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AVALIAÇÃO: FEG ESTRIAS FLACIDEZ GORDURA Curso de Fisioterapia Avaliação Diagnóstica I FIBROEDEMAGELÓIDE FIBROEDEMAGELÓIDE Alterações morfológicas e histoquímicas em nível de microcirculação, derme e hipodeme de forma dinâmica e progressiva sem causa definida. Fatores predisponentes e agravantes. Fases de evolução: Estase – Geilificação – Fibrose MÉTODOS DE AVALIAÇÃO FEG Inspeção e palpação (teste de casca de laranja e da pressão - pinch test... PERIMETRIA???) Termografia Ecografia Exame anátomo- patológico Ressonância magnética - ESTÁGIOS – Classificação Clínica (Guirro, 2002) Fibroedemagelóide brando (Grau I) Forma branda. Visível à contração ou compressão entre os dedos. Melhora total. Fibroedemagelóide moderado(Grau II) Forma moderada. Visível a olho nú ou palpação de pequenos nódulos com mínima alteração de sensibilidade. Melhora quase total. Fibroedemagelóide grave (Grau III) Pele com relevo bem alterado, microvarizes, equimoses, nódulos e placas bem instaladas, pelo enrugada e flácida com alteração de sensibilidade. Passível de melhora. CLASSIFICAÇÃO DE LEONARD E BETRAND Fibroedemagelóide consistente (duro) Fibroedemagelóide flácido Fibroedemagelóide edematoso Fibroedemagelóide misto Estadio Evolutivo PROTOCOLO DE AVALIAÇÃO PAFEG – Protocolo de avaliação do fibroedemagelóide. Publicado na Revista Fisioterapia em Movimento http://www.patriciafroes.com.br/gestao/img/publicacoes/8dd1ee8d270cf93ccaa921e2b13a0703.pdf ESTRIAS ESTRIAS VERMELHAS E BRANCAS AVALIAÇÃO: FICHA DE AVALIAÇÃO ESTRIAS – GUIRRO E GUIRRO, 2002. ANAMNESE LOCAL POSSIVEL CAUSA HIDRATAÇÃO DA PELE COLORAÇÃO DA ESTRIA DEPRESSÃO OU ELEVAÇÃO ESPESSURA SENSIBILIDADE TATIL SENSIBILIDADE DOLOROSA FLACIDEZ TISSULAR E MUSCULAR Avaliação muscular – teste de força (pedir contração) AVALIAÇÃO: GORDURA LOCALIZADA E OBESIDADE “Enfermidade crônica que se caracteriza pelo acúmulo de gordura em um nível capaz de comprometer a integridade metabólica” (CIMEIRA LATINO-AMERICANA DE PESO SAUDÁVEL) IMC= PESO/ALTURA² PERIMETRIA VANTAGENS/DESVANTAGENS TIPO DE FITA AMBIENTE CUIDADOS – DEDO NA FITA VESTIMENTA CONHECIMENTO ANATÔMICO ESTRUTURA CORPORAL: Peso ou massa corporal Instrumento: Balança (mecânica˟/ digital) Posicionamento: estar em pé, com o mínimo de roupas possível, de costas para a escala da balança com braços ao longo do corpo, afastamento lateral dos pés, na largura do ombro, para o peso do corpo ser igualmente distribuído, olhar num ponto fixo à sua frente, ombros descontraídos, descalço. Pesar sempre no mesmo horário, com a balança calibrada, solo onde está a balança nivelado. ESTRUTURA CORPORAL: Peso ESTRUTURA CORPORAL: Estatura Instrumento: Estadiômetro. A medida da estatura é a distância entre a planta dos pés e o vértex (ponto mais alto da cabeça); o avaliado deve estar descalço. Cuidados ao realizar a aferição, preferir o horário da manhã. Indivíduo em pé de costas para o estadiômetro, calcanhares unidos e coluna vertebral ereta em contato com o estadiômetro, braços livremente soltos ao longo do tronco, com as palmas voltadas para as coxas, olhar ao horizonte. ESTRUTURA CORPORAL: Estatura ESTRUTURA CORPORAL: Índice de massa corporal EXEMPLO: P=65Kg e Altura= 164cm/ Altura x Altura = 268/ 65/268 = IMC=24 ESTRUTURA CORPORAL: Índice de massa corporal ESTRUTURA CORPORAL: Relação Cintura Quadril Exemplo: Cintura = 80/ Quadril = 105/ 80/105= 76 RISCO HOMENS MULHERES Alto >0,90 >0,85 Moderado 0,90 a 0,94 0,80 a 0,84 Baixo <0,90 <0,80 PLICOMETRIA Métodos de Avaliação da Gordura Corporal: Métodos Direto (Dissecação de Cadáver) Métodos Indiretos (Pesagem hidrostática, DEXA, US e RM) Métodos Duplamente Indiretos (Medidas antropométricas e Bioimpedância elétrica) PLICOMETRIA Medida indireta muito utilizada para aferir a medida do tecido subcutâneo. IMPORTANTE PARA AVALIAR A EVOLUÇÃO DOS TTOS ESTÉTICOS Várias regiões medidas para se ter uma visão clara da disposição do tecido adiposo subcutâneo. . PLICOMETRIA DOBRAS CUTÂNEAS Instrumento: Compasso de dobras cutâneas, Plicômetro ou Adipômetro. Composto por duas pinças ou hastes e um marcador geralmente em relógio em milímetros. . PLICOMETRIA DOBRAS CUTÂNEAS Procedimentos: Destacar o tecido adiposo do tecido muscular utilizando os dedos polegar e indicador da mão esquerda, e segurar a