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6 23 UniEVANGÉLICA – CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ANÁPOLIS BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL pontes DARA JANE GLEICIANY FÁTIMA JUNNIO DE SOOUSA VIEGAS KEVIN NOGUEIRA NELSON GUIMARÃES Anápolis, 2018 DARA JANE GLEICIANY FÁTIMA JUNNIO DE SOOUSA VIEGAS KEVIN NOGUEIRA NELSON GUIMARÃES PONTES Trabalho apresentado ao Curso de Engenharia Civil da UniEvangélica- Centro Universitário, para avaliação parcial da disciplina de Pontes sob orientação do Prof. Paulo Alexandre de Oliveira. Anápolis, 2018. LISTA DE FIGURAS Figura 1 - Cálculo das abas de acordo com a NBR 6118 (2003) 7 Figura 2 - Cálculo das abas 7 Figura 3 – Cálculo da seção 8 Figura 4 – Gráfico limite de fadiga 13 Figura 5 figura 6 LISTA DE TABELA Tabela 1 – Flexão simples 9 Tabela 2 – Tabela mãe 12 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 6 2 DIMENSIONAMENTO DE ARMADURAS LONGITUDINAIS / TRANSVERSAIS PARA VIGAS DE CONCRETO EM PONTES 7 2.1 Cálculo da armadura de flexão simples 8 2.1.1 Seção retangular 8 2.1.2 Seção “T” 9 2.2 Verificação a fadiga 12 2.2.1 Roteiro para verificação à fadiga – armadura longitudinal 13 2.2.2 Roteiro para verificação à fadiga – armadura transversal 14 2.2.3 Dimensionamento da armadura transversal 15 2.2.3.1 Verificação da compressão diagonal do concreto 15 2.2.3.2 Cálculo da armadura transversal (dimensionamento dos estribos) 15 3 MÉTODO DE RUSCH PARA DIMENSIONAMENTO DE LAJES DE PONTES 16 4 cálculo da viga e da laje 17 4.1 Viga 17 4.1.1 Cálculo da armadura de flexão simples. 17 4.1.2 Determinação da seção. 17 4.1.3 Área de aço 18 4.1.4 Verificação a fadiga armadura longitudinal 18 4.1.5 Momento de inercia 18 4.1.6 Tensão no concreto 18 4.1.7 Tensão no aço 19 4.1.8 Cálculo da armadura transversal 19 4.1.9 Dimensionamento dos estribos 19 4.1.10 Verificação a fadiga dos estribos 20 4.2 Laje 20 4.2.1 Cálculo do momento fletor devido a carga permanente 20 4.2.2 Carga móvel 21 4.2.3 Cálculo do momento fletor 21 4.2.4 Cálculo do momento fletor 21 4.2.5 Cálculo do momento fletor 22 4.2.6 Armadura longitudinal 22 4.2.7 Verificação a fadiga 22 4.2.8 Tensão no concreto 22 4.2.9 Tensão no aço 23 4.2.9.1 Nova verificação 23 5 considerações finais 25 REFERÊNCIAS 26 INTRODUÇÃO Nas vigas de concreto armado sob flexão simples empregam-se, como se sabe, armadura longitudinal e armadura transversal. Armadura Longitudinal: Constituída por varões de aços dispostos paralelamente a superfície de um elemento estrutural, segundo seu eixo horizontal. É frequentemente utilizada em vigas para resistir aos momentos fletores. Armadura Transversal: deve ser colocada em toda a altura do pilar, sendo obrigatória sua colocação na região de cruzamento com vigas e lajes. DIMENSIONAMENTO DE ARMADURAS LONGITUDINAIS / TRANSVERSAIS PARA VIGAS DE CONCRETO EM PONTES O projeto de uma ponte inicia-se, naturalmente, pelo conhecimento de sua finalidade, da qual decorrem os elementos geométricos definidores do estrado, como, por exemplo, a seção transversal e o carregamento a partir do qual será realizado o dimensionamento da estrutura. Além dessas informações, a execução do projeto de uma ponte exige, ainda, levantamentos topográficos, hidrológicos e geotécnicos. Outras informações acessórias, tais como processo construtivo, capacidade técnica das empresas responsáveis pela execução e aspectos econômicos