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Região Norte
Formada por sete estados:
Acre 
Amapá 
Amazonas 
Pará 
Rondônia
Roraima  
Tocantins 
Área total: 3.869.637 km²
População (2012): 16,3 milhões de habitantes
Economia: A economia se baseia no extrativismo de produtos como o látex, açaí, madeiras e castanha. A região também é rica em minérios. Lá estão a Serra dos Carajás (PA), a mais importante área de mineração do pais, produtora de grande parte do minério de ferro exportado, e a Serra do Navio (AP), rica em manganês. A extração mineral, porém, praticada sem os cuidados adequados, contribui para a destruição ambiental.
Região Norte concentra menor quantidade de médicos do SUS
Levantamento do Conselho Federal de Medicina mostra que, embora número de médicos no país cresça cada vez mais, regiões brasileiras mais pobres continuam a apresentar uma menor proporção de profissionais por habitantes
Desigualdade — Atualmente, há mais médicos por habitantes do que nos anos anteriores, mas isso não significou uma distribuição homogênea dos profissionais, tanto da rede privada quanto da pública, pelas regiões do Brasil. A média do país é de dois médicos para 1.000 habitantes. As regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste estão acima dessa média (2,67; 2,09; e 2,05 médicos por 1.000 habitantes, respectivamente). No entanto, a razão de médicos por habitantes no Norte e no Nordeste é menor do que a média do país (1,01 e 1,23 profissionais por 1.000 habitantes, respectivamente).
De acordo com o presidente do Ipea, Márcio Pochmann, a desigualdade na saúde ocorre porque os equipamentos e a presença dos profissionais é diferenciada. “O Estado tem uma atuação bastante complexa do ponto de vista de um país continental e com uma população que é a quinta do mundo. Essa complexidade é maior pelo fato de termos um sistema único de saúde especialmente na atuação pública fazendo com que todo o país seja atendido embora as regiões mais ricas sejam aquelas que possuem melhores equipamentos e maior presença de profissionais, quando os estados mais pobres não têm o mesmo padrão de intervenção”.  
o problema da concentração de médicos e leitos para internação nas regiões Norte e Nordeste, é evidenciado pela concentração de profissionais nas capitais e nas poucas cidades de maior porte dos estados. 
Na região Norte, o número de municípios nesta condição representam 69% do total. A região norte lidera o ranking com menor quantidade de médicos, seguida pela Nordeste com média de 2,4 profissionais por mil habitantes. 
Estados
Pará e Rondônia estão entre os estados da região Norte com a menor oferta de médicos no Sistema Único de Saúde, segundo o Ipea, com média de 1,5 e 1,8 médicos por mil habitantes respectivamente. O levantamento mostra ainda o Amapá com uma taxa de 2,4 médicos que atendem no SUS. Amazonas e Acre apresentam uma média igual de 2,3 médicos. Já o estado do Tocantins aparece com uma taxa equivalente a 2,2 profissionais por mil habitantes, enquanto que o estado de Roraima apresenta a maior quantidade de médicos da região, com média de 2,6 profissionais.
Leitos
A região Norte também apresentou a maior carência na distribuição regional destes leitos: com 7,4% do total; Nordeste, 30,1%; Sudeste, 38,7%; Sul,16,1%; e Centro-Oeste, 7,8%. A pesquisa do Ipea mostrou que São Paulo detém 18% do total de leitos e o Acre, 0,25
Região Norte é a que mais sofre com desnutrição infantil
Pesquisa mostra que Brasil ainda não conseguiu acabar com a desnutrição de crianças menores de 5 anos.
Manaus - A Região Norte do país tem o dobro de crianças até 5 anos desnutridas em comparação à região Sul, de acordo com a Pesquisa de Orçamentos .
O problema está concentrado na Região Norte (8,5%) e Nordeste (5,9%) e em famílias com os menores rendimentos
Ainda de acordo com o levantamento, que pesou e mediu moradores de 60.000 domicílios, o déficit de altura em crianças menores de cinco anos de idade, um dos indicadores da desnutrição, foi de 6,3% entre os meninos e de 5,7% entre as meninas, sendo maior no primeiro ano de vida.
De acordo com o levantamento, que pesou e mediu moradores de 60 mil domicílios, o déficit de altura em crianças menores de 5 anos de idade, um dos indicadores da desnutrição, foi de 6,3% entre os meninos e de 5,7% entre as meninas, sendo maior no primeiro ano de vida.
O problema do déficit de altura está concentrado na Região Norte (8,5%) e Nordeste (5,9%) e em famílias com os menores rendimentos. Entre os grupos com renda igual ou inferior a um quarto de salário mínimo, é de 8,2%, mas persiste em famílias com ganhos superiores a cinco salários (3,1%). 
A questão da saúde é fundamental para o desenvolvimento social de um país, uma região, um estado e um município

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