posição LATCH para fixação de um dispositivo de retenção de criança em um dos assentos do banco traseiro, com ancoragens em conformidade com a norma ABNT NBR 6091 vigente. 21) registrador instantâneo e inalterável de velocidade e tempo (TACÓGRAFO), nos veículos de: transporte e condução de escolares; transporte de passageiros com mais de 10 lugares; carga com capacidade máxima de tração superior a 19t; carga com peso bruto total superior a 4.536 quilogramas; e nos tratores de rodas de esteiras e mistos e mistos: que desenvolvam velocidade acima de 60 km/h (– Revogado pela RESOLUÇÃO N º 454, DE 26 DE SETEMBRO DE 2013). (CTB, art. 105, II) 22) cinto de segurança para todos os ocupantes do veículo; 23) dispositivo destinado ao controle de ruído do motor (SILENCIADOR), naqueles dotados de motor a combustão; 24) roda sobressalente, compreendendo o aro e o pneu, com ou sem câmara de ar, conforme o caso; 25)macaco, compatível com o peso e carga do veículo; 26) chave de roda; 27) chave de fenda ou outra ferramenta apropriada para a remoção de calotas; 28) lanternas delimitadoras e lanternas laterais nos veículos de carga, quando suas dimensões assim o exigirem; 29) cinto de segurança para a árvore de transmissão em veículos de transporte coletivo e carga; II) PARA OS REBOQUES E SEMIRREBOQUES: 1) para-choque traseiro; 2) protetores das rodas traseiras; 3) lanternas de posição traseiras, de cor vermelha; 4) freios de estacionamento e de serviço, com comandos independentes, para veículos com capacidade superior a 750 quilogramas e produzidos a partir de 1997; 5) lanternas de freio, de cor vermelha; 6) iluminação de placa traseira; 7) lanternas indicadoras de direção traseiras, de cor âmbar ou vermelha; 8) pneus que ofereçam condições mínimas de segurança; 9) lanternas delimitadoras e lanternas laterais, quando suas dimensões assim o exigirem. Licensed to Rayan Bruno Ramires - ramiresrayan@gmail.com - 909.594.502-20 - HP11216066645897 QUESTÕES COMENTADAS – RESOLUÇÕES DO CONTRAN – EDITAL PRF/2018 Ednilson Ribeiro & J.B. Alves da Silva Junior 24 III) PARA OS CICLOMOTORES: 1) espelhos retrovisores, de ambos os lados; 2) farol dianteiro, de cor branca ou amarela; 3) lanterna, de cor vermelha, na parte traseira; 4) velocímetro; 5) buzina; 6) pneus que ofereçam condições mínimas de segurança; 7) dispositivo destinado ao controle de ruído do motor. IV) PARA AS MOTONETAS, MOTOCICLETAS E TRICICLOS: 1) espelhos retrovisores, de ambos os lados; 2) farol dianteiro, de cor branca ou amarela; 3) lanterna, de cor vermelha, na parte traseira; 4) lanterna de freio, de cor vermelha 5) iluminação da placa traseira; 6) indicadores luminosos de mudança de direção, dianteiro e traseiro; 7) velocímetro; 8) buzina; 9) pneus que ofereçam condições mínimas de segurança; 10) “dispositivo destinado ao controle de ruído do motor, dimensionado para manter a temperatura de sua superfície externa em nível térmico adequado ao uso seguro do veículo pelos ocupantes sob condições normais de utilização ecom uso de vestimentas e acessórios indicados no manual do usuário fornecido pelo fabricante, devendo ser complementado por redutores de temperatura nos pontos críticos de calor, a critério do fabricante, conforme exemplificado no Anexo desta Resolução”. (Redação alterada pela Resolução 228/07) V) PARA OS QUADRICÍCLOS: 1) espelhos retrovisores, de ambos os lados; 2) farol dianteiro, de cor branca ou amarela; 3) lanterna, de cor vermelha na parte traseira; 4) lanterna de freio, de cor vermelha; 5) indicadores luminosos de mudança de direção, dianteiros e traseiros; 6) iluminação da placa traseira; 7) velocímetro; 8) buzina; 9) pneus que ofereçam condições mínimas de segurança; 10) dispositivo destinado ao controle de ruído do motor; 11) protetor das rodas traseiras. VI) NOS TRATORES DE RODAS DE ESTEIRAS E MISTOS E MISTOS: 1) faróis dianteiros, de luz branca ou amarela; 2) lanternas de posição traseiras, de cor vermelha; 3) lanternas de freio, de cor vermelha; 4) lanterna de marcha à ré, de cor branca; 5) alerta sonoro de marcha à ré; 6) indicadores luminosos de mudança de direção, dianteiros e traseiros; 7) iluminação de placa traseira; 8) faixas retrorrefletivas; 9) pneus que ofereçam condições mínimas de segurança (exceto os tratores de esteiras); 10) dispositivo destinado ao controle de ruído do motor; 11) espelhos retrovisores; 12) cinto de segurança para todos os ocupantes do veículo; 13) buzina; 