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o Consumismo abordado dentro de minorias e maiorias psicológicas

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UNIVERSIDE DE PAULISTA 
CAMPUS MARQUÊS
CURSO DE PSICOLOGIA
ANA PAULA R. PIRES AMANDA E. BONFIM EDUARDO S. SILVA EMERSON R. DOS SANTOS GABRIEL B. CAIUBY JHENIFER A. C. REIS ISAC CESAR F. BATISTA MICAEL C. DOS ANJOS
Psicologia social
CONSUMISMO: MAIORIAS E MINORIAS PSICOLOGICAS
SÃO PAULO – SP
2018
UNIVERSIDADE PAULISTA
CURSO DE PSICOLOGIA
AMANDA ELIETE BONFIM, RA: N193EB8
		ANA PAULA RAMOS PIRES, RA: D079CF-6
EDUARDO SOUSA SILVA, RA: N171BH1
EMERSON RAMOS DOS SANTOS RA: D482BC-3
GABRIEL BERNADES CAIUBY, RA:N205016 JHENIFER A. CERQUEIRA REIS, RA: D42CBF9 ISAC CESAR FERNANDES BATISTA, RA: N1184J-8 MICAEL CRUZ DOS ANJOS, RA: N183DB-5
CONSUMISMO: MAIORIAS E MINORIAS PSICOLOGICAS
Trabalho apresentado a 
Universidade Paulista (UNIP) como parte dos requisitos necessários para aprovação na disciplina de Psicologia Social, turma 03/PS3B13.
Orientador: Vanda Nascimento
SÃO PAULO – SP
2018
SUMÁRIO
	
1. Introdução 
Com base na teoria de Kurt Lewin entraremos nas explicações de maiorias e minorias psicológicas, os motivos que levam a tal conceito e como se procede à desigualdade relativizada ao consumismo. Seguindo o sentido no parágrafo seguinte, o qual utilizado como caráter introdutório, daremos base no assunto a ser explanado, serão explicados os termos maiorias e minorias psicológicas dentro da sociedade. Kurt Lewin utiliza ainda os termos: minoria discriminada e minoria privilegiada.
Segundo Lewin, toda minoria psicológica, tal qual foi definida acima, é sempre considerada como uma minoria discriminada ou susceptível de sê-lo pelo fato de sua sorte e seu destino estarem na dependência do grupo majoritário. Por outro lado, toda maioria psicológica tende a tornar-se, mais ou menos rapidamente, um grupo privilegiado. Frequentemente as maiorias psicológicas, com o tempo, estratificam-se. No interior destes grupos uma minoria de membros pode constituir-se em oligarquia e atribuir-se ou reservar-se privilégios exclusivos. A minoria privilegiada é, portanto, uma minoria demográfica no seio de uma maioria psicológica que ela controla e manipula a seu favor.
Numa sociedade capitalista temos como resultado o consumismo. Se analisar intergrupos, o indivíduo aparentemente seguro é um indivíduo com status social, que representa significado de ser bem-sucedido, obter realizações pessoais e materiais através do consumismo, o status almejado tende a ser interiorizado por uma minoria psicológica que busca ser reconhecida socialmente dentro do grupo inserido. Adentraremos no significado e sentido do assunto abordado e os seus reais valores. Continuando veremos também como acontece à superioridade das classes dominantes através do consumismo. 
2. O que é consumismo?
Inicialmente, é necessário fazer uma distinção entre consumo e consumismo.
O 1º está relacionado a uma necessidade inerente do ser humano enquanto ser social. Isto é: consumimos, inclusive, por sobrevivência.
Consumismo é uma compulsão que leva o indivíduo a comprar de forma ilimitada e sem necessidade bens, mercadorias e/ou serviços. Ele se deixa influenciar excessivamente pela mídia, o que é comum em um sistema dominado pelas preocupações de ordem material, na qual os apelos do capitalismo calam fundo na mente humana. Não é à toa que o universo contemporâneo no qual habitamos é conhecido como “sociedade de consumo”. Depois da Revolução Industrial, que possibilitou o aumento da escala de produção e incrementou o volume de mercadorias em circulação, o mundo se modificou profundamente. Com a industrialização veio o desenvolvimento econômico nos moldes do liberalismo e o consumismo alienado, ou seja, é como se as mercadorias fossem entidades abstratas e autônomas, independentes dos esforços humanos. O consumista não age como o consumidor, que compra as mercadorias e os serviços de que necessita para sua existência, já aquele está sempre atravessando as fronteiras da necessidade e tocando as margens do supérfluo. O consumismo pode provocar também uma grave perturbação psíquica, a oneomania, que conduz o indivíduo a um gasto compulsivo, mais comum entre as mulheres.
