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Comunicação Comunitária. 2

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25/05/2018 EPS
http://simulado.estacio.br/alunos/ 1/3
ELANE SOUZA DE MEDEIROS
201308172702 CENTRO (CE)
 
 COMUNICAÇÃO COMUNITÁRIA
 
Avaliando Aprend.: CCA0169_SM_201308172702 V.1 
Aluno(a): ELANE SOUZA DE MEDEIROS Matrícula: 201308172702
Desemp.: 0,4 de 0,5 08/11/2016 18:19:06 (Finalizada)
 
1a Questão (Ref.:201308942359) Pontos: 0,1 / 0,1 
Tendo como base os conceitos de Comunicação Popular e Comunitária, assinale a alternativa INCORRETA:
A Comunicação Comunitária representa uma comunicação libertadora, transformadora, que tem o povo como
gerador e protagonista.
A Comunicação Popular nasce a partir dos movimentos sociais, operário e sindical.
 A Comunicação Comunitária pode ser vista em reportagens jornalísticas veiculadas para o grande público e
que tem as comunidades e os grupos populares e excluídos como tema principal.
A Comunicação Comunitária acaba por se revelar um fenômeno complexo, pois não tem a visibilidade
amplificada como é a da grande mídia.
A Comunicação Popular implica a quebra da lógica da dominação e se dá não a partir de cima, mas a partir do
povo.
 
2a Questão (Ref.:201309005194) Pontos: 0,1 / 0,1 
Discutir as relações entre mídia e liberdade de expressão se faz cada vez mais necessário no Brasil, na medida que a
desigualdade de direitos entre veículos tradicionais e plataformas menores se acentua. No caso da dita grande
imprensa, esse direito é bastante dilatado, ao ponto de ser quase impossível alguém, que se julgue ofendido por algo
que ela tenha veiculado, sair vitorioso em um pleito judicial. É reiterada na nossa jurisprudência a dificuldade de se
obter uma condenação de um grande órgão de imprensa. Em geral, as ações de defesa da honra acabam não
progredindo ou sendo julgadas improcedentes e é nítida a percepção de que os tribunais têm protegido a liberdade de
expressão da mídia comercial, desidratando eventuais limitações desse direito. SERRANO, Pedro Estevam. A mídia
alternativa e a liberdade de expressão In Carta Capital, 2015. Com base no exposto, analise as asserções a seguir: I.
De fato há uma tendência mundial de desidratação dos limites da lei de expressão e a favor da total liberdade de
imprensa, o que é muito positivo. No entanto, no Brasil, ao contrário do que ocorre em outros lugares do mundo, isso
é feito em favor de uma minoria, e não em prol da cidadania, o que gera distorções com consequências perversas
para a democracia. II. Enquanto a grande mídia tem sido beneficiada por um afrouxamento cada vez maior de seus
limites, sites blogs e aqueles que escrevem para a chamada mídia alternativa têm sido reprimidos, inclusive com o
apoio da grande mídia.É crescente o número de ações contra eles, o que, inclusive os tem inviabilizado
financeiramente. III. Hoje os bailes funks das periferias são reprimidos por manifestações bastante semelhantes e,
muitas vezes, viram caso de polícia. Isso demonstra que as expressões culturais de natureza erótica protagonizadas
pela elite são amparadas pelo direito como livre expressão artística e cultural, enquanto aquelas manifestadas pela
pobreza são coibidas. Seja no aspecto social ou político, não há universalização do direito à livre expressão no Brasil.
Ele é apropriado ou pela elite das comunicações ou pela elite econômica, que exercem censura e coação sobre a
liberdade de expressão alheia. É correto o que se afirma em:
I, apenas
 I, II e III.
I e II, apenas.
III, apenas.
II e III, apenas.
 
