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LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS B

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Universidade Federal do Amazonas
Faculdade de Educação Física e Fisioterapia
FEFF/UFAM
 
LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS B
Manaus- AM
2018
 
Universidade Federal do Amazonas
Faculdade de Educação Física e Fisioterapia
FEFF/UFAM
LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS B
Resumo do texto: “ÓTICA PSICOPEDAGÓGICA SOBRE AS IDENTIDADES SURDAS EM SUA APRENDIZAGEM E CULTURA” de Fernando Fernandes da Silva.
Discente:
Jorge Alexandre Pinto Flexa - 21205091
Manaus- AM
2018
 	De acordo com o texto, se tem atualmente falado sobre “educação inclusiva” analisando relatos sobre meios de incluir a clientela escolar (no caso o aluno) de maneira confortável e igualitária, para que o “individuo interaja e construa autonomia social e funcional para sua vida”
. 	Nesse olhar inclusivo é que o texto mergulha num ensaio através de pesquisa de cunho bibliográfico e diz que é para “desmistificar e conhecer um personagem impar em seu processo de aprendizagem”, no caso o surdo, (...)
E o texto nos traz uma indagação:
- Esse personagem encontra-se em classes regulares participando do processo de inclusão, mas dentro de suas especificidades, será que este indivíduo tem uma formação consistente que lhe possibilite uma autonomia e que perceba sua identidade e cultura dentro e fora do ambiente escolar?
Sabemos que “A LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) surgiu como uma estrutura de afirmação da identidade surda, identidade silenciada durante décadas, através da ótica oralista impregnada pela civilização” ou seja, pelo não domínio da oralidade era marginalizado e taxado como incapaz de participar de qualquer atividade.
Cultura Surda
Do texto: Cultura surda é o jeito de o sujeito surdo entender o mundo e de modificá-lo a fim de se torná-lo acessível e habitável ajustando-os com as suas percepções visuais, que contribuem para a definição das identidades surdas e das “almas” das comunidades surdas. (STROBEL, 2008). Isto significa que abrange a língua, as ideias, as crenças, os costumes e os hábitos de povo surdo.
De acordo com outros estudos, os significados de identidade cultural, diferença cultural e ser cultural, visam adotar novas perspectivas correspondentes à cultura específica do surdo. Tão logo entendermos que a comunidade surda de fato não é só de sujeitos surdos há também sujeitos ouvintes – componente de família, intérpretes, professores, amigos e outros – que participam e compartilham os mesmos interesses em comuns em uma determinada localização. (STROBEL, 2008); assim, estudar a surdez pode ser constituído um caso, deficiência, marca, cultura, ou qualquer forma distinta que apresente o individuo como parte de uma sociedade, já que abrange todos os atores que permeiam o mundo do Surdo. 
O texto nos traz um fato, de que “tão logo as identidades surdas são erguidas dentro dos aspectos aceitáveis da cultura surda, elas estão amoldar de acordo com máxima ou mínima reciprocidade cultural admitida pelo sujeito. Nesta ótica reciprocidade cultural, também aparece àquela ação política ou consciência oposicional pela qual o individuo banca a si mesmo, se defende da homogeneização, das feições que o giram corpo menos habitável, da sensação de invalidez, de inclusão entre os deficientes, de menos valia social”. (PERLIN, 2004).”
Identidades Surdas
As identidades surdas concebem de uma construção imperativa de identidade cultural dos sujeitos com suas características e especificidades que vão além dos aspectos clínico-patológicos. As identidades surdas sempre estão em situação de necessidade do outro surdo para se formar, se constituir, buscar signos e significados para a sua identificação, sendo desenvolvida com seus pares.
Daí, “Segundo Silva (2010), a identidade surda sempre está em proximidade em estado de necessidade com o outro igual, onde as pessoas com surdez revelam que não vivem de adaptação ou reabilitação, vivem em desenvolvimento, indicam meios de ser e estar no mundo, como qualquer ser humano faz. Nesse processo a Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS surgem como um mecanismo de afirmação da identidade surda, por meio da prática da oralização imposta pela sociedade, em que o surdo era treinado a falar através do método da repetição”.