Para os pesquisadores, o consumo desenfreado é reflexo das diversas crises econômicas que o mundo já enfrentou e vem enfrentando. Estudos apontam que a sociedade atual reconhece que o consumo é sinônimo de felicidade e bem-estar, e até mesmo de prestigio e de status.
3. O consumismo e as classes sociais
O consumo apresenta-se como um objeto de estudo relativamente novo nas ciências sociais, mas de importância crescente pela significação que carrega nos tempos atuais, onde exerce um papel central na vida das pessoas, influenciando suas maneiras de pensar, agir e sentir. É característica da sociedade atual a criação de “necessidades” pela forte atuação de interesses particulares no estímulo dos indivíduos às práticas de consumo. As pessoas acabam por dispender recursos financeiros, muitas vezes onerosos, para comprar as “vantagens” apregoadas pela mídia. Os atos de consumir e descartar ocorrem rápida e sucessivamente, pois sempre há algo mais novo, cuja posse, espera-se, finalmente trará a derradeira felicidade e bem-estar prometidos pela propaganda (KREMER, 2007).
O consumo é pensado aqui como o ato aquisitivo, a posse e o uso de bens e serviços, bem como seu significado para os atores sociais envolvidos. Não se trata apenas de um consumo material e imaterial. Trata-se também de um consumo de símbolos, portanto, um consumo cultural e social. 
No passado, o consumo foi usado como meio de ostentação por membros privilegiados de diversas sociedades (nobres, guerreiros, cortesãos). Mesmo em culturas chamadas de primitivas, como as de certas tribos do noroeste da América do Norte (os Haida, os Tlingit, os Salish e os Kwakiutl).
Nas sociedades contemporâneas ocidentais ou ocidentalizadas, o consumo especialmente o de determinados itens é um mecanismo de integração social, no sentido de que a posse de determinados produtos e o acesso a determinados serviços tornaram-se instrumentos para a construção e reforço de identidades sociais e, em decorrência, para o reconhecimento de um indivíduo como cidadão. A cidadania é tomada aqui como pertencimento a uma determinada comunidade ou nação. Mais do que isso: trata-se do reconhecimento da humanidade de um indivíduo e de sua aceitação, não apenas como membro daquela comunidade, mas como um par, um igual, um ser visível, digno de respeito. Nos estratos menos favorecidos, esse consumo pode ser pensado como de inclusão. A relação que se estabelece entre consumo e cidadania, neste caso são de congruência e não de oposição. Nesse sentido, a ostentação de determinados bens ou o consumo de determinados serviços, o acesso, enfim, a determinados estilos de vida passou a expressar uma diferenciação hierarquizada entre os diversos segmentos da sociedade contemporânea (Bourdieu e Passeron, 1964; Bourdieu, 1983). E a pertinência de um indivíduo a uma determinada comunidade, juntamente com o reconhecimento de sua humanidade e dignidade, passou a ter como requisito o situar-se acima de uma linha mínima de consumo, (que pode se deslocar para o alto ou para baixo, dependendo do tempo e do lugar).
Tal como foi mencionado em relação ao Primeiro Mundo, no Brasil, acultura do consumo também ajuda a equacionar de modo real ou ilusório, o problema do reconhecimento (Vidal, 2003), da visibilidade, da dignidade, da própria humanidade das pessoas situadas na base da hierarquia social. O consumo também é passaporte para a cidadania, no sentido de pertencimento, como igual, a uma comunidade. Alguns dos itens de consumo hoje são denominados pelos profissionais de marketing como de consumo de inclusão.
4. As classes sócias como minorias e maiorias psicológicas
Em nossa sociedade, existem indivíduos que vivem em absoluta miséria e outros que vivem em mansões rodeadas de coisas luxuosas e com mesa muito farta todos os dias, enquanto outros não têm sequer o que comer durante o dia, vemos que em cada sociedade, existem essas desigualdades, elas assumem feições distintas porque são constituídas de um conjunto de elementos econômicos, políticos e culturais próprios de cada sociedade.
No século XVIII, o capitalismo teve um grande crescimento, com a ajuda da industrialização, dando origem assim as relações entre o capital e o trabalho, então o capitalista, que era o grande patrão, e o trabalhador assalariado passaram a ser os principais representantes desta organização.A justificativa encontrada para esta nova fase foi o liberalismo que se baseava na defesa da propriedade privada, comércio liberal e igualdade perante a lei.