podem influir na escolha do tipo de obra. Dando sequência ao projeto do edifício exemplo, partiremos agora para o cálculo e dimensionamento de armaduras longitudinais / transversais para vigas de concreto em pontes. O primeiro consiste em verificar se é uma seção T ou seção retangular de acordo com os cálculos listados a seguir. Figura 1 - Cálculo das abas de acordo com a NBR 6118 (2003) Fonte: Oliveira, 2017. Figura 2 - Cálculo das abas Fonte: Oliveira, 2017. Cálculo da armadura de flexão simples Seção retangular Figura 3 – Cálculo da seção Fonte: Oliveira, 2017. Seção “T” Com Tabela 1 – Flexão simples (continua) Fonte: https://docslide.com.br/documents/tabela-t-13-dimensionamento-de-vigas-a-flexao-simples-k6-e-k3.html Tabela 1 - Flexão simples (conclusão) Fonte: https://docslide.com.br/documents/tabela-t-13-dimensionamento-de-vigas-a-flexao-simples-k6-e-k3.html Tabela 2 – Tabela mãe Fonte: https://docslide.com.br/documents/tabela-t-13-dimensionamento-de-vigas-a-flexao-simples-k6-e-k3.html Verificação a fadiga Falha causada por ciclos repetidos de tensão ou deformação. Ocasiona geralmente falhas em bielas e virabrequins de motores, pás de turbinas a vapor ou a gás, acoplamentos ou apoios para pontes, rodas e eixos de vagões ferroviários entre outras peças sujeitas a carregamento cíclico. A ruptura ocorre a uma tensão menor que a tensão de escoamento. O limite de Fadiga é a Tensão limite abaixo da qual não há evidência de falha que possa ser detectada após um determinado número de ciclos de carregamento. Figura 4 – Gráfico limite de fadiga Fonte: Oliveira, 2017. Roteiro para verificação à fadiga – armadura longitudinal Admite-se inicialmente a seção Retangular : Se então considera se a Seção Retangular e calcula-se o Momento de inércia. Se então considera-se a Seção tipo “T” e calcula-se novo xII onde: Calcula-se o Momento de Inércia no Estádio II para a seção tipo “T”: Com xII e III determinados, calculam-se as tensões no concreto e no aço: Por fim verifica-se se a diferença das tensões no aço é menor que o limite de fadiga definido : Se > aumenta-se a armadura longitudinal na seguinte razão: Faz-se nova verificação e se continuar > aumenta-se novamente a armadura até atender. Roteiro para verificação à fadiga – armadura transversal Calcula-se a força cortante de serviço e a força cortante mínima (cargas de serviço): Calculam-se as tensões no aço dos estribos: Por fim verifica-se se a diferença das tensões no aço é menor que o limite de fadiga definido para estribos (85 MPa): Se > aumenta-se a armadura dos estribos na seguinte razão: Faz-se nova verificação e se continuar > aumenta-se novamente a armadura até atender. Dimensionamento da armadura transversal Verificação da compressão diagonal do concreto Onde: Cálculo da armadura transversal (dimensionamento dos estribos) MÉTODO DE RUSCH PARA DIMENSIONAMENTO DE LAJES DE PONTES Cálculo da armadura simples tabela de flexão simples para encontrar Coeficiente de impacto = 1,4 – 0,007. Lx Momento de Serviço: Verificação a fadiga Cálculo do Momento fletor devido à carga permanente (Mg): Cálculo do Momento fletor devido à carga móvel (Mq)xm: (Direção x – meio do vão) cálculo da viga e da laje Viga Concreto Aço CA-50 Cálculo da armadura de flexão simples. Determinação da seção. Seção retangular Área de aço Verificação a fadiga armadura longitudinal Seção T Momento de inercia Tensão no concreto