14) velocímetro e registrador instantâneo e inalterável de velocidade e tempo para veículos que desenvolvam velocidade acima de 60 km/h; 15)pisca alerta.” VII – Revogado pela RESOLUÇÃO N º 454, DE 26 DE SETEMBRO DE 2013. Art. 2º. Dos equipamentos relacionados no artigo anterior, NÃO SE EXIGIRÁ: I) lavador de pára-brisa: a) em automóveise camionetas derivadas de veículos produzidos antes de 1º de janeiro de 1974; Licensed to Rayan Bruno Ramires - ramiresrayan@gmail.com - 909.594.502-20 - HP11216066645897 QUESTÕES COMENTADAS – RESOLUÇÕES DO CONTRAN – EDITAL PRF/2018 Ednilson Ribeiro & J.B. Alves da Silva Junior 25 b) utilitários, veículos de carga, ônibus e microônibusproduzidos até 1º de janeiro de 1999; II) lanterna de marcha à ré e retrorefletores, nos veículos fabricados antes de 1º de janeiro de 1990; III) registrador instantâneo inalterável de velocidade e tempo: a) para os veículos de carga com capacidade máxima de tração inferior a 19 (dezenove)toneladas, fabricados até 31 de dezembro de 1990; (Alterada pela Resolução 87/99) b) nos veículos de transporte de passageiros ou de uso misto, registrados na categoria particulare que não realizem transporte remunerado de pessoas; c) até 30 de setembro de 1999, para os veículos de carga com capacidade máxima de tração inferior a 19 toneladas, fabricados a partir de 1o de janeiro de 1991; (Acrescida pela Resolução 87/99) d) até 30 de setembro de 1999, para os veículos de carga com capacidade máxima de tração igual ou superior a 19 (dezenove) toneladas, fabricados até 31 de dezembro de 1990; (Acrescida pela Resolução 87/99) IV) cinto de segurança: a) para os passageiros, nos ônibus e microônibus produzidos até 1º de janeiro de 1999; b) até 1º de janeiro de 1999,para o condutor e tripulantes, nos ônibus e microônibus; c) para os veículos destinados ao transportede passageiros, em percurso que seja permitido viajar em pé. V) pneu e aro sobressalente, macaco e chave de roda: f) nos veículos equipados com pneus capazes de trafegar sem ar, ou aqueles equipados com dispositivo automático de enchimento emergencial; g) nos ônibus e microônibus que integram o sistema de transporte urbano de passageiros, nos municípios, regiões e microregiões metropolitanas ou conglomerados urbanos; h) nos caminhões dotados de características específicas para transporte de lixo e de concreto; i) nos veículos de carroçaria blindada para transporte de valores. j) para automóveis, camionetas, caminhonetes e utilitários, com peso bruto total – PBT, de até 3,5 toneladas, a dispensa poderá ser reconhecida pelo órgão máximo executivo de trânsito da União, por ocasião do requerimento do código específico de marca/modelo/versão, pelo fabricante ou importador, quando comprovada que tal característica é inerente ao projeto do veículo, e desde que este seja dotado de alternativas para o uso do pneu e aro sobressalentes, macaco e chave de roda. (Acrescentada pela Resolução n. 259/07) VI) velocímetro, naqueles dotados de registrador instantâneo e inalterável de velocidade e tempo, integrado. VII) para-choques traseiro nos veículos mencionados no Art. 4º da Resolução nº 593, de 24 de maio de 2016, do CONTRAN. (Acrescentado pela Resolução 592/16) Art. 4º da Resolução nº 593: Estão isentos da instalação do para-choque traseiro os seguintes veículos: I – inacabados ou incompletos; II – caminhões-tratores; III – produzidos especialmente para cargas autoportantes e veículos muito longos que necessitem de Autorização Especial de Trânsito (AET); IV – aqueles nos quais a aplicação do para-choque traseiro especificado nesta Resolução seja incompatível com a sua utilização. Neste caso, a estrutura que substitui o parachoque deverá atender os esforços estabelecidos nos ensaios descritos no Item 4 do Anexo I, comprovados por meio de relatório de ensaio, e ter altura máxima do solo de 450 mm; V - veículos completos da categoria N2 e N3 que possuam para-choque traseiro incorporado ao projeto original do fabricante do veículo automotor; VI – veículos de uso bélico; VII VII – de coleção; VIII – exclusivos para uso fora-de- estrada; IX - destinados à exportação; X – rebocados destinados ao transporte de cargas indivisíveis (carrega-tudo). Parágrafo único: Para os veículos relacionados nas alíneas “b”, “c”, e “d”, do inciso V, será reconhecida a excepcionalidade, somente quando pertencerem ou estiverem na posse de firmas individuais, empresas ou organizações