Buscar

2ºEE Perícia 2011.2

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 6 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 6 páginas

Prévia do material em texto

• 
• 
• 
• 
• 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO -UFPE 
CENTRO DE CIENCIAS SOCIAlS APLICADAS- CCSA 
DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE- CURSO DE CIENCIAS CONTABEIS 
2" PROVA DE PERI CIA CONTABIL- CT 245-2011.1 
PROFESSOR: PAULO CEZAR FERREIRA DE SOUZA . 
ATEN<;AO! 
A prova f composta de 2 partes valendo 7,0 pontos at• e 3,0 pontos a 2"; 
As respostas de multipla escolha devem·ser afixadas no quadro de respostas, caso contnirio nao se considera 
A prova deve ser feita a caneta. Prova feita a hipis elimina a possibilidade de qualquer recla yao posterior 
~~~ ~ E terminantemente proibido desgrampear a prova. Tal conduta sera tratada como irregularii;l de v , sen 
aluno retirado da sala com nota igual a zero; \ J · · 
A prova foi elaborada para 10 pontos, mas, na realidade vafe 6,0. Portanto, a nota obtida sera I · lie por 
somada aos trabalhos que o aluno tiver realizado, olio ultrapassando estes os 4,0 pontos. 
. BOASORTE! 
ALUNO: r f\CtJU, ~()_ [1 ° IY\D llU'rvQv . rJ 
CUR~ ~c{£ JV.b PERIODO YVO,'(L DATA _.3D_; ____11__1 ___rU2 4 .-1 
I" PARTE: OUESTOES DE MULTJPLA ESCOLHA (0,25 ponto cada) . 
1- As altemativas mostram situayoes em que o perito-contador deve1declarar-se impedido de executar o trabalho11 
~= ~ a) Se estiver impedido por lei. , ' \ b) Se ocorrer suspeiyao de natureza intima. 
)'( Se a materia em litigio nao for de sua especialidade. 
d) Se estiver trabalhando em outra pericia. 
e) Se for parente de algumas das partes. 
2 0 profissional -responsavel pela peri cia contabil deve, obrigatoriamente, ser: 
a) Tecnico em Contabilidade registrado no Conselho Regional de Contabilidade. X Contador registrado no Conselho Regional de Contabilidade. 
c) Contador com pos-graduayao. 
d) Qualquer profissao regulamentada, desde que tenha p6s-graduayao em contabilidade. 
e) Tecnico em Contabilidade indicado pelas partes. 
3.Assinale a opyao correta: 
~A fraude e o ato intencional de omissao ou manipulayao de transayoes . 
. b) 0 erro e urn ato voluntario decorrente de omissao na elaborayao de registros e demonstrayoes contabeis. 
c) 0 perito-contador, ao detectar erros, deve relata-los a Receita Federal, sujeitando-se as penas da lei se nao faze- o. 
d) 0 perito-contador nao deve influenciar sua conclusao devido a relevfulcia da fraude. 
e) 0 Assistente tecnico deve, antes de entregar seu parecer submete-lo ao perito oficial. 
4.0 perito-contador esta impedido de exercer suas funcoes guando: 
a) Nao concordar com a matena em questao. 
b) Estiver em debito com o lnstituto dos Peritos Contadores. 
""'7{,. For parte direta ou indireta do processo. 
d) Seus hononirios forem inferiores a 30% do valor da causa. 
e) Estiver realizando mais de 3 trabalhos simultaneamente. 
-. Os laudos periciais judiciais devem ser entregues atraves ~ej' 
a) Relat6rio; c) Procurayao; Netiyao. 
b) Carta-resposta; d) Protocolo; 
6. ~s ~as essenciais do processo que o peri to deve ler para poder elaborar o laudo sao, nessa ordem: 
~ Exordia!, contestayao, replica e treplica; 
b) Inicial, revisao, intimayao e complementayao; 
c) lnicial, replica, treplica e fmal ; 
d) Exordia!, Compurgacao, Destilacao e aniqui!aylio. 
e) lnicial, arresto, anticrese e fmal. 
