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CURADORIA DOS BENS DO AUSENTE Ocorre a ausência quando uma pessoa desaparece de seu domicílio sem deixar notícias. Exemplo: a pessoa foi trabalhar e nunca mais foi vista Art. 22 do CC A pessoa desapareceu e não se tem notícias da mesma. Se ela não deixou procurador, qualquer interessado ou o ministério público pode ajuizar a ação de ausência. O juiz declarará a ausência e nomeará um curador para os bens do ausente. Só haverá a fase de curadoria se a pessoa não deixou um curador. Art. 23 do CC A pessoa ausente deixou um curador, porém ele não tem poder suficiente ou se considera incapaz de exercer a função, o juiz, então, nomeará um curador que tenha interesse. Art. 24 do CC O juiz definirá, nessa curatela, os poderes e obrigações do curador. Art. 25 do CC Seguindo a ordem de preferência, o curador será O cônjuge, desde que não esteja separado judicialmente de fato por mais de dois anos antes da declaração de ausência Os pais Os descendentes (entre estes, o filho mais velho assume primeiro que o mais novo) Caso falte qualquer um destes, caberá ao juiz a nomeação de outro curador. Conclusão A ausência é quando a pessoa desaparece sem deixar notícias A primeira fase do processo de ausência é chamada curadoria e ela só ocorre caso o ausente não tenha deixado um procurador. O juiz definira os poderes e obrigações O curador do ausente possui a seguinte ordem: cônjuge, pais, descendentes. Caso não haja nenhum destes, o juiz deverá nomear outra pessoa.
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