que possuam equipes próprias, especializadas em troca de pneus ou aros danificados. Art. 3º. Os equipamentos obrigatórios dos veículos destinados ao transporte de produtos perigosos, bem como os equipamentos para situações de emergência serão aqueles indicados na legislação pertinente Art. 4º. Os veículos destinados à condução de escolares ou outros transportes especializados terão seus equipamentos obrigatórios previstos em legislação específica. Licensed to Rayan Bruno Ramires - ramiresrayan@gmail.com - 909.594.502-20 - HP11216066645897 QUESTÕES COMENTADAS – RESOLUÇÕES DO CONTRAN – EDITAL PRF/2018 Ednilson Ribeiro & J.B. Alves da Silva Junior 26 Art. 5º. A exigência dos equipamentos obrigatórios para a circulação de bicicletas, prevista no inciso VI, do art. 105, do Código de Trânsito Brasileiro terá um prazo de cento e oitenta dias para sua adequação, contados da data de sua Regulamentação pelo CONTRAN. Art. 6º. Os veículos automotores produzidos a partir de 1º de janeiro de 1999, deverão ser dotados dos seguintes equipamentos obrigatórios: I - espelhos retrovisores externos, em ambos os lados; II - registrador instantâneo e inalterável de velocidade e tempo, para os veículos de carga, com peso bruto total superior a 4536 kg; III - encosto de cabeça, em todos os assentos dos automóveis, exceto nos assentos centrais; IV - cinto de segurança graduável e de três pontos em todos os assentos dos automóveis. Nos assentos centrais, o cinto poderá ser do tipo subabdominal; Parágrafo único: Os ônibus e micro-ônibus poderão utilizar cinto subabdominal para os passageiros. Art. 7º. Aos veículos registrados e licenciados em outro país, em circulação no território nacional, aplicam-se as regras do art. 118 e seguintes do Código de Trânsito Brasileiro. Art. 8ºFicam revogadas as Resoluções 657/85, 767/93, 002/98 e o art. 65 da Resolução 734/89. Art. 9º. Respeitadas as exceções e situações particulares previstas nesta Resolução, os proprietários ou condutores, cujos veículos circularem nas vias públicas desprovidos dos requisitos estabelecidos, ficam sujeitos às penalidades constantes do art. 230do Código de Trânsito Brasileiro, no que couber. Art. 10. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. RESOLUÇÃO Nº 46, DE 21 DE MAIO DE 1998 (Acrescentada na Resolução n. 14/98) Estabelece os equipamentos de segurança obrigatórios para as bicicletas conforme disciplina o art. 105, VI do Código de Trânsito Brasileiro e art. 5° da Resolução 14/98. O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO - CONTRAN, usando da competência que lhe confere o art. 12, inciso I, da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro - CTB, e conforme o Decreto nº 2.327, de 23 de setembro de 1997, que trata da coordenação do Sistema Nacional de Trânsito, resolve: Art. 1º As bicicletas com aro superior a vinte deverão ser dotadas dos seguintes equipamentos obrigatórios: I - espelho retrovisor do lado esquerdo, acoplado ao guidome sem haste de sustentação; II - campainha, entendido como tal o dispositivo sonoro mecânico, eletromecânico, elétrico, ou pneumático, capaz de identificar uma bicicleta em movimento; III - sinalização noturna, composta de retrorefletores, com alcance mínimo de visibilidade de trinta metros, com a parte prismática protegida contra a ação das intempéries, nos seguintes locais: a) na dianteira, nas cores branca ou amarela; b) na traseira na cor vermelha; c) nas laterais e nos pedais de qualquer cor. Art. 2º Estão dispensadas do espelho retrovisor e da campainha as bicicletas destinadas àprática de esportes, quando em competição dos seguintes tipos: I -mountain bike (ciclismo de montanha); II -downhill (descida de montanha); III - freestyle (competição estilo livre); IV - competição olímpica e panamericana; V -competição em avenida, estrada e velódromo; VI - outros. Art. 3º Esses equipamentos obrigatórios serão exigidos a partir de 01 de janeiro de 2000. Art. 4º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Licensed to Rayan Bruno Ramires - ramiresrayan@gmail.com - 909.594.502-20 - HP11216066645897 QUESTÕES COMENTADAS – RESOLUÇÕES DO CONTRAN – EDITAL PRF/2018 Ednilson Ribeiro & J.B. Alves da Silva Junior 27 RESOLUÇÃO Nº 24, DE 21 DE MAIO DE 1998 – Estabelece o critério de identificação de veículos, a que se refere o art. 114 do Código de Trânsito Brasileiro. Alterada pela Resolução 581/16. QUESTÕES: 23) Segundo a resolução 24/98, a gravação do