34 
7. Erro 6: 
a) Omissao de realizar alguma atividade; 
b) A9ao premeditada para lesar alguem; 
·~Aviio involuntaria sem o intuito de causar dano; 
d) Conluio entre quem faze quem confere o caixa; 
e) Segreg39ao de funvi'ies estrategicas. 
8. Quesitos suplementares podem ser entendidos como: 
a) Nova pericia; . d) Complemento da pericia realizada; 
...._ ~ Pericia complementar; e) Quesitos formulados pelos assistentes tecnicos. 
~ Quesitos formulados pelo juiz. 
9. Dentre as alternativas abaixo, a que~ faz parte d~itos das respostas do perito no laudo e: 
a) Clareza; c) Justifica91io; ~ubiedade. · 
b) Rigor tecnico; d) Precisao; · · 
I 0. Sobre laudo pericial contabil, pode-se afirmar o seguinte: 
a) 0 laudo pericial contabil e urn relat6rio formal semelhante a uma analise de balan9os; ~Urn laudo nao pode basear-se em suposi9i'ies, mas apenas em fatos concretos; -~m laudo niio pode ser utilizado como base par sustentar a opiniao do perito, mas su!IS comprovavi'ies; 
d) Urn laudo nao deve servir como elemento de prova, mas apenas suspeitas. 
e) 0 I au do e o resultado do plano de trabalho do perito, antes .?e iniciar a peri cia 
' J l,ILaudo pericial pode ser definido como: 
)<l A opiniiio de urn especialista sobre assuntos pertinentes a urn aspecto subliminar apresentado de forma intrinseca e levado a 
cabo de forma peculiar inerente aos servi9os contabeis; 
b) Urn pronunciamento ou manifesta9iio de urn especialista sobre uma ou diversas questoes submetidas a sua apreciaviio; 
c) · 0 resultado de pesquisa e levantamento estatistico sobre assunto pertinente a contabilidade e necessario para elucida9iio da !ide 
em que a proposta de trabalho foi devidamente aprovada pelas partes litigantes; · 
d) Relat6rio onde o perito apresenta suas conclusoes, 'calcadas sobre exames realizados de acordo com as normas de aucl_itorias e 
principios contabeis geralmente aceitos, e de acordo com o que reza a lei 4.380/64 e 6.404/76, alem de normas emanadas pela 
CVMeCFC; . 
c) Relat6rio contendo as suposivoes do perito sobre urn caso colocado a sua apreciaviio e sobre o qual e necessario emitir uma 
opiniiio abalizada e especifica sobre assunto contabil e pertinente a elucidaviio da !ide. 
12. Em rela9iio aos quesitos pode-se afirmar que: 
,a) Os quesitos devem ser redigidos sempre, pelo assistente tecnico daparte; 
b) Os quesitos sao sempre formulados pelo juiz; ~ · 
• c) 0 peri to s6 deve responder aos quesitos que o juiz redigir ou aprovar; . 
~ Os quesitos devem ser pertinentes a materia que forma o motivo da aviio; · 
e) 0 perito niio deve responder aos quesitos dubios ou que ensejamjuizo de valor. 
13. Uma das caracteristicas da prova pericial e: 
a) A limitaviio de pronunciamento; 
b) 0 empoderamento; ·~A admissibilidade; 
d) A evjdencia fortuita e frugal; 
e) 0 prazo imp~escritivel para a entrega do laudo. 
14. As Normas Brasileiras sobre Pericia Contabil editadas pelo CFC, envolvem as normas tecnicas e normas 
· ~profissi.onais sobre o perito. Elas sao conbecidas, respectivamente como: · 
BCT13eNBCP2; c)CFC Tl2eCFCP4 e)N.CFT!OeNCFP ~' .· r-· . 
b) ·BC T 12 eNBC P4; d)NBT 13 eNBP2 t_/ ~J 
QUADRO DE RESPOSTAS 
P~TIO J EwJsAo~ P4EcE~(3,o hnto'L I 
0 Yso bA Ml RCA IGARASSU l ~ I L I 
35 
DADOS DA EMPRESA: GRUPO EDUCACIONAL IGARASSU L TDA. 