Tensão no aço Ok Cálculo da armadura transversal ok Dimensionamento dos estribos Verificação a fadiga dos estribos ok Laje Laje 25cm Pavimento 14cm Recapeamento 2kN/m² Peso próprio Laje Pavimentação Total = Cálculo do momento fletor devido a carga permanente Carga móvel Vão da laje = distancia transversal entre rodas = 2m Coeficiente de impacto: Tamanho do contato roda x pavimento: Tamanho do ??? da rota até o meio da laje de 25cm Cálculo do momento fletor Cálculo do momento fletor Cálculo do momentofletor Armadura longitudinal Verificação a fadiga Tensão no concreto Tensão no aço não Ok Nova verificação Tensão no concreto Tensão no aço Ok considerações finais A exata elaboração de um projeto de pontes de concreto armado demanda de dedicação para se evitar riscos que comprometam sua real finalidade. A execução do dimensionamento prático do trabalho aplicado demostrados em cálculo, mostra de forma mais clara uma análise do comportamento de estruturas quando se usa em conjunto com a ajuda de softwares como o FTOOL. O projeto estrutural se mostra com complexidade bastante elevada, o seu desenvolvimento apoia-se ainda na importância de levar em conta a segurança da obra, executando-o com paciência e muita atenção para com todas as etapas do processo. O dimensionamento do projeto nos mostra que a viga e composta, em consideração a sua linha neutra, em seção “T”, com área de aço de 124, 94 cm2, com bitola de 15∅ a cada 25mm. São descritos por cálculos os critérios para avaliar os danos gerados nas estruturas por ações cíclicas, a serem consideradas na verificação de estado limite de serviço e critérios para verificação do estado limite último de fadiga através do método de viga ilimitada à fadiga e a regra de dano acumulado de acordo com a NBR 6118 (2014), onde os resultado foram favoráveis, sendo que a variação de tensão do aço ficou abaixo a tensão admissível por fadiga. Para o dimensionamento do estribos, para combater as forças cisalhantes, foi adotado por resultados alcançados em cálculo com área de aço de 30,45 cm2, sendo ∅20mm a cada 20 cm. A análise feita em relação a sua fadiga ficou dentro do valores de tensão admissível estabelecidos em cálculo. A laje determinada com medidas de 25cm de altura, pavimento de 14cm, totalizando seu peso próprio com 11,75 KN/m2, e área efetiva do aço longitudinal de 7,27cm2/m com bitola de ∅10mm a cada 11cm com resultado na análise de fadiga longitudinal, sendo necessária uma nova verificação devido as tensões de ruptura do aço chegarem a ser maior que a tensão admissível de fadiga, em uma nova analise o aumento do seção do aço longitudinal favoreceu encontrar um resultado favorável. REFERÊNCIAS GAMA, Janaína Almeida Bacelar. Pontes de Concreto Armado. Centro Universitário de Brasília – UniCEUB. Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas – FATECS. Brasília, 2014. Disponível em: http://repositorio.uniceub.br/bitstream/235/6420/1/21159923.pdf. Acesso em: 05 setembro 2017 as 16:31 JESUS, Fabio Melo de. Trabalho conclusão de curso sobre pontes. 17 de Agosto de 2015. Disponível em: < https://docslide.com.br/documents/trabalho-conclusao-de-curso-sobre-pontes.html> Acesso em: 11 setembro 2017 as 10:00 OLIVEIRA, Paulo Alexandre. Notas de aula. Disponível em < https://drive.google.com/drive/folders/0B6UNVKtr-tz0dDlwT05Wb1RkQjg>. Acesso em: 13/11/2017
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