dobra cutânea até que a leitura da medida tenha sido realizada. Introduzir as hastes do compasso de dobras cutâneas aproximadamente um centímetro abaixo dos dedos que estão segurando a dobra. . , PLICOMETRIA DOBRAS CUTÂNEAS – Cuidados e Recomendações: Ambiente confortável para medição; Esclarecer ao cliente o procedimento e a vestimenta adequada; Medir do lado direito; Se necessário usar o lápis demográfico; Compasso perpendicular à dobra cutânea; Manter a dobra enquanto a medida estiver sendo feita; Tempo de prega no máximo 2 segundos para evitar acomodação do tecido; . PLICOMETRIA DOBRAS CUTÂNEAS – Cuidados e Recomendações: Fazer duas medições com intervalos de 3 segundos; Afastar as hastes do adipômetro para removê-lo da pele; Não realizar após atividade física em função das medidas ficarem aumentadas pelo deslocamento dos fluídos para pele. A pele deve estar seca, sem produto que deixe os dedos do avaliador deslizando. Principais pregas Cutâneas TRÍCEPS – Face posterior do braço. Ponto médio entre o acrômio e o olécrano (prega vertical). Principais pregas Cutâneas PEITORAL – Entre axila e o mamilo (prega oblíqua). Principais pregas Cutâneas AXILAR MÉDIA – Linha média da axila na altura da junção xifo-esternal (prega oblíqua). Principais pregas Cutâneas SUBESCAPULAR – 2cm abaixo do ângulo inferior da escápula (prega oblíqua). Principais pregas Cutâneas SUPRAILÍACA – 2cm superior à crista ilíaca (pinça oblíqua). Principais pregas Cutâneas BÍCEPS – Face anterior do braço. Ponto médio entre o cotovelo e o ombro (prega vertical). Principais pregas Cutâneas ABDOMINAL – 3cm lateral à cicatriz umbilical (prega vertical). Principais pregas Cutâneas COXA FRONTAL – Ponto médio da coxa (próximo ao local da perimetria – prega vertical). Principais pregas Cutâneas PANTURRILHA MEDIAL – Ponto interno de maior perímetro da panturrilha, paciente sentado (prega vertical). BIOIMPEDÂNCIA ELÉTRICA Criada em 1962 → Medida da composição do corpo mensurada pela resistência do corpo à passagem de uma corrente elétrica. ↑ Quantidade de água ↑ Contuditividade da corrente. de gordura e água. Déc 80 Primeiras Pesquisas BIOIMPEDÂNCIA BIOIMPEDÂNCIA ELÉTRICA O equipamento visa identificar os níveis de resistência do organismo à passagem da corrente através da quantidade de água dos tecidos, predispondo assim à avaliação da gordura corporal. BIOIMPEDÂNCIA ELÉTRICA VANTAGENS: Não invasivo, indolor, baixo custo, fácil utilização e pouco tempo. DESVANTAGENS: Sofre influência de tudo que altere a quantidade de água do corpo. Instrumento barato, portátil e pode ser usado em qualquer local. BIOIMPEDÂNCIA ELÉTRICA Tipos: Manual: eletrodos mão a mão, cliente se adereços metálicos com os braços estendidos. A corrente passa pelo corpo principalmente pelo tronco e MMSS (gordura andróide) Bipodal: eletrodos pé a pé, semelhante a balança o cliente fica em cima do equipamento. A corrente passa principalmente pelo abdômen e MMII (gordura ginecóide). BIOIMPEDÂNCIAELÉTRICA Tipos: Total Corrente atravessa o corpo todo. Segmentar Apenas um segmento corporal ou membro é avaliado. BIOIMPEDÂNCIA ELÉTRICA – Cuidados e Recomendções. Não fazer uso de diuréticos por 7 dias que antecedem o exame; Jejum de alimentos e líquidos pelo menos 4hs; Não ingerir bebidas alcoólicas nas 48hs que antecedem o exame; Não realizar atividade física vigorosa nas 12hs antes; Permanecer 5 a 10 minutos em repouso antes da realização; O cliente deve retirar todos os objetos de metal que estiver portando. Referências BORGES, Fábio dos S. Modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. Phorte editora: São Paulo, 2006. GUIRRO, E. GUIRRO, R. Fisioterapia dermato-funcional: fundamentos, recursos e patologia. 3 ed. São Paulo: Manole, 2004 KEDE, Maria P. V.; SABATOVICH, Oleg. Dermatologia Estética. São Paulo: Atheneu, 2004. BARROS, Alba Lucia Bottura Leite de & cols. Anamnese e Exame Físico. Ed. Artmed, Porto Alegre, 2000. BAUMANN, L. Pele Saudável: a fórmula perfeita para o seu tipo de pele. Editora Campus, 2007. GUEDES, Dartangnam Pinto. GUEDES Joana E.R.P. Manual Prático para avaliação em Educação Física. Cap 7. São Paulo. Manole. 2006. HEEYWARD, Vivian H. Avaliação física e prescrição de exercícios: técnicas avançadas. 4ed. Porto Alegre. Artmed, 2004.
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