número de identificação veicular (VIN) no chassi ou monobloco, deverá ser feita, no mínimo, em um ponto de localização, de acordo com as especificações vigentes e formatos estabelecidos pela NBR 3 nº 6066 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, em profundidade mínima de 0,2 mm. C E 24) A gravação do VIN, no chassi (ou monobloco) do veículo, será feita obrigatoriamente em dois pontos, no mínimo, do veículo. C E 25) Segundo a resolução 24/98: Além da gravação no chassi ou monobloco, os veículos deverão ser identificados, no mínimo, com os caracteres VIS ( número sequencial de produção), podendo ser, a critério do fabricante, por gravação, na profundidade mínima de 0,2 mm, quando em chapas ou plaqueta colada, soldada ou rebitada, destrutível quando de sua remoção, ou ainda por etiqueta autocolante e também destrutível no caso de tentativa de sua remoção. C E 26) O VIS (Número sequencial de produção) será gravado no chassi do veículo, em profundida mínima de 0,2 mm, quando estiver em chapas ou plaquetas coladas, soldadas ou rebitadas, destrutível quando for removida. C E 27) O VIS será gravado no chassi do veículo e também nos seguintes compartimentos: Na coluna da porta dianteira lateral direita; no compartimento do motor; em um dos para-brisas. C E 28) No caso de chassi ou monobloco não metálico, a numeração deverá ser gravada em placa metálica incorporada ou a ser moldada no material do chassi ou monobloco, durante sua fabricação. C E 29) O décimo dígito do VIN (Número de identificação veicular, gravado no chassi ou monobloco) será obrigatoriamente o da identificação do país de origem do veículo. C E 30) O décimo dígito do VIN será o de identificação do modelo do veículo e poderá ser alfanumérico. C E 31) Será obrigatória a gravação do ano de fabricação do veículo no chassi ou monobloco ou em plaqueta destrutível quando de sua remoção, conforme estabelece o Código de Trânsito Brasileiro. C E Licensed to Rayan Bruno Ramires - ramiresrayan@gmail.com - 909.594.502-20 - HP11216066645897 http://www.denatran.gov.br/images/Resolucoes/Resolucao5812016.pdf QUESTÕES COMENTADAS – RESOLUÇÕES DO CONTRAN – EDITAL PRF/2018 Ednilson Ribeiro & J.B. Alves da Silva Junior 28 32) Nos veículos reboque e semirreboque, as gravações do VIN serão feitas em apenas um ponto do chassi. C E 33) Para controlar e para dar apoio às perícias dos órgãos integrantes do SNT (Sistema Nacional de Trânsito), por ocasião do pedido do código do RENAVAN, os fabricantes depositarão junto ao órgão executivo de trânsito da união, as identificações e localizações das gravações do VIN, segundo os modelos básicos. C E 34) Todas as vezes que houver alteração dos modelos básicos dos veículos, os fabricantes encaminharão, com antecedência de 30 (trinta) dias, as localizações de identificação veicular. C E 35) Os órgãos executivos de trânsito dos Estado e do Distrito Federal, poderão registrar e licenciar os veículos que estejam com o número do VIN emendado, porém, não poderão emplacar o veículo XC, pois, contrariaria o disposto na Resolução 24/98 e normas do art. 114 do CTB. C E Licensed to Rayan Bruno Ramires - ramiresrayan@gmail.com - 909.594.502-20 - HP11216066645897 QUESTÕES COMENTADAS – RESOLUÇÕES DO CONTRAN – EDITAL PRF/2018 Ednilson Ribeiro & J.B. Alves da Silva Junior 29 GABARITO: 23) Segundo a resolução 24/98, a gravação do número de identificação veicular (VIN) no chassi ou monobloco, deverá ser feita, no mínimo, em um ponto de localização, de acordo com as especificações vigentes e formatos estabelecidos pela NBR 3 nº 6066 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, em profundidade mínima de 0,2 mm. CERTO Comentário: A gravação do número de identificação veicular (VIN) no chassi ou monobloco, deverá ser feita, no mínimo, em um ponto de localização, de acordo com as especificações vigentes e formatos estabelecidos pela NBR 3 nº 6066 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, em profundidade mínima de 0,2 mm. 24) A gravação do VIN, no chassi (ou monobloco) do veículo, será feita obrigatoriamente em dois pontos, no mínimo, do veículo. ERRADO Comentário: conforme o art. 2° da resolução 24/98 diz que a gravação do VIN no chassi (ou monobloco) será feita, no mínimo, em uma parte do veículo. “A gravação do número de identificação veicular (VIN) no chassi ou monobloco, deverá ser feita, no mínimo, em um ponto de localização, de acordo com as especificações