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HISTORIOGRAFIA BRASILEIRA CEL0521_ Lupa Calc. Vídeo PPT MP3 Aluno: Matrícula: Disc.: HISTORIOG. BRASIL. 2019.1 EAD (G) / EX Prezado (a) Aluno(a), Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha. Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS. 1. No século XVII, o poeta Gregório de Mattos Guerra, inaugurou outra forma de avaliar a sociedade brasileira, podendo ser considerado cronista da política da Bahia. Gregório analisou: A Igreja Católica e defendeu a vinda do Tribunal da Inquisição O autor era um poeta, não pode ser considerado em relatos históricos A Economia aurífera brasileira Aspectos da política portuguesa Aspectos da sociedade brasileira 2. "Este autor, que viveu na América portuguesa no século XVIII, apontou suas contradições básicas, seus paradoxos visíveis entre a opulência e a miséria, a existência de uma burocracia corrupta e pensadores idealistas que povoavam a Salvador de sua época". O trecho acima se refere ao seguinte historiador: Pero de Magalhães Gandavo Capistrano de Abreu Varnhagen André João Antonil Luís dos Santos Vilhena 3. Sobre os discursos históricos brasileiros até 1838, podemos afirmar que eram: Uma série de relatos deixados por cronistas, viajantes e missionários. Eram não-oficiais, produzidos em guetos de São Paulo e Maranhã, por autores desconhecidos. Uma série de relatos dos historiadores ingleses que nos contam a memória do Brasil. Uma única crônica deixada por José de Anchieta. Eram oficiais, feitos pela coroa portuguesa e publicados no Brasil. 4. Sem dúvida o maior historiador que produziu durante o período colonial brasileiro foi Antonil, um jesuíta italiano. Ele viveu em Salvador, na Capitania da Bahia, de 1681 até a sua morte, em 1716. Antonil foi um observador com arguto senso histórico, atento em especial ao fenômeno econômico. Descreveu com notável embasamento histórico a realidade econômica da Colônia, identificando com destaque a: Produção de açúcar e demais atividades econômicas É um poeta, não pode ser considerado na História As guerras indígenas, sendo nosso primeiro cronista de guerra As práticas funerárias estabelecidas nas colônias A sexualidade indígena 5. Embora só possamos falar de Historiografia Brasileira após a independência do Brasil, no período colonial alguns cronistas e viajantes, nascidos na América ou Europeus, documentaram a vida na colônia e chegaram a escrever sobre a história da América portuguesa. Assinale a alternativa que indica corretamente um desses autores: Raimundo José da Cunha Matos Francisco Adolfo de Varnhagen Januário da Cunha Barbosa André João Antonil Rodrigo de Souza da Silva Pontes 6. Um aspecto que mereceu acentuada atenção de Luís dos Santos Vilhena foi a composição social da cidade de Salvador no século XVIII. Sobre essa questão, analise as afirmativas abaixo e marque a resposta correta: Salvador, para Vilhena, era uma cidade construída de maneira planejada, visando o pleno estabelecimento da população. A clivagem social em Salvador se dava pela cor da pele, mas não pelo tipo de trabalho realizado pelos grupos sociais. Em sua análise, Vilhena focou nas contradições sociais que caracterizavam Salvador naquele momento. Ao comparar a cidade de Salvador com a do Rio de Janeiro, Vilhena assinalou um maior número de escravos africanos nessa última. Vilhena constatou o quanto Salvador era, naquele momento, uma cidade pouco populosa e habitada. 7. Muitos autores que viveram ainda no período colonial escreveram sobre a história do Brasil e de algumas de suas regiões. Qual das alternativas abaixo NÃO apresenta um autor deste período? Fernão Cardim Sebastião da Rocha Pita Caio Prado Jr. Pe André João Antonil Frei Vicente Salvador 8. "PELA MAIOR PARTE SÃO BEM-DISPOSTOS, RIJOS E DE BOA ESTATURA; GENTE MUITO ESFORÇADA E QUE ESTIMA POUCO MORRER, TEMERÁRIA NA GUERRA E DE MUITO POUCA CONSIDERAÇÃO. SÃO DESAGRADECIDOS EM GRÃ MANEIRA, E MUI DESUMANOS E CRUÉIS, INCLINADOS A PELEJAR E VINGATIVOS EM EXTREMO". (GÂNDAVO, PERO DE MAGALHÃES DE. A PRIMEIRA HISTÓRIA DO BRASIL: HISTÓRIA DA PROVÍNCIA SANTA CRUZ A QUE VULGARMENTE CHAMAMOS BRASIL. RIO DE JANEIRO: JORGE ZAHAR EDITOR, 2004, PP. 134.) NA HISTÓRIA DA PROVÍNCIA SANTA CRUZ, DE PERO GÂNDAVO, A NATUREZA E O GENTIO OCUPAM MUITAS PÁGINAS. ESSA HISTÓRIA ESCRITA POR VOLTA DE 1573 CONSTA COMO UM DOS PRIMEIROS RELATOS SOBRE O BRASIL QUINHENTISTA. SOBRE A ESCRITA DA HISTÓRIA DO BRASIL PODEMOS AFIRMAR: NÃO CONSIDERAMOS TAIS NARRATIVAS COMO RELATOS HISTORIOGRÁFICOS PORQUE AINDA NÃO EXISTIA PRODUÇÃO ACADÊMICA ORGANIZADA NA COLÔNIA. PREDOMINAVA ENTRE OS HISTORIADORES O MÉTODO CIENTÍFICO, ATRAVÉS DO QUAL O ESTUDO CRÍTICO DAS FONTES REVELARIA O PASSADO DO BRASIL. ASSIM COMO NA CARTA DE PERO VAZ DE CAMINHA, GÂNDAVO PROCURAVA ENTENDER AS ESPECIFICIDADES DOS INDÍGENAS E DE SUA CULTURA PARA DEPOIS EFETIVAR A CONQUISTA DAS TERRAS. DIFERENTEMENTE DO QUE FOI APRESENTADO NA CARTA DE PERO VAZ DE CAMINHA, GÂNDAVO PRIVILEGIOU O ESTUDO DA NATUREZA E DOS INDÍGENAS PARA MELHOR COMPREENDER A TERRA. OS RELATOS SOBRE O BRASIL COLONIAL, COMO O DE GÂNDAVO APRESENTAM UMA VISÃO ETNOCÊNTRICA DA HISTÓRIA E, ATÉ MESMO, DO ÍNDIO, REPRESENTADO À LUZ DA CULTURA EUROPEIA.
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