Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Disciplina: CEL0095 - HISTORIOGRAFIA BRAS. Período Acad.: 2018.1 (G) / EX Prezado (a) Aluno(a), Você fará agora seu EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha (3). Após a finalização do exercício, você terá acesso ao gabarito. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS. 1. São características da obra de Antonil, EXCETO: A preocupação em relatar as festas coloniais, em especial os elementos da cultura indígena presentes nelas. A análise das condições de trabalho e dos aspectos sociais da colônia, em especial a escravidão. A atenção dada aos fenômenos econômicos da colônia. A utilização de testemunhos de terceiros na elaboração de sua obras. O destaque dado às questões relacionadas à produção do açúcar e outros produtos. 2. Sobre a obra de Vilhena, analise as afirmativas a seguir: I. Sua obra tem o mérito de ter apontado as contradições da sociedade colonial. II. Um dos assuntos abordados em seus textos foi o funcionamento da admonistração portuguesa na colônia. III. fez uma anpalise minuciosa da população da cidade de Salvador. Está(ão) correta(s): As afirmativas I e III, apenas. As afirmativas II e III, apenas. A afirmativa II, apenas. Todas as afirmativas A afirmativa I, apenas. 3. Sabemos que foi somente com a formação do IHGB, em 1838, que tivemos a preocupação em definir as bases para a escrita da história no/ do Brasil. No entanto, ainda no período colonial, alguns autores também se preocuparam em escrever sobre a América Portuguesa. Sobre essa produção historiográfica da época colonial, marque a alternativa correta: Era profundamente marcada por um sentimento nacionalista, já sentido em obras como as de Vilhena. Caracteriza-se pela forte oposição política em relação ao domínio português. Tem como um importante representante Karl F. von Martius, autor que pensou a formação do povo brasileiro. Seus autores, em suas análises, negligenciaram os aspectos sociais e econômicos da colônia portuguesa. Foi profundamente marcada por relatos de cronistas, viajantes e missionários. 4. Qual informação abaixo NÃO se refere ao historiador Luís dos Santos Vilhena: Fez críticas à administração colonial portuguesa. É autor de ¿Cultura e Opulência do Brasil por suas Drogas e Minas¿. Preocupou-se com as contradições da sociedade colonial. Viveu em Salvador no século XVIII e início do XIX. Constatou a superpopulação de Salvador. 5. Sobre Antonil é INCORRETO dizer: Nos estudos sobre mineração, utilizou o testemhunho de terceiros. Viveu na segunda metade do século XVIII. Interessou-se pelos aspectos coloniais da colônia. Pertenceu à ordem dos Jesuítas. Viveu em Salvador, Bahia. Gabarito Coment. 6. Embora só possamos falar de Historiografia Brasileira após a independência do Brasil, no período colonial alguns cronistas e viajantes, nascidos na América ou Europeus, documentaram a vida na colônia e chegaram a escrever sobre a história da América portuguesa. Assinale a alternativa que indica corretamente um desses autores: Januário da Cunha Barbosa Rodrigo de Souza da Silva Pontes Raimundo José da Cunha Matos Francisco Adolfo de Varnhagen André João Antonil 7. Sem dúvida o maior historiador que produziu durante o período colonial brasileiro foi Antonil, um jesuíta italiano. Ele viveu em Salvador, na Capitania da Bahia, de 1681 até a sua morte, em 1716. Antonil foi um observador com arguto senso histórico, atento em especial ao fenômeno econômico. Descreveu com notável embasamento histórico a realidade econômica da Colônia, identificando com destaque a: A sexualidade indígena É um poeta, não pode ser considerado na História As práticas funerárias estabelecidas nas colônias As guerras indígenas, sendo nosso primeiro cronista de guerra Produção de açúcar e demais atividades econômicas 8. Sobre os discursos históricos brasileiros até 1838, podemos afirmar que eram: Uma única crônica deixada por José de Anchieta. Uma série de relatos dos historiadores ingleses que nos contam a memória do Brasil. Uma série de relatos deixados por cronistas, viajantes e missionários. Eram oficiais, feitos pela coroa portuguesa e publicados no Brasil. Eram não-oficiais, produzidos em guetos de São Paulo e Maranhã, por autores desconhecidos.
Compartilhar