CNPJ: 11.168.345/0001-12 
Rua Dom Bosco, N2 1299, Boa Vista, 
Recife- PE- CEP: 52:066-070. 
OBJETIVO: A VALIA<;:AO DA MARCA IGARASSU 
RESUMO DA HISTORIA DO IGARASSU. 
0 GRUPO EDUCACIONAL IGARASSU LTDA., e uma empresa criada ha pouco mais de 30 (trinta) anos, com a 
missao de prop&-~ionar ensino de qualidade e compromissado com a etica e as relacoes humanas. 
Sempre esteve entre as melhores. instituicoes de ensino de Pernambuco e do Nordeste, sendo tambem, reconhecido 
como tal, em todo o Brasil. .Este reconhecimento se deve principalmente a qualidade, formac;ao e experiencia de seus 
professores, diretores e finiciomirios, permanentemente, em busca de uma melhor preparacao e aperfei~oamento. 
DEMONSTRA<;:OE~ CONTABEIS 
a) BALAN<;:O PATRIMONIAL . 
ATIVO 2000 
ATIVO CIRCULANTE 901.753,49 
REALIZA VELLP 0,00 
ATIVO PERMANENTE 1.446.823,83 
TOTAL DO A TIVO 2.348.577,32 
-- PASSIVO 
PASSIVO CIRCULANTE 1.656.640, 71 
EXIGIVELLP 0,00 
PATRIMONIO LIQUIDO 691.936,61 
TOTAL PASSIVO 2.348.577,32 
2001 
245.168,56 
0,00 
1.361.177,14 
1.606.345,70 
2001 
1.957.013,40 
·o,oo 
(350.667~ 70) 
1.606.345, 70 
b) DEMONSTRA<;:AO DE RESULT ADO DO EXERCiCIO 
ITENS 2000 2001 
Receita Bruta 12.519.739,01 11.307.155,70 
(-) I mpostos sobre vendas (1.014.096,36) (972.927,54) 
Receita Liquida 11.505.642,65 10.334.228,16 
(-) Custo dosservicos (7.882.218,26) (7.393.494,61) 
Lucro Brut<> 3.623.424,39 2.940. 733~55 
Despesas Operacionais (3.217.496,7U_ (3.683.468,85) 
Lucro Operacional 405.927,68 (742.735,30) 
Resultado nao operacional 
-
0,00 
Lucros antes d o IR 405.927,68 (742.735,30) 
Provisao para IR e CSL (274.652,31) (77.869,01) 
Lucro Liquido Exercicio 131.275,37 (820.604,31) 
c) FA TURAMENTO EM 2005 
2002 2003 2004 
34.094,76 2.054.255,59 3.228.354,63 
33.909,19 33.909,19 . 56.480,42 
3.655.959,39 3.564.895,60 3.474.412,77 
3.723.963,34 5.653.060,38 6.759.247,82 
2002 . 2003 2004 
3.235.772,75 3.501.259,80 6 .092.414,36 
65.942,52 1.689.083,50 1.336.297,78 
422.248,07 462.717,08 (669.464,32) 
3.723.963,34 5.653.060,38 6.759.247,82 
2002 2003 2004 
9.976.892,16 11.861.208,51 ] 1.085.884,48 
(857.760,89) (1.138.060,42) (959.140,05) 
9.119.131,27 10.723.148,09 10.126.744,43 
(6.907.545,21) (6.990.549, 71) (7.516.331,51) 
2.21 1.586,06 3.732.598,38 2.610.412,92 
(3.607.673,67) (3.663.977,89) (3.341.928, 10) 
(1.396.087,61) 68.620,49 (731.515,18) 
(175.563,00) 58.841,45 (56.379,46) 
(1.571.740,61) 127.461,94 (787.894,64) 
0,00 (85.328,01) (32.178,94) 
(1.571.740,61) 42.133,93 (820.073,58) 
A receita acumu1ada do Grupo Educacional Igarassu Ltda. ate o mes de Novembro de 2005 moma aR$ 8.951.814,16; 
dividindo-se por 11 e multiplicando-se por 12, pode-se projetar uma receita bruta de R$ 9. 765.615,45, representando 
uma redu9ao de 11,91% sobre o faturament? de 2004. 