A velha sociedade medieval estava sendo totalmente transformado, assim o nome de homem de negócios era exaltado como virtude, e eram-lhe dadas todas as credenciais uma vez que ele poderia fazer o bem a toda sociedade.O homem de negócios era louvado, ou seja, ele era o máximo, era o sucesso total e citado para todos como modelo para os demais integrantes da sociedade, a riqueza era mostrada como seu triunfo pelos seus esforços, diferente do principal fundamento da desigualdade que era a pobreza que era o fator principal de seu fracasso pessoal.
Então os pobres deveriam apenas cuidar dos bens do patrão, maquinas, ferramentas, transportes e outros e supostamente Deus era testemunha do esforço e da dedicação do trabalhador ao seu patrão. Diziam que a pobreza se dava pelo seu fracasso e pela ausência de graça, então o pobre era pobre porque Deus o quis assim.
O pobre servia única e exclusivamente para trabalhar para seus patrões e tinham que ganhar somente o básico para sua sobrevivência, pois eles não podiam melhorar suas condições, pois poderiam não se sujeitar mais ao trabalho para os ricos, a existência do pobre era defendida pelos ricos, pois os ricos são ricos as custas dos pobres, ou seja para poderem ficar ricos eles precisam dos pobres trabalhando para eles, assim conclui-se que os pobres não podiam deixar de serem pobres.
Marx criticava o liberalismo porque só eram expressos os interesses de uma parte da sociedade e não da maioria como tinha que ser. Segundo o próprio Marx a sociedade é um conjunto de atividades das pessoas, ou ações humanas, e essas ações e que tornam a sociedade possível. Essas ações ajudam o sistema social, e mostra que os homens se relacionam uns com os outros.
Assim Marx considera as desigualdades sociais como produto de um conjunto de relações pautado na propriedade como um fato jurídico, e também político. O poder de dominação é que dá origem a essas desigualdades. Por isso vemos que em cada sociedade existem essas desigualdades, elas assumem feições distintas porque são constituídas de um conjunto de elementos econômicos, políticos e culturais próprios de cada sociedade.
O capitalismo teve um grande crescimento, com a ajuda da industrialização, dando origem assim as relações entre o capital e o trabalho, então o capitalista e o trabalhador assalariado passaram a ser os principais representantes deste sistema.
Essa influência de uma classe sobre as demais, se funda também no quadro das práticas sociais pois as relações sociais capitalistas alicerçam a dominação econômica, cultural, política, etc. Hoje no Brasil a classificação social vai de A até a E, sendo A alta classe alta e E classe extremamente pobre. A maior concentração da população está dividida na classe C, representando cerca de 51,8% da população brasileira (dados retirados de pesquisa realizada em 2013 pelo Data Popular em parceria com Serasa).A classe C hoje é dividida em três classes: classe média baixa, classe média e classe média alta. Assim como citado por Lewin dentro das minorias existe o ódio de si.
... o ódio de si manifestado pelos judeus é um fenômeno observado em todas as minorias discriminadas. Nos estados unidos, por exemplo, os negros são muito sensíveis as diferentes tonalidades de cor de epiderme humana... Aqueles cuja epiderme é de cor negro '' chocolate com leite'' ou ''café creme'' menosprezam aqueles que são '' café preto''. Quanto mais a cor da epiderme de um negro se aproxima do branco, mais tendência tem ele a dirigir aos outros negros um olhar de superioridade...
Trazendo para nosso tema, aqueles que pertencem à classe média desprezam os pertencentes da classe média baixa, almejando se inserir na classe média alta, e os pertencentes a classe média alta menosprezam a classe média e média baixa e almejam adentra a classe B. Ocorre que em meio a esse desejo de adentrar as classes superiores, muitos tentam demonstrar poder aquisitivo consumindo cada vez mais itens de valores altos como roupas de marca, aparelhos celulares, carros, buscam frequentar lugares mais caros para assim conhecer e adentrar ao círculo social desejado. Geralmente todo esse consumo se ostenta em redes sociais na busca de provar ser merecedor deste status superior. 
5. Necessidade de consumo das minorias
Por que consumimos? Em princípio deveria ser para a satisfação de nossas necessidades. Mas a questão é: quais são nossas necessidades? Notamos que aquilo que antes era considerado como necessidade está sendo confundido com desejo. Temos que adquirir cada vez mais, para mostrarmos que estamos inseridos na sociedade, tentando assim ser vistos como pessoas bem-sucedidas, com poder aquisitivo. A necessidade deixou de ser aquilo que precisamos para sobreviver e passou a ser itens que possam suprir nosso ego, e nos trazer ascensão social. A mídia é uma das grandes aliadas nesse consumismo exorbitante, é um dos meios de comunicação que mais aliena a população, fazendo com que comprem a maioria dos produtos que são lançados, muitas vezes sem a necessidade, tentando assim demonstrar que podemos tanto quanto uma pessoa que está na classe social acima da nossa. Neste caso vemos a maioria social movendo a minoria, estimulando as classes a consumirem mais, o que torna as classes mais altas (maiorias) mais ricas, e as classes baixas acabam que por se endividarem, e se mantendo nas classes baixas, a grande verdade é que a Maioria neste caso, precisa que exista uma minoria, pois é está minoria que a sustenta, é está minoria que exerce as funções e cargos que a maioria não deseja realizar.
