Buscar

Fundamentos da economia atividade 3

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 3 páginas

Prévia do material em texto

Pergunta 1 
2,5 em 2,5 pontos
	
	
	
	Oi pessoal!
Assistam ao vídeo para poder realizar a atividade 3!
Não se preocupem quanto ao prazo, estarei o revisando por conta desse ajuste de data! Quem por acaso fez no antigo modelo, peço fazer novamente conforme o novo modelo. As tentativas anteriores foram apagadas.
Todas as orientações estão no vídeo!
	
	
	
	
		Resposta Selecionada: 
	Depois da morte de Hugo Chávez, em 2013, Nicolás Maduro foi eleito presidente da Venezuela, o que significou a continuidade do chavismo. A partir do ano seguinte, o preço do petróleo, produto base da economia do país, começou a cair. Durante 2013 e 2014, o preço médio de venda do barril venezuelano era cerca de US$ 100. Em 2016, esse valor passou para US$ 33. Para reagir à situação, o governo venezuelano optou pelo controle dos preços e de câmbio e racionou as importações. A consequência foi o surgimento da mais grave crise econômica e humanitária que a Venezuela já viu.
A economia encolheu e a inflação disparou. Segundo uma pesquisa sobre Condições de vida na Venezuela, feita por universidades e ONGs em 2016, 81,8% dos lares do país viviam abaixo da linha da pobreza. Outro dado mostra que 93% dos venezuelanos não conseguem comprar os alimentos de que precisam e três quartos da população perderam peso no ano passado. A taxa de homicídios em 2016, calculada pelo Observatório Venezuelano de Violência, foi de 91,8 assassinatos para cada 100 mil habitantes, enquanto que nos Estados Unidos a taxa é menor que cinco assassinatos para cada 100 mil habitantes. Nos últimos quatro meses, milhares foram às ruas protestar contra o governo, e Maduro vem reprimindo duramente as manifestações. Até agora, 109 pessoas morreram.
“As pessoas estão desenvolvendo estratégias para sobreviver, não para se alimentar. Já não é possível sequer substituir alimentos. A queda no consumo de farinha de milho, um alimento que, pelas leis venezuelanas, é enriquecido com ferro e vitaminas, é dramática, assim como a de hortaliças e frutas, que fornecem os micronutrientes”, diz a doutora Marianella Herrera, membro da equipe de pesquisadores.
Agora, toda a política social está centrada nos CLAP e nos bônus em dinheiro que são entregues através do chamado cartão da pátria. Dos 13,4 milhões de pessoas que se beneficiam de algum dos programas sociais do Governo, 12,6 milhões recebem alimentos. Esse número também corresponde à cobertura do cartão da pátria: em três de cada quatro domicílios venezuelanos algum de seus membros tem um desses cartões que o chavismo começou a implementar no ano passado para dar benefícios e que usou nas recentes eleições para governadores e prefeitos como ferramenta para coagir o voto.
“Observamos que o venezuelano vê que o cartão da pátria é um registro que lhe permitirá receber o que o Governo for distribuir, que não está necessariamente relacionado a uma adesão política do cidadão, porque se assim fosse o Governo teria pelo menos 75% de aprovação, mas, sem dúvida, é uma ferramenta de controle que, devido à sua enorme difusão, poderia se tornar um documento com o qual o Governo pretenda regular o acesso dos cidadãos aos serviços”, adverte a socióloga María Gabriela Ponce
Pela primeira vez em quatro anos foi registrado um aumento no desemprego. Em 2017 a cifra estava em 9% da população economicamente ativa, quase dois pontos percentuais a mais do que em 2016, o que significa que pelo menos 200.000 pessoas perderam seu emprego em um ano. Cerca de 60% da população tem empregos informais.
O relatório também aponta que um milhão de crianças e adolescentes entre 3 e 17 anos estão fora do sistema escolar. Mas a crise dos serviços e a fome também impedem que os menores matriculados assistam às aulas normalmente: três em cada quatro alunos falta com frequência por causa de falhas do transporte e da má alimentação.
No quesito saúde, o país está exposto a um choque prolongado, descreve o pesquisador Marino González: “Temos o pior desempenho em mortalidade materna da região, que aumentou 30% desde 1998 — só superado por Cuba —, e a pior desproteção da América, pois 68% da população não conta com apólices de atendimento de saúde nem públicas nem privadas”.
Soluções:
Ajuste fiscal
A Venezuela precisa de um novo pacto social. O Estado tem que caber em sua economia. A reforma da Previdência e um teto para os gastos públicos seriam avanços importantes.
Esse País precisa de esforço fiscal que coloque a dívida em trajetória sustentável de forma crível. E de uma política monetária de reafirmação dos compromissos com a meta de inflação, também de forma crível.
2. Solução política
 A implementação de cortes de despesas exige a solução da crise política. Não há espaço para elevar a carga tributária, que já é muito alta. Sem governabilidade, é impossível qualquer equipe econômica superar a crise.
3. PDVSA
Uma capitalização da estatal e que seja feita logo, em um plano de um, dois ou três anos. de uma maneira que seja razoável, mas capitalize a empresa.
Todo mundo sabe que PDVSA terá de ser capitalizada em algum momento, só que cada dia que passa isso fica mais caro. A capitalização, ajudaria a baratear o custo da dívida não apenas da empresa, mas também do País. A estatal sairia de um "equilíbrio ruim" para um equilíbrio mais positivo.
A crise da PDVSA afeta a economia Venezuelana por três canais: pelos preços dos combustíveis, que precisam permanecer altos mesmo com o petróleo em queda; pela política fiscal, pois se houver capitalização a dívida do governo tende a aumentar; e pela queda dos investimentos da estatal, que afeta toda a cadeia de petróleo e a taxa de investimentos na economia.
4. Queda da inflação e dos juros  
Manter o juros estável no curto prazo, enquanto aguarda uma melhora das expectativas inflacionárias. No segundo semestre, mesmo quem vê espaço para retomada do corte da Selic (taxa básica de juros) o condiciona a fatores como a queda das projeções de inflação e à melhora fiscal, além de um câmbio comportado.
 5. Abertura da economia 
Uma "abertura comercial agressiva", com acordos bilaterais. A reforma trabalhista e a desindexação do orçamento entre as reformas necessárias. Além da abertura da economia, a Venezuaela precisa retomar uma agenda "micro", com a busca de padrões de excelência, como os da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) para o ambiente de negócios.
Ações imediatas:
Começar de imediato o corte de despesas mediante ao governo, e estabilizar o juros ao invés de superfaturar.
	
	
	
	Resposta Selecionada: 
	
	Resposta Correta: 
	
 
	Feedback da resposta: 
	[Sem Resposta] 
	
	
	
Resposta Pessoal, cada aluno tem que redigir sua própria resposta, sem possíveis colas, e caso cite um site, autor etc, não esquecer de citá-lo.

Outros materiais