vigentes e formatos estabelecidos pela NBR 3 nº 6066 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, em profundidade mínima de 0,2 mm.” 25) Segundo a resolução 24/98: Além da gravação no chassi ou monobloco, os veículos deverão ser identificados, no mínimo, com os caracteres VIS ( número sequencial de produção), podendo ser, a critério do fabricante, por gravação, na profundidade mínima de 0,2 mm, quando em chapas ou plaqueta colada, soldada ou rebitada, destrutível quando de sua remoção, ou ainda por etiqueta autocolante e também destrutível no caso de tentativa de sua remoção. CERTO Comentário: Art. 2° §1° - Além da gravação no chassi ou monobloco, os veículos serão identificados, no mínimo, com os caracteres VIS ( número sequencial de produção) previsto na NBR 3 nº 6066, podendo ser, a critério do fabricante, por gravação, na profundidade mínima de 0,2 mm, quando em chapas ou plaqueta colada, soldada ou rebitada, destrutível quando de sua remoção, ou ainda por etiqueta autocolante e também destrutível no caso de tentativa de sua remoção. 26) O VIS (Número sequencial de produção) será gravado no chassi do veículo, em profundida mínima de 0,2 mm, quando estiver em chapas ou plaquetas coladas, soldadas ou rebitadas, destrutível quando for removida. CERTO Comentário: Assunto interessante, releia! Art. 2° §1° - Além da gravação no chassi ou monobloco, os veículos serão identificados, no mínimo, com os caracteres VIS ( número sequencial de produção) previsto na NBR 3 nº 6066, podendo ser, a critério do fabricante, por gravação, na profundidade mínima de 0,2 mm, quando em chapas ou plaqueta colada, soldada ou rebitada, destrutível quando de sua remoção, ou ainda por etiqueta autocolante e também destrutível no caso de tentativa de sua remoção. 27) O VIS será gravado no chassi do veículo e também nos seguintes compartimentos: Na coluna da porta dianteira lateral direita; no compartimento do motor; em um dos para-brisas. CERTO Comentário: Art. 2° §1° - Além da gravação no chassi ou monobloco, os veículos serão identificados, no mínimo, com os caracteres VIS ( número sequencial de produção), podendo ser, a critério do fabricante, por gravação, na profundidade mínima de 0,2 mm,quando em chapas ou Licensed to Rayan Bruno Ramires - ramiresrayan@gmail.com - 909.594.502-20 - HP11216066645897 QUESTÕES COMENTADAS – RESOLUÇÕES DO CONTRAN – EDITAL PRF/2018 Ednilson Ribeiro & J.B. Alves da Silva Junior 30 plaqueta colada, soldada ou rebitada, destrutível quando de sua remoção, ou ainda por etiqueta autocolante e também destrutível no caso de tentativa de sua remoção, nos seguintes compartimentos e componentes: I - na coluna da porta dianteira lateral direita; II - no compartimento do motor; III - em um dos pára-brisas e em um dos vidros traseiros, quando existentes; IV - em pelo menos dois vidros de cada lado do veículo, quando existentes, excetuados os quebra-ventos. OBS.: Questão incompleta, porém correta! Tome cuidado com questões com comandos “radicais”. 28) No caso de chassi ou monobloco não metálico, a numeração deverá ser gravada em placa metálica incorporada ou a ser moldada no material do chassi ou monobloco, durante sua fabricação. CERTO Comentário: Questão letra da resolução 24/98 – art. 2°, § 5° No caso de chassi ou monobloco não metálico, a numeração deverá ser gravada em placa metálica incorporada ou a ser moldada no material do chassi ou monobloco, durante sua fabricação. 29) O décimo dígito do VIN (Número de identificação veicular, gravado no chassi ou monobloco) será obrigatoriamente o da identificação do país de origem do veículo. ERRADO Comentário: O décimo dígito do VIN será, obrigatoriamente o de identificação do modelo do veículo. O país de origem do veículo será identificado pelo segundo dígito(alfabético). 30 – O décimo dígito do VIN será o de identificação do modelo do veículo e poderá ser alfanumérico. CERTO Comentário: Conforme alteração da resolução 24/98, a resolução 581/16 diz que art. 2°, § 7º para os fins previstos no caput deste artigo, o décimo dígito do VIN, estabelecido pela NBR nº 6066, poderá ser alfanumérico. 31) Será obrigatória a gravação do ano de fabricação do veículo no chassi ou monobloco ou em plaqueta destrutível quando de sua remoção, conforme estabelece o Código de Trânsito Brasileiro. CERTO Comentário: resolução 24/98 - Art. 3º Será obrigatória a gravação do ano de fabricação do veículo no chassi ou monobloco ou em plaqueta destrutível quando de sua remoção, conforme estabelece o § 1° do art. 114 do Código de Trânsito Brasileiro. 