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Fichamento Design REVISADO

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM COMUNICAÇÃO E MARKETING EM MÍDIAS DIGITAIS
Fichamento de Estudo de Caso
Léo Monteiro da Rocha Filho
Trabalho da disciplina Design de Interação e Interfaces Digitais,
 Tutor: Prof. Rogério Leitão Nogueira
Barra Mansa
2018
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Estudo de Caso:
Design de Interação e Interfaces Digitais 
A “Paywall” do The New York Times
REFERÊNCIA:
O estudo de caso começa contando um pouco sobre a história de um dos jornais mais populares do mundo, o The New York Times. Fundado por Henry Jarvis Raymon e George Jones, em 1851, o jornal circulava de segunda a sábado, sendo muito premiado ao longo dos anos, ganhando o prêmio Pulitzer em 1918 por suas reportagens durante a Primeira Guerra Mundial. 
Durante os anos 90, já consolidado, o jornal resolveu apostar no sistema “paywall” - plano de assinatura com cobrança mensal de US$ 35,00 dos usuários -, porém, não deu muito certo e logo foi descartado. Em 2005, eles lançaram o TimesSelect, cobrando US$ 49,95 anualmente dos assinantes, entretanto esse modelo também não deu muito certo e logo saiu do ar. 
Com a chegada da internet e a transição dos jornais físicos para o meio digital, os periódicos começaram a perder público e suas vendas caíram. Assim, os responsáveis do The New York Times, resolveram relançar um novo modelo de paywall. 
Foi então, em 2011, que o NYT lançou de vez o sistema paywall, que já estava sendo muito utilizado em outros jornais. Esse modelo havia sido lançado no Canadá, neste mesmo ano, e sua proposta consistia no seguinte: As reportagens eram liberadas para os leitores, porém eles só podiam acessar até 20 matérias mensais, passando disso o acesso só era liberado para quem era assinante. 
Apesar de alertados sobre esse modelo arriscado, o jornal seguiu em frente com a proposta e surpreendeu. Acreditando que essa era a melhor alternativa para contornar a crise que estava se instaurando no jornal impresso, em dezembro de 2011, a versão online do New York já contava com 390.000 assinantes. Essa ideia migrou 70% dos assinantes do impresso para o online, aumentando assim as receitas da empresa.
No lançamento desse modelo, os assinantes pagavam apenas o valor promocional de US$ 0.99 o que acabou trazendo muitos usuários para o jornal, mas, com o tempo o número de assinantes começou a cair, gerando certa preocupação na empresa. 
Uma estratégia foi então adotada, o The New York Times queria que esse sistema de Paywall não fosse tão fechado. Eles queriam que os usuários os achassem nas pesquisas da web (como Google, Bing e Yahoo) e também através das Redes Sociais, aumentando assim sua expansão dentro do mundo da internet. 
Esse caminho, apesar de incertezas e de estar muito suscetível a erros, era o melhor a se tomar. Isso fez com que construísse uma boa rede de assinantes virtuais e aumentando, claro, as receitas do jornal. 
Nos dias de hoje, até mesmo os jornais brasileiros estão utilizando modelos parecidos com o paywall. Essa estratégia foi vista como um modo de segurar o leitor que já não utiliza mais o jornal e sim o celular ou computador para buscar informações. 
Mas, muitos portais divulgam notícias gratuitamente e voltadas a nichos, sem necessidade de assinatura, e isso pode ser mais um entrave para aqueles que utilizam as técnicas do paywall. O que os jornais devem fazer agora é direcionar o conteúdo aos públicos segmentados, anunciando diretamente para eles, sem qualquer custo. 
Vender notícia não está sendo mais uma boa alternativa para as empresas, já que é possível consumi-las gratuitamente. 
Local: Biblioteca da Universidade
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