O texto também menciona sobre Identidade Surda Política a qual compreende pessoas que tem a identidade surda plena, geralmente são filhos de pais surdos, politizados, têm consciência da diferença e têm a Língua de Sinais como a Língua Nativa, usando recursos e comunicação visual. E a identidade surda de transição são surdos oralizados, mantidos numa pura comunicação auditiva, sendo filhos de pais ouvintes, que tardiamente conhecem a comunidade surda. Sá (2001); identidade surda híbrida, os quais são como surdos que nasceram ouvintes e devido a fatores como doenças, acidentes, dentre outros, se tornaram surdos. Miranda (2001); e identidade surda incompleta, que são surdos que não conseguem se desvencilhar na maneira ouvinte e buscam diariamente se curar de algo que não é uma doença se recusando sua diferença segundo Hall (2006) são surdos estereotipados, acham os ouvintes como superiores a eles.
Mas o que realmente é interessante saber que a Identidade Surda Incompleta consiste que o surdo passa a negar sua identidade surda e passa a ser reprimido pela ideologia ouvintista, em que este não aceita a si mesmo, pois não consegue anular o poder dos ouvintes. E por fim, “A identidade surda flutuante”, que de acordo com Sá (2001) são os surdos que tem ou não consciência de sua surdez, entretanto se acomodam sendo vítimas da ideologia dos ouvintes, pois estes são conformados e acomodados às situações impostas pelo ouvistismo, vivendo em uma comunidade a outra, oscilando, portanto de uma comunidade a outra, prejudicando-se na falta de comunicação, tanto da Língua Portuguesa como da Língua de Sinais.
O texto frisa sobre a Psicopedagogia que se toma da aprendizagem humana, onde incidiu de um concomitante gerenciado de uma problemática acerca da aprendizagem, alocado num hemisfério pouco aventurado, posicionado em fronteira das balizes da Psicologia e esta Pedagogia evolveu carecida da historia de manuseios, simplistas para uma condução pratica em sua esfera, e que para que esteta pesquisa tivesse uma resposta para dar, e o estudo, conta de seu próprio objeto de estudo Psicopedagógico, recorreu-se não somente à Psicologia e à Pedagogia, mas também às áreas da Filosofia, Neurologia, Sociologia, Linguística e a Psicanálise, para ser possível alcançar a compreensão do processo da aprendizagem (BOSSA, 1994). A explanação aqui do caso o surdo, que exibe problemas de aprendizagem, atravessadamente, das implicações linguísticas e culturais, que avalia a surdez não como uma patologia íconeizada pela ausência de som, mas pelo comparecimento do experimento visual desses sujeitos, compondo uma aparência cultural da surdez (...).
O desfecho deste se firma no fato de que “A inclusão na escola regular não é o suficiente e é preciso que a escola especial seja realidade na vida do aluno, dando suporte especializado, precisando reconhecer, questionar e quebrar preconceitos, estimulando a generosidade, acolhimento e respeito a sua cultura e identidade. Dessa maneira, ajuizar nas possibilidades da escola inclusiva é pensar num profissional capacitado para ensinar todo e qualquer aluno que possua uma necessidade educacional especifica, é refletir num currículo flexível, e um ambiente escolar voltado à interação e com acessibilidade para o acesso e permanência de todos, e ainda, a avaliação fator de muito temor, deve ser realizada processualmente levando em conta os avanços da aprendizagem e não suas limitações” - Ressalta o texto.
 E para concluir, à pesquisa enfoca que faz-se vigente a participação do psicopedagogo dentro desse processo de aprendizagem deste individuo em sociedade minoritária a de verificar sua eficácia em sua intervenção para uma condução de umprocesso confortável de ensino-aprendizagem do aluno Surdo, e se o profissional conceber essa ótica cultural da surdez, e fazendo uma analise dos testes, fazendo uma pesquisa sobre a vida desse aluno surdo, verificando a aquisição da linguagem e como ocorreu, como esse indivíduo é visto em seu ambiente primário a família e se esta faz o uso de LIBRAS para se comunicar, entre outros aspectos selecionados pelo psicopedagogo. Fazendo com que estes testes concebam o conhecimento deste surdo em tudo que já fora dito em sua cultura e identidade traçando um papel de conhecimento deste aluno em sua realidade para que esta seja o ponto de partida para a sistematização confortável da aprendizagem do surdo.

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