32) Nos veículos reboque e semirreboque, as gravações do VIN serão feitas em apenas um ponto do chassi. ERRADO Comentário: Nestes tipos de veículos, as gravações do VIN serão feitas em, no mínimo, dois pontos do chassi. 33) Para controlar e para dar apoio às perícias dos órgãos integrantes do SNT (Sistema Nacional de Trânsito), por ocasião do pedido do código do RENAVAN, os fabricantes depositarão junto ao órgão executivo de trânsito da união, as identificações e localizações das gravações do VIN, segundo os modelos básicos. CERTO Comentário: Resolução 24/98 - Art. 5º Para fins de controle reservado e apoio das vistorias periciais procedidas pelos órgãos integrantes do Sistema Nacional de Trânsito e por órgãos policiais, por ocasião do pedido de código do RENAVAM, os fabricantes depositarão junto ao órgão máximo executivo de trânsito da União as identificações e localização das gravações, segundo os modelos básicos. Licensed to Rayan Bruno Ramires - ramiresrayan@gmail.com - 909.594.502-20 - HP11216066645897 QUESTÕES COMENTADAS – RESOLUÇÕES DO CONTRAN – EDITAL PRF/2018 Ednilson Ribeiro & J.B. Alves da Silva Junior 31 34) Todas as vezes que houver alteração dos modelos básicos dos veículos, os fabricantes encaminharão, com antecedência de 30 (trinta) dias, as localizações de identificação veicular. CERTO Comentário: Não há muito o que inventar aqui, a questão versa sobre o exato texto da resolução 24/98, art. 5°.Par. Único. 35) Os órgãos executivos de trânsito dos Estado e do Distrito Federal, poderão registrar e licenciar os veículos que estejam com o número do VIN emendado, porém, não poderão emplacar o veículo XC, pois, contrariaria o disposto na Resolução 24/98 e normas do art. 114 do CTB. ERRADO Comentário: Res. 04/98 - Art. 7 - Os órgãos executivos de trânsito dos Estados e do Distrito Federal não poderão registrar, emplacar e licenciar veículos que estiverem em desacordo com o estabelecido nesta Resolução. Licensed to Rayan Bruno Ramires - ramiresrayan@gmail.com - 909.594.502-20 - HP11216066645897 QUESTÕES COMENTADAS – RESOLUÇÕES DO CONTRAN – EDITAL PRF/2018 Ednilson Ribeiro & J.B. Alves da Silva Junior 32 Nos veículos reboques e semirreboques, as gravações serão feitas, no mínimo, em dois pontos do chassi. Licensed to Rayan Bruno Ramires - ramiresrayan@gmail.com - 909.594.502-20 - HP11216066645897 QUESTÕES COMENTADAS – RESOLUÇÕES DO CONTRAN – EDITAL PRF/2018 Ednilson Ribeiro & J.B. Alves da Silva Junior 33 RESOLUÇÃO Nº 24, DE 21 DE MAIO DE 1998 Estabelece o critério de identificação de veículos, a que se refere oart. 114 do Código de Trânsito Brasileiro. Alterada pela Resolução 581/16 O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO - CONTRAN, usando da competência que lhe confere o art. 12, inciso I, da Lei n.º 9.503, de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro e, conforme o Decreto n.º 2.327, de 23 de setembro de 1997, que dispõe sobre a coordenação do Sistema Nacional de Trânsito, resolve: Art. 1ºOs veículos produzidos ou importados a partir de 1º de janeiro de 1999, para obterem registro e licenciamento, deverão estar identificados na forma desta Resolução. Parágrafo único. Excetuam-se do disposto neste artigo os tratores, os veículos protótipos utilizados exclusivamente para competições esportivas e as viaturas militares operacionais das Forças Armadas. Art. 2ºA gravação do número de identificação veicular (VIN) no chassi ou monobloco, deverá ser feita, no mínimo, em um ponto de localização, de acordo com as especificações vigentes e formatos estabelecidos pela NBR 3 nº 6066 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, em profundidade mínima de 0,2 mm. § 1º Além da gravação no chassi ou monobloco, os veículos serão identificados, no mínimo, com os caracteres VIS ( número sequencial de produção) previsto na NBR 3 nº 6066, podendo ser, a critério do fabricante, por gravação, na profundidade mínima de 0,2 mm, quando em chapas ou plaqueta colada, soldada ou rebitada, destrutível quando de sua remoção, ou ainda por etiqueta autocolante e também destrutível no caso de tentativa de sua remoção, nos seguintes compartimentos e componentes: I - na coluna da porta dianteira lateral direita; II - no compartimento do motor; III - em um dos pára-brisas e em um dos vidros traseiros, quando existentes; IV - em pelo menos dois vidros de cada lado do veículo, quando existentes, excetuados os quebra- ventos. § 2º As identificações previstas nos incisos "III" e "IV" do parágrafo anterior, serão gravadas de forma indelével, sem especificação de profundidade e, se adulterados, devem acusar sinais de alteração. § 3º Os veículos inacabados (sem cabina, com cabina incompleta, tais como os chassis para ônibus), terão as identificações previstas no § 1º, implantadas pelo fabricante que complementar o veículo com a respectiva carroçaria. § 4º As identificações, referidas no §2º, poderão ser feitas na fábrica do veículo ou em outro local, sob a responsabilidade do fabricante, antes de sua venda ao consumidor. § 5º No caso de chassi ou monobloco não metálico, a numeração deverá ser gravada em placa metálica incorporada ou a ser moldada no material do chassi ou monobloco, durante sua fabricação. § 6º Para fins do previsto no caput deste artigo, o décimo dígito do VIN, previsto na NBR 3 nº 6066, será obrigatoriamente o da identificação do modelo do veículo. Licensed to Rayan Bruno Ramires - ramiresrayan@gmail.com - 909.594.502-20 - HP11216066645897 http://www.denatran.gov.br/images/Resolucoes/Resolucao5812016.pdfQUESTÕES COMENTADAS – RESOLUÇÕES DO CONTRAN – EDITAL PRF/2018 Ednilson Ribeiro & J.B. Alves da Silva Junior 34 § 7º para os fins previstos no caput deste artigo, o décimo dígito do VIN, estabelecido pela NBR nº 6066, poderá ser alfanumérico. Acrescido pela Resolução 581/16 § 8º Para os veículos tipo ciclomotores, motonetas, motocicletas e deles derivados, a altura dos caracteres da gravação de identificação veicular (VIN) deve ter no mínimo 4,0 (quatro) milímetros.” Acrescido pela Resolução 581/16 Art. 3º Será obrigatória a gravação do ano de fabricação do veículo no chassi ou monobloco ou em plaqueta destrutível quando de sua remoção, conforme estabelece o § 1° do art. 114 do Código de Trânsito Brasileiro. Art. 4º Nos veículos reboques e semirreboques, as gravações serão feitas, no mínimo, em dois pontos do chassi. Art. 5º Para fins de controle reservado e apoio das vistorias periciais procedidas pelos órgãos integrantes do Sistema Nacional de Trânsito e por órgãos policiais, por ocasião do pedido de código do RENAVAM, os fabricantes depositarão junto ao órgão máximo executivo de trânsito da União as identificações e localização das gravações, segundo os modelos básicos. Parágrafo único. Todas as vezes que houver alteração dos modelos básicos dos veículos, os fabricantes encaminharão, com antecedência de 30 (trinta) dias, as localizações de identificação veicular. Art. 6º As regravações e as eventuais substituições ou reposições de etiquetas e plaquetas, quando necessárias, dependerão de prévia autorização da autoridade de trânsito competente, mediante comprovação da propriedade do veículo, e só serão processadas por empresas credenciadas pelo órgão executivo de trânsito dos Estados ou do Distrito Federal. § 1º As etiquetas ou plaquetas referidas no caput deste artigo deverão ser fornecidas pelo fabricante do veículo. § 2º O previsto no caput deste artigo não se aplica às identificações constantes dos incisos III e IV do § 1º do art. 2º desta Resolução. § 3º A regravação do número de identificação veicular (VIN) no chassi ou monobloco, previsto no caput deste artigo, deverá ser feita, de acordo com as especificações vigentes e formatos estabelecidos pela NBR 15180/2004 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), e suas alterações, em profundidade mínima de 0,2 (dois décimos) milímetros. Acrescido pela Resolução 581/16 § 4º A empresa credenciada para remarcação de chassis deverá encaminhar registro fotográfico do resultado da remarcação ao departamento de trânsito de registro do veículo, mediante regulamentação do órgão executivo de trânsito do Estado ou do Distrito Federal”. Acrescido pela Resolução 581/16 Art. 7º Os órgãos executivos de trânsito dos Estados e do Distrito Federal não poderão registrar, emplacar e licenciar veículos que estiverem em desacordo com o estabelecidonesta Resolução. Art. 8º Fica revogada a Resolução 659/89 do CONTRAN. Art. 9º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Licensed to Rayan Bruno Ramires - ramiresrayan@gmail.com - 909.594.502-20 - HP11216066645897 http://www.denatran.gov.br/images/Resolucoes/Resolucao5812016.pdf http://www.denatran.gov.br/images/Resolucoes/Resolucao5812016.pdf