36 
d) NUMERO DE ALUNOS 
!TENS 2001 2002 2003 2004 1112005 
Ensino Fundamental NI 724 609 489 449 
Ensino Medio NI 2.928 2.51 7 2.132 1.822 
Curso Pre-vestibular NI 1.196 1.056 1.611 2.109 
TOTAL NI 4.848 4.182 4.232 4.380 
e) ESTR.UTURA FISICA 
!TENS 2001 2002 2003 2004 1112005 
Unidades de ensino 06 06 06 06 05 
Prediospr6prios 09 09 09 09 09 
Predios alugados 06 06 06 06 06 
1) REGISTRO DA MARCA 
A marca GRUPO EDUCACIONAL IGARASSU LTDA., foi registrada no INPI - Instituto nacional de Propriedade 
Industrial em 08~06.1982, tendo sido prorrogado em 08.06.2002, com validade por mais I 0 a4 i0\'l' 
g) PESQUISA - . _ 
A EDITORA CORREIO DE NOTICIAS S.A., em parceria como INSTITUTO PIERRO DE PESQUISAS DE 
MERCADO, realizou uma pesquisa de EVOLU<;AO DAS PRINCIPAlS MARCAS, registrando os resultados da 
preferencia do publico entre os alios de 1998 a 2004. Esta pesquisa apresentou as seguintes rela~oes de preferencia., no 
item "COLEGIO": 
INSTITUI<;OES 1998 1999 2000 ) 2001 2002 / 2003 / 2004 I 
PACTUAL .A. 5,4 , .. / 6,2 )..".r ·6,6 v 4,4 r/ 4,9 L/ 5,3 v 9,6 ,u,v 
DOMJOSE 3,8 2,6 1,8 1,0 1,0 1,2 -
GALAPAGOS 3,6 2,8 . 1,2 3,2 1,4 2,4 2,0 
IGARASSU 3,4 f-\"/ 6,6 ~"--- 6,6 I ~ 3,6 1"/ 4,7 )._"/ 3,5 ~/ 6,4 ~...-
SANTA RITA 
- - -
2,6 2,2 3,1 2,2 
3. A PERICIA 
Baseado nos dados acima, o perito realizou os seguintes procedimentos: 
3.1. PROJE<;OES 
A varia~ao ocorrida no numero de alunos entre 2002 e 2005 consta da tabela abaixo: 
!TENS 2002 2003 2004 2005 Varia~ao 
2005/2002 
Ensino Fundamental 724 609 489 449 (37,98 %) 
Ensino Medio 2.928 2.517 2.132 1.822 (37,77 %) 
Curso Pre-vestibular J.l96 1.056 1.611 2.109 76,34% 
TOTAL 4.848 4.182 4.232 4.380 (9,65 %) 
Partindo-se davariar;ao ocorrida no periodo entre 2002 e 2005, pode-se, entao, projetar o nlimero de alunos para o 
periodo 2006 a 2008, da seguinte maneira: 
I TENS 2005 2006 2007 2008 Varia~ao 
'" 2008/2005 
Ensino Fundamental 449 406 368 333 (25,84 %) 
Ensino Medio 1.822 1.650 1.494 1.353 (25,74 %) 
Curso Pre-vestibular 2.109 2.51 I 2.990 3.561 68,85% 
Cursos Preparat6rios 0 500 595 709 -
TOTAL 4.380 5.067 5.447 5.956 35,98 
37 
I 
! 