3a Questão (Ref.:201308267001) Pontos: 0,1 / 0,1 
25/05/2018 EPS
http://simulado.estacio.br/alunos/ 2/3
Para não renovar a concessão de um canal de TV ou emissora de rádio, dois quintos do Congresso Nacional, em
votação nominal, terá de aprovar a proposta. Esta seria uma forma de favorecer grupos econômicos poderosos
porque:
indica o rumo da opinião pública dos eleitores.
favorece o troca de informações confidencias entre o Estado e a empresa privada.
favorece o esquema de propinas.
facilita o trabalho de lobistas.
 facilita a identificação e perseguição pela mídia dos políticos que votaram contra a renovação.
 
4a Questão (Ref.:201308230210) Pontos: 0,0 / 0,1 
Ao lermos o texto "Meios de Comunicação Social e Democracia. A Crise da Democracia e a Falsa Democracia Direta
Plebiscitária via Mídia" que faz parte do material didático em ROBERT, Cinthia; MAGALHÃES, José Luiz Quadros de.
Teoria do Estado Democracia e Poder Local. 2. ed., Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2002, vimos que a Constituição de
1988 estabelece, no artigo 220, as bases ou o princípio geral e universal que deverá reger os meios de comunicação
social. Fazem parte destes princípios: I) Não pode existir, com exceção apenas de caso em que afetem de forma
negativa a imagem do governo, quaisquer tipos de restrição dentro dos princípios constitucionais. II) Está garantida a
criação, a expressão e a informação, sob qualquer forma, processo ou veículo III) Estar assegurada a livre
manifestação do pensamento
 Apenas a alternativa III está correta
Todas as alternativas estão corretas
 As alternativas II e III estão corretas
Todas as alternativas estão erradas
Apenas a alternativa II está correta
 
5a Questão (Ref.:201308828247) Pontos: 0,1 / 0,1 
Leia abaixo trecho da matéria publicada no site do jornal Folha de São Paulo publicada no dia 23/08/2014. A partir do
que a Constituição Brasileira estabelece sobre a questão da concessão de canais e sobre caráter público da prestação
do serviço de comunicação, escolha a opção que NÂO está correta: Ministério Público investiga locação de horários na
TV O Ministério Público Federal começou a investigar a locação de horários em rádios e TV para programas religiosos
e televendas. O anúncio foi feito nesta semana pelo MP em audiência pública na Câmara dos Deputados, para debater
justamente a terceirização da grade de programação de TV. O Ministério Público pretende apurar casos envolvendo
canais que alugam quase toda a sua programação para entidades religiosas. Na mira do órgão estão emissoras como
o 21, do Grupo Bandeirantes, que tem mais de 20 horas alugadas, e a rede CNT, que possui mais de 90% de sua
grade tomada por atrações religiosas. Para integrantes do MP, a fiscalização do Ministério das Comunicação é falha,
pois não atua quando se trata da venda de espaços nas emissoras. A Câmara realizou audiência pública para debater
a locação de horários na TV, que, segundo alguns especialistas, é ilegal. (
http://outrocanal.blogfolha.uol.com.br/2014/08/23/ministerio-publico-investiga-locacao-de-horarios-na-tv/ )
 Uma vez que a empresa de comunicação recebeu a concessão do Estado para produção e difusão de
conteúdos ela está habilitada e é livre para decidir sobre o que será veiculado na sua grade de programação.
A investigação do Ministério Público é necessária já que é o Estado que tem legalmente o poder de definir
qual empresa está habilitada a ganhar concessão de canais de rádio e TV e prestar o serviço de comunicação
e não as emissoras comerciais.
Por se tratar de um serviço público, há um interesse da coletividade em jogo que impede o arrendamento da
programação. Seria, portanto, inviável transferir a concessão para outra empresa privada, tendo em vista que
aquela foi originariamente delegada para um sujeito em específico, com condições bem delineadas no
contrato administrativo.
A Constituição Brasileira destaca que um dos princípios que a programação das emissoras de rádio e televisão
deve atender é a ¿preferência a finalidades educativas, artísticas, culturais e informativas¿. Por esse motivo,
quem deve escolher o prestador é o poder público, por critérios de eficiência e isonomia.
Constituindo um serviço público, a atividade de transmissão de conteúdo deve ser prestada prioritariamente
em benefício da coletividade, mesmo que a propriedade da empresa prestadora seja privada.
 
Gabarito Comentado

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