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DISCURSIVA 2 DIREITO ELETRONICO

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Com a globalização e o aumento do acesso à internet, observou-se o aumento também do e-commerce. Esse meio de compra cresce cada vez mais porque permite que o consumidor compre produtos de boa qualidade e bem abaixo do preço, principalmente dos produtos comprados por lojas virtuais internacionais. Em contrapartida, esse meio de negócio gera muita polemica quanto à proteção ao consumidor, o confronto entre as regras de comércio internacional e a legislação que deve ser adotada em caso de conflito. 
Neste seguimento, a Lei de introdução às Normas do Direito Brasileiro em seu artigo 9º, §2º, fala que a obrigação resultante do contrato reputa-se constituída no lugar em que residir o proponente desta, tornando-se assim aplicável a lei do país fornecedor do produto ou serviço. Entretanto, em seu artigo 17 a Lei Introdução às Normas do Direito Brasileiro prevê que as leis, atos e sentenças de outro país, bem como quaisquer declarações de vontade, não terão eficácia no Brasil, quando ofenderem a soberania nacional, a ordem pública e os bons costumes. Por conseguinte, no intuito de proteger o consumidor brasileiro, o legislador optou por atribuir ao Código de Defesa do Consumidor a natureza de ordem pública, o que permite o afastamento da aplicabilidade da lei estrangeira e devida aplicação a legislação pátria. Já o Protocolo de Santa Maria busca unificar alguns conceitos dentro do MERCOSUL, que não está errado, buscando explicar conceitos importantíssimos e propondo regras que ajudam a nossa segurança, comodidade, etc.

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