I 
l 
1 
' ~ 
~ -
ti 
~~~~'!:r~~::t."'?'"~"-'"' ''~.:.: ~ -~,._· n::.;_•..-~ a ,., .......... - .__,...,.,...., _ _,:,;::;~')>A.rt= ;e.:.·w'-''•-'···-t. ··, .o_.,., ,.,~u.::'.;(~-'l'~,..!t-'.>-- ,-,.~~~~.:..<:.~~.:::2'?-Z~Z;.:!'"ir.:-' ... ::t ,,.:::2.;::M~~7::?'.i,J.~.::i~;;-_;,:'; • .:-.:...:...:£:;:t..:.o.:;z.:"i£C,•.'.•. ~,- ~ :.", · "- •- • .::.•!:~~:.b·:~:·.·; • .•: :-: 
Se for considerado este mesmo crescimento sobre a receita bruta (faturamento), a proje9ao para os pr6xjmos tres anos, 
alem de completar o exercicio de 2005, seriam as seguintes: 
I TENS 2005 2006. 2007 2008 
Receita Bruta 9.765.615,45 10.937.489,30 12.249.988,02 13.719.986,58 
Proje9ao de·resultados: 
I TENS 2005 2006 2007 2008 • 
Receita Bruta 9.765.615,45 10.937.489,30 12.249.988,02 13.719.986,58 
(-) lmpostos sobre vendas (800.333,50) (919.842,85) (1.030.223,99) (1.153.850,87) 
Receita Liquida 8.965.281,95 10.017.646,45 11.219.764,03 12.566.135,71 
(-) Custo dos servi9os (6~868.244,6 I) (6.562.493,58) (7.349.992,81) (8.23 1.991 ,95) 
Lucro Bruto 2.097.037,34 . 3.455.152,87 3.869.771,22 4.334.143,76 
Despesas Operacionais (3.281.246,79) ( 3.674.996,41) (4.115.995,97) 
(4.164.552,38) 
Lucro operacional (2.067.515,04) 173.906,08 194.774,81 218.147,79 
3.2. FORMULA PARA 0 CALCULO DA MARCA UXJ?f 
0 Prof Lopes de Sa ~ uma das maiores autoridades em contabilidade no Brasil. E autor de mais de 200 livros e 400 ~j 
artigos; e Presidente da Academia Brasileira de Contabilidade; foi Perito judicial por mais de 20 anos em Minas Gerais. 
Em r_esu~o, se ha algue~ que possa ter a ousadia de propor uma f6rmula para o calculo de urn ativo intangivel, este . ~ 
alguem eo Prof. Lopes Sa. , 1 \. 6 q~. ~ 3l.f 16;x::1. 
. · . Tc ~ :::: (" ___ _ 
On de: 3 FCR =( Lfl + Lt2 + Lf3 ) x 2 
3 
AP=FCRx n 
10 
FCR = Fundo de Comercio Relativo 
Lf= Lucro Futuro ( 3 periodos) 
tC (L :: ( 1. ~ ~ ~- ~SG ,1~ ~ 
FCG =FCR+AP 
AP = Adicional de permanencia ~ B.O iAn~ 
n= Tempo(emanos)daexistenciada empresa :r; ~ _ 5~ b-~.;) 2,6~~ 
FCG = Fundo de Comercio Global ~~ - - -
3 
Com base nos dados acima pede-se: 
a) Emitir urn parecer sobre a situa9ao encontrada; 
k?~::. (1 .. \3~- 5 ':>6, 10) X 30 e-(3. 3Q1- 6(01,?:>) 
~0 
~~ =- 3 '3 ~ . d.-\ 0 . \ Q., x 3 0 :;. 1 .. r~- 3 .. 6 s -=t , 3 0 
,o 
-' ~ ~ 391. ~0,\:.L 
fCG-& =- (1.13'J..~~6,IO)+ 
3.~(1~ 06~ ,3 ;::: 
a.. 26~ \ \~ ~ 
~ ;f c ~:u = 3 q I ~ L-1 1 \ :L + 
1\ . \ '1-~ C. c=.., + . ~ ; 1 SC.lt ~~~ 
~------------------~------------------------------------~ 
{----------------------~------~--~~----------------~~ 
39

Continue navegando

Outros materiais