http://www.denatran.gov.br/images/Resolucoes/Resolucao5812016.pdf http://www.denatran.gov.br/images/Resolucoes/Resolucao5812016.pdf QUESTÕES COMENTADAS – RESOLUÇÕES DO CONTRAN – EDITAL PRF/2018 Ednilson Ribeiro & J.B. Alves da Silva Junior 35 RESOLUÇÃO Nº 26, DE 21 DE MAIO DE 1998 – Disciplina o transporte de carga em veículos destinados ao transporte de passageiros a que se refere o art. 109 do Código de Trânsito Brasileiro. QUESTÕES: 36) A carga poderá ser transportada em compartimento similar ao do passageiro, desde que esteja presa. C E 37) Situação hipotética: Rogério, com seu veículo comercial, uma Toyota Hilux, transportava carga no compartimento próprio para a carga, na parte traseira do veículo. Mas por medo de incorrer excesso de peso, alocou o restante da carga no interior do veículo (compartimento dedicado aos passageiros do veículo). Durante o trajeto ele foi abordado por uma equipe da PRF em uma rodovia- BR. Assertiva: O PRF que o abordou, agiu corretamente ao lavrar o AIT por conta do transporte de cargas em compartimento de passageiros. C E 38) É liberado o transporte de produtos considerados perigosos desde que estejam de acordo com a legislação específica, bem como daqueles que, por sua forma ou natureza, comprometam a segurança do veículo, de seus ocupantes ou de terceiros. C E 39) Os limites máximos de peso e dimensões da carga, serão os fixados pelas legislações existentes na esfera federal, estadual ou municipal. C E Licensed to Rayan Bruno Ramires - ramiresrayan@gmail.com - 909.594.502-20 - HP11216066645897 QUESTÕES COMENTADAS – RESOLUÇÕES DO CONTRAN – EDITAL PRF/2018 Ednilson Ribeiro & J.B. Alves da Silva Junior 36 GABARITO: 36) A carga poderá ser transportada em compartimento similar ao do passageiro, desde que esteja presa. ERRADA Comentário: Art. 2° A carga só poderá ser acomodada em compartimento próprio, separado dos passageiros, que no ônibus é o bagageiro. 37) Situação hipotética: Rogério, com seu veículo comercial, uma Toyota Hilux, transportava carga no compartimento próprio para a carga, na parte traseira do veículo. Mas por medo de incorrer excesso de peso, alocou o restante da carga no interior do veículo (compartimento dedicado aos passageiros do veículo). Durante o trajeto ele foi abordado por uma equipe da PRF em uma rodovia- BR. Assertiva: O PRF que o abordou, agiu corretamente ao lavrar o AIT por conta do transporte de cargas em compartimento de passageiros. CERTA Comentário: De acordo com o art. 2° da Res. 26/98 - A carga só poderá ser acomodada em compartimento próprio, separado dos passageiros, que no ônibus é o bagageiro. 38) É liberado o transporte de produtos considerados perigosos desde que estejam de acordo com a legislação específica, bem como daqueles que, por sua forma ou natureza, comprometam a segurança do veículo, de seus ocupantes ou de terceiros. ERRADA Comentário: é proibido!!! Art. 3°Fica proibido o transporte de produtos considerados perigosos conforme legislação específica, bem como daqueles que, por sua forma ou natureza, comprometam a segurança do veículo, de seus ocupantes ou de terceiros. 39) Os limites máximos de peso e dimensões da carga, serão os fixados pelas legislações existentes na esfera federal, estadual ou municipal. CERTA Comentário: Questão letra de lei. Art. 4° Os limites máximos de peso e dimensões da carga, serão os fixados pelas legislações existentes na esfera federal, estadual ou municipal. Licensed to Rayan Bruno Ramires - ramiresrayan@gmail.com - 909.594.502-20 - HP11216066645897 QUESTÕES COMENTADAS – RESOLUÇÕES DO CONTRAN – EDITAL PRF/2018 Ednilson Ribeiro & J.B. Alves da Silva Junior 37 Licensed to Rayan Bruno Ramires - ramiresrayan@gmail.com - 909.594.502-20 - HP11216066645897 QUESTÕES COMENTADAS – RESOLUÇÕES DO CONTRAN – EDITAL PRF/2018 Ednilson Ribeiro & J.B. Alves da Silva Junior 38 RESOLUÇÃO Nº 26, DE 21 DE MAIO DE 1998 Disciplina o TRANSPORTE DE CARGAEM VEÍCULOS DESTINADOS AO TRANSPORTE DE PASSAGEIROS a que se refere o art. 109 do Código de Trânsito Brasileiro. O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO - CONTRAN, usando da competência que lhe confere o art. 12, inciso I, da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro - CTB, e conforme o Decreto nº 2.327, de 23 de setembro de 1997, que trata da coordenação do Sistema Nacional de Trânsito, resolve: Art. 1° O transporte de carga em veículos destinados ao transporte de passageiros, do tipo ônibus,
Compartilhar