Buscar

DETERMINAÇÃO DA GRANULOMÉTRICA DO AGREGADO MIÚDO

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 6 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 6 páginas

Prévia do material em texto

g
DETERMINAÇÃO DA GRANULOMÉTRICA DO AGREGADO MIÚDO 
Palmas
2014
	
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................3 
2. NORMAS TÉCNICAS PERTINENTES .........................................................3 
3. EQUIPAMENTOS ...........................................................................................3 
4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL .............................................................3
5. DADOS OBITIDOS..........................................................................................4
6. CONCLUSÃO .................................................................................................5 
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...............................................................6
	
1. INTRODUÇÃO
Este ensaio tem como objetivo determinar a composição granulométrica do agregado miúdo para concreto. A composição granulométrica tem grande influência nas propriedades futuras do concreto. A finalidade primordial dos estudos granulométricos é encontrar a composição granulométrica que dê a maior compacidade possível, requerendo boa pasta de aglomerante, acarretando economia e aumento da resistência dos concretos. As especificações fixam limites de granulométricos entre os quais deve estar compreendida a composição granulométrica de um agregado a ser empregado em concreto.
2. NORMAS TÉCNICAS PERTINENTES
NBR NM 248 – Agregados – Determinação da composição granulométrica – Método de ensaio; 
 NM-ISO 3310- 1 - Peneiras de ensaio - Requisitos técnicos e verificação - Parte 1 – Peneiras de ensaio com tela de tecido metálico; 
NM 26 - Amostragem de agregados; 
NBR 7211 - Agregados para concreto – Especificação.
3. EQUIPAMENTOS
Balança (resolução de 0,1% da massa da amostra de ensaio);
Peneiras das séries normal e intermediárias, fundo e tampa; 
Agitador mecânico de peneiras (facultativo); 
Escovas ou pincéis de cerdas de náilon e de cerdas macias;
Bandejas plásticas ou metálicas para a determinação de massa. 
4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Primeira mente foi recolhido duas porções de 500g de agregado miúdo em dois recipientes metálico no qual estavam em temperatura ambiente;
Pegou a primeira porção e colocou sobe as peneiras de série normal que estavam no agitador mecanico;
Apos a agitação de 60s de peneiramento levou-se os resultados de cada material retido e os pesou utilisando aproximação de 0.1g;
Depois de concluido estes processos repetiu-os com a outra porção e esecultou os calculos pertinentes.
5. DADOS OBTIDOS
	1 Teste 
	2 teste
	Peneira
	Massa
	% Retido
	Massa
	%Retido
	Media % Retida
	(mm)
	Retida em (g)
	Simples
	acumulado
	Retida em (g)
	Simples
	acumulado
	Simples
	acumulado
	4,8
	5
	1
	1
	3,2
	0,64
	0,64
	0,82
	0,82
	2,4
	20,4
	4,08
	5,08
	19
	3,8
	4,44
	3,94
	4,76
	1,2
	97,8
	19,56
	24,64
	92,7
	18,54
	22,98
	19,05
	23,81
	0,6
	177,4
	35,48
	60,12
	165,9
	33,18
	56,16
	34,33
	58,14
	0,3
	156,5
	31,3
	91,42
	171
	34,2
	90,36
	32,75
	90,89
	0,15
	36,5
	7,3
	98,72
	40,6
	8,12
	98,48
	7,71
	98,6
	Fundo
	6,4
	1,28
	100
	7,6
	1,52
	100
	1,4
	100
	Total
	500
	 
	 
	500
	 
	 
	 
	 
 
 6. CONCLUSÃO
A distribuição granulométrica tem influência na trabalhabilidade do concreto fresco: alta porcentagem de matéria fina exige aumento da água de amassamento e, consequentemente de cimento, para o mesmo fator água/cimento tornando o concreto mais dispendioso. Temos que considerar ainda o material inferior a 0,076mm que misturam com o cimento criando descontinuidade na argamassa e reduzindo a resistência do concreto. Por outro lado o concreto sem o material fino são concretos pouco trabalháveis, sujeitos a maior permeabilidade e agentes agressivos. Aumentando o teor de cimento reduz este inconveniente, mas aumenta a retração e o custo total.
 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção Vol.1. 5.ed.. 0. Rio de Janeiro. LTC. 2000 
http://www.abntcatalog.com.br/norma.aspx?ID=9257 
BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção Vol.2. 5.ed.. 0. Rio de Janeiro. LTC. 1999 
MEHTA, Pavindar Kumar.. Concreto: estrutura, Propriedades e materiais.. 1.ed.. 0. Sao Paulo:. Pini,. 1994 
 NEVILLE, Adam M.. Propriedades do concreto. 2.ed.. 0. Sao Paulo:. Pini,. 1997. 
 RIPPER, Ernesto.. Manual prático de materiais de construção: recebimento, transporte interno, estocagem, manuseio e aplicação.. 1.ed.. 0. São Paulo:. Pini,. 1995

Continue navegando