A necessidade antes era considerada tudo aquilo que é necessário para a sobrevivência de um ser, como por exemplo, alimento, água, moradia, não aquilo que as pessoas acreditam que seja, como celular, carros, roupas e tênis de marca, aparelhos eletrônicos, e muitos outros tecnológicos. Muitos desses artigos e produtos eram inacessíveis as pessoas de baixa renda na época de nossos avós, exemplo disso foi o lançamento de telefone fixo, hoje visto como algo ultrapassado, antes foi um item de pessoas que tinham grande poder aquisitivo, pessoas vistas como bem-sucedidas e realizadas financeiramente. 
Hoje com a facilitação de crédito, as classes baixas veem uma oportunidade para adquiri cada vez mais, comprando muitas vezes sem a menor necessidade, para poder ter um status mais elevado e tentar demonstrar poder aquisitivo, sentindo-se assim realizados e tentando adentrar em círculos sociais mais restritos. 
O comportamento do consumidor tem sido alvo de diversas pesquisas, em função de sua característica de ferramenta fornecedora de subsídios para ações de marketing. Nos últimos anoso marketing tem ampliado seu poder de influência, envolvendo os mais diversos públicos, dentre eles os jovens, que se vêem atraídos pelo apelo de comerciais e anúncios que os convidam a consumir diversos produtos, em quantidade e de forma rápida.
Seguindo a mesma linha de raciocínio, Churchill (2003) afirma que para lembrar os consumidores que eles devem consumir é preciso persuadi-los, somente assim as empresas aumentam suas vendas, maximizam seus lucros e alcançam suas metas.
Para Lewin 
“...a própria existência de toda a minoria só é possível em última análise, graças à tolerância da maioria no meio da qual ela se insere... Kurth Lewin”
As minorias sócias existem por um motivo, manter as maiorias. A maioria social, os ricos, os poderosos são exemplos a serem seguidos, a serem invejados; as minorias os veem como pessoas que um dia desejam alcançar, ter os mesmos privilégios. Mas para ter tais privilégios a maioria precisa que exista está minoria, formando assim um círculo ininterrupto. 
6. Conclusão 
Com base na teoria de Kurt Lewin, podemos concluir que as classes minoritárias têm referências no consumismo moderno para mostrarem-se pertencentes a grupos superiores, pode-se considerar que a minoria é manipulável por marketing que os incentivam para o consumo progressivo. Os grupos que depende da boa vontade dos que ditam as regras e as tendências, são denominados adequadamente como minorias psicológicas. Como diz Lewin: 
‘’ O grupo ao qual um indivíduo pertence pode comparar-se ao terreno pelo qual ele se mantém e que lhe dá ou nega, segundo o caso, seu status social. Kurth Lewin’’
Como vimos, o consumismo é o ato de comprar mercadorias sem necessidade ou inconscientemente. Poderíamos fechar o assunto como “consumismo da minoria”, pois a maneira insegura de um grupo se comportar diante de uma sociedade capitalista, faz com que se eleve o poder do grupo dominante.
Por fim, as classes minoritárias é o grande centro das atenções para o prosseguimento do consumismo. Essa manutenção é o fator propulsor para as classes superiores e são considerados como classes de maiorias psicológicas conforme a teoria de Kurt Lewin. Essas classes detêm o domínio e ditam padrões, o objetivo principal para se manter é sempre a inovação e tecnologia, ou seja, sempre lançando novos produtos de forma modernizada. As regras são impostas e os grupos minoritários absorvem-nas tranquilamente, acredita que para ter status é necessário obter o inovado. Com essa visão os grupos das maiorias psicológicas continuarão no domínio e mantendo o poder e as regras, enquanto as minorias psicológicas sempre buscaram chegar a degraus mais elevados da sociedade através do consumismo. 
7. Bibliografia 
MAILHIOT, G. B. Dinâmica e Gênese dos Grupos - atualidade das descobertas de Kurt Lewin. Petrópolis: Vozes, 2013.
file:///C:/Users/Cliente/Documents/pesquisa%20a%C3%A7%C3%A3o%20consumismo.pdf
file:///C:/Users/Cliente/Documents/Marketing%20Credito%20Consumismo.pdf
http://www.redalyc.org/html/938/93820632007/

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